Jantar com muito sexo

Depois da minha ida ao Porto com o meu patrão o nosso comportamento no escritório não sofreu qualquer alteração tanto da parte dele como da minha.
Passados três dias e após uma reunião disse-me ter falado muito sobre mim com a mulher dele e que ela queria conhecer-me. Fez-me um convite para jantar em casa deles daí a dois dias. Excitada aceitei. Perguntou-me se eu queria levar um amigo para fazer par comigo. Pensei e disse que não. Eu não estava interessada em misturar amigos com uma relação que tinha com o meu patrão. Então ele disse que iriam convidar um amigo do casal.
Cheguei a casa deles no dia e hora combinada. Um apartamento muito bom, numa zona ribeirinha e com uma espectacular vista sobre a ponte e sobre o rio.
Estavam sozinhos e logo me disseram que estávamos completamente à vontade. Os filhos estavam na casa de férias na praia com os avós. Era também o mês de férias da empregada doméstica.
A mulher dele era linda e estava vestida com muita classe. Recebeu-me de forma muito cordial e ligámos muito bem. Enquanto ele foi arranjar uns gin tónic ficámos as duas na sala e ela disse-me que o marido tinha ficado louco comigo, me tinha feito grandes elogios e que a deixara cheia de vontade de me conhecer. E que pelas primeiras impressões eu correspondia a tudo o que ele tinha dito. Enquanto dizia isto, deu-me a mão e fazia-me festinhas nomeu braço. Claro que correspondi. Gostei, ela foi muito directa e disse-me: - Estou louca por estar contigo! Tomámos as nossas bebidas e entretanto chegou o amigo deles.
Percebi que tinham grande intimidade pois o amigo (Pedro) e a mulher do meu patrão (Carmo) falaram-se de beijo na boca bem à minha frente e do marido (Diogo).
Durante o jantar, falou-se de política, de cultura, de pintura, de teatro e cinema. Falou-se de tudo menos de sexo.
Depois do jantar, voltámos para a sala, desta vez com uma luz ambiente muito suave. Tomámos café e um digestivo. Assim que o Diogo levantou um pouco o nível da música a Carmo e o Pedro levantaram-se e começaram a dançar muito abraçados e em grandes linguados. Também o Diogo me começou a fazer festinhas e demos um beijo na boca. Quando volteia olhar já a Carmo estava nua e o vestido no chão. Ficou só com um fio dental mínimo e de saltos. Um corpo lindo que me deixou perturbada. Também o Diogo me começou a despir, desta vez um pouco mais complicado, porque o vestido era mais difícil de tirar e além disso tinha soutien. Quando fiquei nua e também de saltos a Carmo deixou o Pedro e agarrando-me começámos a dançar as duas muito agarradinhas e fazendo velcro com as nossas conas. Que bom sentir as maminhas dela a roçarem nas minhas. Ela tem uma pele muito suave e cheirava muito bem. Eles, impávidos e serenos, de copo na mão iam apreciando o nosso envolvimento. A Carmo disse-me que não aguentava mais e levou-me para o quarto dela.
Começámos com um delicioso 69 que durou uma eternidade. E, íamos ficando cada vez mais loucas. Entretanto eles entraram no quarto e despiram-se. Juntaram-se a nós na cama e nós continuámos o nosso 69. Eles iam mexendo e apalpando.
Quando as duas nos separámos fui fodida pelo Diogo enquanto a Carmo era enrabada pelo Pedro. Trocámos de parceiros e foi a minha vez de ser enrabada pelo Pedro e ela mais uma enrabada desta vez pelo marido. Acho que nos viemos todos ao mesmo tempo.
A festa ficou por aqui. No dia seguinte todos começávamos a trabalhar muito cedo. Foi muito bom e combinámos mais jantares e encontros daqueles.