O Vizinho Tarado - Continuação

Olá, me chamo Wendell, tenho 1,75 alt, 80 kg, corpo normal, com poucos pelos, moreno claro, 30 anos. No meu ultimo conto "O Vizinho Tarado" comentei como foi a aventura que rolou entre eu e meu vizinho gostoso.
Então, após esse episódio, os dias se sucederam, e eu não mais avistei o meu vizinho, certamente ele estava viajando a negócios, ou nossos horários não estavam mais coincidindo, pois eu trabalho pela manha e a tarde estudo.
Depois de algumas semanas comecei a ver o movimento das mulheres frequentando a casa do meu vizinho novamente. Procurei ocupar a minha mente com outras atividades para não criar expectativas e amor platônico pelo sujeito.
Mais dias se passaram, e em uma tarde de domingo, enquanto eu assistia um filme bacana no Telecine, no meu quarto, escutei um chamado na porta de casa seguida de batidas. Quando me aproximei vi o vizinho com o bendito celular na mão.
Impossível descrever a tamanha alegria, satisfação e sensação de bem-estar ao vê-lo. Depois de cumprimenta-lo, o vizinho solicitou que eu o ajudasse a recarregar os créditos no celular, e me pediu para apagar alguns números da agenda, alegando que o celular estava lento. O tratamento dele foi muito formal comigo, discreto e reservado, como se estivéssemos conversando pela primeira vez.
Procurei manter a conversa no mesmo nível, pedi para ele entrar em casa, e ficar à vontade na sala, perguntei se ele queria beber alguma coisa, água, café, uma taça de vinho, rsrsrsr...
Ele solicitou um café, fui até a cozinha, e enquanto eu estava preparando as xícaras com café, senti alguém me abraçar por trás e me apertar profundamente em seu corpo, beijando minha nuca.
O danado veio sorrateiramente até a cozinha sem eu perceber, se fosse uma cobra me mordia...rsrsrsr... Eu fiquei literalmente amolecido em seus braços, em êxtase, uma euforia dominou minha mente.
Ele sussurrou em meu ouvido que estava com muita saudade, que não parava de pensar em mim e que não tinha esquecido daquele dia, que recordava todas as noite e quando transava com suas mulheres.
É claro que o ultimo comentário acabou com o encanto da hora, mas mantive o foco.
Ele me virou para ficar frente a frente com ele, e assim nos beijamos intensamente, loucamente, profundamente, e com as nossas mãos nos apalpávamos de todo o jeito.
O tesão estava crescendo, e outras coisas também, assim, o levei para o meu quarto, aonde continuamos a nos beijar e nos despir, e voltar a sentir aquele corpo peludo roçando no meu me deixava ainda mais louco, ele peladão na minha frente, esculturalmente definido pelo trabalho me deixava com um tesão inexplicável.
Fiz ele deitar na cama, segurei firmemente seu cacete enorme e duro, e comecei a chupa-lo, abocanha-lo, lamber aquela cabeça grande, colocava todo aquele dote na boca, me engasgando com o tamanho, deixando-o todo molhado de saliva.
Subi sobre ele, encaixei a cabeça daquele pau no meu cuzinho e fui sentando lentamente para introduzir tudo dentro de mim. A dor foi horrível, semanas sem transar, cuzinho apertadinho novamente, vocês podem imaginar né. O vizinho fazia caras e bocas, adorando sentir seu volume sendo engolido pela minha gruta quente, e quando todo aquele cacete estava dentro, ele segurou firmemente minha cintura e começou a movimentar seu quadril para cima e para baixo, tirando e enterrando o pau no meu cuzinho, me fazendo delirar, me contorcer e gemer sem parar. Em seguida me deixou de quatro na cama, onde socou no meu cu daquela forma que eu gosto muito, com muita força e violência, fazendo seus testículos baterem em meus testículos, esfregando aqueles pelos pubianos na minha bunda, me fazendo pedir por mais cacete, implorar para enterrar tudo, suspirar para que gozasse no fundo do meu cuzinho!! O cara bombou muito, e depois de alguns minutos, ouvi ele gemer: "Vou gozar...que delícia.. que cuzinho quentinho...aahhh to gozando, to gozaaannnndo!!" E senti todo aquele leite preenchendo minhas entranhas, e me fazendo gozar intensamente!! Foi a primeira vez que gozei sem me masturbar, foi uma sensação incrível, gozar sem se tocar, apenas com o impulso daquele enorme cacete dentro de mim. Um misto de satisfação, euforia e cansaço dominou meu corpo. Me joguei na cama e ele se jogou em cima de mim, com o cacete ainda dentro do meu cuzinho, aonde ficamos durante alguns minutos nesta posição, encaixados, até seu pau amolecer por completo e sair lentamente de dentro de mim, me deixando aquela sensação de vazio e ao mesmo tempo sentindo aquele leite quente escorrendo de dentro de mim.
Depois de alguns minutos, ele se joga ao meu lado, olha fixamente para os meus olhos e diz: "E agora, o que faremos conosco? O que eu faço com isso que sinto por ti?". E eu respondi: "Vamos deixar rolar, vamos ver o que vai dar, vamos curtir os momentos que o tempo nos proporcionar, e se for para ser, será!".
Nos beijamos profundamente, depois de alguns minutos, tornamos a transar de novo, onde ele gozou abundantemente na minha boca, e horas depois, ele retornou para a sua residência com o serviço no celular feito e a carência sexual e afetiva saciada!
A partir de então continuamos frequentando a casa um do outro de forma muito discreta para que os demais vizinhos não estranhassem, e isso se perdurou até o dia em que ele precisou viajar para o Ceará resolver algumas pendências familiares, e nunca mais voltou.