A noiva safada




A juventude é um período de muitas descobertas. Durante a minha, quando tinha 19 anos, tinha acabo de terminar o namoro de dois anos com uma garota. Ela chupava gostoso, mas chegamos a trepar (ou fazer amorzinho, como ela gostava de dizer) poucas vezes. Sou fogoso desde muito novo e estava na seca. Aquela seca na qual você fica duro só de pensar. Se bem que até hoje fico duro por qualquer coisa.


Pois bem! Estava solteiro, no terceiro ano da faculdade. Tinha 1,80m, 80kg (como hoje), pau que grosso de 19cm, cabeça rosa, com pentelhos na medida, pelos na perna, nos braços. No lugar da barba que tenho hoje e cara madura de 27 anos, tinha uma cara de anjo, pele branquinha, e vivia com o rosto liso. Mas o anjo sabia levar ao pecado e era bonitão, modéstia parte.


Em um dos estágios, fui convidado a acompanhar um curso de cinema na minha cidade. Dividia a sala comigo 15 pessoas: homens gostosos, mulheres bonitas… Tudo com pinta de gente alternativa. Todo mundo se entendeu bem porque todos gostavam de cinema. Conheci muita gente interessante. Mas uma pessoa não parava de tirar os olhos de mim: a coordenadora do curso. Seu nome era Bruna, tinha peitos grandes ideais para uma espanhola gostosa, boquinha, 1,70m de altura, com curvas, corpo violão, cabelos que iam até o meio das costas. Ela usava uma blusa que, quando se abaixava, dava para ver os botões das costas. Minha cabeça de anjo pervertido já imaginou bombando ela de quatro.


O mais curioso é que diziam que ela pegava o outro coordenador. Mesmo assim, ela não parava de me comer com os olhos. Piscava, me trazia todo dia café ou algum doce… Sei bem que doce que ela gosta de chupar. E puxava assunto o tempo todo. No começo, ela falava sobre cinema, mas, depois, os assuntos ficaram mais quentes. Contava que me achou muito bonito e sugeriu que eu tinha uma fila de gostosas para comer. Se questionava para mim se eu tinha alguma experiência que a surpreenderia. E também confessou que estava muito tempo sem sentir um pau preenchendo sua boceta carnuda.


Depois de muitas conversas com ela e várias aulas… A coisa esquentou! Uma bela noite, fui pegar umas cartilhas para os alunos em um cubículo que ficava próximo à sala do curso. Bruninha entrou de surpresa e anunciou que ia fazer algo que queria muito: me beijou. Mas o beijo foi de tirar o fôlego e me deixar duro na hora. Ela sentiu e deu uma boa pegada. Gemeu quando pegou na minha vara grossa.


Ela disse que queria fazer mais do que estava fazendo e perguntou se toparia dar uma volta de carro com ela no dia seguinte para conversar. Sem mais o que fazer, topei já que minha aula é de manhã.


No dia seguinte, ela me encontrou na porta do curso e fomos dar uma volta. No caminho, Bruninha contou que teve um sonho comigo bem quente e no qual estava cavalgando em mim. Arregalei os olhos espantado no quanto ela foi direta. Ela disse que assim que entrei no curso não parava de olhar para mim e ficar vidrada. Imaginou que, por eu ser novo, tinha energia de sobra para gastar. Coisa que o cara dela não tinha, já que trabalhava muito e não tinha tempo para fazer ela ter prazer. Bruna foi além e disse que acreditava em astrologia e que nossos signos tinham tudo a ver, algo que dava a ela explicações. Não manjo muito, mas só para constar: ela de touro e eu de escorpião.


A volta de carro estava meio longa… Fomos para uma cidade vizinha e ela disse que precisava parar na casa de um tio que estava viajando para dar comida para os cachorros dele. Enquanto fazia isso no quintal, eu bebi uma água gelada. Estava quente naquela tarde. Eu vestia regata branca e bermuda verde por causa disso.


Ela voltou para a cozinha usando o seu vestido florido que ia até a metade da coxa. Direta, Bruna se sentou no meu colo e começo a me beijar. Me disse no ouvido e que queria me levar para o quarto. Eu, na seca, fiquei em transe e estava achando tudo aquilo uma delícia. Peguei naqueles seios gostosos e chupei cada mamilo com prazer. Aquela gostosa me deixou louco.


Ela se levantou, me puxou pela mão e ia me levando para o corredor. Eu já estava fora de mim, a peguei por trás, comecei a morder aquele pescoço… Uma mão pegava um dos peitos e a outra, claro, já visitava aquela calcinha que já estava molhada. Enfiei um dedo, dois… E ela gemia cada vez mais quando brincava com aquela boceta. Carnuda, gostava de provocar a boceta com minha mão.


Bruninha colocou os braços para trás, abriu o botão e o zíper da minha calça e tirou meu pau para fora. Ela cheirou a mão em seguida elogiou: “Cara de anjo e já com pau com cheiro de macho. Adoro esse cheiro, me deixa com mais tesão”.


Comecei a roçar o pau na entrada dela e, apesar da gostosa ter arquitetado todo o plano e estar comandando toda a coisa, peguei Bruninha no colo e perguntei onde ficava a cama. A joguei na cama, tirei aquele vestido e comecei a matar a minha fome de sexo. Chupava aqueles peitos enquanto segurava forte o cabelo. A boceta molhava ficou livre da calcinha e dei um trato com minha língua. Ela gemia como se estivesse no cio. Mas a Bruninha gostava de comandar. Virou o jogo e me deixou de barriga para cima.


Tirou minha regata e elogiou meu corpo durinho. Eu fazia natação na época e tinha até um tanquinho, além de peitoral e braços definidos. Ela arrancou minha cueca e colocou o rosto perto do meu pau. Cheiro forte e começou a mamar a cabeçona devagar. Gulosa, Bruninha abocanhava meu cacete até o talo, até os pentelhos. Eu ia para o céu. Como aquela vadia mamava bem!


Ela disse que eu estava gritando muito e queria dar um jeito nisso. Subiu em cima de mim e colocou sua boceta bem na minha cara e voltou a dar um trato no meu pau. Chupei aquela boceta cheirosa com vontade enquanto metia o dedo dentro. Bruninha só escondia os gemidos porque tinha o pau dentro de sua boca.


Nu, eu a segurei no colo e, sem camisinha mesmo, meti com vontade naquela boceta gulosa. Tinha noção de que estava ali para ser o boy toy dela e era isso que estava disposto a fazer. A segurei pelas pernas e bombei gostoso. Enquanto se apoiava nos meus ombros, gemia que nem uma cadela… Era assim que ela pediu que a chamasse.


Deitados, comecei a meter sem dó de frango assado. Gostava de ver aqueles peitos fartos balançando. Cada vez que metia mais forte, ela exigia mais, disse que eu era o menino dela e que tinha que satisfazê-la.


Ela ficou por cima e começou a cavalgar na minha vara enquanto se apoiava nas mãos. Aquela boceta era molhada, quente e até me apertava de vez em quando. Não sei como ela fazia isso naquela época. Só sei que eu estava louco de tesão. Bruninha sabia fazer as coisa e deixar seu boy toy doido.


Puxei ela para perto de mim e confessei meu desejo: quero você de quatro! Ali estava eu bombando que nem um doido naquela boceta e segurando onde queria, naqueles botões das costas. Com força, meti por uns 20 minutos e ela rebolava enquanto pedia por mais. Ela gritou e ficou jogava na cama enquanto bombava. Gritou tão alto e, do nada, parou deitava na cama de bruços. Bruninha havia acabado de gozar. Louca por leite, ela me empurrou na cama e me chupou com mais vontade do que nunca. “Adoro o gosto do seu pau e da minha boceta misturados. Como fica com o sabor do leite?” Ela estava disposta a me dar prazer até o final. Ela chupava e me masturbava. Chupava até o talo, babava muito e masturbava. Aquilo era delicioso e gozei que nem um touro. Aaaah… Ela bebeu meu leite e disse que era doce. Bruninha desfaleceu na cama em cima de mim.

A gostosa fazia cafuné e confessou que não poderia ter vivido aquela tarde. “Todo mundo sabe que eu o Ricardo nos pegamos no curso. Mas, na verdade, somos além disso. Nós estamos noivos e vamos nos casar dentro de alguns meses. Precisava de alguém para relaxar e você conseguiu isso”. Nunca mais trepamos e ela pediu para que aquela tarde ficasse em segredo. Vocês a guardam comigo? Alguns meses depois, tive minha primeira experiência com homens e tudo mudou…


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A noiva safada

Codigo do conto:
66473

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/06/2015

Quant.de Votos:
4

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