Engoli o Leite do Meu Primo



A sexta-feira santa foi um dia em família. Mesa farta, muitos parentes, alguns que ainda não conhecia e aquele sentimento de culpa na cabeça, sem falar do clima religioso do dia da morte de Jesus. O efeito do vinho branco que tomamos no almoço e no jantar nos deixou sonolentos e nem saímos à noite. Dormimos cedo, como dois anjinhos.

No sábado, acordei com o barulho da água do chuveiro. Pedrinho já estava no banho e eu logo me meti dentro do banheiro com ele. Ele fez questão de me ensaboar demoradamente, o que fez com divertida malícia. Caprichou no meu cacete e também lavou bem meu anelzinho. Eu nunca tinha sentido tesão ali, mas com a delicadeza do meu primo, fiquei assustado com a maneira como meu pau endureceu enquanto ele passava o dedo com espuma no meu cu e esfregava meu rabo. Acho que ele percebeu, porque fiquei arrepiado.

Vesti-me e me dirigi à sala de jantar. Pedrinho demorou a arrumar-se, como sempre. A empregada gostosona já havia servido o café a todos, ou melhor, a todas, só faltava o nosso. Minha tia e primas não estavam mais em casa. Ali sozinho com aquela mulher apetitosa, de seus 30 anos, muito esbelta, morena clara, cabelos castanhos claros, olhos cor de mel, quase da minha altura, com um bumbum empinadinho que se destacava na saia justa do uniforme que vestia. Ela, muito atenciosa, indagava o que eu desejava que servisse. Tive ímpetos de dizer que ela seria meu melhor desjejum, mas apenas a olhava maliciosamente e balbuciava alguma coisa como resposta, sem pensar muito bem no que dizia. Acredito que ela, experiente, de certa forma adivinhou meus pensamentos, pois retribuiu com olhares sutis e passou a falar com voz ainda mais sensual. Foi a chance que eu precisava para elogiar aquele monumento, que me pareceu bem feliz com meus comentários. Talvez estivesse carente, pensei. Antes de Pedrinho chegar, já havia anotado o número do celular dela e recebido dela a promessa de um encontro a dois assim que pudéssemos.

Logo depois do café, seguimos para uma praia que é cortada por um rio e fomos passear de barco. Bebericamos em vários barzinhos e almoçamos em um dos inúmeros restaurantes da beira do rio e só voltamos pra casa de noite. Durante o passeio, Pedrinho não perdia uma chance de se esfregar em mim, de me acarinhar. Chegou a pegar no meu pau várias vezes, por cima da sunga mesmo. Eu me mantinha mais discreto, apesar do tesão que sentia quando via o corpo moreno e lisinho dele, com aquela bunda linda, redonda e macia dentro da sunga propositadamente apertada e que, às vezes, entrava no reguinho dele, quase como um fio dental. Muito tesudo, esse meu priminho...

Depois do banho, tomamos uma sopa de verduras pois ainda estávamos empachados e sob efeito da bebida do dia inteiro. Inventamos que queríamos ver televisão e nos trancamos no quarto. Não dava mais pra esperar. Livramo-nos rapidamente das nossas roupas e partimos para o abraço. Beijamos na boca demoradamente. Nossas línguas se debatiam com frenesi. Puxei meu primo com força, segurando sua bunda com as duas mãos e abrindo sua regada. Senti ele se empinando e, ainda de frente pra ele, coloquei meu pau duro por baixo do seu saco. Senti o cacete dele pulsando na minha barriga. Esfregávamo-nos com força, enquanto nos beijávamos.

Pedrinho foi lambendo meu pescoço e descendo para o meu peito e ficou mordiscando meus mamilos, enquanto pegava no meu saco, puxava para cima e me punhetava carinhosamente. Eu já não alcançava mais aquela bunda macia, mas conseguia afagar seus cabelos fartos, negros e sedosos. Logo Pedrinho abocanhou meu pau duro como uma pedra e me fez gemer de tesão. Alisava minha bunda, enquanto engolia minha rola latejante e já meio babada. Puxei-o pelos cabelos e enterrei até o talo naquela boca gulosa. Já não aguentava mais de tanto tesão.

Para não gozar logo, tirei o pau da boca do meu primo e o fiz sentar na cama. Abracei-o e encostei o pau no seu peito, fazendo-o beijar minha barriga. Aos poucos, consegui que ele se deitasse na cama e passei a lamber o seu pescoço, o seu peito, sua barriga. Senti bem o perfume gostoso dos seus pentelhos pretos e bem aparados. Segurei com cuidado suas bolas com uma das mãos e, com a outra, direcionei o pau dele para minha boca.

Pedrinho se esticava de prazer. E gemia baixinho, aumentando meu tesão. Arregacei aquele mastro moreno até que a cabeça brilhosa apareceu. Lambi em movimentos circulares aquela chapeleta e depois coloquei toda dentro da boca. Queria, desta vez, proporcionar uma bela gozada ao meu querido priminho. Ele tentava pegar no meu pau e pedia pra me chupar também. “Me dá também. Bota na minha boca. Quero sentir teu gosto”, implorava ele. Mas eu não obedeci, com medo de gozar. Pedi pra ele relaxar e disse que queria experimentar o leitinho dele.

Pedrinho não resistiu. Quando ele deixou o corpo cair pesadamente na cama e me envolveu com as pernas, senti que ele iria começar a gozar. Era o que eu mais queria desde a noite de quinta-feira, quando não deixei ele gozar na minha boca. Estranhei muito o gosto daquele líquido esbranquiçado que não parava de jorrar dentro da minha boca. Em certo momento, pensei que ia sufocar. Pensei também em cuspir fora. Mas decidi engolir. Ainda continuei chupando o pau do meu primo, enquanto ele gemia e arfava de gozo. No final, já sentia um gosto bem mais agradável daquela porra morna e viscosa.

Quando Pedrinho se refez, me deu um longo beijo na boca. Percebi que ele estava chorando e fiquei emocionado também. Admito que também deixei cair algumas lágrimas enquanto o abraçava com carinho. Meu pau estava um tanto babado, mas tinha perdido um pouco a ereção. Entretanto, nada que Pedrinho não conseguisse recuperar em poucos minutos, com uma bela chupada.

Quando o vi passar no cu o gel lubrificante que tirou do criado mudo, não me fiz de rogado. Coloquei ele de quatro na cama e fiquei em pé no chão posicionando a cabeça da rola naquele anelzinho moreno e pregueado que piscava, pedindo ação. Com a lubrificação, meti rapidamente e com força. Entrou rapidamente até o talo. Minhas bolas batiam na bundona do meu primo, enquanto eu o estocava com força. Penso que exagerei no vigor. Mas Pedrinho sussurrava e mandava continuar. “Mete mais. Vai, vai. Enterra todinha. Me come, me fode gostoso”, implorava ele.

Fazia tempo que não dava uma gozada tão longa e intensa. Sentia que uma grande quantidade de porra enchia o buraquinho do meu primo. Só parei de meter e ele de rebolar, quando meu pau ficou inteiramente mole e nossas forças já estavam totalmente esgotadas.

Depois do banho, juntamos as camas e dormimos abraçados.


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Comentários


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betopapaku Comentou em 26/06/2015

Caralho, que tesão! Sexo em família é sempre mais gostoso

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pedrorec Comentou em 26/06/2015

Conto excitante e romântico. Meu deu muito tesão. Depois dessa mamada, vais querer dar muitas outras mais kkkkkkkkkk




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico harlanbi

Nome do conto:
Engoli o Leite do Meu Primo

Codigo do conto:
66928

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/06/2015

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