Da lagarta a borboleta 04



Quando passei pela saída vi minhas irmãs me esperando, como estava toda montada, passei perto delas para ver se elas me reconheciam, passei umas duas vezes e nada, até que cheguei perto delas e falei:
- Não me reconhecem não?
Elas entreolham-se sem saber o que estava acontecendo, pensaram que era alguma amiga que estava chegando da Europa, falei para elas:
- Sou eu, Valdeci, o irmãozinho de você, ou melhor, agora irmãzinha de vocês.
Não falaram nada, só me olhava me medindo dos pés a cabeça, até que Marli veio e me deu um abraço bem apertado, e disse:
- Então você assumiu sua sexualidade mesmo?
- Sim assumi, e você Vera o que achou?
- Estou sem palavras, mas você está uma gata, adorei o que você fez, agora somos três irmãs.
        Marli então pegou minhas malas, colocou no carinho, fomos até o estacionamento, partimos para sua casa, queria fazer um almoço especial para mim, chegamos, fui direto para o banho, mas desta vez, tranquei a porta, não queria nenhuma surpresa, coloquei um tope, e um shortinho bem curto, onde metade de minha bunda ficava para fora, fui até a cozinha ajuda-la a preparar o almoço, mas ela me expulsou, e falou vá até a sala conversar com a Vera, não quero ninguém aqui. Minha irmã queria ver as coisinhas que eu tinha comprado na Europa, ou seja, as minhas roupinhas de menina, conversamos um pouco e fomos almoçar. Contei minha historia com relação ao meu namorado italiano, elas vibraram, então saio do armário mesmo, ai falei:
        - Nunca me senti melhor na vida, agora sou o que quero.
        Elas pediram para ver meus seios transformados, pegaram, apalparam, quiseram ver meu pau como estava se ainda ficava duro como antes, começaram a mexer nele, chuparam até que ele ficou durinho, para a satisfação das duas, até que Marli propôs:
        - Você comeu-nos duas, agora somo-nos que vamos comê-lo.
        - Mas como vocês vão me comer?
        Marli foi até o quarto, voltou com dois consolos com cinta, elas colocaram e eu vi dois paus bem grandes e deliciosos, não tive duvida comecei a chupar os dois, não era de verdade, mas dava a sensação, chupei muito aqueles consolos, os peitos de minhas irmãs, beijava na boca, até que me colocaram de quatro, lamberam meu cu, para deixa-lo bem molhado, mas a essa altura ele já estava acostumado a levar vara, foi fácil a penetração, me comeram muito, uma de cada vez, até que Vera me bateu uma punheta ai eu gozei também. Paramos a brincadeira, sai com o cuzinho ardendo, mas feliz, tinha satisfeito as minhas irmãzinhas. Fui para minha casa, comecei a pensar como meus pais reagiriam com a minha transformação, pedi para minhas irmãs irem comigo até a casa deles, para me dar apoio, quando cheguei, eles ficaram surpresos, pois eu estava vestida como mulher, e bem vestida por sinal, meus pais não acreditaram no que viram, ficaram atônitos, mas não brigaram comigo, começamos a conversar, e contei que desde pequeno me sentia como mulher, que nunca tinha gostado delas, tinha mais apreço por homens. Demoraram a entender, mas no final falou que era muito bom ter mais uma filha, meu pai só não gostei de uma coisa, eu não poderia dar continuidade aos negócios da família, que era uma rede de deposito de materiais de construção, falei para ele:
        - Com o tempo vamos ver o que acontece.
        - Como assim? - Disse meu pai
        - Estou estudando arquitetura, posso ajudar muito na loja.
        - Mas essas transformações têm muitos clientes que não vão gostar.
        - E qual o problema, eles que comprem em outra loja. Vocês não aceitarão?
        - Sim aceitamos, vamos ver no que dá, não adianta ficar pensando nisso agora, ainda tem tempo para isso acontecer.
        Voltei para minha casa, mas tinha outro problema para resolver, como iria chegar à escola daquele jeito, afinal, já tinha passado um ano eu como homem, qual seria a reação da turma, apesar de hoje os gays terem uma maior aceitação, mas ainda tinham na escola alguns homo fóbicos, pensei muito, ai vi uma solução, pedir transferência de Faculdade, começar tudo de novo, novas amizades, mas agora eu como mulher, achei uma faculdade que aceitou minha transferência, no primeiro dia de aula fui toda montada, queria ver a reação de meus novos colegas, não tive nenhum problema no inicio, me confundiram com mulher mesmo, e meu nome ajudava na hora da chamada, pois ele por ser tanto masculino como feminino. Só tinha um problema, na hora de ir ao banheiro, ia ao feminino, mas tentava esconder minha condição, ou seja, tinha um pinto e não uma xoxotinha, mas no final consegui passar o ano, sem muitos problemas, só não podia arrumar um namorado, o que me deixava muito triste, imaginem passar um tempo sem sexo. Certo dia encontrei em um shop o namorado de Vera, cheguei perto dele para ver se ele me reconhecia, não reconheceu, comecei a conversar e falei quem era, ele ficou muito surpreso, falou que eu estava uma gata, muito mais bonita que minhas irmãs, fomos tomar um café e conversar um pouco, ele me falou que tinha terminado com Vera, pois ela soube de sua condição de bi, não queria um cara que gostava de homem também, pois poderia se sentir enciumada, vi em seus olhos que ele estava muito afim de ficar comigo, é claro eu também, uma vez que já fazia muito tempo que não dava o cuzinho, convidei-o para meu apartamento, onde fomos rápido, chagando em casa ele já foi me beijando, pegando na minha bunda, apertava, falava que eu estava muito mais gostosa, tirou meus peitos para fora e começou a chupa-los, com muita vontade, ficamos sem roupa, abaixei e coloquei aquela vara em minha boca, lambia a cabeça, o pau inteiro, o saco, até perto de seu cuzinho, ele delirava, virou para mim e falou:
        - Nunca tinha sentido uma boca tão gostosa no pau, estou quase gozando, mas quero encher seu cu de porra, vem fica de quatro.
        - Que delicia, faz algum tempo já que não sinto uma vara entrando em mim, pode colocar com tudo, quero sentir você todinho dentro de mim.
        Ele me obedeceu, colocou a cabecinha na portinha de meu cu e enterrou tudo de uma só vez, senti as bolas bater na minha bunda, não demorou muito e ele encheu meu cu de porra como queria. Ficamos deitados um pouco, mas ele começou a chupar meus peitos, fui ficando de pau duro, quando percebo ele estava com meu pau todinho dentro da boca, chupava muito, falou para mim:
        - Agora é sua vez de comer meu cu, quero sentir também você todinho dentro de mim.
        Coloquei-o de frango assado, queria ver a cara dele, quando meti tudo seus olhos reviravam, falava que estava muito bom sentir meu pau dentro dele, estava se sentindo no paraíso, pois também gostava de levar no cu. Gozei muito, a porra escorria pela sua bunda, uma delicia ver aquela imagem, passamos o resto da tarde trepando. No fim fomos amantes por um bom tempo, até que ele teve que mudar de cidade e acabamos perdendo o contato, Vera nunca soube disse, alias se soubesse acabaria com nossa amizade. Depois desse relacionamento tomei coragem para ter algum namorado.
Mas é outra historia.

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Comentários


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experiente Comentou em 27/04/2015

muito excitante seus contos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Da lagarta a borboleta 04

Codigo do conto:
64157

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
27/04/2015

Quant.de Votos:
6

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