CONHECENDO ELE P-1



   Olá!

Cheguei do emprego cheio de energia, conversei com Vegas, na já costumeira carona que ele me emprestava, e ele me disse que deveria ir para a balada.

Tomei um banho caprichado, aparei os pelos da virilha, das axilas, e ajeitei os "pés" do cabelo, fazendo a barba. Coloquei uma camisa de manga longa preta com gola "V", calça jeans verde-escuro quase preto, pendurei meu santinho no pescoço, pus um relógio, sapatos, e fiquei um tempo considerável arrumando o cabelo.

Cheguei na boate sozinho. A casa estava agitada, mas depois de zoar na pista por uma hora, eu me cansei e fui para o bar tomar, quieto, alguns drinks.

Duas mesas a minha frente eu acho, o que procurava. Ele era alto, magro, usava óculos redondo, camisa de botão azul com forro interno branco, e calça preta de brim com tênis. Ele era muito lindo a sua forma. Era aquele tipo de cara que não parece bonito de cara, mas quanto mais se olha mais coisas aparecem.

No momento que olho para ele, vejo que estava à me olhar, mas desvia quando mantenho o olhar. De novo volto a minha atenção para o copo a minha frente; quando olho de novo, lá esta seu olhar discreto sobre mim. Seus amigos e amigas em volta, não pareciam perceber, e ele parecia de certa forma deslocado ali.

Fiquei duas horas entre olhares; eu já quase caindo de bêbado; parei e fiquei só na água. A medida que seus amigos foram saindo acompanhado, ele foi ficando mais solto, e seus olhares mais diretos e perturbadores.

Quando só tinha ele e mais uma moça; que claramente estava dando mole para ele; ele a beijou no rosto e se levantou, indo em direção ao banheiro. Fui atrás. Quando entrei no banheiro ele já tinha entrado no box, por isso, eu mijei mesmo no mictório. Quando ele saia do box me viu mijando, e foi minha deixa para dar uma balançada na criança, de uma forma que ele pudesse ver, mas sem ser descarado. Surtiu efeito, e o vi olhar de lado enquanto lavava as mãos, saindo.

Quando sai não o vi mais. Na hora dei uma brochada e fui embora, mas quando chego no lado de fora, ele estava lá parado esperando o táxi. Tomei coragem e parei do lado dele, fingindo esperar um também. Ele me olhou de lado, arrumando o cabelo de novo no topete arrepiado único, que usava. Eu olhei para seus tênis, e ele olhou também; acabei sorrindo quando ele me olhou nos olhos, e sorriu também.

- Vai pegar um táxi também?- me perguntou olhando para a rua.
- Vou! já chamou o seu?
- Já deve estar chegando!

Começamos a conversar e ele me disse que morava dois bairros depois do meu, e combinamos de rachar o táxi. Tudo nele me agradava: o cheiro do seu perfume de ervas, seu olhar tímido, seu jeito de falar, nerd apaixonado. Ele era um assistente de direção, e foi me explicando como era seu trabalho; sempre muito discreto, me olhando meio sem graça.

O táxi chegou entramos. Vendo o taxista, ele ficou mais na dele, mas o surpreendi, pegando em sua perna para chamar sua atenção, ao meu prédio. Quando desci do táxi, senti aquela dor de deixar para trás. Olhei para ele, que pareceu indeciso. Num ato de desespero joguei meu celular em cima dele, e entrei pela portaria a dentro, sem olhar para trás.

Quando entro no apartamento, me encosto a porta, com o coração aos pulos dentro do peito. Minhas mãos tremiam de frenesi. parei na cozinha, tomei água, e tirei os sapatos; tudo isso, só para poder dar tempo.

Peguei o telefone e disquei meu numero; no terceiro toque ele atendeu e ficou um tempo quieto.

- Alo? sou eu o dono do celular!- falei, já com medo dele ter dado a outra pessoa.
- Oi! você jogou pra mim, e eu não pude ti devolver na hora..- ele parou em um chiado na voz- porque fez isso?
- Eu queria manter contato com você! mas você não me deu seu numero. Desculpa a atitude, é que fiquei com medo de não ti ver mais.

Ficamos até cinco horas da manhã conversando. Ele era filho único, e só tinha a mãe muito velha, era temporão, como dizem, mas a verdade é que era adotivo, e cuidava dela, e da casa dos dois. Ele já fora soldado; algo que não consegui acreditar de cara; e praticava escalada em montanhas com os amigos que estavam na balada. Ele ficou de trazer meu celular no outro dia, e fomos dormir.

Acordei com o telefone tocando, ele tinha me dito que viria dali a meia hora, eu corri para me arrumar, colocando uma cueca de marca, branca com elástico estampado, bermuda de brim escura e camiseta regata, deixei meu cabelo bagunçado mesmo, só pra parecer. Ele chama no porteiro e mando subir.

Quando abro a porta sinto o seu cheiro agreste. Ele tinha colocado uma calça jeans grafite, camisa de botão branca com mangas e abas pretas, super combinando com ele; seu cabelo tão arrepiado e bagunçado como o meu.

Convidei ele a entrar, e ele timidamente me seguiu até a sala. Sentou ao meu lado no sofá, e conversamos sobre a vida, e ele acabou dizendo seu nome. Ele me disse que tinha um filho, mas era separado; sua idade me surpreendeu; ele era mais velho que eu, porém nada parecia denunciar isso.

De tempos em tempos, ele olhava por seus óculos, minhas pernas, e ou meu peito; sempre tentando não dar bandeira. convidei ele a tomar um quente comigo, mas ele preferiu cerveja; adorei; pois também prefiro, em casa.

Bebida vai, bebida vem, e já estamos a beber por quase seis horas. Ele me pedi para ir ao banheiro, cambaleando pelo caminho, eu vou seguindo ele, e abro a porta para ele, ele entra já abrindo o zipe e desafivelando o cinto, a frente da cueca branca, tirando o pênis para fora, mijando em parte no vaso, parte no chão. Ele me olha sem graça e dá um sorriso lindo de timidez, que me desmancha, como a muito tempo não sentia.

Ao olhar para mim, ele se desequilibra, e eu corro para apoiar seu corpo na lateral; ele solta o pênis, e mais mijo cai para fora.

- Segura!- falo para ele, antes que molhasse a calça, mas ele estava preocupado em se manter me pé.

Tomei uma atitude e peguei em seu pênis, direcionando o jato de urina na direção do vaso. Ele sorriu de olhos fechados e colocou o rosto no meu pescoço. Seu pênis era muito carnudo e macio, e mesmo mole preenchia bem minha mão, sua cor branca destacava na minha palma.

Ele apontou para o papel higiênico, e eu entendi pegando um pedaço e colocando na cabeça do pênis, até reter o excesso de gotas. Ele puxou o elástico da cueca e eu coloquei gentilmente para dentro. Ele ficou de frente para mim, segurando em meus ombros, até eu fechar o zipe, botão e cinto. Fomos para a sala, num acesso de risos que nem sabia como tinha começado.

Ele me pediu mais uma cerveja, e como eu não gosto de regular o que uma pessoa faz, e eu também não estava lá muito sóbrio, acabamos tomando mais. Ele acabou ficando mais solto, e de vez em quando pegava em minha coxa.

- Posso passar a mão em seu rosto?- ele me pediu sentado na minha frente.

   Ele passou as costas da mão nas minhas maçãs, eu fiz o mesmo nele; ele desceu o dedo pelo meu pescoço, e passou no peito, na borda da camiseta, sentindo meus pelos que cresciam.

- Força o braço ai!- ele me pediu, já tomando mais uma dose.

   Forcei o bíceps, e ele tateou até o ante-braço, pegando por final em minha mão, e acariciando a palma. Fiquei duro, e dava pra perceber; sei que ele viu o volume quase saindo pela borda da cueca, que não se conteve dentro da bermuda; mas foi muito discreto, e só deu uns sorrisos malandro.

   Ele começou a ficar mais disperso e deixou cair cerveja na sua calça. Eu fui tirar o copo dele, e deixei cair o resto na sua camisa. Ele tomou um susto e depois caiu na gargalhada, e eu também.

   Fiquei de pé em frente a ele sentado no sofá, e comecei desabotoar a sua camisa. Ele me olhava rindo feito bobo, e segurava minhas coxas; sempre olhando para minha cintura; teve um momento em que ele pegou o elástico de minha cueca e puxou de leve, levando os dedos a boca e lambendo, eu fingi não ver. Tirei sua camisa e me surpreendi com sua musculatura sadia e ágil, com definições em todo o tronco.

   Depois foi a vez da calça. Eu o fiz levantar e o levei ao meu quarto, sentando ele na beirada da cama, e desafivelando sua calça, abri o botão e o zipe; ele ajudou levantando a cintura, deixando eu deslizar a calça para fora. Arrastei ele para cima da cama, e deixei ele deitado até dormir, seu corpo lindo, liso, e branco, ali na minha frente, mas segurei o desejo, e só dei uma cheirada em sua cueca, encostando o rosto no seu pênis, e sentir cheiro de cerveja nela; porém deixei com ela, e fui deitar no sofá da sala.

Continua no próximo. Agradeço se votarem, e comentem mesmo se não gostarem, só assim posso me esmerar a escrever melhor. E sim! isso aconteceu faz pouco tempo, e de verdade.

Foto 1 do Conto erotico: CONHECENDO ELE P-1


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Comentários


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reelix Comentou em 05/09/2015

Mano vc é esse moreno gostoso? Waw

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briinogueira Comentou em 04/09/2015

Continua ;*

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hugowendel Comentou em 04/09/2015

Ligadaço! cheio de tesão na história!




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Ficha do conto

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guideanton

Nome do conto:
CONHECENDO ELE P-1

Codigo do conto:
70287

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/09/2015

Quant.de Votos:
12

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