A minha 1a experiência foi ao ar livre 1 parte



A minha primeira experiência próximo ao Museu do Ipiranga.... 1ª parte
Antes de entrar no assunto direto quero escrever uma preliminar. Cresci no meio da colônia nipônica, portanto bastante reservada. Por este motivo durante o início de minha puberdade tive que me conter ao máximo para não ficar difamado entre os amigos. Quero dizer entre meus amiguinhos tinha que dar uma de macho, entendem? Mas vai ver eles já desconfiavam e, só, eu é que não sabia. Mas vamos ao que interessa. Por volta dos meus 13 anos, com o sexo a flor da pele me deliciava em assistir às Olimpíadas principalmente Ginástica Olímpica Masculina e Corridas de 100 metros, nas quais podia me deliciar com os corredores dando o máximo de si e seus membros sendo sacudido dentro do calção, principalmente dos corredores negros! Adorava quando depois da corrida os comentaristas mostravam em câmera lenta, onde podia-se perceber claramente o movimento daquelas rolas dentro do calção... gravava todas as corridas e depois ficava assistindo ao meu bel prazer. Depois ia para o banheiro e batia punhetas homeras, pensando naquelas rolas dentro do calção... foi quando tive a idéia de dar mais ação e veracidade as minhas imaginações, tornando, essa brincadeira no banheiro, mas prazerosa ainda. A tática foi simples e direta, peguei o rodo do banheiro, o encostei na parede, passei vaselina e comecei a roçá-lo no meu rego, enquanto imaginava cada corredor... depois de muito tesão e já com minha rosquinha quente e sedenta, ajustei-o bem na minha rosquinha e comecei a forçar minha bunda para trás, aí o cabo do rodo começou a abrir caminho, senti uma dor aguda tremenda e parei imediatamente! Daí veio uma ardência muito forte, pois havia transpassado a região do meu esfincter, dei um tempo! Depois de minha rosquinha ter acostumado com o intruso, soltei mais o corpo, sendo assim, penetrou-me mais um pouco, mas a dor era muita e resolvi parar por aí, ficando com ele entalado no reto. Bati uma punheta e gozei gostoso, embora ainda só me saísse um líquido incolor e de pouca viscosidade. Quando tirei o cabo do cu, medi para saber o quanto havia agüentado e constatei que só tinha enterrado 8cm e tinha me doído tanto! Imaginei que se fosse um pau de verdade acho que morreria de dor! Minha primeira tática foi dolorosa, mas me proporcionou um prazer inesquecível! Mesmo assim, resolvi que não mais enfiaria nada no cu, até realmente ter um pau verdadeiro e quente.
           O tempo passou e minhas experiências com as meninas também começaram a acontecer, foram meninas da escola e da redondeza. Mas a vontade de ter um macho de verdade era o meu sonho. Por volta dos meus 17 anos mudamos para a Vila Monumento, bem próximo ao Museu do Ipiranga. Numa noite voltando da casa de um amigo, atravessei os jardins e percebi que havia um cara atrás de uma árvore, conforme fui me aproximando do local, notei que ele estava mijando e como percebeu minha aproximação, ao terminar ficou manipulando o seu pau. Estava a uns 6m dele, portanto pude perceber direitinho os seus movimentos, ele começou a se insinuar para mim, mas eu fiquei na minha! Naquelas de querer aproximar, mas temendo... e acho que depois de um tempo ele gozou, pois o vi limpando a cabeça do pau com um lenço. Foi então que saquei que naquele lugar rolava alguma coisa. Sempre que dava pra escapar à noite, ia ter meus momentos de curtição lá nos jardins do museu. Mas, sempre numa de ficar espiando os carinhas em suas sacanagens e depois voltava pra casa e batia minhas punhetas.
        Para voltar dos jardins do museu, tinha que passar por um grande hospital, o qual já estava desativado. Ele ocupava toda uma quadra sendo que da face da avenida principal e de uma de suas laterais podia-se avistar através das grades seu lindo jardim, e o prédio ao fundo numa posição diagonal que cortava todo o terreno e cujo fundo dava para outras duas ruas. Sempre que passava pelo portão central, tinha dois vigias: um de mais ou menos 1,70 e forte, o outro bem mais alto e magro. Ambos aparentavam ser nordestino e eram mulatos. Comecei a cumprimentá-los com um aceno de cabeça, quando os via próximo ao portão. Aqui vou comentar outra coisa que se faz importante: quando ia ao clube, no vestiário, no momento em que eu estava trocando de roupa tinha um faxineiro mulato que sempre tomava banho e podia perceber que mesmo estando a sua rola mole, era de uma proporção grande e com uma cabeçorra pra fora, a qual, devido ao seu peso, parecia esticar o pau do cara. Era o outro sonho de consumo para minhas punhetas. Sempre me imaginava sendo cantado por ele e finalmente arregaçado por aquela rola. Então percebi que tinha uma queda por pessoas mulatas e nordestina. Ou seja, pessoas de origem simples que, nessa época, migravam para São Paulo no ímpeto de ganhar dinheiro, mas que devido a não ter qualificação profissional assumiam serviços braçais.

        Numa certa noite quando voltava de minhas espiadas pelos jardins do museu e já passava da meia-noite, pois a rua estava totalmente deserta. Como sempre ao passar pelo portão, cumprimentei um dos caras, o mais forte, pois o outro não estava junto. Foi então que percebi que ele fez um sinal me chamando. Como já estava meio conhecido deles, resolvi voltar e aproximar do portão. Então ele como que querendo puxar um papo me perguntou se eu sabia das horas. Respondi que achava que era mais de meia-noite. Então ele se apresentou, e estendeu a mão eu meio que inibido fiz o mesmo gesto, enfiando a minha entre as barras do portão. Ele se apresentou dizendo chamar-se Severino, e começamos a conversar naturalmente. Ele logo foi perguntando quantos anos eu tinha e lhe respondi que 17 anos. Como eu só tinha 1,63cm e era magro, aparentava ter menos idade. E tinha uma bundinha bem arrebitada, a qual chamava a atenção dos carinhas. Daí começou a desenrolar uma conversa. Ele me perguntou: — Vejo sempre você voltando mais ou menos às estas horas; eu e o “Luneta” imaginamos que você esteja voltando da escola noturna, mas nunca carrega material, ficamos encucados, então! — De onde você volta? Respondi: da casa de minha tia. Ah! Da casa de sua tia, né (como não que acreditando). Então eu complementei: Vou lá por causa do meu primo! Ele: — Seu primo? E o que vocês ficam fazendo, hem? Como percebi que dei uma resposta que ia me complicar, comentei: A gente fica assistindo TV. Ele: — Quantos anos tem seu primo? Eu respondi imediatamente sem pensar... 22. Ele: — Hum vendo teve com um priminho de 22, hem? Não é filme de sacanagem, não? Eu: Não! Fui percebendo que a cada resposta eu me enrolava mais... Ele: — Tô entendendo... vocês não fazem uma sacanagem de vez em quando, não? Confirmei com a cabeça que não, mas devo ter ficado vermelho, pelo modo que ele sorria... — E me diga, você não tem medo de andar pela rua sozinho às estas horas, não? Acenei novamente com a cabeça que não. Ele: — Como você é bonitinho e tem um corpinho maneiro, nunca ninguém lhe deu uma cantada, não? — Não tem medo de ser atacado por um tarado, não? O cara estava sendo direto e eu não estava acostumado a esse tipo de conversa... me via cada vez mais embaraçado e só conseguia responder com gestos da cabeça negativos. Ele: — Você não tem namoradinha? Pois deve fazer muito sucesso entre as meninas. Respondi que mais ou menos. Como depois de cumprimentá-lo fiquei com minhas mãos segurando as barras do portão ele se aproximou e, de vez em quando, roçava seu corpo em meus dedos. Minhas mãos estavam na altura de sua braguilha. Ele cada vez mais impondo uma pressão maior. Podia sentir o calor que emanava de seu corpo e depois de um tempo, percebi que algo começava a endurecer... Ele fazia tudo isso jogando conversa fora, como se nem tivesse percebendo nada.. Daí eu lhe perguntei sobre o outro cara mais alto. Ele: — o Luneta? Ele tá descansando um pouco, mas já vem pra cá já, já... Eu curioso lhe perguntei, por que do apelido “luneta”? Ele rindo, respondeu: — Por que o cara tem um pau enorme. Foi uma resposta curta e direta! E continuou... — Você não é chegado a uma brincadeirinha, não? Eu me fazendo de desentendido, pois na altura do campeonato, não havia mais motivo para me esconder... Como assim, uma brincadeirinha? Ele pressionando mais ainda seu pau já em riste nas minhas mãos que não soltavam das barras do portão, respondeu olhando maliciosamente para baixo: — Como esta! Eu: — Depende... Ele: — Depende de quê? Eu: De se vai valer a pena ou não! (Nem acreditei na resposta que eu acabava de dar) Ele, então, com uma cara muito sacana, comentou: — E você acha que este aqui não vai valer a pena, não?! Eu: — Assim desse jeito, não dá pra saber, né! Sendo assim ele comentou: — Então, pega nele um pouquinho para você se certificar, vai? Eu, fazendo charminho: — Mas aqui, assim, na rua?! Alguém pode ver! Ele: — Larga, mão, cara! Não precisa se preocupar, não! Não tá vendo que a rua tá deserta? Eu: — Mas pode ter alguém espiando pelas janelas, entende? Ele: — Deixa disso, na posição que você está e a distância que estamos das casas ninguém vai perceber, mesmo que queira ver! Eu: — Ah, não sei... tenho medo! (embora minha vontade era de agarrar aquela rola que me roçava as mãos desde o começo) Eu estava tremendo, mas não era de frio e, sim, de nervoso; um misto de excitação e medo. Ele aproveitando disse: —Se você tá com frio aí, se tremendo todinho, pega logo no meu pau que vai ficar aquecidinho na hora, pega vai! Eu finalmente libertei uma de minhas mãos da barra do portão pra segurar numa muito mais grossa e quente ainda... era a primeira vez que estava tocando num pau que não fosse o meu... embora ainda estivesse por cima da calça, pude perceber como era grosso, quente e pulsava... eu não estava acreditando que em plena rua, estava a roçar a rola de um cara. Ele perguntou então: — E aí? Você acha que vai valer a pena? Eu: — Hum... mas assim não dá pra saber? Embora já podia perceber uma viscosidade na ponta da cabeça do pau dele que começava a manchar a calça! Ele olhou para os lados, como se certificando que não houvesse ninguém na espreita e disse: —Então tira a minha cobra pra fora da calça vai, assim você vai poder ter certeza! Então eu soltei a outra mão da barra e com uma certa dificuldade comecei a tentar abrir o zíper de sua calça. Finalmente consegui, mas estava difícil para tirar o pau dele pra fora devido ao estado de rigidez. Então comecei a enfiar a mão pra dentro de sua cueca... uau que calor que emanava e como era rijo, e de uma pele macia... tentei senti-lo em todo o seu comprimento, embora o aperto da calça não me proporcionasse muito espaço e rocei as pontas de meus dedos no vastos pelos de seu púbis. Ele: — E aí gostou? Quer ele todo pra você? Eu: acenei com a cabeça que sim, emitindo um som com a língua.. sss!! Nisso o outro cara mais alto e magro, o tal do “Luneta“, apareceu e foi chegando junto a nós... e comentou... — Ah! Bem que nós desconfiávamos... o garotinho é chegado numa rola, então!! Eu fiquei sem graça, mas muito feliz! Ele sem demagogia e escrúpulos, foi levando minha outra mão para a direção de sua pica e me fez ficar acariciando o seu pau, que ainda não manifestava nenhuma reação, mas pude percebe que tratava-se de algo muito grande... Aí ele se afastou um pouco e começou a tirar a sua rola para fora... foi quando pude constatar o porque do seu apelido... Gente! Mesmo mole era algo enorme! E sua pele escura e macia reluzia... Ele me olhou e disse: — Faz um agrado nela, faz?? Eu não podia acreditar que estando na rua, ali num portão de um hospital desativado, pela primeira vez em minha vida, estava com duas rolas maravilhosas em minhas mãos... eu tava quase gozando sem tocar no pau! Conforme fui massageando ela foi começando a mostrar sua força e verdadeira forma... e dentro poucos segundos estava pulsando entre meus dedos. Era tão grande e grossa que não conseguia fechar a mão, encostando meus dedos! Como o negócio estava esquentando, eles comentaram... vamos marcar um dia pra fazermos uma brincadeira gostosa, tá legal?! E resolveram recolher as rolas, pois realmente alguém poderia passar ou estar a observar das casas, a nossa sacanagem... ficamos de marcar algo e nesse dia eu fui embora, cheirando minhas duas mãos, nas quais ficou impregnado o cheiro daquelas ferramentas gostosas e viscosas... Eu queria era ter metido uma de cada vez em minha boca e chupá-las até eles gozarem... proporcionando-lhes o maior prazer... voltei para casa numa ansiedade de me trancar em meu quarto... ao chegar, subi direto ao meu quarto, onde bati uma, duas e três punhetas seguidas... nem acreditei que conseguia tanto... E finalmente fui para cama imaginando quando de fato poderia realizar o meu sonho??? Que por incrível que pareça prometia se realizar com duas rolas enormes... seria eu capaz de agüentá-las, sendo que apenas um mero cabo de um rodo, no passado, havia me doido tanto...
        Volto a escrever em breve a continuação dessa minha história, desde que vocês queiram, vai depender dos votos e acessos.




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Comentários


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eueele Comentou em 24/08/2015

uau que delicia amei esse conto minha vida até hje eu escondo eu acho que minha familia não sabe mais eu gosto de uma pica, um eu te amo pode ser falso mais um pau duro é sempre sincero...

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dxemqdo Comentou em 24/08/2015

conta o resto do conto…ehheheh

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boxboxbox Comentou em 23/08/2015

Muito bom, votado. Se puder leia também o meu conto publicado hoje. Se gostar, comente e vote.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A minha 1a experiência foi ao ar livre 1 parte

Codigo do conto:
69740

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/08/2015

Quant.de Votos:
18

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