Desejos de Carlos – O médico



Esse conto é uma fantasia do Carlos e não da Michele, pois, às vezes, tenho fantasias que não envolvem o crossdressing.

Quem nunca fantasiou algo com médico? De uns anos pra cá vendo com essa fantasia e adoraria, embora difícil, realizá-la.
E pensar que eu tive uma oportunidade e não aproveitei. Foi quando tinha 18 anos e estava com umas dores nas costas e minha mãe me levou a um ortopedista que ela conhecia. Chegando à consulta, entrei sozinho e ele fez as perguntas de praxe. Após, me pediu que retirasse a camisa e a calça. Não estranhei, pois os médicos fazem mesmo isso. Estava eu com uma cuequinha branca cavada, que na época não era usual a boxer. Apalpou minhas costas e ia perguntando se doía. Fez isso algumas vezes e depois me pediu que andasse em linha reta, colocando um pé colado na frente do outro. Me pediu para me inclinar para frente e levantar, ficar na ponta dos pés, tudo isso com as mãos na cintura.
Eu era bem magrinho, pele lisinha, rostinho de menino ainda.
Não aconteceu nada mais do que isso. Dias depois é que minha mãe comentou que ele era gay. Na época eu havia me recolhido e sufocado a Michele. Pensava em mulher e não dava asas ao meu lado gay.
Há anos atrás encontrei um resultado de exame e marquei uma consulta com ele, mas ele já estava velho e não deu muita confiança. Acho que ele gostava de carne nova. Se ele agisse da mesma maneira, eu estava disposto brincar com ele.
Tudo isso foi verdade. Agora vou contar minha fantasia, e o que muitos pensamentos e punhetas foram batidas em função dela.

Marquei uma consulta com um ortopedista, pois estava com dores nas costas. Chegando a hora da consulta o médico me examinou conforme relatei o fato verídico acima. Como já havia fantasiado algo com médico e queria muito experimentar meu lado homo, fui ficando excitado. Quando ele me pediu para andar em linha reta, com as mãos na cintura, caprichei na arrebitada de bunda e dei uma rebolada discreta. O médico era de meia idade, com bigode e semblante sério. Pediu para que repetisse esse movimento três vezes. Senti que ele havia gostado de me ver assim. Então investi mais pra ver no que dava.

– Doutor, deu pra ver alguma coisa errada na minha coluna?
– Estou avaliando ainda. Nada significativo, mas parece que você tem um pequeno desvio na lombar.
– Eu sinto dor quando fico muito tempo sentado e bem aqui – Indiquei com o dedo, apertando em cima do cóccix.
– Deixa-me verificar – disse se aproximando de mim e colocando seu dedo bem encima de aonde havia mostrado. Pra quem não sabe, cóccix é o último ossinho da coluna vertebral, logo acima do ânus. Conhecido vulgarmente como rabinho. Quando ele me tocou, meu corpo vibrou e eu tremi. Tive que me esforçar para não emitir um gemido. Ele mexeu um pouco com o dedo e me perguntou se doía. Tive que respirar pra falar se dar bandeira.
– Não dó assim quando aperta simplesmente, mas quando fico sentado em uma certa posição.
– E qual posição? – pensei: agora vou atacar.
– Vou te mostrar – olhei em volta à procura de uma cadeira – o senhor pode se sentar ali?
– Claro.
– Junte as pernas. – ele o fez – dá licença pra eu sentar aqui?
– Sim. – ele estava com uma cara discreta de felicidade. Sentei-me na ponta de suas pernas, quase nos joelhos, bem empinado.
– Acho que o jeito certo de sentar é assim, não é, doutor?
– Sim, mas com o corpo mais retinho – disse segurando em minha cintura e ajeitando um pouco. Acho que foi mais um pretexto pra me tocar.
– É, mas eu não consigo me sentar muito tempo assim. Cansa o corpo.
– E como você se senta?
– Assim – deitei-me eu seu corpo, apoiando minhas costas em seu peito.
– Hum. Mas assim é que causa desvios na coluna. Você deve se sentar como do outro jeito, mas deve apoiar as costas, para não cansar o corpo. Deixe-me te mostrar, chegue para trás e sente-se igual à primeira posição, só que encostado em mim, como o encosto de uma cadeira.
Cheguei meu corpo para trás e empinei-me novamente, só que agora minha bunda estava encostada em seu caralho, que já estava como uma pedra. Ele esperou-me encostar-se a ele sentindo seu ferro e calou-se por um momento, a fim de ver se eu me contrariava. Como fiquei quietinho, ele continuou: – Chegue um pouquinho mais.
Quando levantei um pouco a bunda pra me ajeitar ele mexeu rapidamente no pau, colocando-o para cima e meu rego encaixou-se certinho nele. Eu, de cuequinha fininha e ele com uma calça de tecido fino. Dava pra sentir seu pau pulsando.
– Agora se encoste a mim. – Ele avançou um pouco seu tronco, ficando com o queixo sobre meu ombro direito.
– É assim que você deve se sentar, com a coluna reta, o quadril para trás – disse, puxando um pouco meu quadril, movimentando-se em seu cacete.
– Só alguém como o senhor pra me ensinar a sentar. – já estava maliciosa nossa conversa.
– Sim, claro! Você tem que consultar sempre um especialista. Se quiser posso te ensinar várias posições.
– Ah! Eu adoraria! Mas doutor veja se não tem nada de errado no local que te mostrei. – Me curvei para frente e coloquei a mão no meu cóccix, consequentemente no seu pau. Senti o calor daquele cacete nas costas de minha mão, me deixando cheio de tesão.
– Levante-se e abaixe curve bem o corpo pra frente pra eu ver. – fiz o que ele mandou e fiquei quase que de quatro, com as pernas umas de cada lado das suas e a bunda bem na sua cara.
Ele disse que por cima da cueca não havia como ver, então, eu coloquei as duas mãos no cós dela e puxei um pouco para baixo.
– Assim dá?
– Ainda não. – puxei só mais um pouquinho.
– E agora?
– Também não.
– Posso abaixar tudo, doutor?
– Acho melhor. – fui abaixando a cuequinha branca bem devagarinho para provoca-lo. Ele eixou escapar um “fssssss” bem discreto, mas deu pra ouvir.
Quando a minha bunda já estava toda nua, eu parei e abri com as duas mão, puxando as nádegas para os lados – Veja bem no meiozinho, doutor!
– Estou vendo! Estou vendo!
– Tem alguma coisa errada aí?
– Tenho que te examinar melhor – Senti sua língua direto no meu rabo, bem no centro do cú.
– Ahhhhhhiiimmm! – Dei um gemido espontâneo, pois foi como seu um raio me penetrasse pelo cú e percorresse a espinha até meu pescoço.
– Preciso sentir se você está com algum desvio aqui e só se sente com a língua. Ela é mais sensível, própria para fazer esse exame.
– Puxa, doutor! Mas o senhor poderia avisar antes. Tomei um susto!
– Sentiu algo quando te toquei com a língua aqui?
– Sim. Foi como se meu corpo se dividisse. Quando sua língua quente me tocou nesse lugarzinho aí.
– Que lugar, me fale o nome.
– Meu cuzinho, doutor. – falei fingindo vergonha.
– Pode deixar. Eu direi antes o que vou fazer. Acabe de retirar sua cuequinha e fique apoiado com as mãos na maca, que eu farei outro exame em você. – fiz o que ele me pediu.
Ouvi um barulho do zíper e depois de suas calças sendo retiradas. Fiquei esperando meu doutorzinho me fazer o exame.
– O que o senhor vai fazer, doutor?
– Vou verificar sua temperatura interna.
– E como se faz?
– Vou introduzir meu termômetro em você. Curve-se mais um pouco para frente e empine sua bundinha. – Me empinei ao máximo, com as pernas levemente abertas e os calcanhares suspensos, encostando as mãos na maca.
– Para não te assustar novamente, vou narrar o que farei antes, OK?
– Tá bom doutor!
– Tenho que medir sua temperatura interna pelo seu cuzinho. E só consigo isso se eu penetrá-lo com meu termômetro natural.
– Termômetro natural? Nunca ouvir falar!
– Sim. Mais conhecido como cacete, piroca, tora, falo, pau, caralho, etc.
– Então o Doutor vai me penetrar com seu caralho bem no meu cuzinho apertadinho? Não vai doer? – Já brincávamos com a fantasia.
– Vou lubrificar seu cuzinho antes de colocar meu cacete dentro de você, OK?
– Mas vai ou não vai doer?
– Depende de você. Você pode ajudar, aí não será ruim. Depois disso, posso dizer que ele vai ficar um pouquinho diferente.
– Diferente como?
– Arrombadinho. Você vai gostar de ter seu cuzinho rosadinho arrombadinho. Agora dê uma reboladinha pra ver se nessa posição poderemos mexer à vontade para o procedimento.
– Tá bom, doutor! Farei tudo o que o senhor me pedir! – já estava rebolando – pode enfiar seu caralho bem no meu cuzinho e deixa-lo bem arrombadinho.
– Então relaxe. – Senti nesse momento seu dedo besuntado de um gel gelado, que até tranquei um pouco meu anelzinho.
– Calma! Vai esquentar quando eu movimentar meu dedo. – e foi me lubrificando e introduzindo seu dedo em mim. Primeiro um, depois dois. Ficou movimentando, laceando meu anelzinho rosa apertadinho. Eu gemia – Ai! Doutorzinho! Ai!
– Tá doendo?
– Não, mas tá dando uma sensação estranha! Tá gostoso. Parece que meu cuzinho tá querendo engolir seus dedos.
– Então já está na hora do termômetro. Se empine bastante, como uma putinha. Sebe como as putinhas fazem?
– Como nos filmes pornôs?
– Isso, desse jeito. – Me empinei como uma putinha.
– Assim! Posso te chamar de putinha?
– Sim doutorzinho, me chame como quiser.
– Ah! Minha putinha! Essa é a melhor consulta que atendo. Você é uma putinha muito gostosa! – Acabou de dizer e encostou a cabeça daquele caralho duro feito pedra e quente como um vulcão bem no centro do meu anel.
–Ui! Ui!
– Que foi, minha putinha?
– Não esperava isso. O Doutorzinho não me avisou!
– Desculpe-me, Vou colocar meu pau em você. E para isso tenho que forçar a cabeça dele no seu cuzinho, isso vai fazer com que ele se abra com a pressão e receba meu caralho dentro de você. Mas você tem que relaxar seu botãozinho. Não tranque.
– Tá bom, meu doutorzinho gostoso! – ele começou a pressionar a cabeça do seu caralho e meu cú foi se abrindo. Foi muito carinhoso, não fazia movimentos bruscos e eu estava excitado com sua narração.
– Minha cabeça está quase dentro, está entrando, passou.
– Ai! Estou sentindo meu cuzinho apertado, tá ardendo um pouquinho doutor!
– Quer que eu tire?
– Não! Por favor, continue.
– Agora vou empurrar meu caralho mais um pouquinho dentro da bundinha deliciosa de minha putinha, OK?
– Tá bom, doutorzinho! – E foi enfiando aquele cacete quente e duro dentro do meu rabo. Meu anelzinho de rosa ficou roxinho por causa da pressão do falo alargando-o.
– Aaaahhh! Que cuzinho delicioso minha putinha tem! Que bundinha de seda!
– Ai! Doutor! Estou sentindo suas bolas bem no meu bumbum! Entrou tudo já?
– Já, amorzinho. Posso te chamar de viadinho também?
– Pode o que quiser, meu doutorzinho!
– Agora, meu viadinho, vou movimentar minha piroca dentro de você, para que a temperatura do seu rabo seja sentida por ela. – E começou a me foder. Primeiro lento, depois já socava. Eu gemia igual uma putinha novinha e ele como um macho garanhão.
– Ai! Ai! Que gostoso doutor!
– Tá uma delícia minha putinha! Vou socar bastante meu cacete em você pra te deixar bem arrombadinho. Que ser o arrombadinho do doutor?
– Queeeerrooo! Aaaaaiiiii!
– Vou socar com força agora, viadinho. Se prepara, pois vou te fuder pra valer. – e começou a socar fundo, firme e rápido. Às vezes chagava a me levantar do chão, segurando em minha cintura e empurrando seu caralho bem fundo. Sua virilha me erguia.
– Agora eu vou ficar parado e você var rebolar como uma putinha no caralho do doutor, OK?
– Sim. Doutorzinho! – Rebolei muito gostoso. Estava curtindo seu cacete e até aprendi a chupar aquela tora com meu rabo. Rebolava, ia até a ponta e sugava com meu cuzinho. Ficamos metendo um bom tempo, até que ele disse que agora seria a segunda etapa.
–Já senti a temperatura do seu rabo, meu viadinho. Agora tenho que te dar remedinho.
– É doutor!
– Sim. E tenho-o aqui, direto da fábrica. Se abaixe na minha frente para você poder retirar seu remedinho. – me abaixei e o encarei nos olhos, já segurando seu caralho. Até aquele momento não o havia visto, só sentido no rabo. Não acreditava que aquilo tudo tinha entrado em mim.
– E agora doutorzinho?
– Agora meu viadinho vai chupar meu cacete até ele espirrar um leitinho, que vai ser seu remedinho. – caprichei na mamada. Passava a língua do saco até a cabeça, chupava as bolas, engolia o que podia até engasgar, babava nele todo. Meu doutorzinho se contorcia, gemia, me chamava de viadinho especial.
– Se prepara! Se prepara, minha putinha! Abre a boca que o doutor vai te dar remedinho de leite. Aaaahhhhh! Aaaaaahhhh! – Gozou em minha boca muita porra, que fui tentando engolir, mas um pouco escorreu no meu queixo e outros tantos atingiram meu nariz e bochecha. Nunca havia experimentado porra de outro homem que não a minha. Não foi ruim, tinha um gosto bom.
Fiquei lambendo a cabeçona de sua piroca enquanto ainda saía porra. Ele ia apertando seu caralho e saía um pouquinho e eu lambia. Olhava pra ele, com cara de puta. Ele adorava.
Depois ele disse que adorou seu paciente, e que eu deveria fazer fisioterapia com ele, no consultório mesmo.
Então, uma vez por semana eu ia até meu doutorzinho, pra ele fazer todos os exames que queria e me dar remedinho na boca.

Eu realmente fantasio isso, como todos os contos que estou postando aqui.

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Beijos.
Michele Fombelle. (Neste conto como Carlos)

Foto 1 do Conto erotico: Desejos de Carlos – O médico

Foto 2 do Conto erotico: Desejos de Carlos – O médico


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Comentários


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miguelita- Comentou em 22/06/2022

Delícia de conto e fotos

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celsinholindo2010 Comentou em 02/03/2022

Quer ser meu anjo neste céu?

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Comentou em 24/09/2021

Já votei. Na minha fantasia já iria pedir o telefone desse médico e marcar uma consulta.

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kriokzdorj Comentou em 21/05/2021

Amei o conto, fiquei excitado e babando, no final as fotos deliciosas!!! votado!!!

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pricdrj Comentou em 05/10/2015

QUE conto !!!! quase gozei sem tocar no meu pau kkkk...amei !!!!

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betopapaku Comentou em 17/06/2015

Já tive o prazer de foder com médicos, um deles até acabou virando um relato que escrevi. Beijos nesse cuzinho guloso

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kalabay Comentou em 16/06/2015

ESTE SEU CONTO É A FANTASIA DE QUASE TODOS OS HOMOS ...... ADOREI E VOTEI. BEIJOS




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Ficha do conto

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fombelle

Nome do conto:
Desejos de Carlos – O médico

Codigo do conto:
66450

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/06/2015

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
2