DE CASO COM UM CARA TEMPORÁRIO.



Bem! por onde devo começar?

Eu não planejei exatamente escrever um relato. Bem pra falar a verdade, eu estou agora mesmo secando um vizinho. Ele esta na quadra do play jogando basquete.

Sem camisa. Nossa! quanto tempo ele deve ficar na academia, pra adquirir aqueles músculos?

Aquela calça de moletom fica realmente sexy, caindo sobre sua cintura, deixando aquele aparente tufo ralo de pelos, aflorando para fora da cueca, com barra cinza. Seu suor escorrendo pelo peito deixava uma marca úmida em seus gomos, visivelmente molhando a virilha.

Eu já o esperava desde oito horas da noite. Ele sempre vinha sozinho; um anjo bombado solitário.

Alguns devem pensar, que eu o estava observando, unicamente para satisfazer minhas apetites sexuais, mas tinha outra coisa que eu divida com ele. Era essa algo mais profundo, que me fazia sentar ali, e entre uma ereção e outra, via nos percursos inocentes de seu corpo, todo o erotismo original da solidão.

Podem me chamar de Guilherme. Se esse é meu nome? importa? Eu estou aqui pra dividir experiências, não curriculum. Meus relatos são pessoais, e por isso muito intimo. Em parte escrevo; pois sei que jamais encontrarei alguém com que eu possa dividir meus pensamentos dessa forma.
Hah! ele deu um leve apertão no pênis. Não um daqueles de ajeitar cuecas; mas sim aqueles demostradores de virilidade, em que vemos claramente que há um volume a espera de atenção. logo abaixo do moletom.

O que mais me exita, é que ele não estar tentando ser provocativo; ou aparentemente sabe que tem alguém o olhando. É o masculino sendo o que é. Ele provavelmente sabe que é gostoso e desejado. Por deus! ele já deve ter feito muito sexo nessa sua vida. Ele transpirava orgasmo.

Era o que eu mais gostava. Sempre gostei de assistir. Podem me chamar de voyeur. Mais sempre foi algo além disso pra mim.

Me lembro da primeira vez que senti esse tipo de coisa por um homem. Não eu nunca senti realmente tesão por mulheres, mas isso não é importante aqui. Era um amigo de rua. Nós estávamos sentados no chão de minha sala, assistindo um filme com Mel Gibson, quando ele aparece com a bunda de fora; assim do nada.

Me deu um coisa forte por dentro, uma sensação gostosa e intensa. Eu na mesma hora olhei pra meu amigo; ele distraído com o filme, não percebeu meu olhar diferente. Mas no fundo, eu não senti nada por ele.

Os anos se passaram e eu fui descobrindo novos prazeres. Quando ia passar uns dias na casa dos meus tios; passava horas esperando meu primo mais velho, sair do banheiro; entrar, tirar sua cueca do cesto, e cheira me masturbando, mas sem gozar.

Ficava quase a noite toda acordado vendo ele dormir; sem camisa, e com uma ereção, que se formava e voltava ao normal. As vezes era presenteado com uma punheta noturna. Nesses momentos, sentia como se meu peito fosse se desfazer de tão exitado que ficava.

Esbarrava nos caras de propósito, só pra sentir a dureza de seus músculos, ou a tez de sua pele.
O marido de minha mãe jamais soube, das visitas que eu fazia ao quarto; assistir ele dormir nu; com sua enorme pica balançando de lado, uma babinha sempre escorrendo; mas nunca toquei nele.

Lá esta ele. Tomando água na boca da garrafa. Esperou apagarem as luzes da quadra, só para ter mais privacidade. Ainda bem que a luz da rua é o suficiente. Há uma coisa nova nesses jovens. Eu não sou muito fã, desses caras de reality shows; parecem produtos demais. Me desculpem! eu gosto de homem bonito e gostoso, mas tem de ter uma personalidade natural. Pra mim não tem nada mais broxante, que homem, que tenta sensualizar em qualquer situação.

Aquele cara esta ali só, curtindo um tempo livre dos ( um milhão )de amigos, e da vida jovem que o cerca. Ele se dobra pra frente, colocando as mãos nos joelhos; sua bunda se empina sedutoramente em minha direção. Pegou suas coisa e entrou.

A minha fase de pegação foi muito curta; não curti realmente. Agora estou na fase de apreciação e momentos certos. Alguns que estão lendo isso, já devem ter chegado nessa fase. A gente ainda gosta de sexo, mas não com qualquer um, ou em qualquer situação oportuna. Não é propriamente amor que procuramos, e sim alguém especial, diferente, marcante. Já me resolvi em relação como funciona a minha sexualidade, eu não me importo com quantidade, e sim qualidade.

Eu coleciono situações eróticas em minha volta. Tem um cara no ônibus; eu chamo ele de Jacó, mas só porque ele se parece com um judeu de filme. Nunca falei com ele, só o observo. As vezes ele fica de pé; sua calça sempre de costura baixa, então dá pra ver os pelinhos castanhos saindo pela cintura da calça. Por umas duas vezes vi um volume maior se formar. Pena ele não ter bunda, mas sempre me rendia um momento sedutor; como quando se senta e fica de tempos em tempos ajeitando a cueca; que pela forma como puxa, só pode ser box.

Tem o patrão do meu chefe. Cara! é difícil ver um homem ficar tão atraente em um terno, como ele. Parece que foi feito no próprio corpo. Sua bunda ficava bem marcada, seu peito bem projetado na camisa de linho, e o terno caia perfeitamente em seus ombros curtos, com trapézios altos.

Tinha o filho de minha prima mais velha. Ele parecia sempre esta só de shorts; magrinho, mas com uma vara difícil de esconder. Eu aqui parecendo um bicha velha. Tenho vinte cinco anos; sou natural de Mato grosso. Vivi quase toda minha infância em uma fazenda. Mas agora; depois da faculdade; vivo na cidade grande. Emprego aceitável. Apartamento longe de terminar de pagar....

Vegas! esse era o nome do puto. Eu estava a dias discretamente o observando. Eu sabia que ele tinha sentido meus olhos nele. Tamanho médio, moreno, com cabelos curtos e arrepiados na frente, corpo magro, forte. Seu rosto era sério; feição de homem macho. Queixo quadrado, e um olhar intenso de gato. Ele ia ficar só uns meses, estava em treinamento.

Ele veio ao meu biombo e bateu na parede. Eu indiquei que entrasse. Ele para ao meu lado, sua virilha próxima a minha cara; sua calça de brim era bem justa, e por isso era fácil ver o volume. Ele se debruçou na minha mesa, e seu pescoço e ombros ficaram a centímetros do meu rosto. Senti o cheiro do seu perfume, e o calor de seu trapézio alto; seu braço roçou em meu ombro e senti a firmeza de seus músculos.

Eu começo a assinar. Quando me viro pra entregar, bato de propósito, com o pulso na sua cintura, e senti uma ereção quente tocar minha pele; eu olhei e vi; difícil de não perceber; como ele ia sair assim? Ele ficou com a cara vermelha, olhando para os papéis, revisando as assinaturas. Eu fingi mexer num arquivos, e nessa ele tentou ajeitar o volume; apertando e enchendo a mão, me fazendo ver todo o formato de sua ereção; uma pequena umidade apareceu.

Ele me agradeceu e saiu. Eu até tentei trabalhar, mas tive de ir ao; ridiculamente pequeno, e único, banheiro de nosso andar. Eu tirei o pau, cravado de duro, e punhetei, doido pra aliviar. Alguém bate na porta; peço pra esperar, mas insistem. Eu paro e descido deixar pra depois.

Abro a porta e dou de cara com ele. Vegas pareceu surpreso em me ver; fez de entrar, e eu de sair, e quase nos beijamos sem querer. Me afastei e tentei sair de lado, e ele tentou entrar de lado. Nos chocamos na porta, e nossas ereções se encontraram.

Sai e ele entrou. Eu fiquei em pânico, de tanto tesão. Fui para o biombo, e me sentei. Não conseguia trabalhar. Num ato de desespero fui para a escada de emergência e tentei me masturbar nas escadas, mas o barulho de gente, nas portas me desconcentrou.

Voltei, mas antes de chegar na minha mesa, ele passou por mim, me olhou e baixou os olhos. Na hora me deu uma vontade enorme de ver o que ele tinha feito mesmo no banheiro. Entrei e olhei na cesta de lixo, e lá estava. Cheguei perto passei o dedo no papel e cheirei. Era porra. Lavei a mão e sai.

Na saída esperei ele ir para o elevador e fui atrás. Entrei e fiquei atrás dele. cheguei tão perto de suas costas, que dava pra sentir o cheiro de seu corpo e o calor. Eu via que pelo canto de olho ele me observava. Dei um leve toque, com o meu mindinho, no mindinho dele. Ele fez de se virar, mas as portas se abriram e ele teve de sair   

Eu vou para o ponto de ônibus. Ele para de carro e me pergunta se quero carona. Eu digo que moro longe. Ele diz que não se importa. E como eu não queria que as outras pessoas ouvissem minhas questões, entrei. Ficamos quietos por um tempo. Volta e meia ele olhava pra mim, ou pra minha calça. Ele foi trocar a marcha sua mão bate na minha coxa.

Vegas pergunta se não quero parar pra tomar uma água de coco. Aceito, e paramos em frente a um quiosque, sentamos e pedimos. ele tomava o cocô e me olhava.

-Quanto tempo mora aqui na cidade?- me pergunta.
-Cinco anos! e você?
-Trinta!
-Então nasceu aqui?
-Nasci!...Você mora sozinho?
-moro!
-Tem namorada?
-Não!
-Você deve malhar muito! olha só essa camisa, tá quase rasgando.
-Você sabe! não é! não posso ficar pra trás.

Ficamos um tempo quietos. Não estava rolando bem um clima ali, era mais uma avaliação. Eu sabia que agora era questão de tempo. Terminamos o suco e fomos embora, ele me deixou no prédio, apertou forte minha mão, e entrei.

No outro dia, ou estava avaliando os projetos, quando sinto algo na minhas costas; me viro e vejo Vegas parado olhando pra tela do meu computador, seu pau duro, formando um volume pra baixo.

-Vai sair assim? alguém poder ver isso? -e da cadeira mesmo apertei o volume, que nem se mexeu.
-Eu sei! mas o que posso fazer? toda vez que venho aqui fico assim!- e deu um apertão, balançando na minha direção. Sua cara impassível.
-Porque não se alivia?
-Sozinho não tem graça!- e saiu

Logo depois recebo uma mensagem desconhecida escrito. ESTOU NAS ESCADAS VEM AQUI!. Deixei tudo, e com o coração aos pulos entrei nas portas das escadas de emergência. Vegas estava encostado na parede, com as mão atrás das costas, me olhando um pouco assustado. Cheguei perto, e ele olhou pra baixou.

Encostei meu corpo no dele, abri o zipe, e enfiei a mão dentro da calça, e comecei a sentir o pau dele pela cueca; estava duro feito pedra. Sua cueca estava úmida. Vegas começou a gemer e soluçar; esfreguei mais rápido, e entre soluços sem ar, ele tremeu e gozou dentro da cueca; segurando meu braços com muita força.

Pouco depois de recuperar a respiração em meus braços, ele se afastou , fechando o zipe, e saiu.
Depois disso fiquei calmo; nem precisei me aliviar; tinha um que de, missão cumprida. Antes de eu sair ele me mandou um msn confirmando minha carona.

Ele acabou me arrastando pra uma balada. Eu nem me lembrava mais como era uma. Dançamos de roupa social mesmo; corpos próximos; conversa no ouvido. Saímos.

Antes de chegar no meu apartamento, eu peço a ele pra parar, pois queria mijar numa arvore. Estava escuro naquele trecho da rua. E eu tomo um susto quando Vegas aparece ao meu lado. Ele se abaixa e coloca meu pau molhe na boca e paga um boquete dos bons, ali mesmo, na rua; não cheguei a gozar, pois sou desses que demora. Por fim ele desistiu e se levantou.

No outro dia, o empurrei pra dentro do almoxarifado; numa posição onde as câmeras não nos viam. Abri seu cinto, abaixei a calça, e depois a cueca branca, e fiquei um tempo vendo e alisando seu pau. Vegas ficava olhando para os lado, assustado e exitado com a situação. Coloquei meu pau pra fora, e fiquei eufórico vendo o olhar exitado dele, em minha pica; deixei ele colocar a mão e brincar um pouco, antes de virar ele, com brutalidade, encaixar a cabeça na entrada de seu cu e forçar a entrada.

Vega tentou se livrar, mas o encostei contra a parede, com meu corpo fazendo pressão. ele bufava de desespero. Puxei suas pernas pra fora, e tentei, tentei, mas só entrou a cabeça. Soquei um pouco, só pra sentir as pregas dele se abrindo pra mim; segurei o pau dele, que estava babando, e tirei. Vi que não tinha como meter fundo ali. Me arrumei e sai, deixando ele se virar sozinho. Nesse dia não teve carona.

O que eu mais gostava, era essa coisa, de hetero que foi pego, em uma situação de prazer com outro homem, e tenta segurar o desejo, sem saber o que fazer direito.

No domingo cinco horas da manhã, recebi uma mensagem dele, dizendo que estava na portaria; liberei sua entrada; corri pra escovar os dentes, e colocar uma cueca decente, de algodão vinho-escuro. Quando abri a porta ele me olhou de cima em baixo, e parecia que ia sair correndo. Ele estava de camisa polo e bermuda de algodão, com havaianas.

Abri espaço pra ele entrar. Ele parou pouco depois de entrar, e ficou olhando o tempo todo para o chão. Cheguei perto e passei o indicador em seus braço esquerdo; cheguei mais perto, nariz encostando em nariz, e tentei segurar sua cintura, mas ele segurou minhas mãos. Me afastei, andando maroto pra sala. Ele veio atrás, e logo ofereci dele sentar no sofá.

O sol estava entrando pelas portas das sacadas. Eu sentei um uma cadeira de acrílico, em frente a ele, e fiquei olhando pra ele. Vegas olhava para todos os lado, e quando seus olhos encontravam os meus, ele ficava escuro.

Levantei e fiquei de frente pra ele; minha virilha perto de sua cara. Eu não estava de pau duro, mesmo assim, ele não parava de olhar meu volume. Me ajoelhei em sua frente, abri suas pernas, e me coloquei entre elas; abri o zipe de sua bermuda, e enfiei minha mão até que tirei seu pau pra fora; e foi difícil, duro como estava.

Comecei a masturbar ele, olhando sua reação. Seus olhos se fechando, seu nariz inflando, seu peito expandindo, seus músculos dos braços, ficando rígidos. Ele segurou meu braço da mão que o masturbava, parei, e ele me olhou de uma forma que me deu dó. O cara não sabia o que fazer direito, e tinha medo de tudo.

Me sentei e deixei ele ali, com o pau pra fora, sem saber o que fazer. Me lrvantei e fui tomar água. Eu peguei uma garrafa de água, e tomando do gargalo, olhando pra ele, ele retribui o olhar, e começa a tirar a camisa, exibindo seu peito largo e cheio de pelos. Ficou de pé e tirou a bermuda junto com a cueca, e ficou nu, me olhando.

Coloquei a garrafa no balcão, tirei minha cueca, e encostei meu corpo no dele. Deixei meu pau crescer encostado no seu. Vegas já gemia e arfava, e eu só estava passando os dedos em seu peito. Encostei meu nariz no dele e ameacei um beijo. Meu lábio tocou o dele, mas ele nem percebeu, dei outro beijo no seu lábio inferior, e ele abriu os olhos e me empurrou.

Eu fui para trás, e ele caiu sentado no sofá. Fui pra cima dele me deitei em cima dele. Ele forçava as pernas á ficarem juntas, mas consegui abri-las e as joguei pra cima. Seus braços empurravam meu peito; então parei tudo e olhei em seus olhos; fiquei um tempo o olhando sério; ele começou a afrouxar o corpo, e relaxar.

Beijei seu pescoço, segurei sua mão incentivando a explorar meu corpo. Já tive de lidar com isso algumas vezes. Os caras ficam muito ansiosos; seja por repressão; seja pelo tesão eufórico. Eles as vezes gozam muito rápido, até pra eles; ou broxam de nervosismo.

Toquei muito seu corpo. Beijei cada canto que ele deixou. Belisquei seus mamilos, até ficarem duros. Lambi seu umbigo, suas axilas, cotovelos, nuca. Mordisquei sua costas... Há aqueles toques, que gosto de chamar de alarmes. Depois deles, o ritmo muda, e a intimidade aflora. Depende de pessoa para pessoa; por isso, tento a maioria, até chegar nessa chave. Pode ser um passar de mãos nos cabelos, com as pontas dos dedos. Um beijo suave sem língua. Um roçar de narizes. Um passar, com as costas da mão, do ombro, passando pela axila, até as costelas. O meio das costas. Morder os lábios. Apertar forte o traseiro, etc...

Encontrei o dele, quando passei as costas da mão em seus pés. Ele se torceu todo, e desabou sem folego. Ele me olhou assustado, e depois olhou para cima; fiz de novo e ele tremeu do ponto do pé onde toquei, até a cabeça. Até o sofá tremeu. É importante não usar muito o recurso, depois que o descobre, só mesmo em situações especificas.

Subi beijando suas pernas. Cheguei em seu pênis, e o avaliei; coloquei na boca e senti todo o seu gosto. Adoro o gosto de pênis, a textura, a rigidez. Fiz um boquete longo. Vegas já estava com uma perna nas costas do sofá e a outra tremendo no chão; ele estava do jeito que queria, todo aberto.

Primeiro passei a língua no seu rego; ele parou um pouco, mas relaxou. Continuei na brincadeira de passar a língua em sua pau e descer pelo rego, até que ele relaxou de vez. Ai passei a me dedicar ao seu cu. Pena que tinha muito pelo, senão daria pra fazer um trabalho incrível.

Próximo passo: a distração. Eu precisava que ele estive sentido algo forte e intenso. Molhei muito a minha mão com saliva e lubrifiquei seu pênis; masturbando ele da base dos testículos, até a glande; á esfregando na palma com um movimento de giro. Ele soltou um grito de prazer. Era a hora.

Passei a ponta do indicador no anel do seu cu, e girei em volta. Seu cu piscou de volta. Masturbava ele tão intensamente, que ele nem percebeu de cara, o meu indicador dentro de sua bunda. Quando tirei a mão do seu pênis, ele levou um minuto, para perceber que estava, se coçando todo; com a cara vermelha; a coluna dobrada para cima; e as pernas duras; quando eu já estava com dois dedos em seu cu, e enfiava num giro; massageando sua próstata, e o anel, ao mesmo tempo. Eu particularmente gosto de usar, o dedo médio em cima do indicador; os girando.

Vegas fez de tentar ficar sentado. Ai eu usei a surpresa. Ele levantou a parte de cima do corpo, e eu comecei a enfia e tirar meus dedos, rapidamente, no cu dele; fazendo questão que ele sentisse, minha mão chocando em sua bunda. Essa é uma área muito importante numa penetração. As nádegas. Principalmente próximas ao anus. Precisam de um toque apropriado. Geralmente pegar com força por trás, já ajuda; mas uns tapas, ou arranhões de leve, podem ser uma alternativa. A também umas palmadas com um material de couro ou borracha, mais isso fica para outro dia.

Ele caiu para trás e ficou em estado de choque. Gozou de tremer e choramingar. Seu pau esguichou porra para todo canto; ele deu até câimbra na perna direita. Deixei ele relaxando no sofá. Depois mandei ele para o chuveiro. Disse para ele não usar sabonete ou xampu. É para não facilitar pra esposa dele. Sem cheiro, sem rastro.

Deixei a roupa dele no banheiro, mas ele veio de toalha para a sala, e sentou ao meu lado no sofá.

-Você nem gozou!-disse.
-Fique tranquilo!
-Quer que vá embora?
-Quero sim!
-Fiz alguma coisa de errado? me desculpa!
-Não! você não fez! só que já esta bom por hoje.
-Você sempre faz isso?
-Não! eu não sou muito de me envolver com alguém.
-Então só curte uma foda sem compromisso?
-Sim! mas com quem possa me dar muito mais que sexo.
-Eu ti dei?
-Ainda não! mas é por que eu estou guardando o melhor para depois.
-Dá pra ficar melhor que isso?

Fiquei quieto. É. Esses momentos são sempre complicados. Quando o cara fica balançado e por esse lado da vida. Eu podia introduzir ele nessas brincadeiras; nesse mundo, já era responsabilidade dele.

Até a próxima...



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Comentários


foto perfil usuario hersu

hersu Comentou em 21/08/2015

Não é o ato sexual em si, é a percepção do todo , de cada toque, cada olhar, cada sensação... servir. ao ato . Esse conto tratou disso... cara te adorei, sério.

foto perfil usuario hersu

hersu Comentou em 21/08/2015

Não é o ato sexual em si, é a percepção do todo , de cada toque, cada olhar, cada sensação... servir. ao ato . Esse conto tratou disso... cara te adorei, sério.

foto perfil usuario doutorh

doutorh Comentou em 14/08/2015

Cansativo, muita informação, porem muito bom

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luispant Comentou em 13/08/2015

Mto bom Garoto....!!!!! Excitante....!!!!! Votado....!!!!!




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Ficha do conto

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guideanton

Nome do conto:
DE CASO COM UM CARA TEMPORÁRIO.

Codigo do conto:
69273

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/08/2015

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13

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