O quartinho em construção.



Bom dia!
Estou de volta. Tem um tempo que não mantenho contato por aqui, visto que as circunstâncias e o dia a dia não permitiram. Só pra relembrar, tenho 22 anos, 1,78, uns 70 kgs (emagreci um pouco, rs). Habitante de Salvador-Ba.

Estou trabalhando numa concessionária. Fica meio difícil dar continuidade com as azarações, visto que tenho pouco tempo. Quis dar um tempo com esses encontros que antes eu marcava com mais constância, e ficar um pouco mais reservado e não se expôr muito, pois sou bem discreto.
Conheci um rapaz chamado Augusto. Maduro, 43 anos, pai de família. Sério, concentrado, mas também ousado quando tem que ser. Foi no fim de 2015 que nós começamos a conversar. Tinha entrado no Bate Papo Uol e nos tornamos amigos pelo Skype. Conversávamos muito, porém a minha disponibilidade e a dele não eram compatíveis, o que deixou difícil para marcarmos algo.

"Ei, você não pode faltar sequer um dia de trabalho pra vir aqui em casa não?" indagou ele.

Por mais que eu quisesse, eu sou bem decidido e estou ainda em fase de experiência na empresa, e como vocês sabem como está essa crise, hein, amigos? Infelizmente não topei. "Poxa, brother, até estou com vontade mas acho que não vai dar. Vamos dar um tempo", eu disse.

Passamos o mês de janeiro todo no Skype. Trocamos telefone e sempre ligava pra ele, e ele sempre educado, perguntando quando iria me ver pelado pessoalmente para dar "um trato" (expressão dele) em mim. Aquilo me excitava. "Meu pau tá pulsando e você parece um puto descarado que curte uma rola grossa" ele disse. Eu , sem jeito, disse que sim (uheuahuahuea). Estávamos no telefone, conversando, eu num lugar mais restrito para conversar com ele.

Fim de janeiro. Início de fevereiro. Carnaval. Cidade cheia de turistas e foliões, gente de tudo quanto é lugar. Não curto carnaval e então, decidi ficar em casa, até mesmo porque questões de segurança. Quem convive em Salvador entende que é arriscado sair nesse período, mas graças a Deus, segundo os noticiários, este carnaval foi mais tranquilo em relação ao ano passado.
Estava eu, segunda-feira (08/02/16) descansando, por volta de umas 11 horas da manhã em casa. Celular toca. Imagino que seja algum amigo me convidando pra o carnaval, mas não. Foi o Augusto.

"-Bom dia, menino!"

"-Bom dia, Guga!" (apelido dele).

"-Soube que você não pula carnaval, mas tá afim de brincar comigo?"

kkkkkk "-Vamos, tá tranquilo em sua casa?"

-"Tá sim, minha esposa saiu, e minha filha foi pra o carnaval. Quer vir pra cá? Tipo, daqui a uma hora, tá firmeza?"

"-Sim, Guga. Vou me ajeitar e vou pra sua casa". Como eu já sabia onde ele morava, havia perguntado a ele antes, eu marquei num ponto de referência para ele ir me buscar.

Fiz a limpeza completa, e páh. Sou bem ágil. Dentro de uns 50 minutos tinha chegado lá. Eu liguei pra ele. Nem esperou tocar direito e ele já veio atrás de mim e disse: "Tá ligando pra seu namorado?" rsrs. Eu tomei um susto e o cumprimentei. Fomos conversando até chegar em sua casa. No caminho, perguntei se ele gostou do que viu em mim. Ele disse que adorou. Augusto é um rapaz moreno, alto, 1,84, bem simpático.

Chegamos na casa dele e subimos para o primeiro andar, onde tem um quartinho, ainda em construção, que tem uma laje, porém reservado. Ele disse que é um bom lugar, pois vai que a mulher ou a filha dele cheguem de imediato, e nos pega no flagra. Aí fod**. Chegando no quartinho, ele fechou a porta, me agarrou e me beijou, ficamos uns 3 minutos nos beijando. "Uau, estava carregando e descarregou tudo em mim, hein", eu disse. Ele deu risada, parou e me beijou de novo. Não disse nada.
Começou a tirar minha camisa e apertou minha bunda por cima da bermuda. O cara estava faminto, parecia que ia me devorar. Eu ia à loucura com aquela pegação, cê é louco.. Entrei no clima e fui tirando a roupa dele também. Tirei a camisa e a bermuda dele.
Tirei a cueca e tirei o pau dele. Tortinha, grossinha, aparentava uns 18 cm. Caí de boca e ele gemeu fartamente.

"-Tesão, porra", ele falou.

Chupei bem gostoso e deixei ele bem à vontade. Eu parava e olhava para ele. Chupava e olhava para ele. Batia uma punhetinha de leve pra ele. Ele me olhando e mordendo os lábios. Chega um momento e ele pede pra eu dar meu cuzinho. Eu tinha deixado bem limpo e asseado pra ele se divertir.

"- "Que cuzão branquinho guloso". Isso foi um elogio, eu acho.

Ele deu uma lambida. Céus, que viagem! Chupava numa intensidade, e começou a fome outra vez. Rápido, parecia que ia comer meu cuzinho (literalmente), kkk. Pegou uma camisinha e foi colocando a piroca. Eu soltei um gemido "Aaaahhh devagar", ele tirou e foi colocando mais devagar. Um pouco trêmulo, tamanha a excitação, parecia que estava há um século sem transar. "Calma, Guga, devagar", e ele relaxou e foi devagar. Entrou gostoso. Eu gemi. Ele aumentou a velocidade e lá estava ele fodendo meu rabo gostoso.

"-Agora sim, me fode, isso, Guga".

E intensificou as estocadas. Segurava pelo meu quadril ferozmente, chegar ficou as marcas. Eu queria soltar um grito, mas calei. Não podia. Ele me deitou de ladinho e me fodia cada vez mais. Eu o olhava com uma carinha de safado e ele disse: "Aaaahh não faz essa carinha", e ele gozou gostoso, senti o gozo preenchendo a camisinha dentro do meu cuzinho. Eu estava bem vermelho, de tanto ser apertado por ele. Aquele macho alto, moreno, delícia, maduro. Ele suado. Eu o abracei e dei um beijo.

"-Até que enfim, hein. Pensei que nunca faria isso com você", disse ele. Eu dei risada e disse que apenas era o começo. Eu fiquei gamado nele, super gente boa, melhor pessoa. Sabe aquela pessoa que você se sente bem? Pois, era ele. Tomamos um banho e eu desci pra a casa dele. Ligou a TV e batemos um papo.

Já eram quase 13 horas, e eu não tinha almoçado. Ele insistiu em fazer uma farofinha e a gente comeu, kkk. Por volta das 13:15, a esposa dele chegou. Ele me apresentou a ela. Eu, sem jeito, mas não demonstrando, apertei sua mão e sorri cordialmente. Augusto disse a ela que eu era um amigo de muito tempo e que eu tinha ligado pra ele que estava próximo de onde ele morava e me convidou pra ir até em sua casa. Fiquei mais uns 30 minutos em sua casa e disse que já estava na hora de eu ir embora.

Ele me trouxe até o ponto, e no meio do caminho, ele perguntou: "Tá doendo?", rsrs. Eu disse que um pouco. "Tu fez um pequeno estrago,". kkk. Esperei meu ônibus e ele ficou comigo me fazendo companhia. E quando chegou, me despedi e fui embora. Naquela noite de segunda, conversamos sobre o dia e já estamos planejando a segunda vez.

Foi isso, amiguinhos. Tô aqui pra receber seus comentários! Beijão a todos.


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Comentários


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gugu7l Comentou em 12/02/2016

muito bom, ele deve ter gostado bastante é muito bom um cuzinho assim guloso, votado...

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pedropietro Comentou em 11/02/2016

demorou a escrever e perdeu a mao, que conto mais massante, nao consegui ler

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helder Comentou em 11/02/2016

safadinho a mulher dele virou tua socia




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leao21

Nome do conto:
O quartinho em construção.

Codigo do conto:
78701

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/02/2016

Quant.de Votos:
5

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