Na varanda - Parte III

Nossa cumplicidade aumentava a cada passo, de regresso ao hotel, muitos beijos foram trocados, elogios foram comentados, eu estava a adorar sentir minha mulher com um tesão louco, uma coisa insaciável.
Notei que por cada pessoa que passava, fosse quem fosse, ela sem se fazer rogada, me agarrava e me beijando simplesmente me devorava. Chegados ao hotel, subimos ao quarto onde nos lavamos através dum banho bem sensual onde retemperamos nossas forças e nos beijamos muito. Findo o banho, nos vestimos e Cristina insistiu em ir até ao bar. Como eu estava a adorar o fim de semana e sem querer estragar nada, pois a vontade era ficar ali e foder mais, aceitei. Fomos. Bebemos uns copos, eu embarquei no whisky, ela em creme do mesmo. A bebida escorregava bem e cada vez nos libertava mais. Ela me beijava, colava a mão nas minhas costas e descia me tocando e acariciando, isso me deixava louco. Eu, metendo a mão por baixo da saia (ela tinha trocado por outra, um pouco mais cumprida, atinjo sua tanguinha, julgava eu, meus dedos sentem imediato seu pequeno tufo de pelos. Ela estava sem calcinha. Cristina com olhinhos de desejo me pergunta se eu gosto, em resposta, meus dedos a penetram e começam a fude-la de novo. Ela gozou na hora, e soltou um grito que o barman deve ter ouvido. Meu tesão estava a mil. Eu a abraçando e bem agarrada digo-lhe no ouvido: - Que vontade de te foder! Responde: Aqui não, na varanda de novo, e TODINHA!
Não aguentando, me levanto e ela me imita e resolvemos subir. No elevador, nosso quarto era no sétimo andar, mal a porta fecha e me ajoelho, abrindo suas pernas, começo a chupar-lhe o grelinho que a obriga a gemer de prazer. Minha língua devora-lhe aquela cona quente e húmida que eu adoro. Tivemos de parar, pois o elevador chegava ao seu destino.
No quarto ela, me joga em cima da cama e tira minha roupa toda, estava calor e me puxando para a varanda cai de boca no meu caralho e chupa como uma avidez que eu julguei que ficava sem pila nessa hora. Me empurra para sentar, dizendo. Quero este caralho todo no meu cu, agora!
Não aguentando a viro de costas e coloco meu pau completamente duro na cona para lubrificar um pouco, enquanto meus dedos começar a treinar seu cuzinho. (Já fizemos anal varias vezes, mas sempre faço isso com medo de a magoar) Ela sentindo-se preparada agarra meu pau e esfrega-o no cuzinho, começando a fazer força contra ele, tal a lubrificação, o tesão e a vontade dela, meu caralho, simplesmente desaparece no interior do seu cu. Começo a bombar devagar. Ela parecia possuída e quase gritando comigo fala: Não era isso que querias? Anda, vai, fode-me, rasga-me o cu todo, é todo teu amor, va, fode com força. Não me fazendo rogado, continuo mais forte, sentido-o cada vez mais fundo e dando cada vez com mais força. Ela se punhetava e esfregava a cona e pedindo sempre mais. Começo a sentir ela a gozar e continuo a meter, ate que eu sinto que vou gozar. Tiro meu pau e me venho sobre suas costas, meu leite escorrega naquela pele deliciosa. Parados e juntinhos, ela me chama a atenção para uma coisa. Nosso vizinho, estava a tocar uma punheta, e eu fico surpreendido porque eu não tinha visto, mas ela me disse que quando começamos ele já la estava e ela esteve a aprecia-lo também. Fiquei estúpido, pois não conhecia essa faceta dela, mas fiquei a pensar que gostava de a ver sentada naquele pau. Mas isso e só uma fantasia.