Meu irmão protetor no trem lotado



Meu nome é Gabriela e faço o curso técnico de enfermagem no centro. Devido ao horário do curso, sempre pego o trem lotado pra voltar pra casa à noite, o que acaba sendo (como para tantas outras mulheres) uma tortura. Como tenho um corpinho, modéstia à parte, invejável (especialmente minha bundinha redonda e empinada, realçada pela calça branca justíssima do uniforme) sou alvo preferencial dos “encoxadores”.

Apesar do sofrimento diário, vinha aguentando bem, até o fatídico dia em que um desses tarados nojentos ejaculou na minha bunda. Nessa noite, cheguei em casa muito nervosa e acabei desabafando, abrindo o jogo para a família. Meu irmão mais velho, Marcus, extremamente protetor, já que nosso pai nos deixou quando éramos crianças, passou a me esperar na saída do curso e me acompanhar no trajeto. Eu fiquei agradecida, ainda mais sabendo que ele me esperava por mais de uma hora depois que saía do seu trabalho. Marcus era instrutor de kung-fu e levava muito a sério todos os princípios orientais de sua arte, isso o fazia um rapaz calmo, íntegro e respeitador.

Pois bem, ainda na primeira semana em que ele me acompanhava na volta pra casa, aconteceu de o trem ficar superlotado. Para me proteger, Marcus se posicionou atrás de mim e, conforme o espaço diminuía, eu encostava minhas costas no seu corpo. Óbvio que minha bundinha proeminente ficou pressionando o púbis do meu irmão, enquanto seus braços fortes me envolviam. Era uma sensação gostosa, de segurança e algo mais… algo que eu ainda não distinguia bem o que era, só sabia que estava adorando aquele contato protetor.

De repente, naquele esfrega-esfrega que o sacolejo do trem provocava, comecei a sentir uma pressão diferente contra a minha bunda. Marcus estava tento uma ereção! Aquilo me deixou surpresa, mas também divertida, afinal ele era tão sério, até mesmo conservador (ao contrário de mim, diga-se). Vivia vigiando minha vida sexual, me dando lições de moral, enxotando eventuais namorados ou namoradas (eu sou bi, mas prefiro garotas)… Sabia que aquela situação era extremamente constrangedora para ele. Marcus tentava se afastar, e, para judiá-lo, eu empurrava o quadril para trás, roçando no seu pau duro.

Chegamos finalmente na nossa estação e ele estava ainda mais quieto que o habitual, muito vermelho. Não me encarava de forma nenhuma. Fiquei com pena do coitado e resolvi deixar quieto. Não tocamos mais no assunto, porém, no dia seguinte, lembrei do ocorrido e (por pura maldade, confesso) resolvi calçar uma sandália de salto, que deixava minha bundinha ainda mais empinada. Como de costume, ao sair do curso, o vi num barzinho próximo, me esperando.

Entramos no trem, que logo lotou. Meu irmão ficou desta vez ao meu lado, mas eu dei um jeitinho de me aproximar aos poucos e me encaixar à sua frente. Já na primeira estação, o trem freou e eu senti seu corpo no meu. Já estava de pau duro! Empinei o quadril e fiquei mexendo de vagar, sentindo aquele volume latejante no meu rego. Olhei por cima do ombro e o vi muito vermelho, de olhos fechados… parecia estar rezando, porém eu sabia que tentava se acalmar recitando mantras orientais rsrs!

Embora houvesse começado aquele joguinho apenas para brincar com Marcus, o fato é que eu já estava bastante excitada. Percebi que estava ofegante, que minha calcinha estava molhada e que os biquinhos dos meus seios queriam furar o tecido da blusa. Nunca havia pensado em transar com meu próprio irmão, embora o achasse atraente, porém, não podia negar que o estava desejando e que, pelo jeito, o tesão era recíproco!

A viagem foi quente, nem todos os mantras do meu irmão deram conta de aplacar seu tesão. Entretanto, mais uma vez, fingimos que não estava acontecendo nada assim que descemos do trem. À noite, na cama, não conseguia parar de pensar no que estava se passando… lembrar do seu corpo pressionando o meu me deixava acesa, ardendo de desejo. Fiquei me tocando e tive orgasmos imaginando ser fodida por Marcus no trem lotado. Ele fugia de mim durante o dia todo, só no trem é que nos aproximávamos novamente. Cúmplices, em silêncio, nos encaixávamos e começávamos o nosso ritual, cada dia mais ousado: eu rebolava de leve no seu pau e ele segurava minha cintura; eu sentia sua respiração quente no meu pescoço e não conseguia conter gemidinhos abafados.

Numa noite, o trem não estava tão lotado, mas não podíamos perder nossa oportunidade diária. Contudo, um segurança ficou desconfiado de que Marcus estivesse me assediando. Percebi o olhar desconfiado do vigilante e pedi ao meu irmão que fingisse ser meu namorado. Ele se assustou, pois era a primeira vez que rompíamos o silêncio, porém entendeu meu motivo e, meio sem jeito me abraçou por trás. Eu entrei no papel de namoradinha (com gosto!) e trocamos carinhos sacanas até a estação e, já na rua, percebemos que ainda estávamos abraçados, como um casal.
Caminhamos assim até em casa.

Antes da porta, Marcus se deteve e me segurou. Estava aflito, era visível.

“Gabi, precisamos conversar…”

Mas eu não queria conversa. Me pendurei em seu pescoço e lhe dei um beijo bem molhado, colando meu corpo no dele.

Marcus retribuiu, me imprensando contra a parede e percorrendo meu corpo com suas mãos. Senti seu pau totalmente ereto entre minhas pernas, a cabeça na minha buceta. Aquilo durou segundos, mas quando nos largamos, o fundilho da minha calça estava úmido, tal era o meu tesão. Porém, ao contrário do que eu esperava,
Marcus não soube lidar com a situação. Naquela noite, saiu para beber, algo que raramente fazia.

Fiquei acordada, pegando fogo. Eram cerca de 2 da manhã quando ele chegou. O ouvi indo para o seu quarto e, num impulso, me levantei como estava (camisa do pijama e calcinha) e fui ao seu encontro. Tanta coisa havia passado pela minha cabeça que eu não podia esperar até a manhã seguinte para esclarecer (juro que minha intenção era conversar!). Porém, assim que entrei em seu quarto, Marcus não me deu tempo pra nada. Suspendeu-me pela cintura e me jogou em sua cama, vindo logo pra cima de mim. Ele estava sem camisa, exalava um cheiro forte de macho excitado.

Deitou-se sobre mim e me beijou na boca, depois no pescoço e nos seios, arrancando minha blusinha. Como um animal louco de desejo, desceu pela minha barriga e pôs seus lábios com força em minha buceta, sobre a calcinha encharcada. Eu tentava não gemer, lembrando que nossa mãe dormia no outro quarto, mas era impossível.

Ele arrancou a calcinha e novamente se deitou sobre mim, já tirando sua calça e liberando o membro duro e quente, que roçou em minhas coxas, procurando o caminho para me foder. Marcus me segurava com força, eu não conseguia reagir. Passou o braço em volta da minha cintura e suspendeu meu corpo. Minhas pernas abertas o abraçaram e eu senti aquela lança de carne me penetrando. Eu mordia os lábios para não gritar de prazer enquanto meu irmão me comia com força.

Finquei as unhas em suas costas e peito, mas ele não parecia sentir. Me puxou mais uma vez e me pôs sentada em suas pernas, ainda com seu pau em mim. Diminuiu o ritmo da foda e eu abracei o seu pescoço e o beijei com carinho e tesão, enquanto mexia de leve meu quadril.

A minha cabeça era uma confusão só: por um lado o prazer intenso do meu sonho erótico se realizando, por outro, uma série de preocupações, afinal meu irmão estava prestes a gozar dentro de mim sem camisinha. Percebi que ele ficava cada vez mais ofegante e que eu também me aproximava do orgasmo e então, entre gemidos, pedi que ele não gozasse dentro de mim. Sua reação, porém, foi totalmente inesperada: num golpe, me tirou de cima de sua pica e me pôs de bruços na cama. Pousou a boca em minha nuca, desceu pelas costas até o meu rego, onde lambuzou meu cuzinho com sua saliva e com minha própria lubrificação vaginal. Então senti seu peso sobre mim e sua respiração em minha orelha:

“Vai, maninha, empina a bundinha como no trem!”

Como uma putinha safada, eu obedeci. Ofereci meu cuzinho virgem pro meu irmão. Senti dor, mas muito mais prazer em ser penetrada por trás. Já estávamos explodindo de tesão e depois de um gostoso vai-e-vem, Marcus gozou no meu rapinho e eu me entreguei a um orgasmo como nunca havia sentido antes.

Naquela noite, desmaiada de prazer, dormi em sua cama. Acordamos abraçados e lambuzados, cheios de culpa e vergonha. O cheiro de sexo empesteava o recinto, quando ouvimos batidas na porta. Era nossa mãe, preocupada porque eu não estava no meu quarto...


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Comentários


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Comentou em 24/07/2016

hummm... o que vem por ai?

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Comentou em 22/06/2016

que delicia de conto muito envolvente

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monicross Comentou em 14/01/2016

Que conto bonito! Gostei muito! Parece eu e minha prima!

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negoduarte36 Comentou em 13/01/2016

gostei muito eu com uma irmãzinha sim tbm queria fode la deliciaaa voto merecido

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Comentou em 10/12/2015

Que delicia de conto!!!! Você detalhou muito bem. Eu e minha Irmã também temos um caso. Parabéns sei muito bem como é esse prazer.

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olhosverdes014 Comentou em 20/08/2015

muito bom querida gozei lendo seu conto...me deixou com muita tesao.... adorei bjs marco

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jenkis Comentou em 19/08/2015

Tesão ... Puro tesão e desejo ... Curtam muito

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Comentou em 16/08/2015

Delícia seu cnto,excitante e bem escrito,uma deusa de luxúria em todo explendor de sua beleza e sensualidade.Quero te conhecer,fazer amor com você e navegar nesse oceano de beleza e sensualidade que é teu corpo nu. Beijos,

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maysoujun Comentou em 14/08/2015

Um, bom que ta tudo em casa. safada

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pedrooliveiral Comentou em 03/08/2015

otimo conto delicia

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renatinhosilva Comentou em 29/07/2015

Ótimo conto, também já me esfreguei muito na minha irmã.

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Comentou em 21/07/2015

Excelente !!! PARABÉNS !!!!

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antoniolobo Comentou em 20/07/2015

Muito, mas muito sexy, tesao o tempo todo!

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bianor Comentou em 19/07/2015

muito bom e o melhor quase ser fragata por sua mãe kkkkkkkkkk

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casadosafadopl Comentou em 18/07/2015

Parabéns votado, qria ter uma irmã assim, seu irmão é um cara de sorte!kkk




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Ficha do conto

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gabykiel

Nome do conto:
Meu irmão protetor no trem lotado

Codigo do conto:
67975

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/07/2015

Quant.de Votos:
48

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