E não é que o 3 desafio rolou mesmo...



Olá... Então, esta história toda de desafios entre nós (casal) tem mexido conosco, que a cada um lançado transforma nossa libido. Na verdade mesmo, se vocês lerem todos os outros 2 desafios que rolou eu tenho me assanhado bastante, mas sinto que é a Linda que tem aproveitado mais.

Tem sido incrível nós um casal normal, que nunca imaginávamos fazer estas coisas estarmos agora assim, quebrando tabus e provocando nossos desejos. A parte dos desafios que cabem a ela, como exemplo ter que contar a vocês, da maneira dela, o que ocorreu entre eles (minha esposa e o cara de sorte) no último conto, a danada ainda não fez. E por castigo acabei incentivando acontecer o novo desafio. Da minha parte fico com créditos, para que ela pague a posteriori. Vou continuar aguardando...

Mas cerca há de 30 dias mais ou menos após ter escrito e publicado nosso último conto decidi contar como realizamos meu último desafio. Mas vocês lembram o que era? Leram a sequência dos contos que postamos, contando nossa trajetória, detalhe a detalhe?

Então, seguindo a mesma linha, mesmo querendo andar mais devagar com o andor, desta vez a coisa acabou acontecendo em um tempo menor do que imaginava. Dela, pelo que passei no último desafio já não esperava mais nada previsível, pois mais uma surpresa poderia ocorrer da sua parte. Afinal, os meus desafios eram pra ela, para que a Linda pudesse e corresse atrás de realizar. Do contrário, eu estou aqui pra realizar os delas.

Voltando ao terceiro obstáculo que criei, a Linda achou um pouco difícil aparentemente, pois caras pra aproveitar ela salientou que encontra em qualquer esquina, em qualquer bar, todos são sedentos por uma bela bunda e se perdem quando veem uma calcinha enfiada na bunda. Isto é, com pouca desenvoltura ela pode pescar quem quiser. Mas quanto a ser um casal e ter a consonância de ambos tornava o desafio mais difícil, todavia também mais desafiador literalmente.

A Linda me contou que deveria levar tempo até descobrir algum casal que batesse a empatia e eu aguardei. Contudo certo dia eu mesmo me deparei com uma situação inusitada, que me levou a adiantar as coisas.

Estava em um dia de semana no shopping aqui, pois iria comprar um simples ralador de queijos, que há tempos precisava e entrei no supermercado que tem neste local. Loja grande e eu com tempo, acabei me perdendo nos pensamentos e nas coisas que vida. Fiquei viajando dentro do mercado, entre as prateleiras e quando estava passando na seção de comidas de cães, me chamou a atenção uma situação que rolou.

Quando entrei no corredor, ao final notei que havia uma loirinha de costas com um cabelão escorrido, vestida com uma lag cinza e uma blusa branca. Confesso que não estava ali notando as mulheres, pois realmente estava como numa terapia analisando os produtos que me chamavam a atenção, enquanto não encontrava o tal do ralador de queijo. Fui me aproximando, pois eu estava passando somente pelo corredor mesmo e ouvi ela resmungar algo do tipo:

“ – Mas é foda mesmo né, não entendo por que enfiam as coisas nos lugares que ninguém consegue pegar.”

Dito isso, acabei olhando para ver qual era o problema que ela estava passando, já que o tom dela era de braveza e notei que não havia me visto, nem mesmo o outro cara que também estava por ali. Notei ali que a colocação dela foi, de fato, espontânea.

Neste momento analisei um pouco ela e vi que atrás daquela lag cinza clara, tinha uma minúscula calcinha, que pelo tipo de malha da calça que a Loira usava, dava pra ver a danada entrando gulosamente dentro da bunda. A calça em si, pela posição dela sei lá, não estava enfiada, mas mesmo assim demonstrava a abundância e chegando mais perto, como disse, a magnifica calcinha que a safada usava.

Ela era obvio, o tipo de mulher que todo mundo gostaria de lamber e ela sabia disso. Pensei então: “Deve ser mulher de receber mil cantadas por dia”... E até quando pude ver o seu rosto, notei que a mesma era também bastante bonita. Era privilegiada a bichinha rsss

Mas por isso mesmo, por este contexto todo de gostosura e minha presunção quanto às mil cantadas que ela deveria receber diariamente decidi me fazer de bonzão, somente a olhei, como se fosse alguém “normal” e toquei meu barco, continuei andando.

Então ouvi um: “psiu” e olhei para trás até meio que automático. Vi seu rosto se transformando de bem fechado, para um sorriso encantador. De fato, o sinal era mesmo pra mim, pois notei que o outro cara que estava ali no corredor, havia já sumido e sobrou pra mim, no caso, resolver o problema dela... rssss

A Loira riu, disse que estava envergonhada pelo tamanho dela, pois quase sempre pedia a ajuda alheia, para pegar as coisas nas prateleiras dos super que frequentava. Eu respondi, lógico, que comigo não teria com o que se preocupar e que seria um “prazer” poder ajudar no que fosse preciso.

Ela apontou para um tipo de caixa de guardar ração ou algo assim, que realmente estava bem no alto. Até mesmo eu, com mais de 1,80 tive que me esticar pra pegar. Nisso, pelo movimento natural que fiz, minha camiseta levantou e a Loira viu um pedaço da tatuagem que tenho, que fica relativamente escondida. E então ouvi la dizer:
“-Puxa, você tem tatto. Adoro tatuagens e tô loca pra fazer uma, mas não tive coragem.”

Eu respondi que era bobagem dela, pois apesar de doer um pouco, a tatto sempre traz coisas bacanas para gente. Ou lembranças ou alguma marca que fica eternizada, em fim... Ela disse que via da mesma forma, mas que o problema não era a dor.

Fiquei quieto por educação, pois se não era dor poderia ser alguém impedindo ou grana. Sei lá, fiquei na dúvida e sem o que responder, até ela emendar:
“- o meu problema mesmo é o local!”

Acabei rindo pela maneira coloquial que proferiu aquela frase e disse que não precisava se preocupar, pois os locais que são feitas as tatuagens normalmente são bacanas, limpos e que deveria achar somente um bom profissional. Ela deu uma garagalhada espontânea e disse pra mim que não era bem isso e sim o local onde seria tatuado.

Notou a minha estranheza e logo acrescentou que se tivesse que fazer uma, adoraria que fosse na virilha, em um local em que a calcinha pudesse esconder. Sorri pela abertura que me deu, mesmo sendo um desconhecido e achei interessante o que ela falava. A conversa continuou assim:

Ela: “-Ah sei lá, gosto das coisas diferentes, por isso até o momento de tatuar vai ser distinto, pois acho que o tatuador estará muito perto das minhas partes mais intimas” e riu...

Nesta hora senti um tesão danado. Notei que a fisionomia dela já era outra também. Não sei explicar, mas perante a este contexto e sabendo que dificilmente a veria novamente emendei essa brincando: “quem me dera ser tatuador rsssss, sorte de quem for o profissional”.

Falando isso senti realmente que o clima quadrado acabou e até nos sentimos como se fossemos mais íntimos, se assim que posso dizer. Mas também foi aí que ela me confessou, sem querer, que era casada. Nesta foi a hora que me ative à aliança no dedo, que nem tinha notado.

Falou ainda: “- Meu esposo é meio careta para algumas coisas e se ele me acompanhasse eu acho que já tinha feito apesar de tudo”

Já em tom galanteador respondia sua colocação dizendo que era desperdício dele não acompanha lá, já que todo este cenário sempre é um fetiche também, e ela me interrompeu com uma pergunta:

Ela: “você acha mesmo isso¿”
Eu: “como assim, isso¿”
Ela: “sobre o fetiche, você enxerga desta forma também¿”

Aproveitei a nova linha que caminhava nossa conversa e continuei: “claro, eu acho mesmo que todo casal deveria usar muito seus fetiches e fantasias”
Ela: “puxa que bacana você dizer isso, pois queria muito que meu esposo me levasse lá e que algo neste sentido rolasse. Sempre pensei que seria muito loco (ela riu nesta hora) ter um estranho entre nós e queria experimentar a sensação. Mas ele ainda não sentiu a vontade...”

Seu semblante caiu e fomos surpreendidos pelo meu celular tocando. Peguei o aparelho e vi que era a Linda me ligando. Pedi permissão à Loira e atendi minha mulher na sua frente. Disse a ela que estava no supermercado e que conversava com uma amiga. Terminei logo o telefonema dizendo que já já estaria em casa.

Agora foi a Loira que me perguntou meio que em tom de surpresa: “não tem problema pra você dizer que estava com uma outra mulher para sua esposa¿”
Eu: “por que teria¿”
Claro que eu sabia o que ela queria dizer, já que hoje em dia os casais em sua maioria, são tudo quadrado. Mas mesmo assim continuei: “não tem problema não, pois somos bem abertos e contamos tudo um para outro”
Ela: “Serio mesmo¿”
Eu: “tão serio que se o seu esposo não quiser, a Linda deixa eu te acompanhar pra fazer a tatuagem” e me acabei rindo.

Claro que esta minha fala foi pra mexer com a estrutura dela, já que eu já me sentia mais confiante com aquela “desconhecida”. Também surgia paralelamente novos desejos na minha mente.
Ela riu muito e acabou balbuciando: “olha olha, não repete isso que eu te convido mesmo. (riu de novo e continuou) Eu realmente to loca pra passar por esta experiência e pena que meu marido ainda não está preparado”.

Acabei me aproveitando do momento pra poder deixar uma semente. Disse a ela que caso ela achasse que teria como, eu poderia pedir a minha esposa pra ir junto ou até conversar com o Maridão, para tentar convencê-lo a ele ir. Lógico que ofereci o auxílio da Linda, pois seria muito estranho se fosse eu, um homem a fazer isso.

Sem deixar ela falar ainda passei meu contato e disse que poderia entrar em contato quando quisesse. Seria um prazer poder conversar e quem sabe podermos nos ver novamente. Acabei comentando que precisava ir...

Ela: “puxa vocês devem ser demais e com certeza sua esposa deve ser linda. Acho que nunca pensei que uma vinda ao supermercado fosse ser tão bacana. Muito obrigada e pega você meu número também”.

Eu acabei usando uma estratégia ousada e respondi exatamente assim: “não, não... não vou pegar seu número, pois isso pode gerar algum problema para você e seu marido. Fica com o meu e se quiseres entrar em contato fica contigo a decisão. Para nós, com certeza será um prazer”

Dei um beijo em seu rosto e segui meu rumo. Antes de fazer a curva do corredor eu não me contive e olhei pra tras, para tentar entender o que gerou toda aquele rápido encontro, e a vi me olhando, estática com um sorriso marcado, com uma fisionomia de espanto ou surpresa. Como ela me viu olhar eu tive que acenar sorri e sumimos de nossas visões.

Bem, o dia continuou e ao chegar em casa nem lembrei de comentar com a Linda sobre o ocorrido. So mais tarde recordei do fato e toda a situação me deu um tesão gigante, que tive que saciar com uma punheta das boas.

Dias passaram até que recebi um whatsapp de um numero estranho. Depois vi que Era ela. Dizia assim: “oi, bom dia querido. Ah. Desculpa mas naquele dia fui grossa e nem perguntei teu nome. Mas gostaria de conversar mais. O que achas¿”

Eu: “Oi, nem hoje você se apresentou também kkkk Não sei quem é ao certo, mas presumo que seja...”

Ela: “puts! Que coisa, me achando intima já rsss. Sou eu a “Loira” (troco os nomes sempre) do supermercado, da tatuagem lembra¿¿¿. Desculpa minha indiscrição. Aiiiii que loca kk”

Eu: “Puxa que bacana você ter retornado. Lembrei de você estes dias rssss. Mas no que posso ajudar¿”

Ela: “Então, decidi fazer a tatuagem. Será que sua esposa não iria comigo¿ Conversei com meu esposo e contei a ele sobre o supermercado e ele ficou curioso em saber quem vocês eram”

Eu: “Serio¿ Não deu problema pra você¿ Claro, mas confesso que não falei com ela que nos conhecemos. Acabei esquecendo. Mas deixa eu agilizar isso. Chegando em casa hoje para o almoço vejo como farei e te respondo, pode ser¿”

Ela respondeu dizendo que tudo bem sendo assim e que me aguardaria ansiosa. Acabei não indo para casa no horário do almoço e só cheguei a noite. Confesso que esqueci de falar com a Linda naquele dia. E quando estava perto das 22h recebi novamente o whatsapp da Loira: “Boa noite, desculpa mas acho que fui com muita sede ao pote né¿. Mas deixa assim. Não quis incomodar. Beijinho”

Eu na hora lembrei do que tinha prometido e logo respondi: “Nãooooooo, claro que não é problema algum. Mas que como não fui pra casa no almoço, também acabei não lembrando agora a noite. Tava cansado. Mas logico que falarei. Deixa comigo e me aguarde... bj e boa noite”

Educada como sempre respondeu, que tudo bem, que aguardaria. Não contei de cara para a Linda sobre isso, pois vi ali uma ótima oportunidade. E passei a pensar em algo que poderia criar para pegar todos de uma vez só. Me veio na cabeça nesta hora o terceiro desafio.

Cheguei a pensar inclusive no marido dela, que nem nunca tinha visto como era, afinal “ta na chuva é para se molhar”. E no outro dia pela manhã cedinho iniciei meu plano.

Contei a Linda o que havia acontecido no supermercado até a parte da tatuagem. Isto é, disse que fui ajudar uma pessoa, que acabamos conversando, resumi falando que chegamos no papo de tatuagem e perguntei se ela poderia acompanhar minha nova amiga no studio de tatto. A Linda adora tattoo e claro que aceitou. Eu então dei a ela o contato da Loira para elas conversarem sobre o tema.

Para a Loira eu mandei um whats dizendo que havia conversado com minha esposa e que ela entraria em contato. Agora era com elas. Ela respondeu agradecendo e algo me deixou feliz no final da mensagem. Estava escrito isso: “... acho que será muito gostosa esta nova amizade”.

Dali por diante elas conversam sempre. Confesso que mesmo curioso, não lia as mensagens que trocavam. A Linda é que me mostrava algumas, mas eu, por estratégia, me fazia de desinteressado. Eu queria mesmo é que o vínculo delas aumentasse.

Certo dia chego em casa a noite e a Linda chega logo depois dizendo que acabou encontrando a Loira naquele dia. Que foi a primeira vez que se conheceram pessoalmente e que ela era linda. Eu gostei disso ter ocorrido e perguntei como rolou. Ela disse que estavam conversando há um certo tempo já pelo cel, e que decidiram se conhecer e deixar de ser só amigas virtualmente. Então a Loira a convidou pra ir a sua casa, pois naquele momento que conversavam a Linda estava perto de onde a Loira mora.

Ela contou que se adoraram desde a primeira vista e que logo iriam marcar a tatuagem de fato.

Ótimo pensei, tá caminhando bem. Agora eu precisava dar um novo impulso. Pedi para a Linda marcar uma noite de vinhos entre nós e assim conheceríamos o marido da Loira também. Ela achou o máximo e depois me disse que a Loira adorou a ideia. Ficamos so aguardando o OK deles.

Foi então que o dia marcado para nos encontrarmos chegou. Para os 3 aquilo seria algo corriqueiro de uma nova amizade, pra mim era mais um desafio que além de provar, também armava para a Linda. Mas Para dar certo, eu precisava ver como era e se comportava o esposo da Loira. E isso só aconteceria, de fato, quando já estivéssemos lá.

Mesmo assim eu me vesti normalmente com calca jeans e camiseta e vi que a Linda pôs um lindo vestido longo, cinza que eu gosto muito, pois ela nunca veste calcinha e soutien, quando o usa. Sabia que de uma forma ou de outra o maridão lá iria gostar do que veria, pois a Linda sempre fica muito sensual com este vestido. Aliás, muito gostosa...

Chegamos na casa deles por volta das 21h. A Loira estava demais. Vestia uma saia curta com uma blusinha e um saltão. Que delicia aquela mulher. E foi ai que vimos pela primeira vez o esposo. Era um cara alto, bacana também. Físico normal, mas eu notei que era daqueles que chamam a atenção das mulheres. Um cara dito charmoso, com leves cabelos grisalhos e com certa voz grossa ele nos cumprimentou e de forma muito simpática nos convidou a entrarmos e sentarmos.

Ali senti que algo a mais poderia rolar mesmo. Estava na minha mão qualquer avanço além. Mas eu precisava conduzir as coisas, para que de fato rolasse algo além do vinho. Falando nisso, foi o vinho a minha primeira estratégia. Fiz com que todos tomassem muitas taças. Era importante tirar os 3 dos seus controles. E o papo era animado. Claro, falamos de banalidades, de família, de amigos, passeios, da tatuagem e assuntos pertinentes a um primeiro encontro. Até por que também, tirando os meus pensamentos, para eles todo aquele encontro era só algo amistoso mesmo.

E o vinho bateu. E com ele as idas ao banheiro se iniciou. Perguntei onde era o lavabo e a Loira mostrou já dizendo que depois era ela quem iria também. Entrei, dei aquela mijada e vi que no box tinha uma calcinha. Logo a peguei e vi que era uma mínima peça. Imaginei aquela mulher usando a langerie e meu pau ficou duro na hora. Foi ate ruim botar o bicho no lugar, embaixo do jeans rssss Mas decidi arriscar. Deixei a calcinha pendurada bem em cima da patente. Sabia que ela iria estranhar, pois ali não é um lugar de se por calcinhas. Isto é, na hora iria se tocar que eu é quem teria mexido. Arrisquei...

Sai do banheiro e ela já esperava na porta, dizendo que estava apertadíssima. Eu ri e comentei que o banheiro deles era surpreendentemente bonito. E fui sentar com a Linda e o nosso amigo novo.   

Quando vi que abria a porta do banheiro, ela me olhou e entendi sua “agonia”. Então olhei nos seus olhos, meti um sorriso daqueles que faz a pessoa entender o recado e voltei a conversar com seu marido. A Loira veio e sentou novamente conosco e deu um golaço anormal na taça de vinho. Não disse nada por um tempo e cheguei a sentir que eu poderia ter ultrapassado algum limite. Mas ela logo olhou pra mim e soltou um lindo sorriso e falou: “como uma surpresa pode gerar coisas tão boas, né¿”

Não os conhecia e por isso não soube entender direito o que ela quis dizer com aquilo, mas dei uma cartada que mudou o rumo. Voltei ao assunto da tatuagem e perguntei diretamente ao marido, por que ele não a iria com ela no tatuador. Ele respondeu que não sabia como seria ter um outro homem ali, perto das partes intimas da Linda e deu uma boa risada.

Eu disse a ele que isso era bobagem, pois os tatuadores já estão acostumados e emendei ainda esta colocação, que mudou a linha do nosso diálogo:
Eu: “... e tem outra, deve ser muito gostosa a sensação de ter outra pessoa entre vocês. Ainda mais mexendo bem perto da parte mais interessante das mulheres” e ri..
Ele: “ta loco, queria eu ser o tatuador e ver uma mulher gostosa como é a minha”

Notei que o vinho tinha batido, pois ele falou a frase e logo se desculpou com minha esposa e também com a dele. A Linda, mesmo sem saber das minhas armações, respondeu a ele assim: “não tem o que pedir desculpa. Aliás, é muito bom saber que você pensa assim. A Loira deve adorar tudo isso que você pensa ou não Loira¿

Olhamos para a Loira, que deu um novo gole na taça e respondeu: “eu queria muito fazer a tatuagem e nem ligo se outro cara me olhar. Acho até que isso mexeria conosco, pois até gosto que cintam ciúmes por mim”

Ele: “Serio¿ e por que nunca me contou isso¿”

O maridão riu e continuou: “Mas se você quer fazer mesmo eu deixo, mas com uma condição: que a Linda vá com você, pois eu não tenho coragem. Prefiro ficar aqui imaginando e depois vocês me contam como foi”

Antes de alguém falar algo, eu então finalizei falando: “perfeito! Então o problema da sua tatuagem está terminado, pois a Linda vai te acompanhar Loira. So precisam achar o estúdio certo e marcar a data”

E Fui me levantando pra ir novamente ao banheiro. Mas fui surpreendido quando a Loira levantou primeiro e pediu se ela poderia ir antes. Aguardei por uns 5 minutos até ela sair e fui mijar. Entrei, acendi a luz e me virei pro vaso. Foi quando vi que a calcinha não estava mais no local que deixei, mas sim em cima da tampa do vaso. Eu sabia que ela fez questão de deixar ali, pois não tinha como cair do gancho que eu havia colocado. Vi que poderia ser um recado.

Ao sair dali foi a vez dela me olhar, sorrir e me desconcertar. Com esta atitude senti que o jogo estava caminhando para o que eu planejei, só não tinha ainda a inclinação para isso, da Linda e do Maridão. Por isso insisti a ele que fosse junto. Que deveriam ir os três. As duas e ele. Assim ele se sentiria mais calmo no dia da tatuagem.

Agora foi ele quem deu o gole na taça e rindo disse isso: “eu¿ com as duas¿ privilegio...”

A Loira estranhou a colocação do marido e em tom de ironia perguntou a ele: “como assim privilégio¿ o que o senhor ta pensando¿”

Eu confesso que não sabia se ela tinha ficado chateada ou so estava brincando com o esposo, mesmo assim antes que ele se explicasse, me meti e falei: “ e qual homem não adoraria duas loiras lindas como esta¿ Vai dizer que você é ciumenta ao ponto de proibir seu marido de ter seus fetiches¿”

Ele: “Não não, não tava falando sobre isso também. Desculpa se pareceu. Só brinquei mesmo com a situação de ter duas mulheres comigo.”

Eu: “e o que que tem isso meu amigo. EU se pudesse teria duas sempre. É bom demais”.

Com minha fala notei que a Loira olhou pra Linda com cara de espanto, mas meio que sorrindo. E a Linda natural como sempre é e apontando um dedo para a Loira respondeu: “Vai dizer que você ainda não deu este presente ao seu marido¿ Deixa de ser boba menina, vocês vão adorar. Pensa, não é melhor eles terem outra conosco, do que fora sozinhos¿”

Eu não imaginava que a Linda diria isso e logo imaginei que até ela já estava com segundas intenções. Para ela ter dito aquilo e com segurança, com certeza deveria ter gostado do maridão da Loira.

Então a Loira colocou as mãos nos joelhos, ficou quieta, pensou e repetiu: “... acho que será muito gostosa esta nova amizade”.

Eu ri e disse que iria buscar uma nova garrafa de vinho. Quis deixar que o assunto agora ficasse entre os 3 e ate demorei um pouco para voltar à sala. Foi quando me surpreendo com o maridão do meu lado, me perguntando: “Cara, não sei por que a nossa conversa caiu nisso, mas eu realmente estou assustado como gostei do nosso papo. Juro que já tinha imaginado algumas coisas entre nós, mas não tinha com quem compartilhar e nunca me senti seguro para falar com a Linda. Dai vem vocês aqui e do nada metem essa, com uma naturalidade. Rsssss Obrigado amigo”

EU: “vou te dizer so uma coisa. Não agradeca. So se abra pra sua esposa, escute também os desejos dela e aproveitem. A Vida de vocês so vai melhorar, garanto! Agora vamos lá se não elas vao continuar a falar mal da gente rssss”

Voltamos para a sala e vi que as duas estavam animadíssimas. E que a minha esposa estava sentada no sofá, não mais na cadeira. Corri e sentei na cadeira que ela estava, sem ser notado para deixar que o Marido agora tivesse que sentar no sofá, com a Linda. Como era um móvel de dois lugares seria inevitável não se encostarem em algum momento.

O vinho descia bem, estávamos sei la, na 3 garrafa já e fui surpreendido pelo maridão: “mas desculpa a indiscrição. Não consigo não perguntar. Não respondam se não quiserem, mas vocês já saíram com outra menina¿”

Ia responder, mas a Linda o fez primeiro: “Claro que sim.. e foi ótimo. Voces deveriam experimentar. Mas antes precisam vonversar sobre isso ou deixar rolar”

Ele: “como assim deixar rolar¿”

Linda: “tem coisas que acontecem sem que vocês menos esperam. Se tiverem abertos, as coisas vem ao natural. Assim é ate bem mais gostoso. Inesperado causa tremedeira” e foi se levantando pois agora era a sua vez de ir ao banheiro.

Notei que a Loira estava quieta, prestando a atenção, mas bastante eufórica. Sabia que a semente já estava germinando. Eu queria comer aquele mulher. Todo homem iria querer, mas o meu plano ali era realizar o 3 desafio da Linda. Então levantei e quando ia ao banheiro falar com a Linda, ela já abria a porta e logo me falou rindo: “você viu a calcinha que tem ali dentro, que safadinha rssss”

Então foi ai que a trouxe para os meus planos. Perguntei a ela se lembrava do 3 desafio. Ele respondeu que sim, riu e me chamou de danado. “ você armou tudo isso né”, ela perguntou. EU disse que não, pois como eu armaria se eles eram desconhecidos nossos. Como eu teria dito algo sobre isso para um casal que não conheço...

Ela meio que acreditou que eu não havia armado nada, mas era obvio que sim. Eu tinha conduzido sim tudo para que o desafio fosse realizado. E disse a Linda, enquanto me encaminhava pra sala: “agora é contigo...”

Nem deixei ela responder e já fui conversando com eles. Notei que agora era a Linda que estava quieta. Provavelmente estava matutando algo. E meio que se metendo em nossa conversa, furou o assunto dizendo isso: “o que acham de jogarmos um baralhinho¿”
Todos olharam para ela com estranheza, a Loira até rio e o Maridão meio que não querendo, sei lá, deixa la ao vento disse que adoraria jogar. Logo perguntou o que gostávamos de jogar e ela disse que rolhada era divertido. Ela me olhou e piscou. Então nós arrumamos tudo para jogar e começamos. Todo mundo sabe que é mesmo divertido jogar baralho com bebida na cabeça. Mas ali o negocio era outro já. E a Linda novamente emendou outra: “por que não mudamos algumas regras para melhorar este joguinho¿”

Rindo, a Linda ironizou respondendo com outra pergunta: “e você quer o que, quem perde tira uma peça de roupa¿
Maridão: “ eu topo” e riu...
Loira: “topa o que seu assanhado..”
Eu: “querem fazer assim e ver no que dá, por mim eu topo.”
Maridão: “ah, se a Loira quiser eu to dentro.”
Linda: “ela não tem que aceitar, ela já esta dentro. Inclusive esta com ela o baralho. Pode começar a dar as cartinhas querida”

E sem falar nada a Loira embaralhou deu as cartas e recomeçamos a jogatina. Notei que eles estavam um pouco tenso e então fiz com que eu perdesse a primeira vez. Quando perdi a primeira mão, notei que eles meio que se aliviaram e coincidentemente gritaram juntos: “você tem que tirar uma peça de roupa!”
Eu ri e tirei os dois tênis.
Depois foi a Linda que perdeu e ao decidir o que tirar ela falou: “hoje não tiro salto por nada. Vai sair meu amarrador de cabelo”.

Eu disse que não valia, mas a Loira acabou automaticamente dizendo que se ela não queria tirar os sapatos e o vestido é uma peça só, sobrava mesmo o amarrador pra ser tirado. Ficou evidente que o maridão estava loco que a Linda perdesse. Mas desta vez foi a Loira quem perdeu e ela tirou os sapatos. Depois foi EU quem perdi de novo e tirei as meias. Na sequência a Loira perdeu novamente e tirou o relógio. EU perdi tirei o meu relógio. O maridão perdeu e tirou os tênis. Eu perdi agora e como estava de calca e camiseta so, pedi para que escolhessem o que tirar. Eles riram e em tom de brincadeira foi unanime o pedido pra tirar as calcas... eu ri e disse que não era hora e tirei a camiseta.

Depois foi a vez da Linda perder e a danada se levantou, por que estava de vestido, se virou para o sofá se abaixou um pouco para poder por seu copo no sofá, e nesta mesma posição ela levantou o vestido. A cena ela fez bem devagar, com todos nós em silencio. Eu emabarlhava e notava a feição do casal. Quando o vestido passou pela bunda da Linda a Loira gritou: “Menina o que é isso¿ Ta sem calcinha...” e riu... Olhei para a Linda e ela já tirava por cima da cabeça o resto do vestido. E o Maridão estava estático, de olho no que estava ocorrendo. Ainda teve que ver a linda dobrar a roupa e por no sofá. Com este gesto, ela acabou juntando os dois joelhos, baixou leventemte a cintura para que seus braços alcançassem o sofá, e vimos que quase que de 4, seu bumbum abriu e fechou, com ela descendo e levantando ao por o vestido no acento do sofá. Eu ri e emendei: “Nossa, quem diria que a tatuagem da Loira faria com que minha esposinha ficasse nua” rssss

O maridão se levantou e foi até a cozinha ficando nós três. Achei que ele ia amarelar ou coisa parecida, mas logo voltou com mais um vinho aberto. Notei e quem quis olhar também deve ter notado que o Maridão estava com o pau muito duro na calça. Era visível até. Acabei dando as cartas e foi ele quem perdeu.

Quando ele se levantou pra tirar a camiseta eu me meti e mandei uma nova regra. Disse que a partir daquela rodada, quem perdesse teria que tirar uma peça que fosse escolhida pelo esposo ou pela esposa. E ai todos olharam para a Loira. Ela fitou o Maridão, pensou e disse: “Tira a Calça”.
Maridão: “serio¿”
Loira: ”regra é regra”
Eu: “vais ficar com vergonha do que¿”
Linda: “querido ninguém esta na condição que eu já estou. Pode cumprir tua pena”.

Rimos da situação e ele teve que acatar. Levou virou de costa e tirou a calça. Mas como estava de samba cancao, ficou evidente o tesão dele quando se virou. O Pau do cara estava estourando na cueca. As meninas riram e a Linda meteu: “nossa, o que é isso¿ tais bem hein nega...” Riu da sua própria colocação e ainda resmungou: “tomara que perca denovo”

Era demais ver que a Linda estava peladinha entre nós. Ela tentava se conter por estar nua, mas não tinha como não vermos seus peitos deliciosos e a buceta quase que depiladinha ali a nossa mercê. Já o maridão tentava se controlar e vivia com uma das mãos para baixo, tentando arrumar a ferramenta. E teve um alento quendo a mulher perdeu e nosso foco virou pra ela, pois ele ordenou que ela tirasse a saia. E disse: “agora você me paga” rsss

Ela se levantou. Parecia experiente e deu um passo pra trás. E também devagar tirou a saia e foi quando eu vi uma das calcinhas mais ordinárias que uma mulher pode usar. Ela ainda deu uma voltinha e disse: “o que acharam¿”

Eu respondi dizendo que parecia uma rainha e que o maridão era um cara de sorte. Ele por sua vez, agradeceu e também disse que eu era sortudo. Então a fim de quebrar ele, perguntei: “Por que você diz isso¿”

Maridão: “Ahhhh, éééé.. sei lá, é muito bonita e qualquer homem acharia isso”
EU: “ rsssss você quis dizer que ela era gostosa e qualquer um gostaria de come la¿”
Loira: “Agora fala”
Maridão: “ kkkkk é isso. Pronto falei kkkk”
Linda: “ Serio isso que você disse¿ Duvido!”
Eu: “Duvidas o que mulher¿ rss”
Todos nós olhamos para a Linda, que deu um passo, ficou de frente com ele e falou: “Duvido você me comer”

Eu olhei para a Loira que meio assustada, mas satisfeita olhou pro marido, que já olhava para ela, meio que esperando uma ajuda ou uma resposta da mulher.
Segundos de silêncio a Linda repetiu: “Você me comeria ou não¿”

Fomos surpreendidos pela fala da Loira nesta hora: “Vai responde homem...”

Maridão passou o olho por mim e fixando o olhar nos peitos da Linda respondeu que seria um prazer enorme se ele pudesse ter esta experiência.
Novamente a Loira falou: “ih, acho que acabou o jogo de baralho” e riu..

EU: “ pois é, posso comentar algo então sobre isso¿”
Todos olharam pra mim e eu confidenciei nossa fantasia, isto é, nosso 3 desafio. Vi que o maridão ficou entusiasmado pois soube que naquele dia eu não comeria a mulher dele, e ele sim iria se deliciar com duas gostosas.

A Linda ficou um pouco estranha, pois acho que ela me queria, mas fiz ambos entenderem que fantasia era isso e que chegaria o dia em que nós nos poderíamos nos ter.

Nisso a Linda pega nas mãos da Loira e da um selinho. Pega na cintura dela, a vira de costas e beijar sua nuca e cabelo. Segura a calcinha e abaixa tirando a bem devagar. A cena era uma Loira em pé com uma marquinha de bikini bem safada e a Linda agachada tirando a calcinha com sua bunda arregacadinha, por estar de acocorada.

Novamente ela se levantou, virou a Loira e agora tirou sua blusa. Que coisa, duas maquinas ali peladinhas só pra nós. Pedi ao marido que me emprestasse seu celular pois eu queria tirar fotos delas. E sendo do celular dele, depois nós todos juntos apagaríamos as que não gostamos e cortaríamos os rostos e tal...

Quando ele retornou com o celular a Linda foi até ele e o beijou. Senti ciúmes nesta hora, pois lembrei que ali não aconteceria nada comigo, pois o desafio era da Linda. Mas aproveitei mesmo assim. O beijo deles foi grande, com calor, com tesão pois ambos gemiam. Ele demorou para baixar suas mãos nela, mas a primeir coisa que fez foi levar suas mãozonas ate a bunda da Linda, segurou forte de ambos os lados enquanto ainda a beijava e arregaçou como se fosse arrancar ela dali.

A Loira me olhou e eu indiquei que ela se aproximasse deles. Ela foi atrás da Linda e o casal fez um belo sanduiche. Agora Linda se virou e ficou beijando a Loira, que confessou depois ter sido ali a primeira experiência bi dela. Nisso notei que o maridão se ajoelhou, abriu bem a bunda da Linda e ficou olhando por certo tempo. Cuspiu no cuzinho e tocou nele só com a pontinha da sua língua. Foi inevitável o gemido da Linda, que resmungou: “hummmm, que coisa deliciosa. Que marido você tem Loira.”

A Loira saiu e ele colocou a Linda de 4 no sofá. Ela com os dois bracos esticados no acento, ajoelhada e com o rabao a disposição dele... foi ai que ele tirou a cueca e mostrou a primeira vez a rola. A primeira coisa que ele fez foi dar uma leve pincelada no cuzinho e na bucetinha dela. E a Linda disse: “ safado, tá com o pau pra fora já¿.. hummm que delicia esta cabecinha bem molhada ai.. esfrega bastante vai, por que eu adoro sentir um macho me provocar. Hummmm, que delicia. Faz isso mais, faz...”

A Loira veio até mim e comentou da loutura que estavam fazendo. Disse que eu era uma surpresa grata e confessou que se fosse solteira, naquele dia mesmo no shopping ela iria dar em cima de mim. Eu agradeci, dei um beijasso nela, lambi um pouco seus seios e disse pra que ela fosse ajudar o marido a lamber a Linda.

Ela então foi ate o lado do marido, também se ajoelhou e pediu espaço. O marido continuou com suas mãos abrindo a bunda da Linda, enquanto a Loira a chupava com vontade. A cada chupada, parecia que a Loira ficava mais doida e consequentemente a Linda também.

Eu chamei a atenção do Maridão para que ele sentasse no sofá. E ele assim o fez. Foi quando a Linda viu pela primeira vez a rola do maridão. Ela emendou: “Nossa que coisa maravilhosa. Adoro caralho assim, duríssimo e grosso” Entao a Linda pegou no pau dele com uma mão e bem devagar ficou punhetando e olhando a cara do maridão. Olho no olho via ele gemer e fazer certas caretas de tesão. Ela então levou a outra mão até a cabecinha e ficou esfregando em torno, assim como faz com maestria. Nesta hora é difícil não gosar eu sei. Ele gemia alto e ela se aproveitava. A Loira não largava a Linda e já enfiava dois dedos na buceta dela. A Linda por sua vez já chupava o saco dele e o punhetava sem parar. A cena era perfeita, com elas com o saco dele na boa, uma mao em todo o membro e a outra so na cabecinha.

O Maridão gritou que se continuasse assim gosaria logo, mas minha esposa adora isso. Para ela gosar em uma hora ou em um minuto não importa mesmo, pois adora que o homem tenha o primeiro orgasmo na hora que tiver vontade.
Ela é assim lá em casa, e faz tudo ate pra que eu exploda. E assim quis fazer com ele.

Levantou, pegou a mao dele e o fez deitar no chão. Ela mesma pegou a Loira e a colocou sentada no rosto do marido, fazendo ele ver e chupar o cu da esposa. Nisso ela veio até mim, me beijou e pediu uma camisinha. Entreguei e ela com a boca colocou a camisinha no Maridão. Olhou para a Loira deu um beijão nela e sentou bem devagar na rola do cara. Eles ficaram um tempo assim. Elas se beijando, ele chupando a esposa e a Linda subindo e descendo no caralhasso do cara. Quando ele anunciou que iria gosar, a linda deu uma acelerada e quando ele de fato fosse esporrar, como uma gata, saiu de cima, tirou a camisinha e deixou ele gosar com tudo na cara dela, chupando a cabecinha, o membro e saco. Notei que ele chegou a morder a mulher e ao gosar deu um urro gigante, coisa que nunca tinha visto. Foi engraçado, mas entendi o que ele sentiu ali.

A Loira se levantou rindo, deu um beijo na Linda e foi ao banheiro. Voltou arrumadinha já. O Maridão ficou beijando um pouco a Linda, agradeceu por tudo e foi se arrumar também. Eu disse a Linda que ela era uma puta mesmo, mas que eu adorei ver ela dominar a situação. Disse a ela que agora teria que me desafiar a alguma coisa, pois o próximo conto tem que ser uma historia minha. Ela riu e foi se vestir e se limpar.

Na volta de todos, tomamos mais uma garrafa, conversamos sobre o ocorrido, vimos as fotos e fomos embora. Nossa amizade já rendeu mais coisas e deverá continuar assim.

Sei que o conto foi longo, mas não poderia ser diferente pelo tamanho do tesao que nos trouxe esta experiência.

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Comentários


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Comentou em 21/09/2015

bonito conto e que me deu muito tesão excelente forma de contar sua estoria, gostei muito

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doidu Comentou em 27/07/2015

Belo conto meu velho acho que vcs quase mataram este novo amigo de vcs com tanto tesão que vcs proporcionaram para este casal parabéns.

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boxboxbox Comentou em 27/07/2015

Mais uma vez amei o vosso conto. Repito, isto sim é um conto erótico. Também adorei as fotos. Uma ligeira crítica. Achei este conto muito extenso. Beijos grandes para os dois.

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maquina3 Comentou em 25/07/2015

maravilhoso seu conto acho vocês o máximo parabéns aos dois francisco

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casalliberalsp Comentou em 23/07/2015

Os detalhes estão demais, na verdade, nem consegui ler tudo de uma vez só. Essas experiencias são demais, leva a relação a um nível muito legal.

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ciumens Comentou em 23/07/2015

Adoreiiiii! Adorei o relato e as fotos....tudo foi perfeito. Parabéns ao casal

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homembnu Comentou em 23/07/2015

Não vejo como poderia resumir tudo o que vc contou... ficou ótimo, assim como os anteriores... a riqueza de detalhes prende a atenção e torna o conto mais interessante... Tenho fantasias semelhantes com minha esposa (ela ainda não topa) que espero realizar em breve! Parabéns mais uma vez ao casal! Espero novos contos em breve

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homembnu Comentou em 23/07/2015

Não vejo como poderia resumir tudo o que vc contou... ficou ótimo, assim como os anteriores... a riqueza de detalhes prende a atenção e torna o conto mais interessante... Tenho fantasias semelhantes com minha esposa (ela ainda não topa) que espero realizar em breve! Parabéns mais uma vez ao casal! Espero novos contos em breve

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antoniolobo Comentou em 22/07/2015

Que maravilha de conto, cheio de detalhes e putaria! E lindas fotos!




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Ficha do conto

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desafiosc

Nome do conto:
E não é que o 3 desafio rolou mesmo...

Codigo do conto:
68210

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
21/07/2015

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
3