Meu tio, meu dono 4 (continuação)



E dentro do carro, fiz o que ele mandou, fiquei peladinha.
Assim que meu tio colocou o carro em movimento ele disse: “quero que você se masturbe porque quero assistir seu lindo corpo em movimento”.
Nunca tinha feito nada dessas coisas até meu tio me iniciar nessa vida deliciosa do sexo e disse pra ele que não sabia o que fazer, mas ele é expert no assunto sexo e foi me dando as orientações.
Começou me instruindo a me alisar como se eu estivesse tomando banho fora do chuveiro, tinha que fingir deslizar um sabonete invisível pelo corpo e assim fui fazendo.
Ele pediu primeiro pra eu sentar no meio do banco traseiro do carro, abrir e levantar as pernas e apoiá-las de cada lado do encosto de cabeça dos bancos da frente porque ele queria ver minha bucetinha bem molhada.
Assim eu fiz, me ajeitei como ele mandou e comecei a me alisar, então lembrei que ele brincava com meus mamilos e segurei os seios com as duas mãos e fui estimulando o bico com vontade e puxando pra frente e aquilo começou a me deixar acesa e querendo ser fodida de novo.
Meu tio não tirava os olhos de mim pelo retrovisor, mas conseguia dirigir também, apesar de eu estar com medo de acontecer algo conosco.
Comecei a descer a mão direita pelo meu abdome, passando pelo umbigo até chegar na minha bucetinha e quanto encostei a mão no meu clitóris foi que percebi que estava inchada e pulsando de tesão.
Fui massageando devagar e fechei os olhos pra imaginar sendo fodida pelo meu tio como ele fez pela primeira vez e comecei a gemer baixinho e a rebolar no sentido dos meus dedos que estavam ansiosos e ágeis, foi quando senti um dedo entrando em mim bem lentamente.
Abri os olhos e vi meu tio com a mão direita curvada para traz e um dentro entrando em mim molhadinho. Ele começou a me provocar e tirava devagar também e assim foi me instigando, mas não era o suficiente pra mim, eu queria mais, então ele enfiou mais um, me abrindo mais e eu me segurei no assento e comecei a empurrar o quadril na direção de seus dedos que me fodiam habilidosamente me deixando cada vez mais excitada.
Foi quando ele tirou os dedos bruscamente me deixando perdida e querendo mais, mas ele já estava com a rola pra fora da calça e apoiada no volante.
Mandou que eu pulasse para o banco da frente.
Ele me instruiu a apoiar os joelhos no banco do passageiro e deixar meu rabo quase encostado na janela do passageiro.
Puxou meu pescoço na direção do volante e me mandou chupá-lo até chegarmos em casa, porque lá eu teria o resto.
Me inclinei pra frente e abocanhei aquela rola deliciosa, grossa e fui mamando ele bem devagar, mas o pau do meu tio estava pulsando e as veias estavam saltadas em todo seu cumprimento me dando cada vez mais água na boca.
Enquanto eu chupava meu tio, coloquei a mão direita nas bolas deles e estavam pesadas e enormes e sabia que dali muito leite ia sair e me encher todinha.
Ele deslizou a mão dele pelas minhas costas até chegar na minha bunda e começou a apertar uma nádega de cada vez, mas de repente parou no meio e eu me assustei levantando a cabeça com pressa.
Ele me deu um tapa no rosto, disse que não importava o que ele fizesse, não era pra eu tirar a rola dele da minha boca por nada e continuar chupando até ele gozar.
Voltei a mamar aquela pica deliciosa e ele colocou a mão de novo na minha bunda de onde havia parado.
Começou a circular meu cuzinho sem pressa e eu sentia ele piscar, mas não sabia porque, então ele lentamente enfiou a ponta do dedo do meio no meu cú até entrar a metade e eu dei um gemido alto porque me pegou desprevenida, mas aquilo não doeu, apesar de ter me assustado um pouco.
Ele tirava o dedo e recolocava devagar e cada vez que fazia isso, ia mais fundo e com mais pressa, mas pra ele não era suficiente, até que começou a tentar enfiar mais um dedo, foi quando senti um calor subindo pelas minhas pernas.
Com minha mão esquerda comecei a brincar com minha bucetinha que já estava ensopada e fui balançando o quadril de encontro aos dedos dele.
Mas de forma inesperada ele tirou os dedos do meu cú, puxou meu cabelo, me mandou colocar o vestido e calçar as sandálias.
Pegou um papel, escreveu algo que eu não entendia e parou o carro.
Me deu uma nota de R$ 50,00 e mandou eu descer, mas quando olhei para o lado, vi que estávamos na farmácia.
Achei que ele estava doente e fiz o que mandou. Fui até o balcão e entreguei o papel ao farmacêutico e leu o que estava escrito, me olhou, olhou pro papel de novo e voltou a olhar pra mim, mas eu não estava entendendo nada e saiu pra pegar o que estava anotado.
O farmacêutico voltou, me entregou o remédio, mas quando fui pegar, ele não queria soltar e quando olhei pra ele, vi que estava com um dos lados da boca rindo pra mim, então eu sorri de volta, ele piscou, eu sorri mais ainda e fui pagar o remédio.
Voltei para o carro e seguimos até em casa em silêncio. Achei estranho porque ele não me mandou continuar de onde tínhamos parado e aquilo começou a me preocupar.
Chegando em casa, ele avisou que iria tomar banho e que eu deveria fazer seu almoço porque assim que fosse almoçar, era minha vez de tomar banho. Segui suas orientações direitinho, só que ao sair do banho percebi que meu tio não estava em casa.
Fui me trocar, coloquei uma saia, uma blusinha e como não sabia o que ia acontecer, coloquei uma calcinha.
Fiquei um pouco na sala esperando por ele e nada de aparecer, mas estava tão cansada que comecei a deslizar no sofá e peguei no sono. Acordei com o telefone tocando e percebi que já estava escuro lá fora, mas nada do meu tio ainda.
Quanto atendi o telefone, identifiquei minha tia avisando que ia dobrar o plantão no hospital aquela noite porque pedira folga no sábado pra viajar com meu tio para um sitio, por isso eu deveria acordar cedo no dia seguinte pra fazer o café dele e não me atrasar pra ir à escola.
Levantei do sofá e fui até a cozinha preparar o jantar do meu tio e depois de uns 40 minutos escutei o portão abrindo e vi ele entrando calmamente e falando no celular.
Assim que ele entrou em casa, dei o recado da minha tia e continuei fazendo o jantar. Ele balançou a cabeça positivamente e vi um brilho em seus olhos que não tinha percebido antes. Sentou-se no sofá e me pediu uma cerveja. Depois de um tempo outra e assim foi tomando umas 8 latinhas no total.
Fui avisar que o jantar estava pronto, mas ele disse que estava com fome de outra coisa e me pegou pelo punho.
Ele me debruçou no braço do sofá, levantou minha saia e mandou eu não me mexer. Saiu da sala e voltou com o remédio que tinha comprado pra passar em mim, mas eu não estava doente, nem machucada e não sabia o que ele ia fazer.
Ele mandou eu abrir as pernas, puxou minha calcinha de lado e tirou o remédio da caixinha, foi quando consegui ler que estava escrito KY em letras bem grandes.
Ele disse que hoje era o dia que ia sentir um prazer que nunca imaginei sentir e minha vida e ia me dar uma nova experiência, mas que aquilo era pra ser feito só com ele.
Meu tio enfiou um dedo na minha bucetinha com pressa e tirou rápido também, começou a massageá-la com força e afastou ainda mais minhas pernas com os pés dele.
Puxou meus seios pra fora e mandou eu estimular meus mamilos com vontade.
Abriu a pomada e passou uma generosa quantidade no meu cuzinho, mas mais uma vez eu não estava esperando por aquilo e me assustei, mas ele foi rápido e me conteve dando alguns tapas na minha bunda até deixa-la vermelha e ardida.
Começou a esfregar meu cuzinho com a pomada e a enfiar um dedo bem devagar, e mais um até que enfiou três dedos, mas aquela sensação estava acabando comigo porque eu não sabia o que sentir, o que pensar, seu eu gritava, seu eu gemia, se eu rebolava.
Ele passou a pomada na cabeça do pau que já estava duro igual pedra e se posicionou entre as minhas pernas. Encostou a cabeça no meu cuzinho e começou a empurrar bem devagar e a se inclinou pra frente até encostar a boca no meu ouvido e dizer: “vou te foder tanto essa noite que amanhã você não vai conseguir, sentar nem andar e vai ficar de molho me chupando o dia inteiro”.
Aquelas palavras me deixaram apavorada porque pensei na dor que poderia sentir, que ia ficar arregaçada com essa promessa.
Meu tio continuou forçando a rola a entrar no meu cuzinho que foi se abrindo pra receber aquela pica sensacional, dura e suculenta.
Ele empurrava sem nenhuma pressa e ao mesmo tempo me segurava pelo quadril pra me manter firme no lugar e com a outra mão começou a brincar com meu clitóris já que eu estava massageando meus mamilos que já pareciam pedras.
Continuou empurrando e as vezes tirava um pouco e empurrada de novo só que mais fundo e tirava e empurrada de novo e foi forçando e me comendo com calma.
Minha bucetinha estava escorrendo de tanto tesão e percebi que não estava sentindo nenhuma dor, foi quando ele avisou que o remédio era pra me foder melhor e ajudando a escorregar a pica pra dentro e mais fundo.
Ele começou a bombar e aquilo foi me dando prazer, fazendo minha bunda rebolar e procurar a pica dele.
Soltei meus mamilos e coloquei as mãos na bunda para abrir mais o meu cuzinho e permitir que ele entrasse melhor, foi quando meu tio percebeu que eu estava pronta pra ser fodida sem dó e enfiou a rola de uma vez só até as bolas baterem na minha bucetinha.
Aquela ação inesperada me deixou sem ar, engolindo em seco a estocada que ele me deu e fazendo sofá sair do lugar.
Meu tio começou a me foder com força e cada vez mais rápido e eu já estava gritando de tanto prazer e pedindo mais.
Ele disse que ia me dar mais e segurou o pau duríssimo com uma das mãos e tirou do meu cuzinho enfiando bruscamente na minha bucetinha ensopada, mas despreparada dando três estocadas fortes e voltando o pau pro meu cuzinho.
Foi alternado a foda entre meu cuzinho e minha bucetinha e aquela indecisão foi me deixando louca porque eu não sabia que ele ia gozar na frente ou atrás e comecei a rebolar e a gemer mais alto e a pedir mais e mais e mais até que comecei a tremer de novo e ele viu que eu estava perto do orgasmo.
Meu tio dava uma estocada forte no meu cú, depois uma forte na minha bucetinha, mais uma forte no meu cú e em seguida na minha bucetinha, mas quando ele voltou pro meu cuzinho, ele me segurou com as duas mãos pela cintura e acelerou a foda, me arrastando junto com o sofá até ele derrubar o abajur da minha tia, bater na parede e me fazer balançar sem parar com minha cabeça chacoalhando pra frente e pra trás.
Ele me segurou com força, levantou o quadril até ficar na ponta dos pés e gozou forte, quente e grosso, mas não foi o suficiente pra ele porque tirou a rola do meu cuzinho e enfiou na minha bucetinha de uma vez só e continuou me fodendo enquanto dois dedos seus ocupavam o lugar de onde seu pau tinha saído.
Foi me fodendo rápido e com força e mexia os dedos no meu cuzinho ao mesmo tempo e eu fui tremendo cada vez mais e com mais intensidade até que perdi o controle e gozei convulsivamente e perdi qualquer resquício de força que ainda tinha no me corpo.
Desmaiei de exaustão.
Acordei no dia seguinte de camisola e na minha cama com meu tio dormindo ao meu lado.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico larilove

Nome do conto:
Meu tio, meu dono 4 (continuação)

Codigo do conto:
67625

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/07/2015

Quant.de Votos:
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