A aposta



Entre outros excessos, São Paulo pode ser muito livre, muito sexual, muito ousada. Conheci o lugar que tem todos esses itens estavam reunidos de maneira exagerada. Era noite fresca de uma sexta-feira. A semana foi complicada no trabalho e a seguinte seria ainda mais. Para relaxar, aceitei o convite de acompanhar um amigo para ir a uma festa que nunca havia ido antes. Segundo ele, os convidados poderiam ir de roupa e deixar o que quiser na chapelaria. Valia jockstrap, nude, valia tudo. A festa prometia promover um encontro sem carão e sexo livre.

Preferi vestir bota de couro, calça jeans mais colada e camisa. E cueca. Estava tímido e não sabia ao certo o que iria encontrar. Chegamos ao local da festa, no bairro mais boêmio da cidade. Na porta, tinham rapazes de tênis, arreios e cuecas. Alguns de sunga. Alguns de saia e camiseta. Alguns de calças e apenas suspensórios. Os ursos vieram; os príncipes também. Os negões e ruivos estavam representados. Alguns fantasiados de anjo. Além deles, travestis também entraram na festa.

No segundo andar, um fumódromo bem iluminado. No primeiro andar era onde acontecia tudo. Um bar era acompanhado por sofás, cadeiras, um pole dance que já tinha um macho pelado girando nele e uma sinuca velha. Na pista de dança, tocava um eletrônico. Mas o melhor era observar a galera da pista: pintos dançando livremente enquanto caras rebolavam para provocar o máximo possível de pessoas. Tinham algumas pessoas ainda com roupas de balada e outros machos já com camisa aberta.

Meu amigo e eu ainda estávamos tímidos e resolvemos beber alguma coisa no bar para relaxar. Viramos algumas cervejas e, depois, bebemos mojitos. A cada golada, um gostoso diferente me encarava com tesão. Relaxado, eu já abotoava minha camisa aos pouquinhos e desabotoava a camisa do meu amigo a cada brincadeira que soltava com ele para o deixar menos tímido.

Fomos explorar uma área que estava meio vazia até então. Um corredor escuro dava caminho para vários quartos com luzes bem fracas e decorado apenas com sofás e camisinhas, muitas delas. Já eram 2 horas da madrugadas e machos já estavam encostados de frente para parede enquanto eram enrabados por dotadões. Um dos sofás era dividido por dois casais. Um branquinho magrelo novinho cavalgava gemendo muito em um negão mais alto e um pouco mais forte que estava sentado. O outro casal era composto por um cara peludão, paizão, se deliciando enquanto um de 30 anos chupava o pau agachado.

Na outra sala, tinha um boyzinho vestido de anjinho com direito a asas sendo com comigo forte e fundo de quatro por um cara de pé. Resolvi sentar com meu amigo no sofá ao lado. Meu amigo era bom no boquete e eu já estava a ponto de bala, com o pau duro já aparecendo por dentro da calça jeans apertada. Beijei meu amigo com gosto enquanto ele desabotoava minha calça. Puxou um zíper e baixo bastante aquele jeans apertado. Eu estava jogado no sofá, com a cabeça encostada e não conseguia abrir os olhos de tanto tesão. A língua dele percorria as minhas bolas e que eram chupadas com vontade. Ele era daqueles bons no boteque: quando chupa... Nossa! Depois de brincar com minhas bolas, ele engoliu o pau todo de uma vez. Safado, ele persistia num vai e vem com a boca indo até o fundo. Babava gostoso nessa chupada de mestre.

Nos recompomos e decidimos dar um rolê na festa. Meu amigo ficou na pista de dança. Depois de paquerar no fumódromo enquanto me dava o direito a um cigarro, voltei para, claro, os quartinhos. Em um deles, tinha um boy moreno esparramado num sofá enquanto um branquinho cavalgava nele e chupava a rola grossa de outro, um mulato, em pé. Uma cena de filme pornô. As cavalgadas eram animadas e o boquete era gostoso de ver e de imaginar sentindo a mesma coisa. Uma travesti de maiô e meia arrastão perguntava a mim e outros três rapazes (eram lindos e tesudos. tesão!) já com apenas calças jeans. "Quem seria o primeiro a gozar". Um não disse nada, outro apostou no que recebia o boquete. O outro achava que o sentadão no sofá ia gozar. Eu disse para eles que o que cavalgava ia sujar tudo de tanto gozar e primeiro. Ganhei a "aposta".

Eu e os três gostosos já estavamos nos olhando enquanto assistiamos ao filme de sexo explícito ao vivo. Depois que o show acabou com os três do sofá gozando, um rapaz perguntou aos outros dois quanto tempo eu levaria para gozar. Comecei a rir da história toda. Dois já começavam a me beijar gostoso na boca enquanto o terceiro mordiscava um dos meus mamilos e lambia muito. Me levaram para outra sala que tinha apenas um banco estofado e sem encosto algum. Me deitaram, tiraram minha camisa e puxaram minha calça que ficou presa nas botas. Um posicionou minha cabeça para que eu ficasse com o rosto de ponta cabeça e meteu a jeba na minha boca. Ele comandava tudo enquanto eu só lambuzava aquela vara grossa, bolas grandes e pentelhos. Um chupava meu pau que parecia um sonho. Chupava até fundo e voltava devagar e com firmeza enquanto segurava nas minhas bolas com a outra mão. O terceiro só ficava assistindo até que uma hora interrompeu a ação para me posicionar de quatro em cima do banco. Sim, ele ia me penetrar e era a única coisa que eu queria naquela hora. Ele foi colocando o vara dele, não muito grossa e de 20 cm aos pouquinhos e até enfiar tudo. Ele era bom! Começou a bombar aos poucos para, depois, ficar mais fundo e forte. Meu buraquinho ficou aberto. Bem aberto. Adoro quando um macho que nem ele cola o corpo na minha bunda de tanto que enterra o pau. Me sinto possuído. Já gemia bem gostoso ao som daquela música eletrônica. Depois de uns 20 minutos nisso e alguns rapazes assistindo da porta nosso show, um dos gostosos começou a me punhetar enquanto eu era enrabado e chupava uma vara ainda de quatro. Gozei mais de 15 jatos de porra no sofá. O leite escorria pelo estofado. Eles tiraram tudo de mim. Estava leve.

O que metia em mim, decidiu comer um dos que estavam com a gente. E eu ainda queria sexo. Deixei o terceiro rapaz gostoso de quatro no sofá e meti fundo. Ele estava todo arreganhado no sofá. Deu para puxar o cabelo dele enquanto ele pedia por mais rola. Dava um tesão maior ouvir ele pedindo mais sexo. Meu passivo gostava de berrar e deixava tudo mais excitante. E eu estava estocando com vontade e do jeito que eu queria. Forte, carinhoso. Também dava uma rebolada enquanto ele me apertava minha rola com seu anel. Anel traicoeiro. Me pegava de surpresa muitas vezes e me dava cada vez mais vontade de gozar. Nós quatro acabamos gozando praticamente juntos.

Voltamos para a festa e já eram 6h. Poucos dançavam ao som de Vênus, da Lady Gaga. Boa parte estava agachado enquanto mamava outros. Tinha beijo triplo. Dois caras chupando apenas um. Na sinuca, um estava deitado enquanto punhetava dois caras. O pole dance virou apoio para um passivo dar gostoso.

Só queria um lugar com menos carão ainda, mais relaxamento e descontração. Mais foi delicioso.

Adoro festas.

* A quantidade de pacotes vazios de camisinhas no chão aumentava ao longo das horas na balada. Sim, todos fizeram sexo seguro. Faça você o mesmo por aí!


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Comentários


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Comentou em 19/04/2016

adorei a festa .... adoraria participar de um tbb

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olavandre53 Comentou em 03/04/2016

Parabéns! Festa assim é que eu gosto. Sabe se tem aqui em Curitiba? Mas pela tarde, pois sou casado. Bjus. Votei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A aposta

Codigo do conto:
81288

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2016

Quant.de Votos:
12

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