Meu tio manda em mim 7 (continuação)



Saí do banho, fui me trocar em seguida jantar com eles na cozinha.
Durante a refeição eles trocavam risinhos entre si e as vezes me olhavam de rabo de olho com cara de decepcionados e falando tudo aquilo que eu já sabia de cor e salteado, mas minha cabeça estava longe, estava pensando naquela transa na escola e em como aquela tal de “palmatória” me deixou alucinada. Queria aquilo de novo, queria sentir aquela dor que se transformava em prazer e me fazia delirar de tesão.
Já passava das onze da noite quando fui deitar e podia escutar meus tios no quarto ao lado gemendo e sussurros com barulho de tapas e aquilo foi me deixando molhadinha até que não aguentei mais, sai da cama na ponta dos pés e encostei na porta do quarto deles pra ouvir melhor.
Sentei próxima ao batente da porta para acompanhar aquele espetáculo e ouvir mais nitidamente até que minha bucetinha começou a pulsar de vontade de estar no lugar da minha tia até que coloquei a mão dentro da calcinha e pude sentir o quanto estava encharcada e sensível ao toque.
Comecei a massagear minha xaninha com suavidade enquanto com a outra mão, tocava meus mamilos que estava mais duro que pedra.
Podia ouvir ele socar aquela rola que me dera tanta alegria nos últimos meses e minhas mãos começaram a acelerar o ritmo ao compasso do show no quarto ao lado. Ela pedia mais, pedia pra ser fodida com força e a agonia de não estar sendo comigo foi me deixando mais molhada até que comecei a tremer sentada sabendo que um orgasmo estava por vir. Enfiava meus dedos com força em busca de alívio até que ouvir um gemido grosso e rouco percebendo na hora que meu tio tinha gozado.
Continuei me masturbando furiosamente por alguns minutos mais até que de repente a porta do quarto abriu no escuro e pude ver os pés do meu tio ao meu lado. Olhei pra cima e vi aquele pau glorioso e pesado entre suas pernas sendo sustentado pelas bolas que eu tanto gostei de chupar um dia, mas ele me encarava friamente observando onde minhas mãos estavam.
Ele se inclinou rapidamente e agarrou meu cabelo com força me levantando do chão com um movimento rápido me fazendo perder o equilíbrio e cambalear sendo arrastada para meu quarto.
Quando soltou meu cabelo, meu couro estava ardendo pela força. Puxou o PUF com rodinhas de madeira acolchoado que ficava no quanto do quarto, mandou eu me debruçar sobre ele ficando com a bunda pra cima. Pegou meus braços que estava apoiado no chão e cruzou nos pés da minha cama, pegando meu tênis e tirando o cadarço.
Não conseguia entender o que ele ia fazer até que vi unir meus punhos e amarrá-los com muita força, quase cortando a circulação sanguínea das minhas mãos.
Meu tio praticamente sentou na minha lombar e batia o pau nas minhas costas descendo pra bater na minha bunda e literalmente dando pauladas nas minhas nádegas uma de cada vez.
Minha cabeça estava praticamente encostada no chão e a única coisa que conseguia ver eram seus pés de cada lado do meu quadril. Foi quando puder sentir ele se curvar sobre meu corpo até chegar o mais próximo que pode do meu ouvido e dizer as palavras mágicas que eu estava esperando pra ouvir: “Você é uma vadiazinha bem criada e se é rola que você quer, é rola que você vai ter”.
No mesmo instante me senti encharcada e piscando pra ser comida o mais rápido possível.
Ele levantou meu quadril do PUF, sentou nele, me puxou para o seu colo e foi enfiando a pica lentamente como se quisesse me torturar.
Como o PUF tinha rodinhas a única coisa que meu tio fazia era movimentar o quadril pra frente e pra trás se encaixando perfeitamente em mim.
Cada vez que ele se afastava, ao se aproximar entrava mais fundo e com mais intensidade. Aquele vai e vem estava me deixando sem ar e não me importava se eu estava quase de ponta cabeça e com o sangue indo ao contrário, eu queria desmaiar de prazer, queria que ele me fodesse intensamente.
Foi quando ele abriu minhas pernas de tal forma que me sentir uma verdadeira perereca totalmente arreganhada e dando total espaço pra ele me foder livremente.
Cada estocada que dava sentia suas bolas batendo no meu clitóris e aquele estimulo estava aumentando deixando enlouquecida, foi quando ele me deu um tapa, mas foi só pra me distrair porque enquanto sentia a dor do tapa foi o tempo que ele precisava pra enfiar o dedão no meu cuzinho e começar e fodê-lo com profundidade.
A cada bombada com a rola eu ganhava um tapa e mais uma dedada funda e esse trio de prazer foi me fazendo ficar quente, suada subindo uma adrenalina pelas pernas, pelo quadril passando pela espinha até que fazer o meu cérebro entrar em parafuso.
Meu tio começou a intensificar o vai e vem com mais rapidez e sua pica estava inchada e grossa com as veias sensíveis passando pelas minhas terminações nervosas.
Minha bunda já estada doendo pela dedada e ardendo pelos tapas, foi quando ele parou de me bater e tocou meu clitóris me fazendo gozar intensamente sem imaginar que já estava pronta pra gozar. Comecei a convulsionar violentamente soltando um gemido alto involuntário fazendo com que ele tapasse minha boca com força impedindo que eu conseguisse respirar direito, mas ele não parou de me socar com força e o PUF já estava descontrolado com sua rapidez para chegar ao clímax também quando senti ele me pegar pelo quadril com as duas mãos e enfiar a rola com tanta força que minhas pernas amoleceram e eu desabei no chão com ele encaixado em mim esporrando quente e volumosamente na minha xaninha.
Minha nossa eu via estrelas de tanto prazer. Aquilo estava ficando cada vez melhor e mais forte.
Ele me desamarrou, levantou me pegando no colo e me colocando na cama, mas disse que ainda não tinha acabado. Mandou que eu me ajoelhasse no colchão que o mamasse até que ele gozasse de novo porque tinha que me dar o leitinho pra eu dormir bem.
Meus olhos brilharam de prazer e não pensei duas vezes, me posicionei em frente a ele, pequei seu pau com vontade e comecei a passar a língua pela cabeça que ainda estava sensível fazendo ele gemer entre os dentes.
Em seguida enfiei tudo na boca até que batesse no meu sininho e tirar suavemente deixando ele bem molhado.
Enfiei de novo e fui bombeando com a mão para estimular porque não queria que demorasse muito, queria engolir cada gota que sabia que ele tinha pra me dar.
Suas mãos seguravam a lateral da minha cabeça pelos meus cabelos me puxando de encontro com seu pau grosso e duro me fodendo gulosamente.
Minha outra mão foi massageando suas bolas com intensidade estimulando a produção daquele liquido quente e saboroso.
Ele me fodia habilidosamente me olhando com intensidade fazendo com que meu prazer fosse cada vez maior. Suas estocadas foram ficando mais forte e eu comecei a lacrimejar com a brutalidade de seus movimentos até que ele segurou minha cabeça no lugar e enfiou a rola até o fundo da minha goela gozando intensa e espessamente enchendo minha boca de um sabor inigualável.
Tirou o pau com rapidez, mas eu queria satisfazê-lo tanto que coloquei a língua pra fora cheia de porra pra mostrar pra ele que aquilo era delicioso antes de finalmente engolir.
Essa demonstração fez seus olhos se estreitarem e acabei levando um tapa no rosto. Em seguida ele me pegou pelo pescoço apertando levemente pra dizer que agora eu só ia tomar esse leite de hoje em diante.
Assenti com a cabeça concordando porque era exatamente isso que eu queria.
Ele saiu do quarto e antes de fechar a porta disse que no dia seguinte tinha uma surpresa pra mim.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico larilove

Nome do conto:
Meu tio manda em mim 7 (continuação)

Codigo do conto:
76177

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/12/2015

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