Larissa completou 19 anos na semana passada, e já entrou para a faculdade de medicina, seu sonho. Veio morar com o pai, na capital, a mãe continuou no interior. E eu já havia me separado de novo, só que elas não sabiam. Tive de arrumar o quarto de hóspedes para Larissa morar comigo. Estava muito alegre. Desde pequena, nunca pudemos passar tempo juntos, porque a mãe muito controladora e possessiva não cedia. Eram apenas visitas e passeios rápidos. Mas eu sempre a visitei toda semana. Agora teríamos tempo de conviver. Larissa ficou bem à vontade logo que chegou. E achei que à vontade até demais. Eram uns shortinhos tão provocativos deixando à mostra as pernas esculpidas da academia, o bumbum incrivelmente saliente perfeito. E aquelas miniblusas para o clima quente aqui... o que era aquilo? Ela não usava sutiã... cabelão com madeixas na cintura, olhão azul que puxou da mãe, e uma boca carnuda enorme que nem sei de onde veio, tipo Liv Tyler. Ela não reparou como eu a admirava. rsrs Ela sempre carinhosa, ainda gostava de colo. Ficávamos horas no sofá à noite, depois que ela chegava da facul... eu cozinhava, mas ela fez questão de mostrar seus dotes em pratos deliciosos. E eu me deliciando com ela em minha casa. A danada nem fazia questão de se proteger. Ela se mostrava com tamanha naturalidade, que jamais pus maldade naquilo. Apenas ficava excitado, e procurava esconder. Larissa tomava banho tarde, antes de dormir, e saía enrolada na toalha curtinha, depois voltava de pijama fino e fresco. Sem sutiã, como sempre, pense nos mamilos pontudos que ela tinha ali e vinha me dar um abraço gostoso de boa noite. Eu ia à loucura, com aqueles peitos grandes (54) me espetando. Nosso convívio semanal trouxe confiança e carinho recíprocos, a ponto de desde bebê ela me beijar a boca. Queria competir com a mãe rsrs. E até hoje ainda nos beijamos com selinhos inocentes. Mas comecei a querer aquela boca na minha com ardente desejo de macho por sua fêmea. Um dia adormecemos no sofá, ela com a cabeça no meu peito, aconchegada, uma perna sobre mim, deitada ao meu lado. Sonhei que estávamos nos beijando calorosamente e que minha mão boba a apalpava por todo o corpo sarado. Claro que tive uma vigorosa ereção dormindo e sonhando com minha filha avião. Ela deve ter acordado e sentido meu pau latejando na perna dela. E meio dormindo ela pegava no meu pau. Acordei grogue e senti. Abracei-a com carinho e com desejo por debaixo da camisola fina que ela usava naquela noite. Vi que ela tremeu e se arrepiou. Soltou um ai ai e gemeu, sem soltar meu pau: - Ai, pai, se soubesse o quanto te admiro e desejo, te quero faz tempo, é meu sonho de homem. Lógico que não resisti, mas ainda achava que era sonho. Mas ela veio por cima com fogo no olhar, e me garantiu que não era sonho. Abriu a camisola, e me arrancou a camisa do pijama, e esfregou os seios fantásticos no meu peito e no rosto, mas tirava e trazia de novo para eu beijar e mamar. Eu disse logo que também estava doido por ela, e que a queria como mulher para mim. Ela adorou e me disse logo: - Então me pega hoje para você, não quero outro. Só você. Me fode bem gostoso hoje sempre. Eu estava louco de tesão, nem acreditava naquilo. Peguei o controle da situação. Virei-a no sofá, e vim por cima dando uma senhora encoxada naquela bunda maravilhosa, com o pau para estourar. Ela: - Ah, vc gosta de se esfregar tb, né... papai safado. Sua menina gosta! E me contou que olhava pela fechadura eu tomando banho quando eu morava com a mãe dela. E que fingia dormir só para depois ouvir quando eu comia a mãe dela. Safada minha menina. E confessou que sonhava se entregar para mim desde que me separei da mãe dela. Parti para as preliminares caprichadas. Queria ver minha menina gozar horrores comigo. Mordi sua orelha de leve e explorei a região descendo pelo pescoço devagar, dando bafejadas quentes e lambidas úmidas para mostrar meu desejo de saborear seu corpo. Ela gemia e pedia mais, dizendo quero ser toda sua. Eu estava alucinado de tesão. Agora já a beijava enquanto minhas mãos cuidavam de suas pernas e bumbum, alisando, dando palmadas. Caí de boca naqueles mamilos luxuriosos, picos de lascívia, lambia e sugava em volta e mordiscava. Ela já estava molhadaça, que até molhou o sofá... carreguei-a para a cama. Ela me lambia o pescoço e o peitoral enquanto a carreguei. Joguei-a na cama, bati no bumbum e vire-a com um jogo de suas pernas com minhas mãos, e vim lambendo e beijando, mordiscando desde os pés até as coxas. Explorei a parte interna das coxas, dando a impressão de que ia até sua gruta cheirosa e úmida, pegando fogo , e depois recuava deixando-a louca de desejo. Até que ela pegou minha cabeça e puxou para tomar seu néctar de Vênus. Delícia. E podia ver minha menina se contorcer, e minha língua ia e vinha macia, depois pontuda e rija, sugava e beijava, e via que ela estava para gozar. Então falei para ela: - Vou colocar para vc gozar na minha vara, e farei vc minha putinha para sempre. Só ouvi ela balbuciar : - Vem, pai. Vem me foder, seu gostoso, vc faz como ninguém. Nunca me senti tão mulher, tão desejada. Come, vai. Meti, e fomos às alturas. Estava com uma ereção que já doía de tão duro. Entrou macio, de tão molhada que ela estava. Ela mexia os quadris alucinada. Eu bombava com gosto. Ela gozou urrando e me arranhando as costas, não gozei logo (ainda bem que eu já fazia reposição hormonal hehehe). E vi que ela já ia gozar de novo, superexcitada. Aí ela que pediu: - Pai, põe atrás, aproveita q seu cacete tá bem molhado. Quero gozar mais com seu pau no meu cu. Nem acreditei que tinha uma filha tão safada kkkk Meti naquele cuzão lindo, sentindo cada centímetro. Enquanto ela batia uma siririca, eu fui bombando, e falei no ouvido dela: - Eu vou encher seu cu de porra, minha vadia linda. Toma vara, putinha do papai. Ela vibrou. Aí ela de bruços na cama, eu por cima, tirei a mão dela da siririca e eu mesmo bati a siririca dela e bombei no cu ao mesmo tempo. Ela alucinou... senti o corpo dele todo estremecer debaixo do meu, e tanto seu cu contrair e engolir mais meu cacete, como também a boceta encharcada dela se alvoroçar inteira cheia de contrações e jorrar como uma fonte a estourar de tesão. A cama foi encharcada muito, tivemos de dormir no quarto dela depois, e colocar o colchão para secar no sol. Mas o cheiro de nosso amor daquela noite nunca mais saiu do colchão e do quarto. E ainda hoje continuamos nosso amor alucinado, perfumando mais a casa com nosso aroma de tesão.
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