A DIVIDA - 2ª PARTE



A DIVIDA- 2ª PARTE
Pois se bem se recordam quando vos deixei parte anterior desta história, nós estávamos no Café Chave de Ouro e eu tinha sentado aguardando o Jonas e a ninfa e eles estavam a chegar; já se tinham aproximado à mesa onde eu estava e eu aguardava-os na expectativa do que se passaria, pois leiam e divirtam-se:

O Jonas estava mais velho, e quando me viu, abriu um sorriso de orelha a orelha; estava um pouco mais aberto de cabelo, mas mantinha o olhar mole e a face inexpressiva de sempre; Eu continuava como sempre, com ar vivaço; com os meus olhos matreiros a varreram os 2 em 2 instantes; achegaram-se junto de mim e efusivamente o Jonas lança-me um abração amigo “Òh Dr está mais forte, os anos não o incomodam!” , “Olha quem fala”, olho para a ninfa e cravei-lhe os olhos “Estás mais nova!!! Mas que linda!! Fazem-te bem os ares de Lisboa, gostava de saber o que é que fazes para estar sempre bonita!!!” e agarro-me ao ombro da ninfa colocando nele a minha pesada mão suavemente e fazendo-lhe uma festa de amigo sobre o seu braço revestido pelo casaco. Depois aproximo a minha cara da cara dela e beijo-a no rosto juntando o meu corpo ao dela num cumprimento de quase intimo conhecimento, levando o braço à cintura da ninfa e cingindo-a para mim, apesar de um movimento de defesa da ninfa afastando-se sem hostilizar. Mas deu para ver que o seu peito ficou bem arrebitado e tocou o meu corpo, quando fez um movimento com os pés para levantar o rosto para o oferecer ao meu beijo. O Jonas perguntava-me pela minha mulher “Está mal a coitada, apanhou uma intoxicação alimentar e está de cama; desculpe não a poder ter trazido, fica para a próxima!!” Eu não tirava os olhos da ninfa; Sorriamos um para o outro trocámos palavras de ocasião e eles sentaram-se junto a mim, o Jonas sentou-se, deixando a ninfa ao meu lado; eu ia namoriscando palavras com a ninfa, enquanto ele chamava o empregado para trazer qualquer coisa para eles; “O que querem??” “Pode ser duas águas tónicas!”, juntei-me um pouco mais à ninfa e cruzei as pernas chegando-me para a quina da mesa olhando com atenção todo o corpo da ninfa; percorria-o com o olhar de cima a baixo, enquanto ela tagarelava palavras de”O Sr está bem!!? O que tem feito?, Nunca mais apareceu!” “Olha tenho sempre que fazer! Os dias não deixam que nós passemos ao seu lado! È preciso estar atento. Sabes, já lá vão os dias em que o teu marido me dava uns trabalhitos que me ocupavam! Hoje a corda é mais dura!!”Como?” indagou o Jonas ”que género de trabalhitos?” “Sabe bem ao que me refiro!” e virando-me para ela”Sabes o teu marido se não sou eu ainda hoje não tinha descanso!!” “ Como??” indagou ela; “Não sabes?? O teu marido no anterior casamento teve um affaire com uma lady, este mulherengo, será que agora está mais calmo??, era muito atrevido, mas depois deixava-se enlear por elas que lhe faziam a vida negra!!”
“Jonas, é verdade?” perguntava-lhe a ninfa” e o Jonas gaguejando olhava-me em suplica para ter cuidado, dizendo”Vamos mas é mudar de conversa!!”
Mas eu tinha conseguido pôr a ninfa nervosa e o marido aflito. Estivemos mais algum tempo sentados afiando palavras sobre o tempo, o frio, as roubalheiras dos políticos e tudo o que os jornais semanais e diários contavam, à mistura com tretas de retornados de África. Entretanto eu não tirava os olhos da ninfa, ora lhe comia as mamas com os olhos embora escondidas atrás da rouparia, ora os descia até às pernas que estavam cruzadas, apertadas e enroscadinhas uma na outra e bamboleando-se para desfazer o nervozinho miudinho que a inundava e era acalmado pelo aperto clitoridiano, e eu não fazia qualquer tentativa de delicadeza, mas abria ostensivamente o meu domínio!! O Jonas estava embasbacado e estava para me atirar qualquer invectiva quando eu atiro, “Bom e se fossemos ao jantarinho!!? São 7 e meia! Boas horas!” “Está bem” diz o Jonas um pouco enfadado com a situação. A ninfa propôs logo que nos fossemos. Chamei o empregado, pedi a conta e paguei!! Traulitei algumas palavras com o Jonas até ao parque dos Restauradores sobre o Restaurante aonde iríamos e decidimos por ir até à Madragoa, havia um escondidinho muito bom para comer. Durante a ida para o parqueamento, coloquei-me estrategicamente ao lado da ninfa que procurei entalar entre mim e ele; notava que a ninfa se deixava entalar, porque ao mesmo tempo que o marido conversava comigo, eu não abdicava de ir com a ninfa ao meu lado e colocava-me a andar de modo a tê-la situada em ponto de permanentemente me esfregar contra as pernas dela ou lhe roçar o braço pelas mamas, o que me estimulava um tesão doido; a descer as escadas foi escandaloso, já que parei e coloquei a mão na perna direita da ninfa ( ia à frente, simulei um tropeção e parei de repente e provoquei um encosto à ninfa ), fazendo-lhe uma festa macia de movimento suave que lhe adoçou toda a coxa desde acima do joelho até perto da cona, com lentidão e na parte final apertando-a suavemente, o que o Jonas presenciou já que ia atrás de nós na descida; ela não ofereceu qualquer resistência mas esboçou uns dos seus ais baixinhos, mas cheios de sensualidade. Perante a ousadia e sem que ela oferecesse grande objecção, chegámos ao carro do marido ( um belo BMW ), abriu as portas e eu perguntei à ninfa ”Não queres vir comigo aqui atrás?? É mais cómodo e divertido!!” “Não, vai tu à frente!” Pasmei, agora a ninfa já me tratava por tu. Estava a ficar enredada nos nós da corda que eu lhe estava a lançar. Sempre quero ver aonde isto vai parar.
Eu sento-me atrás e a ninfa fica ao lado do marido na frente “Lembra-se da ultima vez que me deu uma boleia??” indago “Íamos a caminho do Tribunal, Se o Juiz soubesse hoje você estava em aranhas!!!” O Jonas sentiu um aperto na goela, sentia-se manietado, enquanto ao seu lado, a ninfa dizia com alguma gravidade ”Esteja tranquilo que eu apanhava-as!!” “Ai não apanhava não porque eu sei meter aranhas no local certo!!” “Mas o que é o lugar certo?” “Queixa na Judiciária e se for caso disso no Correio da Manhã” “Acalme-se homem”, diz a ninfa. A ninfa entretanto aproximava-se do marido que entretanto se apercebeu disso e logo notou o que se passava. Eu tinha-me encostado ao banco da ninfa e a minha mão direita ( esgueirando-se pela parte lateral do banco da ninfa ) acariciava a coxa direita da ninfa. O Jonas ficou paralisado, quase que saia com o carro da sua faixa; as mãos dela opunham alguma resistência ao meu avanço. Mas não rendido atiro à ninfa “sabes!?, disse-me o ex sogro do teu marido que tu andaste numas diversõesitas com uns senhoritos da tua empresa!” Ela ficou alerta e retirou as mãos, deixando caminho aberto às minhas mãos que lhe massajaram as coxas e sentiram as suas pernas a esfregarem-se uma na outra com um tesão já aceso; Aquela da empresa dela dera certo; afinal a ninfa tem alguém na empresa que põe os cornos no Jonas; mal falei na empresa foi tudo muito fácil; a ninfa já estava em ponto de ansiedade e terror absoluto o que pareceu ainda lhe exacerbar mais a tesão!! Ela sorria de pescoço virado parta trás como indagando que trama era essa?!!!! Culpas tinha-as com fartura, não fosse a ninfa uma senhora de bem foder!! Pelo canto do olho percebi que o Jonas sabia que eu já tinha colocado a mão por baixo da saia da ninfa e que lhe fazia umas festinhas muito ternurentas nas perninhas, mais a mais tratando-se desta mulher de grandes sensações, porque notei que ela se afastava dele, deixando as coxas mais ao alcance da minha mão, que agora podia mais à vontade estimular a ninfa, que apertava as pernas e fechava os olhos, deixando escapar alguns gemidos entre dentes ao sentir que tinha a minha mão a acariciar-lhe a coninha pelo lado de fora das cuecas ao que de imediato descruza as pernas e as afasta um pouco e deixava espaço aberto para que eu fizesse à vontade os movimentos para afastar as bordinhas das cuecas da ninfa e avançar em direcção à vulva dela, fazendo os meus dedos indicador e médio explorar-lhe todo o espaço vulvar e a entrada da vagina; Mantive-me ao ataque e lancei ao Jonas “Sabe eu sempre gostei de paz, nunca quis guerras com ninguém, mas gosto que as pessoas me retribuam a amizade que lhes dispenso!! E sabe eu sou seu grande amigo e assim como o defendi daquela também o posso defender sempre de seja quem for, mesmo que para isso seja necessário mentir ou correr alguns riscos!!” Mas o Jonas retorque em situação embaraçada “ Sabe, a educação nunca fez mal a ninguém e você está a abusar” “Jonas, olhe que não!!” E desviei-me para trás para o meu banco deixando as perninhas da ninfa; notou que eu cheguei a mão ao nariz e que fechei os olhos a inspirar pelo nariz o agradável e fresco odor da ninfa. Estávamos a chegar à Madragoa e tinha sido esse o motivo porque eu me deixara inclinar para a traseira do banco. Chegámos ao Restaurante, pedimos uma mesa e foi-nos oferecida uma atrás de uma grossa coluna bem escondida ( aqui houve trabalho meu, porque telefonei para o dono do restaurante, meu grande amigo, para me arranjar uma mesa reservada dos olhares dos outros convivas bem atrás da grossa coluna lateral que lá havia – O Jonas ia rogando a Deus que nada de mal acontecesse!!) Chegados à mesa de quatro pessoas deixámos que a ninfa se sentasse e o Jonas preparava-se para se sentar ao seu lado quando eu lhe digo “Jonas desculpe, dê-me esse lugar”, a ninfa nem pestanejou, quando eu me fui sentar ao seu lado levando a minha cadeira para mais junto da dela!! “Vamos lá então aos jantarinhos!! Meus fofinhos!” “Tenha mais educação” respondeu o Jonas. Ao que eu retorqui de voz mais altercada e levantada que fez despertar a atenção de alguns convivas “Bico calado, quando falar meça as palavras se não ainda sou obrigado a fazê-lo pagar já aqui tudo o que me deve!!!” Ficou incomodado, pois os olhares dos presentes estendiam-se para nós, a ninfa estava de olhos muito abertos, mas impávida, tinha já cedido, porque a alusão à empresa dela tinha água no bico; ela pensava que eu sabia de mais, mas era apenas bluff. Não esboçou qualquer movimento quando eu lhe peguei na mão e a acariciei e lhe disse “Minha querida, vais escolher o jantar para nós os 3” e dei-lhe uma lista para a mão; “Não sei quais os teus gostos!” “O quê o teu maridinho ainda não te falou de mim?””Sim falou mas não me falou dos teus gostos gastronómicos” “o cornito ainda não sabe que gosto de uma boa mariscada?? Sabes ele é pelado do peito” e fazendo isto abri o 2º botão da minha camisa expondo a minha farta cabeleira de peito ao nível da clavícula. “Hoje gostava que vocês os dois soubessem bem o que é um homem”peguei-lhe na mão e beijei-a. O Jonas olhou-me e ficou pesado de vermelho. Depois chamei o empregado e pedi à ninfa para escolher a refeição. “Jaquim trata-nos bem senão não voltamos cá!!” dizia eu, dono de mim e do ambiente. A ninfa pediu lagosta para mim, linguado para o Jonas e brioche para ela. Dos vinhos encarregou-se o Jonas; Começámos a mastigar algum queijo e o Jonas tentou virar a conversa para a politica queixando-se das regras que ninguém cumpre a não ser alguns pobres funcionários do Estado. Estava neste momento a falar sozinho e sob os seus olhos via à sua frente a ninfa a fechar os olhos; foi então que reparou que eu tinha a minha mão debaixo da toalha da mesa; O que se passaria debaixo da mesa? A minha mão esquerda estava sobre a perna direita da ninfa que ao sentir o toque, primeiro a empurrou um pouco, oferecendo resistência, mas depois sentiu-se entalada e não esboçou qualquer defesa deixando que a minha mão acariciasse longa e suavemente a sua coxa, levantei ao de leve a saia, meti a mão entre as suas coxas acariciei a face interna da sua coxa direita com toda a suavidade e senti-a estremecer, avancei e ela abriu mais as suas perninhas deixando-me avançar à vontade até à sua coninha; desviei devagar a sua cueca e acariciei os seus pelitos púbicos, estendi os meus dedos de novo até à sua vulva afastando com todo o carinho os seus lábios vulvares e sentindo escorrer o seu prazer; ela tremia e fechava os olhos; O Jonas sentia que as pernas da ninfa se apertavam e eu fixava-o com toda a atenção, impedindo-o de esboçar qualquer reacção e sentindo-o a conversar mas completamente surdo ao que lhe saia da boca, mantendo-me inclinado de lado para cima da ninfa com a mão esquerda na sua perna direita. Depois cochichei baixinho ao ouvido dela “ Querida quero tirar-te as cuecas e quero que depois vás ao WC e retires o soutien, OK??” ela fez uma cara muito preocupada, mas levantou o seu rabinho e deixou que eu apanhasse as cuecas pela zona acima da anca e de um e outro lado as puxasse até que elas galgaram o seu rabinho e já soltas nas perninhas foram suavemente até ao chão ajudadas por uma ajuda dada pelas perninhas da ninfa; abaixei-me um pouco mais e com a ponta dos dedos apanhei-as e coloquei-as no bolso do casaco!! Com tudo isto vem a comida e aí eu parei as manobras de assédio debaixo da mesa às coxas da ninfa, estando o marido na dúvida sobre o que teria acontecido debaixo da mesa, ele duvidava se as cuequinhas da ninfa ainda estivessem no mesmo sitio. Quando acabámos o prato já eu fizera a ninfa beber 4 bons copos de vinho tinto de 12 graus; e íamos agora para a sobremesa e cochichei ao ouvido dela algo que se podia bem ouvir na mesa, mesmo pelo Jonas ”Vou para a tua frente, abres as perninhas que quero esfregar o meu joelho na tua coninha, quero que sintas o gozo e o tesão afogarem-te sem que lhe ofereças muita resistência. Vais já sair da frente do corno e pões-te no outro lado”; depois levantei-me e fui sentar-me ao lado do Jonas que podia ver a sair do bolso do meu casaco as cuecas da ninfa. “Assiste e cala-te corno” disse-lhe eu. Ela abriu bem e a toda a largura possível as suas pernas, alongando-se ligeiramente na cadeira para que o meu joelho direito atingisse a sua coninha, sendo obrigada a encoxar-se nas pernas do marido apesar deste estar na minha frente; Eu esfreguei-a toda com muita delicadeza com o joelho direito enquanto ela se encoxava com tesão de encontro ao joelho com movimentos de abrir as coxas em frango assado deixando a cona completamente aberta de encontro ao meu joelho e depois fechava-as lentamente, fazendo-as tremer ao contacto do meu joelho. Como notei que a sua face estava vermelha de gozo, os seus olhos se cerravam em sinal de transe e os seus lábios esboçavam um gemido, disse-lhe”Querida vais à casa de banho e tiras o teu soutien quero-te sem soutien!! Não é a primeira vez que to digo, vai imediatamente!! Lembras-te do André?? Queres que o teu maridinho saiba dele???” “Quem é esse André?” perguntou o Jonas vermelho que nem um tomate”Não sei” respondeu ela, soltando as pernas e a cona do meu joelho e levantando bem acima a sua ingenuidade. O meu tiro tinha acertado perto; ela aumentou o seu nível de ansiedade; será que o outro se chama André?? Olhou para o marido suplicando qualquer coisa e ele pergunta-lhe “que queres?” Fez uma cara de anjinha, mas ele sabia o que ela queria, queria a sua anuência e consentimento e que colaborasse”Sabes tu é que és o culpado” ”Culpado de quê?” “Disto, se não querias que isto acontecesse não vínhamos, a culpa é tua!!”
“Oiça lá Ò Jonas o Sr ainda não está a gostar, onde é que você é homem para este pedaço?? Não quer assistir?? Também é bom vai ver! Porte-se bem. O que quero é que a ninfa retire o soutien, abra os botões da camisa até ao umbigo e que abra o casaco quando eu lho pedir, não vai haver escândalo, certo??””Que horror” diz o Jonas, perante a atrevida investida da minha parte e já pouco interessado em se defender. Ela levanta-se e dirige-se para a casa de banho; Entretanto vêm as sobremesas e eu começo a preparar a minha mousse de chocolate com wisky. A ninfa chega à mesa. Tinha ido para a casa de banho com o casaco desabotoado agora trazia-o fechado até acima. “Que bom aspecto que tem este bolo de bolacha!” afirma encolhendo-se entre as bordas da cadeira da mesa; Eu acabara a minha sobremesa, e o Jonas nem sobremesa tinha pedido. “Corno quer ter uma visão espectacular??”, digo-lhe eu baixinho; Olho para a ninfa deixo-a comer calmamente o seu bolo de bolacha, vou ao bolso retiro as cuecas da ninfa e cheiro-as; “Cheiram muito bem sabes? A tua coninha é divinal, melhor que qualquer sobremesa!!” Olho para o Jonas e digo “Oiça seu corno, a sua mulher vai ficar ali, eu vou sentar-me ao lado dela, fico de frente para si e você vai limitar-se a olhar!! Está bem??” Como o Jonas nada respondesse, eu ataco de novo “Pichote acabei de falar consigo, quero a sua concordância, ouviu?? Tem de ser, tens de pagar! Pagas hoje e acabou OK??!!” Não fez ai nem ui, lembrava-se perfeitamente dos apuros que passou com a Sandra, aquela putinha com quem um dia para desgraça dele se amigara, lembra-se do terrorismo telefónico que lhe tinha sido imposto, lembra-se da sua filha, do que a criança tinha sofrido às mãos da sádica Sandra e fica totalmente bloqueado; o rosto está vermelho, as bochechas rebentam-lhe com a raiva, mas nada pode fazer e ainda por cima foi ele que pediu o jantar, foi ele que desafiou o amigo, foi ele que sempre esteve em divida... que fazer??... deixa andar!!… e deixou, porque o amigo tinha provado em Tribunal aquilo para o que ele não tinha provas; Ele dissera que a Gaja queria dinheiro para comprar droga, que já se passara o mesmo com ele, que fora ele uqem os apresentara!... … A ninfa acabara o bolo, pediu um cigarro e queria um café. Eu dei-lhe o cigarro e para o fazer levantei-me de maço na mão e vou sentar-me ao seu lado em frente do Jonas. Não esboçara ainda qualquer movimento, mas chamo o empregado e peço que a ninfa peça os cafés e liquores; Como a ninfa hesitasse, olho-a bem de frente, fundo nos olhos e digo-lhe “Amor quero um café e uma aguardente avó, para o teu cornito pedes um café e para ti outro café. Vá pedes e depois começas a abrir 4 botões do teu casaco que queremos ver as tuas maminhas lindas!!” Dito isto passo-lhe a mão pelas costas com suavidade e muita carícia e deixo-a no cu, onde a deixo a deslizar em movimentos suaves apertando-lhe o reguinho do cuzinho. O empregado que se posicionara à cabeceira da mesa nada tinha ouvido ou visto. Ela balbucia com a voz a tremer pelo gozo que lhe estava a dar estar a ser palpada no cu em público “ Queremos 3 cafés e uma aguardente avó”. Depois do empregado sair da mesa para trazer o serviço, olha para mim que a olho fundo nos olhos e peço-lhe para abrir os botões do casaco beijando-lhe o pescoço, e fazendo a língua massajar suavemente a sua glote até ao queixo, ela gemia e tremia; Depois comecei a desabotoar-lhe os botões e as mamas começaram a aparecer altivas, hirtas, de bicos espetados debaixo da blusa completamente aberta; Depois levei a língua para baixo, mordisquei-lhe os mamilos com paixão e tesão, protegido dos olhares dos convivas pela grossa coluna lateral; depois subi a minha boca e encostei-a à dela e ficámos a beijar-nos até que apareceu o empregado com os cafés. Ela protegeu-se um pouco, mas não pode evitar que o empregado tivesse a visão soberba daqueles seios colossais; O empregado foi embora, mas eu chamei-o”Por favor traga a conta!” Bebemos os cafés, fumámos o cigarrito e abraçámo-nos de novo, ela não escondia o tesão que a possuía, as suas mãos percorriam o meu peito bem farto em pilosidade. Acariciando-me os cabelos, remexia-os, beijava-os, depois a sua mão desceu devagarinho para debaixo da mesa. Pousou-a sobre a minha perna, fez algumas festas na perna, encostando as suas mamas ao meu braço, esfregando-as e entrando em tesão delirante, puxava pelo seu sentido de ninfa estimulando também as mamas com o esfregá-las no meu braço; depois senti a sua mão a deslizar muito devagar pela minha perna e a parar no meu caralho que estava endurecido e espetado ao máximo; massajou-o com suavidade, não o largando, levantou a sua cabeça, com vergonha erótica olhou-me nos olhos e diz-me”tens um coiso muita bom!! Que gozo me dá!! É o melhor coiso que já tive na mão” continuou a acariciá-lo. Mas entretanto aparece o empregado com a conta e ela afasta-se um pouco de mim para não escandalizar; eu retiro as notas para pagar, mas depois recolho-as e digo ao Jonas “Ouve vais pagar esta continha. O convite é teu, o gozo é teu, portanto a conta é tua!!” Não esboçou qualquer oposição e pega na carteira retira as notas e paga a conta. Eu levanto-me da mesa e ordeno ao Jonas para passar e sigo atrás dele enrolado na ninfa, com a qual entro em beijos e atrevidas festas, jogámos muito os nossos sentidos com as mãos até chegarmos ao carro. O Jonas entra primeiro e depois entrámos eu e a ninfa para a traseira do carro; pedi-lhe para ligar o aquecimento, porque estava frio e nesse momento a ninfa salta-me para o pescoço que é beijado com toda a força da colossal tesão da ninfa, ela começa por tirar o casaco já com o ambiente aquecido, começa de novo a massajar-me as pernas começa com lenta manipulação de dedos a abrir-me a braguilha, donde retira a minha piça de uns 20 cm, grossa do tamanho de um pepino. Acaricia-a com mil cuidados, ela fecha os olhos, abre-me as calças na totalidade deixando-me com a pica pendurada no buraco das cuecas, depois puxa-me as calças até aos pés, sendo obrigada a tirar-me os sapatos, enquanto me beija e lambe as pernas e as coxas; não perde muito tempo e a toda a pressa tira-me as cuecas e levanta a cabeça, ficando em terna observação do matacão do meu caralho, ficou plenamente desnorteada; deixa-se beijar na testa ”querida faz broche, faz!”, suplico-lhe enquanto a beijo na boca de novo e lhe coloco com suavidade e sem empurrar a mão na nuca; ela baixa a sua cabeça e as mamas caem em suave baloiço sobre as minha pernas onde se esfregam com suave deslizar para os lados e em todos os sentidos, fazendo roçar os aguçados e atesoados mamilos na pele das minhas coxas peludas, o que lhe puxava mais intensamente o tesão, e começou a lamber com a língua todo o comprimento da colossal pica; mete-me a mão nos colhões e acaricia-os, beija-os, lambe-os e come-os 1º um, depois o outro; Com uma lenta sofreguidão engole o caralho tão fundo na garganta quanto pode chupando ¼ do caralho, depois succiona-o com lento chuchar na ponta da glande onde fica pendurada uns 5 minutos deliciando-se no babar do melanço do meu caralho; Ela está louca com os olhos esgazeados; senta-se em cima do meu caralho, que lhe esfrega o clítoris e a parte externa da cona, deixa-se e abandona-se alargando as pernas quanto pode para que eu apesar dos mil cuidados que ponho nela, não a vá magoar; beijamo-nos loucamente, chupamos as nossas linguas deixando-nos ficar nesse adocicado esfreganço uns 4-5 minutos, depois chupamos os pescoços, as mamas dela são deliciosamente comidas, succionadas e presenteiramente com requinte, tomadas pela minha boca em todos os seus recônditos lugares, desde o corpo fofinho até aos mamilos aguçados e espetados; Peço-lhe que retire a blusa que lhe resta sobre os ombros pequeninos e esguios do seu lindo corpinho; depois agarro-a pelos ombros e devagar deito-a no banco, pegando-lhe ao de leve na saia pregueada que vou desabotoando com cuidado e fazendo-a descer pernas abaixo deixando-a de coninha bem exposta; lambo-lhe a cona que escorre em abundância enquanto o gemido de cadela se começa a tornar incontrolado; Entretanto o Jonas está a observar com tesão o que se passa no banco de trás e sente também uma vontade enorme de foder; acaba por parar o carro; começa a mexer no caralho, e a tocar uma punheta no seu caralhito de 10 cm, enquanto nos observa a deliciarmo-nos, com ela já numa fase em que se encavalita no meu caralho que a fode durante 30 minutos fazendo-a vir-se umas 12 vezes, durante as quais senti exactamente que eram verdadeiras as palavras do Jonas quando se referia à foda que a mulher quando frugalmente comíamos e bebíamos há 10 anos atrás. Era memo real o que dissera, as palavras eram de uma realidade total e sem fantasia; e se bem me lembro e adaptadas ao que se passava naquele momento, eu lembrava-as assim, ainda a baterem-me nos ouvidos com ondas densas de carregado erotismo e tesão: “a pilosidade púbica esboçando suavemente o seu monte de Vénus bem emoldurado com a vulva bem talhada ao sabor de um caralhão, com uns seios fenomenais, de mamilos bem empertigados e colocados na zona de visão erótica ( só olhar, um pau fica logo duro ), a sua face angelical, que se esgana com grande furor sempre que atinge um orgasmo múltiplo, chispando lume dos seus olhos castanhos, e ganindo como uma cadela, deixando escorrer os seus cabelos castanhos sobre o meu peito peludo, o que é frequente acontecer quando se senta com a cona já encharcada em cima do meu caralho e se delicia a lamber-me o peito pelado e a esfregar com ganas o meu pau de 25 cm que ela adoça na sua cona fazendo-o galgar-lhe as zonas mais fatais para ela, desde o deixar bater a ponta do seu colo do útero na ponta do meu caralho, até esfregar com loucura o seu clítoris contra o dorso bem duro do meu pau; Aí ela torce-se toda, estica os seus braços espalmando as mãos no meu peito, arrastando em carícia os meus pêlos, estica bem a cabeça e estende os seus cabelos sobre as suas costas, fazendo firmeza nos lábios, rangendo bem os dentes e endurecendo todo o seu corpo que saltita sobre o meu em movimentos de esfreganço louco; uma humidade cobre-lhe a barriga e os peitos, que ficam encolhidos de tesão com as pontas espetadas em botão duro que repuxa bem toda a sua auréola que escurece, é o momento em que ela entra em transe; a sua leveza é mecânica e dota-a da facilidade de ser agarrada em qualquer posição e ser atacada a toda a força sem qualquer dificuldade provocada por peso excessivo, é um brinquedinho nas minhas mãos que a levam até onde a forças da tesão quiser, e tornando a violência do momento de um gozo único; Nestas fases de delírio orgástico ela gosta de experimentar todas as posições ( clássica, francesa, de 4 patas, só não fizemos em pé por não haver espaço), e acabando quase sempre esmurrando-me as costas, depois de mais 3-4 orgasmos na posição clássica; a rapariga sabe do tema e gosta de fazer os seus joguinhos apimentados; um dia ainda te contarei aventuras que ela mantém com o irmão dela” extenuada atira-se para o lado e diz “Mais não!!”. O Jonas Leva-me ao Chave de Ouro, onde abandono o carro calmamente; depois dirijo-me para o meu carro e regresso a casa cansado pronto para uma boa dormida e regressar à pacatez da minha aldeia… Afinal aquela descrição do Jonas de há dez anos atrás a respeito da ninfa estava aquém da realidade… nunca fodi tão bem gostoso como naquela noite; desejo ao Jonas toda a felicidade do mundo e a ninfa merece ser bem tratada e sentir aquilo que lhe dá mais prazer: um bom caralho naquela coninha…
Gostaram?- em breve haverá mais.
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luiscarlos141

Nome do conto:
A DIVIDA - 2ª PARTE

Codigo do conto:
6456

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/11/2005

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1

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