Na varanda - Parte IV e ultima



Depois de ter gozado nas suas costas, e de ter visto meu vizinho tocando uma bela punheta enquanto minha esposa se rebolava no meu pau atolado no seu cuzinho, confesso que, embora o tesão fosse demais, meu companheiro não ia dar mais nada. Ficamos enroscadinhos apenas saboreando o aroma de nossos corpos.
Ao sentir aquele corpo nu delicioso, de pele macia, meu tesão subia a mil de novo, mas o zezito do andar de baixo não queria mais trabalho naquela noite. Apesar disso, beijei-a. Chupei aqueles mamilos rosados e duros. Apesar de cansada também, minha mulher era uma fonte de tesão e quando coloquei minha mão na sua cona, ela já tava molhada de novo. Apanhei seu clítoris e levemente o comecei a esfregar enquanto lhe chupava aqueles bicos entumecidos de tesão. Ela libertava pequenos gemidos. Minha língua divagava em sua barriga e seios. Coloquei uma almofada debaixo de suas costas, ficando minha mulher com aqueles deliciosos lábios encimados por um tufo de pelos completamente expostos pra mim. Ela entre gemidos, me implora que a faça gozar com a boca. De imediato me lanço naquele poço de aromas e começo a lamber avidamente. Minha língua subia naqueles lábios de cona macia. Encontrava seu grelinho que com pequenas dentadinhas lhe provocavam gemidos de prazer, para logo de seguida minha língua a foder de novo. Meus dedos não paravam também, coloquei dois na cona e comecei a fazer um vai vem enquanto minha língua trabalhava seu grelinho. Depois de bem lubrificados, meus dedos entraram em seu cuzinho arrombado com facilidade, enquanto meu polegar a fodia na cona, minha língua a sugava. Entre gritos de fode-me e rebenta comigo, ela goza num espasmo louco e meus dedos, minha boca e queixo ficam completamente molhados de seu mel gostoso. Ao gozar, pressiona minha cabeça contra ela com suas pernas, ficando ali impossibilitado de sair, fazendo-me fode-la mais forte ainda com os dedos. Adorei ver ela a gozar assim que nem louca, meu pau apesar de tudo não se mexeu, embora, aquele fiozinho de baba estivesse correndo. Nos enroscamos e adormecemos.
No dia seguinte, acordo, Cristina ainda dorme. Me levanto e me dirijo ao wc. Um duche matinal bem vigorante para retemperar forças. Depois de minha prolongada higiene, ela ainda dorme, peço o pequeno almoço e fico a apreciar minha mulher. Um anjo deitada de costas, sem lhe tocar para não a acordar, analiso cada centímetro. Ela a dormir com as pernas ligeiramente abertas, oferece-me uma visão detalhada de sua intimidade. Sua racha apresenta em redor uma área esbranquiçada fruto de seus fluidos secos. Seu cuzinho piscando para mim, rosado, já recomposto do arrombamento que sofreu umas horas antes. Perante a visão meu pau parece acordar também. Tocam na porta e vou abrir, uma morena aparentando uns 30 anos, com os trajes do hotel, me apresenta um pequeno almoço recheado de iguarias deliciosas. Sem presunção, notei um olhar especial, mas minha historia nesse dia era outra.
Entro de novo no quarto e deixo o carrinho num canto. Me dirijo a minha mulher e humedecendo um dedo em minha boca, encosto minha cara em seu pescoço e beijo-a, enquando o dedo lhe entra suavemente na xana. Com um gemido: hummmm, belo acordar. A mando ficar quieta e lhe digo que o pequeno almoço ta pronto, recebo um beijo e pego o carrinho. Devoramos literalmente aquele pequeno almoço. Depois ela se levanta e se dirije ao banheiro enquanto eu vou me sentar na varanda de robe aberto a apanhar a brisa da manhã e soltando mais fantasias. Fumo um cigarro na varanda, enquanto minha esposa toma banho.
Estava eu bem relaxado na varanda, expondo meus dotes ao sol, apreciando a paisagem, quando ela chega por trás de mim. Bonitona, de cabelo molhado, cheirosa e embrulhada num robe de banho também, a puxo para mim e abraçando-a sentado, coloco meus braços por baixo de seu robe e ficamos apertadinhos assim. Claro que minhas mãos não estavam quietas, era impossível.
Começamos a nos beijar e ela sussurra-me ao ouvido: - quero foder de novo contigo. Aqui!, ao que pergunto: E os vizinhos? – Vou ve-lo a tocar uma punheta de novo!
Mal ela falou, tratou logo de pegar meu pau que nessa hora já estava duro. Me beijando, me deu um banho de língua e se ajoelhando tratou de abocanhar meu pau. Apertava-o com força enquanto sugava a cabeçorra. Entre gemidos ouço ela dizer: Adoro este caralho! Ela sem mais demoras, como continuava sentado, se levanta, tira o robe e sem pudor, abrindo as pernas se senta em cima de meu cacete, ficando empalada com um grito de prazer. Ela própria, começa a cavalgar com força e goza de imediato. No entanto não faz a mínima intenção de parar, pelo contrario acelera ainda mais seus movimentos. Enquanto vejo aquela bundinha subir e descer empalada no meu pau, aperto suas mamas pequenas com força, mantendo os biquinhos entre meus dedos. Ela continuava a gozar que nem louca. Com gemidos e gritos, so falava: hummmmm, que pau bom, adoro foder assim!!!, vai amor, fode-me todaaaa.
Seus líquidos escorriam por nossas pernas, tal era o tesão. Numa subida mais forte, meu caralho se desencaixou, pensei eu que tinha sido inocentemente. Ela rapidamente pegando meu pau, o aponta novamente e começa a descida. Sinto uma pressão diferente. Ela tinha-o apontado ao cuzinho. Meu caralho todo melado, apesar de maior resistência, rapidamente desapareceu nas suas entranhas. Cristina já gritava descontroladamente, adorando estar a ser fodida no cuzinho. Senti que ia gozar. A empurrando, obriguei-a a levantar-se e meu pau se desencaixou. Ela fez cara de triste, mas eu rapidamente a coloquei encostada no varão e “tomando eu as rédeas”, voltei a encaixa-lo em seu botãozinho já completamente arrombado. Meu pau desaparecia e cada vez que minhas bolas tocavam em suas nádegas ela soltava um longo gemido. Sentindo que não aguentava mais, falei que ia gozar, e queria gozar no seu peito. Ela se desencaixou de imediato e se sentando na cadeira, começou a punhetar-me vigorosamente. De imediato jorrou meu leite quente direito às suas mamas. Parecia que não gozava havia muito tempo. Me sentei no seu lado e ficamos assim a olhar a paisagem e verificando se existiam vizinhos incomodados, coisa que não aconteceu, por pena dela e…minha. Nesse fim de semana, não fodemos mais. Eu já tinha dado o litro e meu pau, estava numa forma que não ia dar mais nada. Mas temos mais aventuras deste género que contarei oportunamente. Neste momento tenho fantasia de a ver com outro ou casal, talvez conte essa fantasia. Alguém que queira trocar ideias ou comentários me escreva. Abraços.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela916763

Nome do conto:
Na varanda - Parte IV e ultima

Codigo do conto:
6539

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/12/2005

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