Camila em minha vida



Sou do interior, cresci numa fazenda, frequentei a escola da comunidade rural até a oitava série e conhecia muito pouco do mundo até morar na cidade grande. Na minha pequena escola, eu era considerado o menino mais bonito, com meu cabelo castanho claro liso e meus olhos verdes com cílios longos. Ninguém recebia mais cartinhas das meninas naquela época boa de inocência. Na adolescência, as coisas mudaram um pouco, pois, então, eu passei a ser o preferido dos garotos nas brincadeiras de troca-troca. Ao contrário deles, que estavam ficando fortes, com pelos no corpo, voz grossa e pênis grandes, eu mantinha a minha beleza angelical, mas nada masculina. Gostavam de mim por meu corpo e porque eu jamais exigia ser ativo nas brincadeiras, já que tinha muita vergonha do meu pauzinho subdesenvolvido. Contudo, mesmo com muita insistência e agradinhos da parte deles, eu nunca permiti que as brincadeiras fossem além das encoxadas e das punhetinhas. Naquele tempo, não encarava aquilo como uma prática homossexual, mas como um rito de passagem, comum a todos os adolescentes.

Pois bem, tudo mudou quando fui morar com uma irmã mais velha na capital, a fim de terminar meus estudos. Até então, eu jamais tinha sequer visitado uma cidade tão grande. Não conhecia nada nem ninguém e, para piorar, minha irmã, representante de vendas de uma distribuidora de bebidas, passava o dia todo fora de casa e comumente viajava por semanas inteiras pelo interior. Durante os primeiros meses, minha vida foi totalmente desinteressante. Não tinha amigos, não conseguia chamar atenção das garotas e estava cada vez mais inseguro com o meu próprio corpo. Então Camila apareceu em minha vida.

A vi pela primeira vez no dia em que se mudou para o meu condomínio. Era uma morena esguia, mas voluptuosa em suas curvas. Olhos verdes como os meus, lábios carnudos. Linda. Estava ajudando a carregar seus pertences e suava em sua calça legging e sua camiseta regata branca. Nunca tinha visto uma mulher tão bonita e sensual e fiquei embasbacado. Creio que ela percebeu, pois sorriu enquanto me pedia para ajudá-la com algumas caixas. Desde então fizemos boa camaradagem.

Nosso edifício tinha formato de U, de modo que seu apartamento ficava de frente para o nosso. Logo percebi que minha vizinha não era nada tímida. Assim que chegava em casa, ia tirando suas roupas sem se preocupar em fechar as cortinas. Eu, claro, fiquei obcecado em espioná-la. Tinha um corpo perfeito. Pescoço e cintura finos, coxas roliças e firmes, como a bundinha redonda e empinada. Os seios eram médios, com aquela curvinha que deixava os mamilos apontando levemente para cima. Às vezes tinha a impressão de que Camila estava ciente da minha presença na janela fronteira e se exibia para mim, muitas vezes só de calcinha.

Eu só conseguia pensar nela, mas, com o meu baixo nível de autoestima, não tinha coragem de fazer qualquer tentativa. Cheguei a frequentar o salão de cabelereiro em que ela trabalhava, só para ter contato. Ela iniciou um longo tratamento do meu cabelo e, em cada sessão, aumentava a intensidade do seu toque, não só na minha cabeça e pescoço, mas nos meus ombros. Não conseguia decidir se ela estava brincando comigo ou se tinha mesmo algum interesse em mim. Camila parecia se divertir com a minha insegurança. Ao longo do meu tratamento capilar, ficamos mais íntimos, e acabávamos ficando horas conversando pelos corredores do condomínio. Ela sabia que eu era virgem e que isso estava me afligindo. Eu tinha a impressão de que ela me dava muita bola e só esperava que eu desse o primeiro passo.

Como minha timidez me impedia, Camila resolveu agir. Numa noite em que minha irmã não estava, pediu que eu fosse ajustar a TV de seu apartamento. Vestia uma camisola de seda rosa sensualíssima e meu coração disparou desde que abri a porta. Já sabendo o que iria acontecer, tremendo de nervosismo e excitação, a segui para o “matadouro”. Assim que entramos, ela esqueceu a própria desculpa e me atacou. Enquanto fechava a porta, me beijou na boca. Meu primeiro beijo de língua. Fiquei sem reação, apenas permitindo que sua língua invadisse minha boca e suas mãos percorressem minhas costas e nuca. Após o longo beijo, ela me perguntou “Você gostou?”. Respondi gaguejando que sim.

“Não precisa ficar nervoso, bobo.”, me disse ela, fazendo carinho nos meus cabelos. “Se você quiser, a gente pode continuar”. Eu fiz que sim com a cabeça e ela sorriu. Sentamos no sofá trocando beijos. A camisola curtinha deixava suas coxas de fora e eu via sua calcinha branca pela fenda. Ela puxou minha mão para sua coxa, me ensinando a acariciá-la. Percorri suas pernas a partir dos joelhos até a bunda. Um cheiro de tesão tomava o ar, meu coração batia descompassado. Camila puxou mais uma vez minha mão entre suas coxas até o púbis. Soltou um gemido quando a acariciei. Seu púbis era volumoso e pulsava. Procurei sua buceta com os dedos, porém só descobri um volume duro, que mais parecia um pau puxado para baixo. Confuso, tentei tirar a mão, mas ela a prendia com as coxas. Assustei-me e levantei bruscamente.
Camila me olhava surpresa.

“Meu bem, você não sabia?”, me perguntou. Eu ainda não tinha compreendido totalmente a situação. Camila ficou em pé, com a camisola aberta, deixando ver o volume do seu pau dentro da calcinha. Não consegui acreditar. Jamais tinha visto uma travesti, a não ser na TV. Nunca pensei que pudessem ser tão femininas. Já ela parecia espantada pelo fato de eu não ter percebido ainda. Camila, desconcertada, tentava articular um pedido de desculpas. Vi que seus olhos tinham lágrimas. Eu estava assustado, mas, ao mesmo tempo, gostava muito dela e aquela “novidade”, de certa forma, mexia comigo.

Tentei dizer que estava tudo bem, que continuaríamos sendo amigos. Contudo, não era isso que ela queria.

“Poxa, eu estava gostando tanto de você! Nunca imaginei que não soubesse...”, disse ela, com a voz apertada. Sentou-se no sofá novamente e as lágrimas riscavam sua face. Sentei ao seu lado para consolá-la, ainda que meio sem jeito.

“Você está com nojo de mim, não está?”, ela perguntou. Respondi que não, que só tinha ficado surpreso, mas que ainda gostava dela. Ao ouvir isso, Camila me olhou fundo nos olhos.

“Você ainda gosta de mim?”, ela já estava mais animada.

“Sim.”, confirmei.

“Então... a gente ainda pode... continuar?”, perguntou depois de um silêncio.

Eu sentia o sangue galopando nas veias. Não sabia o que dizer, não sabia o que eu queria ou não. Com a minha hesitação, Camila voltou a ser senhora da situação. Segurou minha mão e começou a falar num tom carinhoso e professoral:

“Meu bem... a gente ainda pode ficar... Você ainda pode perder sua virgindade comigo. Deixa eu ser sua primeira mulher?” Disso isso já voltando a me acariciar. Não reagi e ela tomou minha atitude como concordância. Com cuidado e muito carinho, recomeçou a me beijar. Puxou minha mão para sua bunda, me fazendo acariciá-la, depois, colocou os seios no meu rosto e eu chupei já decidido a levar tudo aquilo adiante. Nossos beijos e carícias ficavam cada vez mais quentes, e Camila puxou-me pela mão para o seu quarto.

Deitou-se na cama de costas, chamando-me para cima dela. Era uma bela cena, aquela mulher linda só de calcinha, esperando na cama. No entanto, eu não conseguia tirar os olhos do seu pau, que escapava pelo cós da calcinha, deixando à mostra a cabeça melada.

“Vem amor, por favor, eu quero muito você!”, chamou Camila, mais gemendo do que falando. Deitei ao seu lado, e ela foi logo arrancando minha roupa e percorrendo meu corpo com mãos ávidas. Entrou na minha cueca, buscando meu pau, porém eu não conseguia ter uma ereção, apesar de estar muito excitado. Ao se deparar com meu pauzinho mole, ela me olhou entre decepcionada e ofendida.

“Você não precisa continuar só pra me agradar. Se você não me quer mais, pode dizer”, ela falou.

“Mas eu quero!”, respondi, e não estava mentindo. “Só estou muito nervoso”. Ela acalmou-se e sorriu.

“Fofo!”, disse ela. “Desculpa, tá, amor? Eu vou ser mais paciente com você, eu juro. É que você me deixa muito excitada!” Então foi me tocando devagar, descendo a mão pelo meu peito, barriga. Tirou minha cueca e tocou meu pau com a ponta dos dedos. Beijou meu ventre, logo abocanhando o meu pau. Aquela carícia era muito gostosa, mas algo me impedia de ter uma ereção, talvez por eu me sentir humilhado pela comparação de nossos membros. Camila insistiu bastante, mas não tinha resposta. Eu estava cada vez mais envergonhado e foi a vez dela me consolar.

“Tudo bem, meu amor, isso acontece com todos os homens... hoje foram muitas novidades pra você.” Ela estava sentada ao meu lado e seu pau continuava em riste, apontando para o teto. “Nossa, eu estou tão excitada! Você me deixa louca, amor! Eu queria tanto...”

“Eu também quero, juro!”, eu respondi. “Só não consigo... ficar... você sabe...”

Camila colou em mim novamente e recomeçamos a nos beijar e nos acariciar. O pau dela roçava na minha barriga, duro, quente e melado.

“Amor, tem muitas outras brincadeiras que a gente pode fazer, se você quiser... eu to com muita vontade! Você quer?”

“Quero.”, respondi entre um beijo e outro. Camila sorriu satisfeita e renovou a intensidade de suas carícias. Deitou-se sobre mim, beijando com fúria meu pescoço, meu peito, meus mamilos, me arrancando gemidos. Forçava o pau duro contra minha barriga e minhas coxas, enquanto arranhava minhas costas, da nuca à cintura. Ela mordia minha orelha e dizia no meu ouvido “Amor, deixa eu gozar em você? Por favor!” Eu não sabia no que aquilo ia dar, mas imaginava que ficaríamos naquele esfrega-esfrega até que ela gozasse. Permiti seus avanços, até quando ela começou a acariciar minhas coxas e minha bunda. Sem que eu conseguisse reagir, ela percorreu meu rego úmido com seus dedos, tocando meu cuzinho. Eu gemi e ela sorriu.

Tentei pedir para ela parar com aquilo, mas Camila só me repetia “Deixa, amor!”, junto com gemidos. Senti seu pau se enfiando entre minhas coxas e esperei que ela gozasse assim. Seus dedos continuavam explorando meu cuzinho. Quando ela enfiou o primeiro, soltei um gritinho, mais de prazer do que de dor e isso a encorajou a continuar. Enquanto metia entre minhas coxas, ela fazia um vai-e-vêm com o dedo em mim. Logo, enfiou dois dedinhos e eu não consegui impedí-la.

Então Camila ergueu-se e, rapidamente, me pôs de bruços na cama, deitando-se sobre mim. Lambeu da nuca até bunda, enfiando a língua no rego, deixando meu cuzinho bem melado. Enlaçou minha cintura com um braço e eu senti seu pau se insinuando entre minhas nádegas. Puxava meu quadril para trás enquanto esfregava o pau. Senti a cabeça pressionando meu buraquinho e, em seguida, aquela lança me penetrou. Só consegui gemer, enquanto Camila, alucinada de tesão, fazia um vai-e-vêm que, eu precisava admitir, era delicioso. Ela me agarrava com força e metia cada vez mais rápido. O membro dela me preenchia. De repente, algo incontrolável foi crescendo dentre de mim ao ritmo das estocadas até explodir. Gozei gritando como uma atriz pornô e logo senti que Camila também gozava no meu rabinho.

Foto 1 do Conto erotico: Camila em minha vida

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Comentários


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Comentou em 24/07/2016

absolutamente delicioso o conto!! parabens!!

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andreferraz Comentou em 09/07/2016

se a camila é a da foto até eu namoraria ela

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dibinhocarinhos Comentou em 26/06/2016

Desculpa falei Karina, é C A M I LA......UM BEIJÃO PRA TODOS.....

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dibinhocarinhos Comentou em 26/06/2016

Este conto é uma delicia, talvez pela ingenuidade, adoreiiiii. Otimo. tentei votar mais uma vez, mas não dá. um beijo Karina

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coroasonhador Comentou em 22/06/2016

Adorei seu conto.Parabéns!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Camila em minha vida

Codigo do conto:
85144

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
21/06/2016

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
3