O filhotinho do Tenente casado



Tudo começou com um amigo meu, o Naldo, se envolvendo com uma moça que ele conhecia fazia tempo. Ele é policial, e em um de seus turnos, ele acudiu essa moça que havia furado o pneu do carro em um bairro da periferia, voltando pra casa. Ela é loira, bem nova, corpo escultural, chamada Jéssica; os dois começaram a trocar mensagens, mas nunca chegaram a fazer nada; hoje, quatro anos depois, a moça se casou com um Tenente do Exército, o Jorge.

O Naldo, há duas semanas atrás, encontrou essa mulher de novo, quando ele estava passando com a viatura perto de uma loja, e ela o cumprimentou de longe. Ela se lembrou dele e mandou mensagem pra ele, que mesmo sendo casado, se sentiu muito tentado. Naquela mesma noite, eles foram pra um motel e se curtiram.

Passo o tempo, e o Jorge estava perto do celular da Jéssica quando o Naldo enviou mensagens pro celular dela, e acabou descobrindo o caso. Ela ficou morrendo de medo porque, a família deles era muito grande e bem tradicional e ela tinha receio de ficar mal falada. Mas pra surpresa dela, ele disse que já desconfiava, porque ela não demonstrava interesse em transar com ele fazia um tempo. Ele conversando com ela, entrou em um acordo: que ele também poderia ter um "outro alguém", e eles ficariam quites. Até aí, tudo bem.

Mas o "outro alguém" dele seria um cara. Quando ele contou isso pra esposa dele, ela ficou meio besta, porque nunca esperaria isso dele. Mas ele disse que tinha muita curiosidade em como era comer um cara, e morria de tesão de fazer anal, coisa que as mulheres (inclusive a esposa dele) faziam cara ruim; disse que morria de vontade de saber como era o boquete de um gay, porque tinha ouvido falar que era diferente.

Ela pesou os dois lados, e resolveu aceitar o acordo. Pra ela ficar mais surpresa ainda, o Jorge conseguiu o contato do próprio Naldo e foi falar com ele acerca do acordo, e disse que queria arrumar um cara, de preferência mais novo, pra curtir também. Se fosse assim, ficaria tudo bem entre eles.

A primeira pessoa que o Naldo lembrou foi eu (kkk). Aliás, acho que o único gay que ele conhece sou eu. Ele veio me contar desesperado que precisava que eu aceitasse entrar nessa, porque não sabia o que aconteceria com ele. Eu achei bem estranho de início, não vou negar; aliás, eu morreria de vergonha de ficar pelado perto do próprio Naldo, meu amigo."Cara, na hora do bem-bom, você vai até esquecer que estou lá perto rs"- ele me disse. Eu ainda fiquei bem intrigado com aquela situação, até que ele me enviou uma foto do Jorge. Quando eu vi aquilo, eu fiquei besta, porque ele é o tipo de homem que qualquer gay fica louco pra dar. Moreno, peitoral todo definido, bíceps musculosos, sombrancelhas e lábios grossos, cabelo curto estilo militar. Eu topei, e ficava toda hora que nem um besta, abrindo a foto dele pra ficar secando o macho.

O Naldo combinou com o Jorge que, assim que ele arrumasse o amante dele, iriamos os dois para a casa do casal. Lá dentro, cada par ia se curtir, sem neura. Foi tudo bem rápido. Um tempinho depois da minha conversa com o Naldo, o Jorge me mandou uma mensagem confirmando minha presença. E começou a falar coisas que me deixaram louco de tesão.

"Tava olhando suas fotos aqui, tou louco pra te pegar de jeito menino", "Tou louco pra amanhã chegar logo, quero te conhecer, ver esse rostinho, essa boca...".

"Você vai ter um filhote novo pra brincar agora hehe" - respondi - "Filhotinho tá louco pra brincar com o dono tbm"

Ele adorou essa de "filhotinho" e falou que eu era o filhotinho dele, que ia cuidar muito bem de mim. Fez questão de saber o que eu gostava de beber, mesmo eu insistindo que não precisava. "Suco de uva rs" respondi. "Então o filhotinho não bebe álcool? hehe". Achei isso tudo o máximo, não se consegue um homem desse porte com esse senso de carinho. Por mais que fosse cedo pra julgar, eu tava super ansioso, porque ele deveria ser muito lindo e gostoso.

No dia seguinte, quase não comi, me preparei todo, me limpei pra me garantir que nada de ruim iria acontecer. O Naldo passou na minha casa, e fomos nós dois. No caminho, eu estava super ansioso, uma mistura de medo e empolgação, o Naldo disse que, por ter chegado ao ponto de ele vir falar pessoalmente comigo, ele deveria ser um cara bacana mesmo.

O Jorge e a Jéssica moram dentro de uma condomínio militar. Chegamos lá e a casa deles era bem lindo. Na porta, quem nos recebeu foi a Jéssica. Ela já segurou na mão do Naldo e disse pra mim "Então você que é o filhote né, rs, o Jorge tá te esperando lá no quarto no segundo andar, segunda porta a direita, pediu pra eu te avisar quando chegasse, sobe lá".

Eu congelei. Ia entrar no quarto e, sabe-se lá o que ia acontecer lá dentro. O Naldo e a Jéssica foram pra outro cômoda da casa, nem vi mais eles. Subi as escadas tremendo, e quando chego no segundo andar, ele abre a porta e me surpreende. "Eai, filhotinho, tranquilo?". Quando eu ameaço pôr o pé no quarto, que aliás, era enorme e tinha uma cama king size gigante, ele retruca "Não, não, fica paradinho aí, filhotinho". Eu fiquei assustado, pensando que tinha feito algo errado, ele vai até o corredor, olha pros dois lados como se estivesse vendo se havia alguém ali por perto, me pega nos braços e entra, fechando a porta com o pé. Eu abri um sorriso gigante, porque aquilo era surreal, um tenente, forte, másculo, me chamando de filhotinho e me carregando rs.

No caminho até a cama, ele olhou pra mim ali e disse "Agora, o filhotinho tá seguro" e me dá um beijo na testa. Me deitou na cama e abriu do meu lado um litro de suco de uva, e me ofereceu, rindo. "Já que você insiste né?" respondi, aceitando o copo.

Ele se deitou na cama, ao meu lado, e ficou me olhando beber o suco. Nisso ligou a tevê em algum canal de filmes, colocou o braço dele (e que braço aquele) por trás da minha cabeça, me puxando pra me reencostrar nele. Eu comecei a rir um pouco e ele me pergunta:
"Que que foi?".
"Ah, eu não esperava por isso, ué". - respondi.
"Isso o que?"- ele.
"Não esperava por você ser tão gentil e carinhoso assim" - eu.
"Você pensou o que? Que eu ia te abordar com um revólver e mandar fazer 100 flexôes? rsrs"- ele.
"Algo parecido com isso rsrs" - eu.
"Olha, eu nunca me envolvi com um 'filhotinho' igual você...quero que se sinta a vontade." - ele.

Daí em diante começamos a conversar várias coisas. Ele me contou a curiosidade dele por caras, mas que tinha que cumprir com a tradição, pois a família dele pressionava muito pra casar. Ele disse que gostava muito da Jéssica, era uma pessoa incrível, mas que suspeitava que mais cedo ou mais tarde, ela o trairia, por querer "sexo melhor" fora de casa.
"E existe sexo melhor do que um feito com um homem tipo você?" - retruquei.
"Ah, mas com mulher parece que as coisas são diferentes. Elas parecem ser sempre mais exigentes, e mais restritas com algumas coisas. E isso acaba me tirando o tesão. Não foram poucas as vezes que eu broxei com ela na cama, ou até mesmo, que gozei muito rápido. Ela, às vezes, me faz pensar que tá fazendo aquilo por obrigação, não porque realmente quer fazer." - ele se abriu comigo.
"Hmm...então você não se importa de ela estar com outro cara, lá no andar de baixo?" - eu.
"Sinceramente? Não. Desde que haja direitos iguais pra nós dois rs" - respondeu.

Assistimos um filme, e depois disso, ele me perguntou "Você curte videogame?". Eu: "Amo!".
Ele ligou o Playstation 4 dele, e ficamos mais uma meia hora jogando, na beira da cama. Era um jogo de zumbis, e havia alguns momentos bem tensos. Ele ficava brincando comigo, falando "Fica com medo não filhotinho, eu tou aqui", e aquilo me fazia sentir bem, tranquilo. Numa partida em que eu estava jogando, ele contornou a perna dele por trás de mim, e sentou me abraçando por trás. Eu dei uma risadinha leve e olhei pra ele. Ele piscou pra mim e falou "Precisa ter medo não, não mordo".

Continuei jogando, até que perdi. Ele aproveitou a deixa e agarrou na minha cintura, me beijando o pescoço. Eu fiquei sem reação, meio travado, com o controle na mão. E falou no meu ouvido, bem baixo: "relaxa, eu vou te fazer bem".

Larguei o controle no chão, e ele começou a deslizar os dedos polegares dele por debaixo na minha camiseta, e os indicadores por dentro da bermuda. As mãos dele eram grandes, os dedos eram largos e ele tinha uma pele grossa.
"Filhotinho, quero você pra mim" - ele me disse, enquanto mordia minha orelha.
"Eu já sou todo teu" - respondi, com o coração na garganta.

Ele foi deslizando as duas mãos por debaixo da camisa, acariciando meu corpo inteiro até o pescoço; deslizou as pontas dos dedos nos meus mamilos; eu estava com a cabeça de lado, respirando bem fundo, quando ele começou a me beijar. Começou com selinhos bem suaves, e então começou a morder meus lábios. A esse ponto, minha cueca já estava explodindo, e pelo que eu percebi, a dele também.

Ele veio em frente de mim, e segurou minha cabeça com as duas mãos, me beijando. Juro que no momento em que senti aquelas mãos fortes segurarem meu rosto, eu gozei um pouco rs. Nessa hora, aproveitei, e envolvi minhas pernas ao redor da cintura dele. Ele se levantou, me levando agarrado a ele. Eu coloquei meu ouvido no peito dele e conseguia sentir o coração dele batendo bem rápido.

Me colocou deitado na cama, e começou a tirar minha camiseta. E depois, me virou de bruços e tirou minha bermuda, vendo minha bunda.

"Eu tava louco pra ver essa bundinha do filhote" - ele me disse.
"Ela é toda sua agora" - retruquei.

Ele puxava a cueca, como se fizesse um fio-dental, expondo minhas nádegas. E começou a beijá-las, lambê-las. Eu começei a gemer bem fraquinho, até que ele agarrou as laterais da cueca e a tirou com força. Começou a lamber minha bunda inteira, dando umas mordidinhas, e então a lamber meu cu. Gozei mais um pouco quando senti a lingua dele me violar rs. Começei a gemer um pouquinho mais alto e ele me disse "O filhotinho tá gostando".
"O filhotinho não aguenta tanto prazer assim" - respondi, franzindo as sombrancelhas.

Nessa hora, ele me virou de barriga pra cima, e viu que minha cueca já estava toda enxarcada de gozo.
"É, parece que o filhotinho tá gostando bastante mesmo, rs" - ele.

Ele tirou a camiseta dele, expondo aquele tanquinho inacreditável dele. Era como se minha mente tivesse parado de funcionar por uns segundos, enquanto eu apreciava aquela vista. Ele olhou pra mim e riu, dizendo "O filhotinho gostou?". Me aproximei dele, e comecei a beijar o abdome dele, e a mordiscar os mamilos, e ele fazia um cafuné carinhoso na minha nuca, me envolvendo. Ele falou pra eu morder os mamilos dele que ele sentia muito tesão. Quando o fiz, ele começou a urrar firme mas baixo no meu ouvido.

"O filhotinho quer mamar um pouco?" - ele me perguntou.
Nem respondi, só desabotoei a calça dele, e ele se sentou na cama. Tirei a calça dele, e mais uma vez, fiquei estoteado com aquelas coxas enormes. Quando olhei pro volume na cueca dele, percebi que o pinto dele estava de lado, e chegava até a beira da cintura.

"Filhotinho, o papai tá louco pra te dar leitinho" - ele me disse, tirando a cueca. O pinto dele saltou pra fora, e eu me apaixonei por aquele tamanho, aquela grossura. De comprimento, o pinto dele ia até o umbigo. Desci minha cabeça, já abocanhando aquele pinto delicioso. Mal cabia dentro da minha boca, deslizava a lingua na cabeça do pinto dele, e fazia uma leve sucção na ponta, benbendo toda aquela porra. Enquanto isso, ele urrava "Filhotinho, o papai tá louco de tesão" e me fazia carinho no cabelo.

Então, ele me puxou pelos braços pra cima dele. Eu simplesmente fiquei deitado em cima daquele peitoral definido, a cabeça reencostada em todas aqueles músculos. Ele era simplesmente um deus grego.

"Papai quer comer seu cuzinho filhotinho, você deixa?" - ele.
"Come o cu do filhotinho, mas come com carinho."- respondi.

Ele me colocou de bruços na cama, me prendeu pelos braços, mordendo minha orelha e ficou passando o pau dele entre as minhas nadegas. Passou um pouco de saliva no meu cu, e enfiou um dedo, depois dois. Eu estava gemendo bem baixinho, como se fosse um filhote indefeso mesmo. Aí ele deslizou o pau dele bem lentamente, dentro de mim. Eu senti toda aquela envergadura, entrando em mim, gostoso, suave, até o talo. Eu gemi com um pouco mais de força. Então ele começou a bombar de leve, de forma que eu sentia os estalos entre minha bunda e a cintura dele. Ele se reclinou em cima de mim, e ia deslizando devagar até a metade do pau dele; na outra metade, ele metia com força, como um animal selvagem. E foi fazendo assim até eu me acostumar.

Eu estava tão extasiado com todo o tesão da situação que eu não senti um pingo de dor. Minha vontade de saciar a fome dele era enorme, queria vê-lo gozar com força, como um macho alfa.

Num dado momento, ele me virou de barriga pra cima, e começou a meter em mim denovo. Meu pinto estava entre minha barriga e o tanquilo dele, gozou sem muito esforço rs. Então ele começou a bombar com força, porém pausadamente. Metia, e segurava uns segundos. Ia tirando bem devagar, e depois metia com força de novo.

Eu envolvi minhas pernas ao redor dele, e começei a fazer um cafuné naquele macho delicioso. Ele se se abaixou no meu ouvido e disse "Você é o filhotinho mais delicioso que existe, quero gozar no seu cuzinho, enxer ele de leite" e ficou com o rosto dele colado no meu.
"Goza papai, goza gostoso, goza com força, faz seu filhotinho feliz" - disse, enquanto gemia baixinho.
"Seu gemido de filhote me dá tesão demais, não vou aguentar" - ele.

Então, ele me agarrou firme pelos ombros, duplicou a velocidade e começou a urrar forte. A cama chegava a sair do lugar de tanta força. Minhas nádegas já estavam vermelhas.

E então ele gozou. Foi tanto gozo, que vazou pra fora do meu cu. E nós ficamos ali "conectados" pos uns 15 segundos, quando ele tirou o pinto dele de dentro de mim, eu gozei, foi quase que automático rs.

Então ele se abaixou, e deu uns beijos suaves no meu cu, e umas lambidas. "Quero que você experimente o leitinho do papai" e depois me beijava de língua. Então dormimos ali pelados mesmo.

E em relação ao Naldo e a Jéssica, só os vi no dia seguinte rs.


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Comentários


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by me Comentou em 28/06/2015

Cara, seu conto é magnífico!!! Longo, mas rico em detalhes, do jeito que eu gosto... Quando puder, leia os meus!

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thomaslive Comentou em 28/06/2015

Belo conto!

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morenopassivo Comentou em 27/06/2015

você tem razão, um macho desse porte, com essa educação toda é muito dificil...amei, meu cuzinho chega ficou piscando imaginando esse Jorge, parabéns!!!

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putinha18 Comentou em 27/06/2015

nossa melhor conto que eu li ate hj. só faltou a foto de vc. espero que escreva mais conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico filhotinho

Nome do conto:
O filhotinho do Tenente casado

Codigo do conto:
66987

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/06/2015

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