Brochei e perdi minha namorada p/ um maloqueiro 3

Parte 3

Retornando ao famigerado universo dos contos eróticos, eu vou contar a parte final desse relato vivenciado por mim, há sete anos, que ficará conhecido, também, por vocês, leitores dos contos.

Após a Malu ter curtido essa experiência sexual incrível, ela também mudou: ela era uma pessoa antes desta trepada e virou outra pessoa após. Ela mesma relatou que se sentia mais sexy, mais bonita, mais gostosa e mais desejada do que antes. E a sua libido aumentou, e, a partir daquele dia, ela sentiu mais vontade de transar, de realizar as fantasias, vivendo aventuras diferentes que uma garota comum não consegue vivenciar. Pensando bem, ela já não era mais uma garota comum; era uma fêmea sedenta por sexo, que começou a olhar com outros olhos para os homens nas ruas, enfim, da mesma forma que passou a enxergar o sexo através de uma nova perspectiva, afinal, até então, ela só imaginava transar com garotos bonitos e sarados, talvez influenciada pelo imaginário dos filmes de Hollywood e das novelas globais, assim como boa parte das jovens de sua geração.

Malu passou a semana lembrando-se das taras sexuais com o seu novo parceiro, o Fred. Ela, que fazia balé desde os onze anos de idade, resolveu ir à Moema, um bairro nobre da Zona Sul de São Paulo, para comprar umas roupas típicas do vestuário de uma bailarina. Ela resolveu comprar um collant branco, com alça rolotê, com decote na frente e nas costas, bem coladinho, que, para quem não conhece, se parece com um maiô. Ela não ligou para o Fred durante a semana, porém, como havia prometido, iria dar uma passada na casa dele, no final de semana, para dar continuidade àquela sessão de sexo selvagem.

Ela teria que dividir aquela aventura com alguém, por isso, resolveu ir visitar sua melhor amiga, Tânia, no meio da semana, para colocar as conversas em dia. Conversa vai e conversa bem, ela relatou o episódio para a amiga, contando tudo nos mínimos detalhes e, apesar da amiga ter achado aquilo tudo uma aventura sem sentido, ela ficou com água na boca. Mas, como a Malu não era facilmente influenciada pela opinião das amigas, ela não ligou para os conselhos da grande amiga, afinal, ela já estava decidida: iria passar o próximo feriado transando à beça com Fred. Ela acabou desmarcando uma viagem com outra amiga, enganou os próprios pais dizendo que iria acampar com uma amiga do balé, mas, realmente, ela iria passar o final de semana e o feriado na casa do Fred, ou melhor, no porão dos prazeres.

O feriado era na terça e, no sábado à tarde, ela partiu rumo a casa dele. De carro, era algo em torno de 40 minutos, mas, de transporte público, cerca de uma hora meia, ou mais, dependendo do trânsito e do fluxo de ônibus. Então, pensando nisso, ela pediu para que o pai a levasse até as imediações do bairro onde eu morava, com o pretexto que iria viajar com a amiga do balé, e que iria encontrá-la logo ali, no terminal de ônibus que fica perto da minha casa.

O pai atendeu ao pedido da filha mimada e, por volta das quatro da tarde, ela já estava lá, pertinho do mesmo ponto de ônibus em que se despediu de Fred, na segunda-feira. Ela levou uma pequena mochila de roupas e, dentro da mochila, colocou sua vestimenta do balé, algumas blusinhas, um short de lycra e alguns tops que realçavam suas curvas e, claro, uma calça legging que realçava o seu bumbum, além de calcinhas minúsculas, com coelhinhos desenhados bem no local da vagina.

Por pura coincidência, ela encontrou com a mãe do Fred, Dona Deise, no meio do caminho. Dona Deise estava indo ao mercado, que ficava perto da praça, portanto, a Malu resolveu acompanhá-la. Chegando lá, ela escolheu algumas coisas, Malu também fez umas compras e, na hora de passar no caixa, Malu fez questão de pagar, afinal, ela percebeu que a família do Fred estava passando por dificuldades financeiras. Afinal, a minha namorada era bem generosa, e sempre se preocupava com esse tipo de coisa.

Elas seguiram, então, para a casa de Fred, com as sacolas em mãos. Chegando lá, a Malu desceu até o porão, para deixar sua mala por lá. E, nesse momento, ela ficou um pouco pensativa, meio nostálgica, lembrando de tudo o que aconteceu no final de semana anterior. Quando viu, ela estava com a buceta bem molhada, úmida, pronta para o abate. Ela olhou ao redor, e viu aquele cenário, e sentiu mais excitada, ainda mais quando viu marcas de gozo no sofá e um cheiro de sexo que ainda insistia em exalar no ar.

Ela subiu a escada, e foi até a cozinha falar com a Dona Deise. Ela foi perguntar sobre o Fred, que, segundo a Dona Deise, tinha ido jogar bola justamente na praça em que eles se conheceram. Eram cinco da tarde e, dentro de meia hora, ele estaria em casa, segundo afirmou a mãe dele.

Malu estava inquieta, ansiosa, e resolveu descer novamente até o porão, para trocar de roupa e ficar devidamente elegante para receber o seu macho. Ela resolveu estrear o seu collant branco e, quando olhou no espelho, se sentiu muito atraente, e pensou na reação de Fred quando eles se encontrassem. Ela ainda teve tempo de passar um creme hidrante pelo corpo e subiu novamente para bater um papo com a Dona Deise e esperar, então, o Fred chegar.

Dona Deise era simples e, apesar de sentir que a Malu vivia uma situação confortável financeiramente, ela gostava da garota. A Malu, sem dúvida, não era metida; ela era uma garota tranqüila, discreta, que conversava de igual para igual. Talvez por isso, a mãe do Fred tenha se sentido tão à vontade com aquela garota. Ela chegou a comentar que o “namoro” entre os dois estava fazendo bem para o Fred, pois, antes dela surgir na vida dele, ele vivia se metendo em confusões, e, em uma delas, ele acabou sendo preso e puxando três anos de cana.

Ele estava com 34 anos, porém, não tinha perspectivas na vida. Mas, após ela ter passado esse final de semana com ele, ele estava mais feliz, com mais planos, e até tinha arrumado um bico durante a semana, trabalhando em uma obra em três dias semanais. Portanto, a Dona Deise estava empolgada, radiante, feliz em ter uma nora tão bela e generosa ao seu lado.

Malu ouviu tudo aquilo com atenção e, apesar de ter ficado abalada com o histórico dele, ela se sentiu bem por estar ajudando-o de alguma forma, mesmo que seja na área sexual, isto é, satisfazendo os seus desejos carnais. Ele, diferentemente dos outros homens que ela tinha se relacionado, vivia uma situação que, até então, era nova pra ela, que é filha de um engenheiro bem sucedido, que sempre teve tudo do bom e do melhor. O interessante é justamente isso: existiam muitas diferenças entre eles: ele tinha 34 anos, e ela, 19; ele era mulato e ela, loira – além, é claro, da diferença social já mencionada anteriormente, ao longo do conto.

Diferenças à parte, uma coisa é nítida: ela ignorava por completo os contrastes sociais existentes entre eles e, por incrível que pareça, estava gostando realmente de freqüentar aquele lugar, não só pelo sexo, mas pelo convívio com a família dele, também. Afinal, em casa, a Malu sempre teve de tudo, porém, sempre se queixou pelo fato dos seus pais não serem muito atenciosos com ela. Como muitos dizem, o lado bom da vida se encontra, muitas vezes, nas coisas mais simples.

A Dona Deise gostava de costurar e, por isso, pegou as medidas de Malu e resolveu costurar um vestido para ela. Ela começou a dar umas dicas de corte e costura para a Malu e, naquele momento, as irmãs do Fred, que tinham, respectivamente, 35 e 37 anos, estavam na sala e, aos poucos, foram se aproximando de Malu, ficando mais íntimas. Aos poucos, a Malu se sentia num clima bem familiar, de reciprocidade, e, de repente, o Fred chega à sala de surpresa, com o corpo todo suado, pelo fato de ter passado a tarde jogando bola. Ele vestia o mesmo short da semana anterior e estava de chinelo, pois não gostava de jogar bola de tênis. Ele usava uma regata preta e, na cintura, vestia uma pochete, um artigo muito popular no vestuário dos jovens na década de 1990.

Ele se surpreendeu ao ver sua “loura” sentada em sua sala, e não se fez de rogado: tascou um belo beijo nela ali mesmo, no meio de todos. Para variar, foi um beijo intenso, empolgante, com pegada forte. A excitação era tanta que ele resolveu trazê-la aos seus braços, num gesto rápido, e foi carregando ela pelo ar, transitando pelos cômodos da casa, partindo rumo ao porão. As irmãs dele e a mãe ficaram boquiabertas, e a Malu, também.

Ele beijava o corpo todo de Malu, e dizia que tinha ficado muito excitado pelo fato dela estar vestida de bailarina, que ele sempre quis comer uma bailarina, que era um sonho antigo, enfim, esses xavecos que os homens lançam na hora H. O Fred estava muito empolgado, e acabou rasgando o collant branco que ela vestia que, para ele, era bonito até pendurado no varal e, no corpo dela, então, era um abuso, um convite ao prazer. Ela ficou um pouco trêmula, pois, apesar dela ser quente, ela é, no fundo, uma garota um pouco medrosa. Ele, de fato, foi um pouco violento com ela, pois rasgou o collant com uma força descomunal, e resolveu puxá-la pelos cabelos, com força, dando tapas no seu rosto. Ele dizia que ia dar uma surra de pica nela e, sem muita cerimônia, já cravou aquela pica na bucetinha dela, do nada, no pelo, sem colocar camisinha. Ela, como já tinha trepado com ele sem camisinha na outra vez, não ligou muito; ela se importou mesmo com a fúria e uma dosagem de violência que ele estava impondo no ritmo da foda.

Por outro lado, a Malu gostava de pegada forte, e estava muito excitada com aquela situação, com aquele porão, então deixou a coisa fluir. O Fred continuava socando a vara em sua xoxota em um ritmo frenético, incomum, mas, pelos gemidos dela, ele percebia que estava no caminho certo; ela iria chegar ao êxtase profundo, ia delirar em cima de sua vara. Ele continuou dando fortes estocadas e ela se sentia novamente possuída por aquele cara de aparência rude, de origem simples, que parecia um animal na cama. Aliás, não havia cama no porão; eles estavam trepando na beira da escada, pois o tesão era tanto que eles nem conseguiram chegar até o sofá ou ao colchão que estava logo ali, no chão, a poucos metros deles.

Ele metia em ritmo cadenciado, e o barulho do contato sexual entre eles e o cheiro que exalava contrastando o odor de perfume dela com o odor de um cara que passou a tarde jogando bola, davam uma incrementada naquela transa. O interessante, também, é que não havia luz no porão, e isso, aliás, deixava a Malu muito excitada, pois, à noite, ela não conseguia enxergar, nitidamente, por conta da ausência de luz no local. Em determinado momento ele resolveu deitar com ela no colchão, diminuindo um pouco o ritmo, trepando de ladinho, um pouco na posição frango assado, e, na sequência, já colocou a Malu de quatro, pois ele adorava comê-la nesta posição. Ela, por sua vez, era totalmente submissa, e ele, logicamente, se aproveitava da situação, ou, em outras palavras, fazia o que tinha que ser feito, custe o que custar.

Em alguns momentos, ele se sentia, realmente, o novo namorado dela, e dava beijos quentes e apaixonados na minha loirinha, que contrastavam com os tapas e puxões de cabelo que foram dados no momento seguinte. Logo após ele se cansar de tanto comê-la de quatro, ele resolveu virá-la de frente, e aí tirou o pau de dentro dela e resolveu brincar com seu clitóris. E aí, aliás, ele descobriu o ponto fraco da minha ninfeta, que, diga-se de passagem, é o ponto fraco de muitas mulheres: o chamado ponto G. O clitóris, para quem não sabe, possui cerca de 8 mil fibras, muito mais que qualquer parte do corpo e, apesar de poder soar como uma novidade para muitos, possui quase o dobro de fibras encontradas na cabeça do pau. O Fred, apesar de não ser um homem de muito repertório, de não possui grande capacidade intelectual, ele sabia, como poucos, explorar esse “lugarzinho especial”. . Ele chegou dando beijinhos, lambidas, isto é, comendo pelas beiradas, literalmente. E, aos poucos, foi percebendo que Malu foi ficando realmente alucinada com suas chupadas, os pelos foram se arrepiando, o sangue foi subindo, os gemidos foram ficando intensos e, aquela sensação boa, do orgasmo feminino, começou a vir à tona e, em questão de cinco minutos, ela foi ao delírio, gozou e desmaiou de tanto prazer. Nesse momento, ele começou um tipo de brincadeira ou chantagem emocional com ela; ele começou a captar os pontos de prazer do corpinho dela e, logo após, começou a explorá-los, sendo que, na hora que ela não agüentava mais, ele dizia para ela pedir água.

Pedir água, na verdade, é um sinal de superação, de mostrar que não está agüentando aquilo, ou seja, é como demonstrar o seu próprio ponto fraco. Ele, é claro, se aproveitou da situação e, na primeira vez que ela pediu água, ele parou o que estava fazendo e fez algo que me deixou completamente perplexo: ele foi e mijou nela. Na primeira vez que ela pediu água, ele mijou no corpo dela. Na segunda, porém, ele foi mais adiante: mandou-a abrir a boca e mijou na boca dela.

Ela, apesar de nunca ter levado uma chuva de xixi, ou melhor, uma “chuva dourada”, achou aquilo meio estranho, o gosto muito salgado, mas, para variar, acabou gostando e essa brincadeira acabou virando um costume entre eles. Aliás, eles começaram a criar alguns códigos secretos, algumas particularidades, aqueles segredinhos comuns entre os casais.

Em suma, ela acabou gozando novamente e, na sequência, ele gozou também, alguns litros de porra, que, para variar, foram parar no rostinho da minha princesa. Desta vez, porém, a porra era tanta, que acabou jorrando no cabelo dela, no rosto e no pescoço. Ele se desculpou, e acabou dando um beijo na testa dela, como forma de consolo. Ela sorriu para ele e ele deu uma toalha para ela se lavar. Ela tomou um banho rápido, desta vez sozinha, e ele ficou deitado no colchão, totalmente nu, olhando para cima, sorridente, não acreditando que tinha comido aquela princesa mais uma vez.

Dez minutos depois, ela voltou de banho tomado, de cara lavada, de top e calça legging da cor azul no corpo. Ele, por sua vez, fez um elogio, dizendo que, para variar, ela estava muito linda, como sempre! Ela disse que estava com fome, e aquilo fazia total sentido: eles ficaram muitas horas fodendo, já se passavam das dez da noite, e ela só tinha comido algo na hora do almoço, justamente antes de ir até a casa dele.

Eles subiram para jantar e, para alegria dos dois, o jantar estava na mesa. A mãe dele tinha feito uma bela feijoada, que era dividida, integralmente, entre os moradores daquela casa. Eles se alimentaram bem, recarregaram as energias e, logo após o jantar, o Fred sugeriu que fossem dar um rolê pelo bairro, de bicicleta, para tomarem um ar, afinal, era Novembro e o clima estava muito agradável.

Malu resolveu trocar a calça legging por um short de lycra e, enquanto isso, o Fred foi retirar a sua bicicleta da garagem. Ela montou na bike, isto é, sentou-se na frente dele, e ele pode se deliciar, mais uma vez, com sua bunda roçando em seu pau. Na cabeça dela, o combustível necessário para a relação dos dois soar como algo interessante era exatamente esse: os momentos de excitação entre eles eram constantes, permanentes, pois, mesmo que não tivessem transando, ele sempre arrumava algum jeitinho de deixá-la excitada, seja dando uma roçada na sua bunda, seja uma mão boba nos seios, ou, às vezes, uma língua quente percorrendo o seu pescoço.

Ele fez um trajeto percorrendo algumas ruas do bairro, e ela foi se aventurando percorrendo aqueles lugares. Depois de passar por muitos lugares, como praças, padarias, lanchonetes e de percorrer as vias principais do bairro, ele resolveu dar uma passada em uma favela que ficava nas imediações do bairro – um local, aliás, onde ele era bem conhecido, justamente por perambular por aquelas ruas estreitas e escuras à procura de um baseado. A Malu, sem dúvida, ficou um pouco assustada e, embora nunca tivesse percorrido as ruas de uma favela, ela se sentiu segura ao lado de Fred, o seu parceiro sexual e, agora, o seu protetor. Na verdade, tudo para ela era novidade, inclusive sair à noite de bicicleta, afinal, ela estava acostumada a sair apenas de carro. Então, partindo deste princípio, passear ao lado dele era uma aventura e tanto, ainda mais dentro de uma favela.

Fred retornou ao bairro, juntamente com minha princesa, munido de um baseado em sua pochete. Ele resolveu parar na praça para queimar aquele fumo. Ele fumou boa parte do baseado, porém, a Malu deu uns pegas também, de leve, só para não ficar com vontade. Eles terminaram de queimar o baseado e seguiram rumo a casa dele novamente. Chegando lá, estavam um pouco exaustos, ainda mais depois do fumo, e acabaram dormindo no sofá do porão.

No domingo, para variar, rolou mais uma transa matinal, que, desta vez, foi uma rapidinha, pois, à tarde, o Fred queria completar a trepada em um outro local. Então eles subiram para almoçar, ficaram um pouco esparramados no sofá, assistindo um pouco de tevê, mas, como era domingo, e na tevê só tinha aquela programação de canais convencionais, eles decidiram dar uma saída. Como a Malu sabia que ia sair para trepar, ela decidiu pegar uma surpresinha em sua mochila, que, aliás, ela tinha prometido para ele na outra semana, quando disse que iria voltar para casa dele e trazer uma surpresa.
Ela não sabia, é claro, que o Fred tinha uma surpresa para ela, também.

Bom, na rua dele, praticamente ao lado casa do Fred, existia uma oficina. Essa oficina era de um amigo dele em sociedade com outro cara. Esse amigo estava viajando e, como ele se preocupava com os automóveis de sua oficina, ele decidiu deixar a chave da oficina com Fred, que, além de ser um cara próximo, de confiança, era um cara que morava logo ali ao lado. Então, o Fred aproveitou a ocasião e chamou a Malu para conhecer um “lugarzinho especial”. A Malu, é claro, topou na hora, mesmo sem saber qual era esse lugar. O Fred abriu a porta do lugar, e ela ficou um pouco apreensiva e, ao mesmo tempo, ofegante; era uma oficina com alguns carros caindo aos pedaços, e, assim como o porão, era um lugar diferente, meio bizarro, o oposto dos lugares em que ela estava acostumada a trepar. Ele falou em voz alta: - “agora é hora de brincar com você, minha loura” e já partiu para cima dela. Ela, que já estava excitada, subiu num dos capôs dos carros – um opalão – e ficou de quatro para ele. Falou a seguinte frase: “Vem me enrabar, Fred!”. E, logo em seguida, sacou o pote de KY que estava em sua mochila, dizendo que aquilo era a surpresa que ele tanto esperava.

O Fred ficou eufórico, muito entusiasmado, e já introduziu o seu dedo indicador naquele ânus rosado. Falou que, primeiramente, queria ver aquele cuzinho piscando pra ele. Ele sabia como ninguém explorar o corpinho de minha ninfeta e, desta vez, estava mais calmo, afinal, nenhuma mulher quer dar o cu para um cara afoito, desesperado, que faz tudo correndo. Portanto, pensando nisso, ele foi explorando o corpo dela aos poucos, começando com um dedinho no cuzinho, e algumas dosagens de KY. Depois, na sequência, já introduziu dos dedos, e o cuzinho dela foi se abrindo gradativamente, até ele acrescentar mais um dedo, passar a língua na região anal, explorar aquele paraíso rosado, parar um pouco, ficar admirando aquele corpo nu, bem feito, que era todinho dele. Ela, por sua vez, já pedia rola, e dizia, em voz alta, que queria ser enrabada. Ele, como não era bobo, sabia muito bem explorar aquela região, e quando ele começou a socar aquela vara gigantesca em seu rabinho, ela deu um urro de prazer, de dor, e rapidamente começou a sentir aquele tesão incontrolável que tinha sentido momentos antes, no porão, quando ele explorou o seu clitóris.

Malu estava muito excitada, se contorcendo aflição, numa linha tênue entre o prazer e a dor. Ela praticamente implorou para ele parar, e ele respondeu, ironicamente, com a seguinte frase: - “Só paro se você disser a palavra mágica”. Ela, por sua vez, atendeu ao pedido do seu malandro pirocudo e respondeu, em voz alta: - “Quero água!”.
Ele, como estava disposto a atender a todos os pedidos da minha ninfeta, tirou o pau do seu cu, a deitou no capo do carro, esfregou o pau pelo seu rosto, desta vez de forma rude, e ficou batendo a pica pelas bochechas dela, da esquerda para a direita, a mandou abrir a boca e deu uma leve mijada em sua boca. O xixi escorreu pelo seu rosto, seios e foi se dissolver em suas pernas. Depois, na sequência, ele resolveu trepar com ela dentro do opalão, e lá ela já não tinha força para mais nada; estava totalmente entregue. Ele mijava na cara dela, passava a rola na orelha dela, no cabelo, nos seios, dava tapas no rosto, colocava o pau novamente no cu dela, na boca, e ela gritava de dor, de prazer, enfim, estava quase alucinada com aquela surra de pica. Enfim, depois de horas de metelança, ele gozou, e a porra jorrou nela, no banco do opalão, no vidro, e o carro, aliás, estava exalando um forte cheiro de sexo, misturado com cheiro de xixi, de suor.

O feriado era na terça-feira, portanto, Malu, apesar de já ter levado uma surra de pica, ainda teria dois dias de sexo selvagem com Fred. Na segunda e terça, respectivamente, o Fred resolveu trocar o porão pela oficina, e levou o colchão que estava no porão para o meio da oficina. Entretanto, apesar de ter adorado aquela foda selvagem, Malu não sabia, de fato, o que estaria por vir, pois, além do colchão, o Fred resolveu levar umas cordas para a oficina. É, meus amigos, o Fred pregou mais uma surpresa em minha loirinha: ele resolveu amarrá-la na oficina, de quatro, de forma com que ela ficasse com o cu arregalado para ele, os olhos vendados, e o corpinho todo entregue para os seus desejos mais intensos, suas brincadeiras mais sacanas.

A Malu me afirmou, após escrever o e-mail que narra esses relatos, que esse final de semana foi o mais memorável da vida sexual dela, pois, naquele momento, ela esqueceu tudo o que existia, se dedicando, exclusivamente, aos seus momentos de prazer. Ela já não ligava mais para qualquer forma de ética, de moral, não sabia que horas eram, não sentia fome, não se lembrava dos amigos, da família; só queria trepar. Ela acabou passando esses dias em trepadas que só eram intercaladas por alguns momentos de sono, de descanso, pois, naquele momento, o Fred resolveu aprisioná-la naquela oficina e, pelo contrato deles, ela não poderia sair, isto é, ficaria amarrada lá, fodendo à beça, até ele ordenar que ela saísse. Quando eles estavam exaustos de tanto meter, ela chegou, inclusive, a sair pelada de lá, na madrugada de segunda para terça, e caminhou até a casa dele. Naquele momento já se passava das três da manhã, e ela foi comer algo na casa dele, pois tinha metido praticamente o dia todo, isto é, tava com a buceta esfolada, de tanto foder, e a barriga vazia, de tanta fome.

Bom, esse conto ficou um pouco longo, entretanto, eu tentei contar a história relatada por ela da forma mais original possível. Malu confessou que virou praticamente uma escrava sexual, e permaneceu visitando a casa dele em todos os finais de semana, de Outubro a Dezembro de 2008. Nesse meio tempo, ela viveu muitas aventuras sexuais ao lado dele, noites de sexo selvagem, intenso, repleto de surpresas, de fantasias e significados. Ela chegou, inclusive, a engravidar dele, mas, logicamente, abortou o filho.

Em Janeiro de 2009 ela finalmente partiu para o Canadá, mas, como eu já tinha perdido contato com ela em Outubro de 2008, só voltamos a nos falar mesmo em 2009, ou seja, ficamos três meses sem nos falarmos e, após ela ter saído do país, nos falamos pela internet e ela contou essas aventuras sexuais que foram relatadas nesses três contos. Vou terminar essa tríade de contos com uma (breve) reflexão. Confiram:


Na nossa sociedade, muitos acreditam que aqueles que estejam numa situação sociável mais confortável terão mais facilidade com as mulheres. E outra: muitos acreditam que os homens mais bonitos, bem arrumados, com cargos notáveis, terão melhores relacionamentos. Ledo engano. Eu sempre procurei me vestir bem, ter um bom emprego, me cuidar, fazer academia, sair somente de banho tomado e com um frasco de perfume no carro e, de uma hora para outra, percebi que minha namorada estava se divertindo à beça com um cara humilde, ex-presidário, sujo, com roupas bem gastas, mas, sem dúvida, que era extremamente confiante, um macho alfa, ou seja, um cara que acreditava em seu próprio taco.

Observação: Eu acabei escrevendo muito nesse último conto, porém, apesar de eu ter achado que tinha relatado a história por completo, acabei esquecendo de relatar mais uma história interessante que envolve um personagem deste conto. Na parte 4, ou parte final, eu vou relatar essa história. Me aguardem!

Continua!


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Comentários


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linito Comentou em 06/07/2015

continuo seguindo teus contos; cada um mais interessante. toda a mulher procura no homem seguranca economica, status social, realizacao sentimental e sexual; creio que em 70% nao encontra tudo isso no mesmo homem; por essa razao ta acontecendo tudo isso na sua vida.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Brochei e perdi minha namorada p/ um maloqueiro 3

Codigo do conto:
67378

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/07/2015

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