Transa nas Cinzas



Como contei aqui (Meu Primo Meigo), nas férias do ano passado, acordei no meio da noite com meu primo sentado perto da minha cama, brincando com minha pica e terminei comendo ele. Depois que ele foi embora, todos dias batia punheta pensando naquilo. Acreditava que só iria revê-lo, e comê-lo, novamente, nas férias do próximo fim de ano. Resolvi dar tempo ao tempo e esperar.

Para minha surpresa e alegria, certo dia, minha mãe voltou a preparar uma cama extra no meu quarto porque ele viria passar o carnaval no Recife. Ele chegou na sexta-feira e iria embora no domingo depois das cinzas. Tinha resolvido imprensar a quinta e a sexta seguintes. Fiquei com a impressão de que o primo tinha gostado das nossas primeiras transas.

Como vocês já sabem, ele é moreno, cabelos lisos bem pretos, mais alto que eu. Quase não tem barba, nem pelos no corpo e não é muito musculoso, nem chega a ser gordinho. Lembro bem da pele dele, macia e suave, como pele de mulher. Desde criança, sempre foi muito delicado nos gestos e no modo de falar, mas ninguém na família o considera gay e todos gostam muito dele. Na época, ele tinha 19 anos. Eu sou branco, magro, um ano mais velho, 1,75 m, cabelos castanhos escuros, corpo naturalmente malhado, com poucos pelos e 15 cm de rola (pequena, mas grossa).

À noite, fomos brincar em Olinda. Acho que minha ansiedade era tanta que exagerei na cerveja. Voltei pra casa, praticamente carregado por ele. Claro que, de minha parte, não rolou nada na cama. Nos dias seguintes, a história se repetiu quase da mesma forma e eu dormi como uma pedra ao chegar em casa de madrugada. Não sei se o primo se aproveitou de mim para curtir alguma coisa. Acho que não, porque não conseguia perceber nada diferente no meu corpo, quando acordava de manhã.

Na quarta-feira de cinzas, ainda saímos de tarde para ver um famoso bloco que desfila em Olinda, o Bacalhau do Batata. Não bebi nada porque teria aula no dia seguinte. Fomos deitar cedo naquela noite, cansados do carnaval. Vi quando ele adormeceu e fiquei muito triste. Dei um cochilo também, mas acordei com a mão dele mexendo no meu cacete, que ainda não estava totalmente duro. Prendi a respiração e senti meu coração disparar. Era tudo que eu estava esperando desde o ano passado. Num golpe rápido, peguei com força no punho do meu primo. Ele, assustado, livrou-se de mim e voltou para sua cama, deitando-se de bruços, escondendo a cabeça com as mãos. Passei pra cama dele e sentei-me ao seu lado, encostando-me no espelho da cama. Não tenho certeza se ele estava chorando. Como vocês sabem, durmo inteiramente nu. Naquele momento, o que mais queria era ser chupado por ele. Passei a mão na cabeça dele, afagando seus cabelos macios e cheirosos. Perguntei o que se passava com ele, mas ele continuou calado. Resolvi abrir o jogo. Disse que, nas outras vezes que transamos, eu estava acordado e tinha curtido muito. Que estava querendo muito que ele voltasse. Ele se levantou e sentou-se ao meu lado. Encostou a cabeça no meu ombro e disse que estava com medo de que eu estivesse com raiva dele. Que nunca mais quisesse saber dele.

Fiquei muito excitado, quando senti a respiração dele no meu pescoço e seu hálito embaixo do meu queixo. Acho que ele estava querendo me beijar. Aquela sensação me deixou empulhado. Não estava preparado para ficar namorando com um homem. Afastei-me um pouco e coloquei a mão dele no meu pinto. Ele começou a punhetar-me suavemente e meu pau ficou duro. Pedi pra ele chupar. Ele abaixou-se um pouco, deitando a cabeça sobre a minha barriga. Deu pra ver na penumbra que ele olhava bem pra minha rola. Chegou a aproximá-la do nariz. Tentei empurrar a cabeça dele mais pra baixo, mas ele disse que tinha medo que eu gozasse dentro da sua boca. Disse que nunca tinha feito aquilo com ninguém.

Àquela altura, meu pau latejava de tanto tesão. Enfiei minha mão por baixo do calção de pijama de malha bem fina que ele usava, alisando o que pude a bunda dele. Garanti que não iria deixar acontecer aquilo. Num esforço, cheguei a tocar com a ponta do dedo no anelzinho dele. Ele segurou minha mão, mantendo meu dedo enfiado no buraquinho. Depois, pegou meu pau e beijou. Timidamente, lambeu um pouco a cabecinha. Finalmente, colocou na boca e ficou passando a língua no cabeçote. Comecei a gemer baixinho e empurrei a cabeça dele pra baixo, enquanto enfiava mais a rola naquela boca hesitante. Senti que ele tomava gosto. Mudou de posição, deitando-se de bruços, de frente pra mim, abriu minhas pernas e abocanhou de vez minha pica. Logo me deixou nas nuvens. Mamou um tempão. Não pude resistir e coloquei o dedo no nariz, sentindo o perfume gostoso daquele cu limpinho.

Já estava quase gozando e pedi para ele parar. Queria enfiar naquela bunda lisa e linda. Levantei-me da cama, lambuzei a cabeça da rola com saliva e também passei um pouco na rodinha dele. Apoiei o cacete na regada da bunda dele e me deitei devagar por cima do seu corpo macio e cheiroso. Senti quando ele empinou o rabo. A cabeça do meu pau encostou bem direitinho no arinho dele. Fui devagar, empurrando pra dentro. Ele gemia, dizia que estava doendo, mas dava pra notar que sentia prazer porque, quando parei e perguntei se queria que tirasse, mandou continuar. Ele apertava minhas mãos, tentava me alisar e continuava gemendo. Tinha o buraco muito apertadinho. Senti minha pica forçando a carne dele e entrando aos poucos, com dificuldade. Finalmente, consegui enterrar todos os meus 15 cm de nervos latejantes. Afastei mais os joelhos dele com os meus, me ergui, me apoiei bem e puxei os quadris dele para cima, colocando-o quase na posição de quatro. Resolvi então bombar mais forte e mais rápido. Ele gemia mais alto e fazia um chiado com a boca, sugando o ar entre os dentes, me deixando cada vez mais louco. Não deu mais pra segurar e acabei gozando demoradamente. Parecia que não ia mais parar de jogar porra dentro do meu primo. Deitamos, eu ainda em cima dele, e relaxamos. Senti de novo o perfume gostoso do cabelo dele, tomei coragem e dei um beijo melado na nuca dele. Ele agradeceu gemendo e alisando meus cabelos. Quando caí em mim, o pau já estava mole, mas ainda dentro dele. Corri para o banheiro e tomei um banho gostoso. Quando voltei, foi a vez dele se banhar.

Depois do banho, ele me deu um abraço e beijou meu pescoço de lado. Ainda pegou no meu pau, mas eu disse que estava cansado, com ressaca do carnaval e que queria dormir. Na verdade, naquele tempo, ainda não conseguia acarinhar outro homem. Só queria saber de ser chupado e comer cu. Nos dias seguintes, aconteceu tudo quase da mesma forma.

Quando meu primo partiu no domingo de manhã, me deixou com muitas saudades. Não sabia quanto tempo iria ficar sem desfrutar daquele rabão gostoso.

Até que nem demorou tanto. Mas aí já é outra história, que eu conto depois.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico harlanbi

Nome do conto:
Transa nas Cinzas

Codigo do conto:
66367

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/06/2015

Quant.de Votos:
5

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