Aprontando na Madrugada

Galera, a putaria é algo que sempre fez parte do meu DNA e sempre foi comum a minha busca por sexo e principalmente aventuras.

Sempre curti muito sexo sem compromisso, sem nomes, sem telefones. Somente o gozo e o prazer do momento.

Antes dessa onda de violência tomar conta do país sempre curtir ficar dando bordejos de carro pela madruga.

Certa madruga estava dando um rolê de carro na parte central da cidade que sempre foi conhecida pela putaria generalizada com sexo para todos os gostos, desde as esquinas escuras até os michês espalhados pelas principais vias.

Já tinha rodado bastante e nada de interessante tinha aparecido, já deviam ser por volta das 2h da madruga quando parei num sinal de um cruzamento em frente a um Museu, foi quando olhei para o lado e vi o guarda fora da guarita olhando para o meu caro e acariciando o seu volume na frente da farda.

Fiquei tão tonto com a cena que o sinal abriu e eu arranquei com o carro, fiz a curva e rodei de novo o centro para retornar a rua do museu. Quando cheguei próximo ao museu abaixei um pouco o vidro do carro e vim pela pista que ficava mais próxima da guarita. Fui diminuindo aos poucos para dar tempo de chegar a esquina com o sinal fechando. Dito e feito quando estava bem próximo o sinal ficou amarelo e parei como se tivesse parado por conta do sinal.

Ele já tinha deixado a guarita e estava bem no meio fio da calçada. Ele puxou assunto perguntando se eu estava perdido, falei que sim que conhecia pouco da cidade e não estava localizando o endereço que eu queria chegar. Ele perguntou aonde eu queria ir, e aí na lata respondi: "quero chegar no caminho da pica grande".

Foi então que ele falou que conhecia o caminho e que poderia me ensinar, porém existia um problema. No caminho existia um pedágio. Fiquei puto na hora e falei para ele que caminhos com pedágio eu não pegava.

Ele então que tinha gostado de mim e que iria me dar uma moral, mas que eu teria que fazer valer a pena conhecer o caminho. Então disse a ele que ele não se arrependeria de me ajudar.

Ele mandou eu encostar o carro no estacionamento do museu e segui-lo. Era um complexo formado por 3 museus independentes e o estacionamento ficava entre eles. Ele então me levou para os fundos de um dos museus que era protegido por um viaduto e várias árvores. Ali ele disse que poderíamos ficar a vontade e começou a me apalpar com certa força. Fui me entregando aquele mulatão de 1,90mt e corpo parrudo, careca aparentando 30a.

Logo ele me colocou de joelhos e abriu o botão e fecho da calça deixando escapar uma rola de 22cm bem pesada. Ainda estava meia bomba, que eu adoro. Coloquei ela na boca e deixei dura como pedra. Mamei ele por cerca de 30min e ele falando baixarias.

Ele pediu para ver meu cuzinho então abaixei a bermuda e ele começou a passar a mão na minha bunda e foi abrindo para ver meu cuzinho de perto. Fiquei na parede em posição de ser revistado e ele avaliando meu buraquinho, foi quando eu senti ele encostar o nariz no meu cuzinho e dar uma cheirada forte. Percebendo que eu estava limpinho ele introduziu a língua com vontade dentro de mim. Fui a lua e voltei.

Ele perguntou se poderia me comer, eu disse que ele poderia tentar, mas não garantiria que ele conseguiria enfiar tudo aquilo dentro de mim.

Ele me pediu licença, pois estava apertado e precisava mijar antes de colocar a camisinha. Disse para ele que poderia se aliviar ali mesmo, que eu não me importava e sentia muito tesão em ver um homem de verdade mijando. Ele parece ter ficado mais safado ainda e pediu para eu mamar mais um pouco. Fiquei novamente de joelhos e caí de boca naquele pedaço de carne, derrepente ele tirou o pau da minha boca e segurou meus cabelos e comecei a sentir seus jatos de urina me banhando da cabeça para baixo. Meu pau parecia querer explodir.

Ele então pegou a camisinha encapou o bicho e me colocou de 4. O cara era fantástico e sabia muito bem comer um cú. A dor foi minima e em rápidos instantes sentia sua bola tocando as minhas.

Ele me comeu com bastante vontade e depois de mais uns 20 min tirou de dentro de mim e me colocou novamente de joelhos gozando muita porra em cima de mim. Quase que gozei sem nem tocar meu próprio pau.

Ele logo guardou o pau dentro da farda e pediu para eu me vestir que ele ia ver se área estava tranquila. Ele fez sinal e eu saí em direção ao meu carro. Antes de eu sair do estacionamento ele falou que eu poderia voltar quantas vezes quisesse. Que ele trabalhava por plantão, mas que todos os seguranças que ali ficavam curtiam uma aventura na madrugada.

Voltei para casa realizado dirigindo todo mijado e gozado!