a casada se esquece da aliança



Naquele sábado estava combinado que haveria almoço de trabalho e que eu poderia levar a minha mulher para ela não ficar sozinha em casa naquele molengão de sofá com TV na frente dos olhos repetindo o filme de há 3 semanas. Claro que a mulher do patrão estaria presente e as duas tratariam de compor a mesa e perderem-se no labirinto de uma conversa feminina. A presença da minha esposa era agradável, com seus 1,60 metros e aquela almofadinha de peito bem conformado com os seios espetados e mamilos grossos apontando fora do tecido e uma bunda bem bonita alargando em violoncelo acima de suas coxas rijas e de formas libertadas para a coninha muito quente e sempre reagindo aos estímulos visuais, sonoros e odoríferos que clamassem uma foda nas suas musicalidades. A pequena empresa de madeiras estava a atravessar uma fase de reestruturação e combinara-se que uma conversa à mesa de restaurante seria fundamental para criar as soluções óptimas para um melhor resultado e em consequência para que houvesse mais dinheiro em caixa proporcionando-nos melhores salários. Durante a viagem para o restaurante situado junto à beira mar de uma das praias perto de Lisboa, o meu celular recebe uma chamada do patrão comunicando que a mulher dele estava com gripe e não iria e se eu quisesse poderia deixar a minha em casa, já que apenas ficaríamos o patrão e eu que estava na assessoria de fabrico e era o principal contabilista da empresa e ao mesmo tempo orientava as vendas. Claro que perguntei à Rosa o que ela queria fazer e ela fazendo aquela careta de má vontade no seu corpinho de 50 kg e com as pernas agitadas debaixo daquela saia curta que descobria as maravilhosas coxas até mais de metade de sua longura, descruzando-as e deixando o branco de sua cueca aflorar dizia que não ia agora para casa, estando nós já a meio caminho. E sorria dizendo no seu articulado suave e timbrado com sexo que faria presença para mim e que eu era o seu amor e não me deixava agora “ querido eu te amo e quero-te junto a mim... deixa meu corpo desfrutar tua presença”. Assim o patrão acabou por nos ter os dois na mesa com ele sozinho para conversar de trabalho ficando a Rosa a ouvir, com aquele sorriso meigo nos lábios e de olhos muito grandes chocando ora nos meus ora nos do patrão. A conversa correu soltinha, e o peixe e o vinho verde também corria pelas goelas aquecendo estômagos e mentes. Assuntos sérios quase resolvidos, começou a conversar da mulher dele, queixando-se que ela e a filha de 21 anos saiam as duas de noite com o noivo da filha. Ela estava doente porque na véspera saíra com a filha a uma discoteca e chegara a casa pela madrugada alta; ele nem sentiu a entrada da mulher na cama. Mas viu que de manhã ela estava resmungona e a tossir e espilrando, palavreando que não ia sair com ele para almoçar lá com o contabilista e a mulher. A Rosa ficou cheia de pena do patrão e abriu os olhos quando sentiu que nos seus joelhos uma mão a acariciava e que essa mão era a do patrão. Estava parada sobre a carne quente, mas depois moveu-se com carinho até junto da saia. Ela afastou-se o que pôde. Mas quando o patrão começou a falar da crise que iria decerto afectar a empresa se não houvesse empenho de todos, ela se compôs de novo, deixando-se naturalmente ficar bem posta na mesa, cruzando as perninhas e sentindo o encoxar das pernas do patrão. Não protestou mais. Conversaram na galderice da filha do patrão, nas fodas loucas que ele ouvia lá por casa nas divisões mais imponderáveis, desde dispensa ao quarto ou a casa de banho, até no quarto deles ela fodia... e gania. Tem razão, aproveita a vida dizia o patrão. Mulher que não foda não vai prestar nunca dizia. Mulher quer-se bem fodida e sempre bem tratada. E eu soltava riso como a concordar. O patrão ao mesmo tempo ria para a Rosa de faces vermelhudas de tesão e fazia uma caricia na face dela em atrevimento que eu tive de sustentar. Ela sorria embevecida, parecia que já tinha perdido bem a noção de onde estava. A tesão estava subindo pelo corpo dela e notava-se pelo sorriso e pelo falar dizendo que sim e deixando o rosto abandonado na caricia do patrão que se eu nada opusesse ela nada oporia. Eu não consegui arranjar argumentos para interromper o clímax que se desenvolvia ali entre a minha mulher e o patrão. E sentia que naquela conversa de mesa em que se misturavam dinheiro, encomendas e fodas da filha e a atitude da mulher dele que saíra na véspera à noite com a filha, o namorado desta e um amigo do namorado da filha que já a fodera lá em casa ( ela sabia disso nas conversas que o telemóvel soltava entre as duas ), a Rosa gemia e tremia de vontade de lhe porem a mão na cona. Dizia ele que a mulher dele andava apaixonada pela envergadura do caralho do namorado da filha. Sabia que ela já fora comida por ele, porque desde aí ela mostrava menos desejo por ele. Mulher quando fode com outro e gosta esse passa a rei. Concordas comigo?? Dizia ele para mim. Eu respondia num sim gargalhado e a Rosa encostava-se no patrão dando-lhe a mão para ele fazer caricias. Numa das caricias conduz a mão da Rosa ao seu caralho que saltava duro feito o molde no tecido da calça. Ela pousou a mão e sentiu o enorme pau ali intumescendo e fremindo de gozo. Ela sentiu o coração veloz e perdido com o fremir do caralho do patrão do marido rogando-lhe punheta ou foda. Deixou a mão la ficar. O marido via a situação, mas nada disse preferindo olhar de lado, enquanto o patrão fechava os olhos de gozo e dizia querida Rosa tens umas mãos maravilhosas, trabalha-me bem esse caralho querida. Eu fechei os olhos e bebi um pouco de conhaque, fazendo que não via o indecoro da face dela gemendo e seu corpo torcendo o ritmo da punheta que fazia nas calças dele. Mas apareceu o empregado com a conta pedida e eu peguei no papel e li lá mais de 100 euros. O Patrão fala para eu pagar a conta, mas digo que não trouxe dinheiro para esta despesa, vendo-o retirar um cartão de credito e sorrir para a Rosa a dizer querida se fores boazinha e a tua tesão gostar desta vara teu marido vai ganhar bom dinheiro. E pergunta-me se eu tinha tesão, se gostava do que estava a acontecer. Eu nada respondi e olhava de lado. Mas levantei-me, para não olhar os beijos que já corriam entre as bocas de patrão e de minha mulher, sentia que ele já soltara os ganchos do soutien da Rosa e que as mamas dela estavam mais soltas, mas mantinha-me de pé encostado ao balcão do restaurante, esperando que o tesão deles se desenrolasse no meio de beijos, punheta e amasso nas mamas da Rosa, que o tempo e eu já fora da mesa faria que se levantassem. Quando terminaram as contas e os pagamentos, eles levantaram-se e avançaram à minha frente na direcção do carro. A Rosa chamou-me querido anda amor. Eu segui-os. Entrámos no land rover do patrão para um passeio a beira mar. Eu sentei-me no lado do patrão e a Rosa foi atrás. Rolava conversa quente, com o patrão elogiando as mamas da Rosa. Tens as maminha mais boas que já senti. Porque não as soltas? Tira esse soutien. Despe-as... vamos querida deixa que a tua sublime beleza deixe o mundo de joelhos. E ela obedeceu e exibiu as mamas para ele que a lambia com os olhos pelo espelho retrovisor e eu assistia meio mudo meio desarmado. Querida vá faz-me no piço aquilo que fazias lá na mesa. Bate punheta a mim querida. Ela atesoada avança entre os dois bancos da frente por entre nós dois e avança sua mão para o caralho do patrão desabotoando-lhe a braguilha e fazendo uma punheta lenta e doce. O patrão torcia a face com gemidos de prazer e ela de olhos fechados e mamas bamboleando sem soutien entre as aberturas de sua blusa, esfregava num alto abaixo toda a envergadura dos 21 cm do caralho do patrão. Parou o jeep mais a frente em local ermo e na minha frente puxou-a para cima dele e despiu-a deixando a cona bem de fora com os lábios bem abertos expondo a flor dela e chupou-a até que ela se desfez em berros de loucura orgástica. Depois empurrou o caralho para dentro dela e fez que ela na minha frente ficasse fora do mundo e em orgasmo subisse ao éter. Grande foda o Patrão deu na Rosa. Voltámos a casa. E eu fui bom contabilista e chefe de vendas. Mulher casada quando fode com outro homem com caralho mais gostoso vai por corno sempre que pode e só quer mesmo é foder ..

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luiscarlos141

Nome do conto:
a casada se esquece da aliança

Codigo do conto:
9762

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/06/2010

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