Rápido, mas gostoso

Oi, pessoal. Espero que estejam na paz. Esse relato que segue ocorreu há duas semanas, diferente dos demais contos que publiquei nos quais os fatos ocorreram há um certo tempo.

Bom, pra quem acompanhou outros contos meus, deve ter uma noção de como sou. Mas, pra lembrar: 1,78, 73 kgs, pele clara, 21 anos. Ultimamente, tenho-me encontrado bastante ocupado, o que não favoreceu buscar alguma coisa no que se refere a sexo. Mas, eis que surgiu um dia atípico e decido conversar para procurar alguém no bate-papo. A posto, inicio uma conversa com um rapaz e fui correspondido.

Por coincidência, o rapaz com quem eu conversava, já era meu "amigo" no Skype, mas nós nunca marcamos algo e eu mal o conhecia. Para falar a verdade, nem sabia como era o seu rosto. Fomos direto ao Skype.

Eu: "Oi, bom dia, tudo bem?". (Tentando me entrosar e ser um pouco mais amistoso)

Ele: "Oi, tudo. Me conhece de onde? 100% passivo?"

Eu: "Sim, sou totalmente passivo. Tenho tu aqui adicionado, mas nunca conversamos". Desta forma, nos apresentamos, mas até o momento não sabíamos, de fato, quem estava do outro lado.

Ele: "Rola cam? Não aceito enrolação, man"

Aceitei, e abrimos a webcam. Quando ligo, ele já está bem à vontade, já punhetando o seu cassete, e gostoso por sinal. Grande, grosso. Punhetava em um momento mais rápido e em outro momento, mais devagar. Alternando. Fiquei um tempo observando aquela cena.

Ele: "Mostra esse rabo. Tô aqui esperando.."

Mostro a minha bunda para ele. Começo a rebolar na frente da webcam. Parava, e quando o via, ele estava se masturbando gostoso. Estava adorando me exibir ali. Doido pra ter aquele pau introduzido no meu cuzinho.

Ele: "Vem aqui em casa, man. Pra eu fuder gostoso".

Eu: "Topo, mas vamos ver nossos rostos".

Ele: "Pra quê? Não ligo para a aparência. Só estou afim de fuder. Passa aí teu número, viadinho"

Confesso que fiquei muito afim, mas um pouco preocupado. Mas como estava com muito tesão e doido pra transar, eu passei o meu número para ele. Pedi o endereço e um local para o encontro. Sorte que moramos em bairros não tão distantes. Fiz toda a preparação e o comuniquei que quando chegasse, ligaria para ele. Ele pediu para eu ir logo e não demorar. Não demorei, tanto que cheguei no local em 40- 45 minutos.
Desço do ônibus, e para o meu azar, começa a chover. Chuva intensa. Vejo uma barraquinha de frutas e corro para me refugiar. Pego o meu celular e ligo para ele. O celular toca, toca, mas sem resposta. Ligo mais duas vezes e o celular não é atendido. Começo a pensar que tomei o maior bolo, mas espero só mais um pouco, pois poderia estar equivocado. Cinco minutos se passam, e o meu celular toca. Era ele.

Ele: "Oi, olhe bem para a frente, tem uma entrada, uma casa acima onde tem uma toalha vermelha na janela. Estou acenando. Me vê?"

Eu: "Ah, tô vendo. Espera aí que vou". E falou assim comigo, na maior naturalidade, como se eu não tivesse ligado antes para ele. Não entendi porque ele me ignorou nas ligações anteriores, mas deixei passar.

Atravesso a rua, e sigo em direção à sua casa. Chego na porta de sua residência, e ele pede para eu entrar.

Ele: "Todo molhado! Toma a toalha". E ele joga uma toalha pra mim. Ele estava sentado no sofá. Gostei muito da sua aparência. Ele tem um rosto bonito, 28 anos de idade (conforme ele disse a mim), negro, corpo legal sem ser malhado.

Depois de me enxugar, ele não diz nada, apenas me chama para ir ao quarto. Tranca a porta da sala. Já no quarto, ele coloca o colchão no chão, tira a roupa e deita-se, sem me avisar nada. E eu, só observando, encostado na parede. Ele pega o seu celular e coloca um vídeo pornô e começa a se punhetar. Que gostoso! Ele ali batendo uma punheta com aquele pau delicioso preto.
Eu sento no colchão.

Ele: "Cadê aquele rabo gostoso que eu vi hoje mais cedo? Vai mostrar não? E ele mostra um sorriso lindo. Já mais à vontade, eu tiro toda a roupa e me deito ao seu lado. Começo a assistir o vídeo com ele. Daí, ele desliga o celular e me abraça e com a outra mão, continua na punheta. Ele sorri, olhando bem no meu rosto e mordendo os lábios. Ele para de bater punheta e começa a alisar meus mamilos, minha barriga e desliza a mão até chegar no meu cuzinho, passando a mão por debaixo do meu saco.
Eu, já não me contendo de excitação, começo a punhetar ele. Fico ali uns segundos.

Ele: "Chupa, coloca tudo na boca, até o talo"

E eu coloco tudo na boca. Tentava, de primeiro, não conseguia certo, mas fui tentando até conseguir. O pau dele é grande e grosso, por isso a dificuldade. Mas, assim que descubro o modo certo, eu coloco tudo na boca, e percebo que cada vez que repito esse movimento, ele geme. Isso me deixou excitado.
Fiquei uns minutos chupando aquele pau preto gostoso.
Eu, fiz sinal que já era o suficiente para mim, mas ele me pegou pelo pescoço, e enfiou todo o seu pau na minha boca. Quase vomitei, e ele retirou logo.

Então, ele me vira em posição de quatro. Cospe no dedo e introduz no meu cuzinho. Estava apertado, fazia tempo que não transava. O pau dele estava bem lubrificado, pois fiquei um tempinho razoável só chupando ele. E ele começa a penetrar aos poucos. Doeu, e doeu pra valer. Estava me rasgando, há tempos que não fazia isso. Mesmo penetrando aos poucos, por seu pau ser grosso, doeu mesmo assim. Foi a parte mais dolorosa, pois depois fui acostumando.

Com o pau já todo dentro, ele começou a bombar. Só esperou enfiar tudo para começar a meter pra caramba. Na primeira estocada, eu gemi, não muito alto. Ele nem se importou. Continuou metendo.

Ele: "Vai, levanta essa bunda pra eu fuder direito!"

Levantava, mas depois abaixava, pois ainda doía. Levantava, ficava um tempo e baixava. E cada vez que eu abaixava, ele dava um tapa na minha bunda e com voz autoritária: "Levanta essa bunda!". Ele passou a meter mais forte. Apertava a minha bunda. Abria para meter mais fundo. Teve um momento que ele abriu meu cuzinho com as duas mãos e meteu profundo. Apesar de a dor ter demorado um pouco para passar, eu estava curtindo muito essa transa, mas chega uma hora da transa que não consigo continuar. Ergo da minha posição de quatro, fico de joelho e ele me abraça, tocando meus mamilos. Mas, isso durou poucos segundos. Ele me empurra e me obriga a ficar na posição de quatro.

Ele ,pronto para meter de novo, fica a posto, mas eu viro-me e falo:

"Ei, deixa eu descansar um pouco, calma, estou todo arrembentado."

Ele concorda e nessa hora, ele passa o dedo na testa, por causa do suor.

Não espera nem dois minutos, e ele me vira de novo. Penetrou rápido, mas dessa vez entrou mais tranquilo devido às estocadas anteriores. E começa a avançar. Nesse ponto, eu já estava mais relaxado, já curtindo a foda. Deixo de lado meu modo mais "comportado" e fico em êxtase, pedindo para me foder mais forte, dilacerar o meu cu. Ele obedece. Quando os dois já estão envolvidos, fica mais gostoso. E ele segurava forte minha cintura. Negro gostoso da porra.

Após um tempo fodendo, ele pede para eu ficar de joelhos que iria gozar no meu rosto. E gozou. Gozou e lambuzou todo o meu rosto. E pediu que eu o acompanhasse até o banheiro. Tomamos banho juntos.

Após o banho, ele diz: "Olha, desculpa, mas é porque vou trabalhar ainda, e eu tive que dar conta desse jeito. Mas adorei te comer".
Disse que estava tudo bem e confesso que essa transa foi uma das melhores. Foi mais rápido, mas o tempo que passou, foi muito bem aproveitado. Ainda comentei com ele que eu tenho ele no Skype e não sabia o que estava perdendo (rsrs).
Nos arrumamos, e ele me seguiu até o ponto de ônibus, pois o mesmo iria trabalhar, conforme dito.

Gostei dessa situação, e foi algo real. Conversamos no Skype essa semana, e ainda não temos planos para a próxima, mas ele disse que curtiu. E eu adorei o jeito dele, de poucas palavras, mas com muita atitude.

E é isso, galera. Estou aí caso queiram mandar mensagens ou comentários. Espero que tenham gostado.

Valeu!