Brochei e perdi minha namorada p/ um maloqueiro 2



Olá, pessoal!
Como eu havia relatado no conto anterior, intitulado "Brochei e perdi minha namorada para um maloqueiro", em meados de 2008 eu tive uma bela namorada chamada Malu e, por puro azar, eu acabei perdendo minha namorada para um maloqueiro que morava no meu bairro.

Continuando o relato anterior, eles passaram pelo ponto de ônibus, e seguiram em frente.Enfim, a profecia iria se cumprir: se ela fosse para a casa dele, certamente ele iria sentar a vara nela de todas as formas possíveis. Será?

Bom, eles seguiram pela rua, após a praça, passaram pelo ponto de ônibus, e seguiram rumo à casa de Fred. Mas, antes que eu esqueça, era domingo, e, naquele momento, já estava escurecendo e, no céu, armava-se um temporal. Eu olhei para cima, para ver se ia chover naquele exato momento, e não deu outra: começou a chover forte.

De certa forma, foi mais fácil de segui-los desta forma, afinal, quando está chovendo, ninguém fica notando quem tá do outro lado da rua; ninguém quer tomar chuva, portanto, todos começam a apertar os passos. E eles fizeram exatamente isso: apertaram o passo, ou melhor, as pedalas, e antes que eu os perdesse de vista, notei que eles resolveram dar uma parada em um local - possivelmente um comércio - que, naquele momento, encontrava-se fechado.

O comércio ficava exatamente no meio do caminho entre a praça e a casa de Fred. Ele tinha uma espécie de entrada com cobertura, que permitia, para qualquer pessoa que estivesse passando pelo entorno, evitar se molhar, ou, em um dia de sol, que a pessoa evitasse um pouco o sol.

A chuva começou a ficar mais intensa, sendo pontuada por alguns trovões, ou seja, àquelas típicas chuvas de verão. Percebi que eles ficaram lá por uns instantes, talvez seguindo essa mesma linha de raciocínio. Eu estava do outro lado da rua, escondido atrás de uma caminhonete, e o que via, mesmo à distância, não era a cena de um sonho com flores; era a cena de um pesadelo.

A minha namorada, Malu, estava sentada no colo do Fred, e ele estava se deliciando, alternando suas mãos pela bunda e pelos seios de minha amada. Eles haviam se conhecido há meia hora, porém, pareciam muito íntimos. E tem mais: eu me aproximei mais um pouco, e percebi que ela estava pegando no pau dele, que, aquela altura, já estava para fora do short. Ela estava tocando uma leve punheta. Eles já estavam há cerca de 20 minutos naqueles amassos envolventes e, em determinado momento, percebi que o top dela estava muito encharcado, devido à chuva. Isso foi à brecha que o matuto do Fred estava esperando, pois, num momento brusco, ele sacou o top dela e começou a sugar os seios dela ali mesmo, que ficaram nus para quem quisesse vê-los. Ele chupava com uma empolgação absurda e, pelo andar da carruagem, parecia que ele ia comer minha namorada ali mesmo, em frente aquele comércio. O engraçado é que, pela forte chuva, ninguém passava na rua naquele momento, e ele aproveitava para abusar um pouco mais da minha ninfeta. Por outro lado, eu acredito que ela devia estar sentindo muito tesão, pois não esboçava nenhuma reação, ou seja, estava totalmente entregue, totalmente à mercê daquele desconhecido.


Quando parecia que eu não ia agüentar mais ver aquela cena, eles resolveram sair de lá, assim, de repente. Ela colocou o top no lugar, ele arrumou o short, deram um belo beijo de língua, subiram na bicicleta, e seguiram em direção a casa dele.

Finalmente, a chuva deu uma cessada. Mas, para minha total decepção, eles chegaram rapidamente na casa dele, entraram, fecharam a porta e, a partir daquele momento, eu não poderia saber o que iria acontecer, mas, logicamente, poderia imaginar que, mesmo sendo contra minha vontade, minha namorada ia ser enrabada por aquele maloqueiro.

Nesses momentos, um filme passou por minha cabeça. Eu lembrei muito dela, do início do nosso namoro, da forma carinhosa em que ela me tratava, isto é, lembrei de como foi difícil encontrar uma garota tão especial e, no final das contas, a ficha caiu e percebi que ela não seria mais minha, ou melhor, não seria só minha; eu teria que dividi-la com aquele cara, mesmo que eu não concordasse com isso.

Bom, eu fiquei um tempo rondando a casa dele, espiando, buscando alguma informação. Entretanto, após eu ficar uns 30 minutos perambulando pelo local, resolvi sair fora, afinal, o que eles poderiam estar fazendo lá dentro, não é mesmo? Trepando muito, é claro! Eu ainda poderia ser visto ali e, desta forma, poderia ficar mais envergonhado e, ao mesmo tempo, com certo sentimento de culpa, de raiva, potencializando uma revolta interna, enfim, aquele tipo de pensamento ruim que passa pela cabeça de homem que foi traído alguma vez na vida. Além disso, eu não queria ser visto ali, de forma alguma, portanto, resolvi ir embora e tentar esquecer tudo aquilo, mesmo que fosse impossível!

Então, já era à noite, mais de sete horas do domingão, e eu fui para casa e resolvi fazer algo para esquecer, pelo menos parcialmente, o que tinha acontecido naquele dia. Fui assistir tevê, acessar à internet, mas nada, absolutamente nada, era capaz de fazer eu esquecer o que tinha ocorrido naquela tarde. Confesso que acabei dormindo cedo, talvez por estar com o sono atrasado, porém, acordei agitado, com pensamentos confusos, peguei o carro e passei na frente da casa do Fred. Já era segunda, e eu não vi a bicicleta na garagem dele, portanto, cheguei à seguinte conclusão: eles treparam à noite e, talvez ontem mesmo, ou na manhã de segunda, ele foi levá-la ao ponto de ônibus, pois a Malu teria que trabalhar na segunda-feira. E, pensando nisso, eu também passei em frente ao ponto de ônibus, na tentativa de encontrá-la, mas não tive sorte; ela não estava no ponto.

Resumindo, eu fiquei cerca de três meses com essa história na cabeça, tentando desvendá-la de alguma forma. Liguei para Malu na segunda-feira, mas ela não me atendeu; o telefone só dava caixa postal. Resolvi falar com ela pelo Orkut e pelo MSN e, depois de alguns dias, ela me respondeu, dizendo que estava muito ocupada, mas, é claro, eu não acreditei. A gente foi se afastando aos poucos, e eu fiquei com raiva e resolvi ignorá-la, pois, apesar de eu ter sentido tesão com tudo aquilo, eu estava me sentindo o pior dos mortais, um fracassado, o homem mais rejeitado de todos.

Eu já imaginava que a gente iria se afastar, pois, em Janeiro de 2009, ela iria morar no Canadá, passar um ano fazendo um curso por lá, portanto, eu estava meio que preparando para o dia em que não estivéssemos mais juntos. Por outro lado, porém, a curiosidade falou mais alto e, num surto de curiosidade, eu resolvi falar com ela; eu não poderia ficar mais tanto tempo sem saber o que tinha acontecido, de fato, naquele domingo ensolarado e chuvoso de Outubro de 2008. Justamente em Janeiro, puxei assunto com ela pelo MSN, e fui surpreendido com uma resposta imediata, carinhosa, que me fez relembrar a Malu dos velhos tempos. Ela disse que sentia minha falta, que estava no Canadá, mas que sentia falta do meu carinho, aí, na sequência, eu trouxe à tona a história daquele domingo, dizendo que ido atrás dela e que sabia de tudo, que ela tinha ido até a casa do Fred, que, apesar de eu ter ficado furioso, ao mesmo tempo, eu tinha ficado com tesão com tudo aquilo, e que eu queria saber, realmente, o que tinha acontecido naquele dia.

Ela se mostrou não estar surpresa com minha ofensa e, em questão de minutos, ela relatou, via MSN, tudo o que havia acontecido naquele dia, para a tristeza – ou alegria – de nós, leitores dos contos eróticos.

Pessoalmente, eu poderia xingá-la, ofendê-la, acabar com ela através de minhas palavras. Mas, por uma razão inexplicável, eu preferi ouvi-la com atenção, e confesso que me senti excitado com essa história, ou melhor, uma parte minha ficou completamente furiosa com essa história, mas, por outro lado, isso virou uma certa fonte de excitação para mim. Segue, abaixo, o relato dela, que será contado por mim exatamente da forma que estou exprimindo esse relato erótico. Vamos lá:

Segundo ela, foi muito duro aceitar minha brochada e, apesar dela ser uma garota compreensiva, ela estava com muito tesão naquele dia, e, para não brigar comigo, resolveu ir embora escondida, pois não queria me ofender. Ela acabou indo na praça para perguntar como ela chegaria ao ponto de ônibus, que estava a cerca de 500 m de distância daquela praça. Como eu costumava trazê-la para minha casa e levá-la para sua casa de carro, ela não sabia como ir embora de ônibus, então foi até aquela quadra para pedir informação.

Logo de cara, no primeiro contato visual, ela ficou um pouco assustada com o Fred, talvez pela indumentária, pela aparência rude, ou até por ele estar fumando um baseado sozinho naquele local. Mas, aos poucos, ela disse que foi sendo envolvida pela forma que ele falava, pelo timbre de voz meio rouco e grave, e aquele excesso de malandragem fez com que ela se sentisse segura ao lado dele e, ao mesmo tempo, curiosa. Ela pensou em se afastar quando ele foi beijá-la, mas, como ela estava a todo vapor naquele final de semana, ela resolveu seguir em frente, pois teria que apagar aquele fogo de alguma forma. Ela não sabe como permitiu aquilo e, aos poucos, se viu completamente envolvida com aquela situação; ele, um desconhecido, percorria o corpo dela com as mãos, e ela não tinha forças para barrá-lo. E, além disso, ela afirmou que tinha um pouco medo dele, de ir embora e ele bater nela, portanto, ela foi cedendo aos poucos, e se entregando totalmente, ficando à mercê das vontades verbalizadas por ele.

Ao mesmo tempo, ela disse que sentiu muito tesão e calafrios quando ele começou a beijá-la e, principalmente, quanto ele começou a lamber as áxilas e os seios dela. Ela disse que, a partir daquele momento, ela não pensava em mais nada, somente em dar pra ele. Quando eles pararam em frente ao comércio, e ele começou a sugar os seios dela, ela disse que, apesar de ter se sentido um tesão fora do comum, ela estava com receio de ser vista por alguém, afinal, aquilo era errado, era na rua, e ela não sabia o que poderia acontecer. Então, naquele momento, ele sugeriu que seguissem até a casa dele, e ela topou na hora, sem refletir sobre a situação, ou seja, a excitação falou mais alto, diga-se de passagem.

Quando chegou a casa dele, a Malu, que era muito suscetível aos sentimentos alheios, sentiu pena dele, por ele morar em uma casa simples, humilde, que era dividida com outros familiares. Ela tava com muita vontade de dar para ele, e ficou ainda mais excitada quando ele desceu uma escada com ela, e eles foram parar em lugar muito escuro, um pouco sujo, que, segundo ela, era o porão daquela casa.

Malu se sentiu nas nuvens naquele local obscuro e, quando desceu o último degrau da escada, não teve tempo nem de respirar: o Fred já estava atrás dela, lambendo o seu pescoço, colocando um dedo em seu cuzinho e outro na buceta e, logo após, começou uma série de encoxadas, forçando o corpo dela contra uma mesa velha, de madeira, que estava naquele porão. Pelo local ser escuro, ermo, mal arrumado e um pouco sujo, ela se sentiu mais excitada, pois, até aquele momento, ela só havia transado em motéis chiques, hotéis 5 estrelas e em quartos bem arrumados.

Rapidamente, ele sacou a roupa dela e começou a jogar as peças espalhadas pelo porão, dizendo, em voz alta, que, a partir daquele momento, aquela “loura” linda seria todinha sua, dos pés à cabeça. Ele resolveu colocá-la de quatro em cima da mesa, passando a língua, em ritmo acelerado, entre o cu e a bucetinha rosada de Malu. Ela disse que ele ficou uns cinco minutos nesse movimento, e ela gozou uma vez, só com a língua dele. Um pouco depois, ele já socou o pau sem dó na buceta dela, fazendo um vai e vem frenético, cadenciado, que, por alguns momentos, era violento, assim como um estupro.

Ele ficou metendo em cima daquela mesa por mais de uma hora, e nunca gozava. Ela, em contrapartida, já tinha gozado duas vezes. Depois, resolveu tirá-la da mesa e levá-la para uma área aberta do porão, onde eles conseguiam ver o céu e ouvir algum barulho das casas vizinhas. Lá ele resolveu colocá-la no chão, ajoelhada, e colocou o pau na boca dela, com força, como se fosse um buraco de foder. Ela falou que o pau dele era enorme, uns 25 cm, e tinha um forte odor. Em dez minutos de boquete, ele gozou litros de porra na boca dela, e ficou esfregando o pau pelo rosto dela, pelos seios, pelo corpo, dizendo que era assim que ele tratava as patricinhas de classe média.

Essa transa durou umas três horas e, depois, eles subiram do porão até a cozinha, que era comunitária naquela casa, e jantaram com os familiares dele e os outros que dividiam aquela espécie de pensão. No jantar, ela ficou sentada no colo dele, e ele resolveu apresentá-la para todos como sua nova namoradinha. A mãe dele afirmou, em voz alta, que ela era a menina mais linda que ele já tinha ficado, e as irmãs dele olharam para ela com certo ar de desprezo, naquele típico desdobramento de irmã ciumenta: “- Quem é essa loira vagabunda?” Parecia que elas queriam dizer isso, pois essa mensagem era nítida através da linguagem corporal delas.

A Malu dormiu com o Fred em um sofá velho que havia naquele porão e, durante a madrugada, levou mais uma surra de pica, com ela sendo surpreendida, ainda dormindo, por aquela rola descomunal. No outro dia, de manhã, o telefone dela tocou logo cedo: era o pai que estava preocupado com ela, que não dava notícias desde o final de semana. Ela o enrolou dizendo que tinha ido da minha casa direto para o trabalho, que voltaria para casa no horário que volta do trabalho, isto é, às 19 horas.

É claro que eles aproveitaram para foder muito na segunda-feira de manhã e à tarde, pois ela falou que já estava tão à vontade lá que já estava andando pelada pelo porão, pois eles trepavam, paravam um pouco, e começavam uma nova foda. Ele a via pelada pelo porão e não acreditava. Dizia assim: - “Isso é um sonho, não é possível! Você vai ser minha. A partir deste momento, vou ter comer direto.” Entretanto, por volta das quatro da tarde, ela resolveu ir embora, pois teria que ir para casa, descansar, para agüentar ir trabalhar no outro dia.

Existia uma ducha na parte do porão que era aberta, mas a ducha era gelada. Ela não se importou e tomou um banho lá mesmo, sendo surpreendida por ele no meio do banho, que entrou na ducha de roupa e tudo, pressionando o corpo dela contra a parede, e dando beijos e leves mordiscadas em seus seios. O hálito dele bem próximo ao ouvido de Malu, e aquela voz balbuciando alguns palavrões e algumas safadezas, foi demais para ela. Em pouco tempo, ela já estava entregue novamente, seduzida por aquele mulato de aparência simples, mas que sabia o queria. Depois ele resolveu virá-la, parecia que adorava vê-la de costas, e começou a buliná-la de todas as formas possíveis e imaginárias. Ela não sabia onde ele encontrava tanta força para meter tantas vezes consecutivas, pois, até aquele momento, ela se sentia uma mulher insaciável, sem um parceiro à altura. Ela se sentiu num templo dos prazeres e, apesar de ter que ir embora, não conseguia ter forças para se afastar daquele porão; ela ia e trepava com ele novamente. Ela confessou que, além dele ter um forte odor no pênis e exalava um cheiro forte nas áxilas, mas que isso, aliás, não foi nenhum empecilho para evitar uma transa com ele. A pegada dele era forte, meio violenta, e isso gerava nela certo misto de tesão e submissão. Na cabeça dela, ela estava fazendo algo proibido, porém, estava realizando uma fantasia, um fetiche, algo muito prazeroso.

Finalmente, ela conseguiu sair do banho, mas teve dificuldade em recolher suas roupas: elas estavam espalhadas pelo porão, algumas peças estavam sujas, e a calça legging, que era branca, tinha uma pequena mancha de porra. O Fred se prontificou em pedir ajuda para a mãe, que passava suas roupas. A mãe dele resolveu passar as roupas de Malu, mas, no fundo, ela sacou tudo, e ficou um sorriso maroto no rosto. Malu se despediu de todos, sendo acompanhada pelo Fred até o ponto de ônibus. Lá eles ainda trocaram alguns beijos, e ela se despediu dizendo que iria voltar no final de semana seguinte, um feriado, que tinha adorado tudo aquilo e que ela iria retribuir aquela ótima estadia com uma surpresa pra lá de agradável. A dúvida que não quer calar: que surpresa seria essa? Dúvida cruel!

Continua!


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Comentários


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linito Comentou em 03/07/2015

melhor ficar sabendo que ficar imaginando! ela falou que ta sentindo sua falta de algum jeito; se vc tambem ta sentindo, pode ate dar certo ficarem juntos so que vc tem que admitir que vc nao e macho mesmo do jeito que ela gosta; afinal tem muito corno feliz! da pra ver que o fred sim que e macho e ela nunca vai esquecer ele, pode ate nao servir pra mais nada alem de sexo, mas macho bom ele e.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Brochei e perdi minha namorada p/ um maloqueiro 2

Codigo do conto:
67239

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/07/2015

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