Para aqueles que estão lendo pela prmeira vez, sugiro que leiam as partes anteriores deste mesmo conto, para uma melhor compreensão.
Então me vi sozinho naquele local, que por um momento me senti gélido, talvez pelo fato de estar um pouco abalado psicologicamente, ao relatar para o Severino sobre minhas reais intenções e tê-lo deixado em um segundo plano. Fator, este, que talvez tenha cometido um grande erro... mas já o havia feito! O Severino, sim, seria a pessoa mais apropriada ao meu desfloramento!
Como estava demorando para o próximo, ou seja, o Luneta despontar à minha frente, resolvi pelo menos vestir a minha cueca, pois estava me sentindo um tanto estranho, estando pelado naquele local sozinho. Assim que o fiz, continuei a divagar entre a minha excitação de um provável desvirginamento que estava prestes a se consumar e o fato de ter causado uma desilusão ao Severino, recusando que fosse ele o macho quem iria fazer o meu cabaço... foi quando de repente, sem ter ouvido se quer os passos de alguém se aproximando, surge à minha frente o Luneta!! Parou a um ou dois metros com um olhar sacana e uma postura de certa autoridade... deu-me uma risadinha inzoneira comentando:
? Então o garotinho aí, tem um sonho é? Mas acho que você vai se arrepender, pois eu não sou fácil de desistir daquilo que eu quero, tá sacando? E mesmo que ocê venha a pedir para eu parar, eu não vou atender não!!! Se é isso o que ocê queria mesmo; agora, então, chegou a sua hora!! O Severino me contou tudo, e até mesmo me pediu pra ter cuidado, pois ocê ainda é muito jovem e franzino, pediu pra eu ¨pegar leve¨... mas eu conheço bem carinhas do seu tipo! Ah se conheço... gosta mesmo é de levar vara sofrendo!! O Severino, tá lá embaixo todo preocupado com ocê... mas eu tô mesmo é só a fim de meter finalmente essa minha rola num cu e arregaçar com tudo!! Sem deixar uma preguinha pra contar história! Será que ocê VAI SER O PRIMEIRO A AGUENTAR TODA ESSA MINHA TORA?? Será, NÃO!! Vai TER QUE SER, pois tô que não me aguentou mais de vontade de fudê com um cuzinho guloso e ainda por cima, VIRGEM!!! E veio se aproximando do local onde eu me encontrava. Ouvindo as suas palavras e sentir a sua aproximação, minha mente torvelinhava entre o medo e o êxtase... o lado do medo, por temer a dor física, própria mente dita, e a psicológica! Pois, até então, vinha sendo um macho comedor de bucetas. Já o lado do êxtase, se tratava de estar prestes a finalmente conseguir realizar minha sina de perder o cabaço de meu cuzinho sedento por um rolaço... Ao chegar bem próximo de mim, disse-me: ? O Fábio e o Severino falaram que ocê faz uma gulosa muito boa... ?meó ? que de muita ?muié ? por aí... Então vê-se vai abaixando e me faz uma chupeta gostosa, vai!! Nisso pôs a sua mão direita sobre minha cabeça forçando-me agachar. Eu sem dizer uma palavra se quer, impulsionado pelo seu movimento e impressionado pelo seu modo de falar, fui abaixando-me de uma forma autômata. Quando dei por mim, estava com minha face voltada exatamente na direção de braghilha cuja, em sua parte interna, guardava o meu símbolo de volúpia e do desvirginamento... ainda se encontrava no estado de repouso mas, mesmo assim, seu vulto fazia-se presente do lado direito de sua coxa, formando um volume considerável... ele, então forçou com sua mão a aproximação de meu rosto ao seu corpo e eu comecei a esfregar meus lábios por toda a aquela região de prazer, para finalmente, ainda por cima da calça lhe abocanhar o volume inerte, pois ainda não estava tendo uma reação se quer.. passados alguns segundos, por minha iniciativa afastei minha cabeça, olhei para a braguilha e desatando o cinto, desabotoando o cós de sua calça, comecei a abaixar-lhe o ziper da braguilha... ao terminar, sua calça escorregou por suas coxas indo direto ao chão. Isto porque, ao contrário do Severino, o Luneta não tinha a bunda arrebitada e tão pouco as coxas desenvolvida. Era de compleição magra... nisso pude apreciar-lhe pela primeira vez parte de sua nudez.. suas coxas eram cobertas de pelos bem pretos e lisos... sua camisa ainda cobria a parte da cueca, portanto comecei a desabotoá-la... e ele entendendo a minha intenção, fez o mesmo de cima para baixo, nossas mãos se encontraro no centro de seu abdomen. Uma vez desabotada por inteira ele mesmo livrou-se dela, atirando-a ao chão... então, o seu corpo somente de cueca ficou ao bel prazer de minha visão... ele não era magro de aparecer os ossos, mas de compleição pequena.. tinha seus braços e peitos cobertos por pelos lisos, e na altura do umbigo aumentava proporcionalmente se alastrando numa forma triangular em direção ao púbis... voltei a encostar meu rosto em sua cueca e inalando o cheiro de macho que exalava, comecei a beijar toda a região de seu púbis... depois iniciei uma busca até a ponta de sua cabeça que por suas dimensões fazia-se pender pesadamente em direção ao solo, limitando-se a bainha de sua cueca a qual a impedia que saísse para fora... ali abrindo um pouco os meus lábios prendi a sua cabeçorra ainda macia e com a ponta de minha língua dei-lhe umas pinceladas.. mas ainda permanecia calma em seu estado de repouso... voltei a afastar meu rosto e dirigindo meu olhar em direção ao seus olhos, como que suplicantes, conduzi as minhas mãos até o cós da sua cueca e comecei a abaixá-la muito lentamente e sempre passando a língua em meus lábios... com o intuito de lhe demonstrar a grande excitação e volúpia em que me envolvia, estando prestes a rever sua rola... quando percebi que já estava uma boa parte arregaçada, voltei, então, o meu foco de visão para a cueca, podia ver os pelos que iam se eriçando conforme sua cueca ia sendo abaixada por mim... quando finalmente o cós da cueca atingiu a altura da base de seu pau, a qual formava um obstáculo a minha intenção de abaixá-la. Nisso voltei a olhar para ele expressando um ar de sacana; enseguida direcionando os meus olhos à sua cueca, continuei a abaixá-la; finalmente a base da ¨anaconda¨ que em breve iria me devorar, estava cada vez mais visível e seu cós ainda deslizava sobre o falo cavernoso. Foi uma sensação incrível, observar o cós da cueca a deslizar sobre a rola dele, esse percurso parecia não ter fim. Meu corpo tremia come se estivesse morrendo de frio, mas tremia de pura excitação, eu acho! Quando sua rola inteira, finalmente, saiu para fora da cueca pendeu-se, então, ao centro de suas coxas, com sua pesada cabeça apontando para o chão, e o falo encobrindo a parte central de seu saco, o qual pendia-se pesadamente quase que no mesmo comprimento de sua rola. Ambos estavam em total estado de repouso, mas mesmo assim era mais grossa e comprida que muita rola por aí em estado de super-ereção...media mais de 15cm eu creio, apontados ao solo, pude apreciar a sua cabeça totalmente encoberta pelo prepúcio, a qual se destacava em proporção ao resto da rola, era mesmo muito grande e aparentava pesada. Então aproximei meus lábios de sua selva pubiana sentindo o cheiro de macho que começava a tomar conta do ambiente.. depois de roçar por uns tempos seus pelos em meus lábios, por minha face... então, finalmente, comecei a percorrer com a ponta de minha língua, desde a base da rola, passando pelo corpo de seu pau repleto de veias, algumas finas outras grossas, a textura de sua pele era aveludada e quando cheguei ao prepúcio, procurei forma com minha língua uma forma de concha, passando por trás de sua rola e trazendo, assim, a cabeçorra pra dentro de minha boca... estava nela impregnado os sabores de restos de urina e de possíveis vestígios do líquido pré-ejaculatório de ereções anteriores... queria ao máximo sentir-lhe a consistência e o peso de sua cabeça dentro de minha cavidade bucal... feito isso, com a ponta de minha língua comecei a introduzí-la por baixo do prepúcio e percorrendo toda glande encoberta... foi uma delícia a sensação, realmente muito gostosa e que era uma novidade para mim. Sentir o toque de duas textura de peles totalmente diferentes... a do prepúcio interna e a da glande. O Luneta parecia ser um macho que cuida de seu aceio corporal, pois quase não havia acúmulo de esmegma sobre a pele. Após me divertir uns instantes nesse local, percorrendo a língua por toda a volta da glande, retirando a minha língua e comecei a tentar botar pra dentro de minha boca toda aquela línguiça pendente... nisso levei uma de minhas mãos ao seu saco e com a palma da mão apalpando-o na base delicadamente, com intuito de sentir o peso de suas bolas.. pareceu-me armazennar muito esperpatozóides que em breve estariam dentro do meu corpo... Ao mesmo tempo que comecei a engolir a sua rola... ao atingir os limites de minha garganta, e como ainda estava em repouso, não me causou os caracteríticos espasmos... era gostoso apertar entre o céu da boca e minha língua, pois ainda estava mole, a textura de sua pele proporcionava uma sensação muito agradável... nunca havia pensado que me deliciaria tanto, tendo uma rola na boca, e só nessa primeira noite, era a terceira, e a que mais prometia fortes sensações, tanto em minha boca própriamente dita, como em breve na debaixo... comecei a envolver carinhosamente com minha mão o seu saco, às vezes puxando o mais ainda para baixo, ação, esta, que refletia na sua rola fazendo-a se movimentar dentro de minha boca. Conforme ia empregnando uma pressão sobre sua rola e ora esticando-a presa aos meus lábios, para depois voltar engolindo-a ao máximo, acredito que comecei a estimular o Luneta e sua adrenalina começou a ser lançada na corrente sanguínea... Então, ele profenunciou algo pela primeira vez, desde que havia começado a chupá-lo: ? Uuggh como você chupa gostoso... vai me faz uma chupeta bem caprichada, continue assim garoto... uau que técnica... você realmente é a marinheiro de primeira viagem, é? Tô duvidando, meu??!! Você sabe dar prazer a um macho, aos pouquinhos!! Parece que até já chupou muita rola por aí! Não sei, não.. Mas, de qualquer forma continua.. tá muito bom! Vai agora faz minha rola crescer na tua boca, vai viadinho!! Mas na realidade, eram essas, do Fábio, do Severino e a dele as minhas primeiras... Mas o prazer de poder tê-las me minha boca, acionou, talvez, a capacidade inata para agasalhar uma rola, proporcionando um prazer ao máximo para ambas as partes!! Mais uma vez as palavras dele me proporcionaram um duplo sentimento; pois, elas começaram a me incentivar, ao mesmo tempo que feriam o meu brio!! Isto porque o cara tava me tendo como um putinho, o que eu não o era definitivamente, pelo menos até o momento!!! Foi, então, que meti a rola dele inteirinha até o meu nariz encostar em seus pelos pubianos, aí então comecei a sacudir a cabeça da esquerda para a direita freneticamente, fazendo com que meu nariz roçasse por toda aquela selva exalando cada vez mais uma fragância típica de um cheiro que até então não havia sentido. A princípio o estranhei um pouco, mas logo fui me acostumando... (Os corpos masculinos e femininos exalam na hora do sexo um cheiro típico, com o intuito de excitar o parceioro. Eu só conhecia, até então, o feminino... mas o do homem o senti mais acentuado), ao mesmo tempo que me atiçava; e na medida que apertava mais a sua rola dentro de minha boca... Ele: ? Uuussf que delicia garoto, vai engole a minha vara!!! Simultaneamente, a mesma, começou finalmente a intumescer-se, ganhando proporção!! A medida que ia ganhando tamanho, me via obrigado a distanciar meus lábios da base do seu pau... de repente ela começou engrossar muito rápido o que me dificultava os movimentos com a língua... Ele: ? Isso faz ela crescer na tua boquinha, faz meu viadinho gostoso... mete mais fundo, mete uuuussff!! Mas, já mal conseguia abocanhá-la até a metade... daí foi a vez da cebeça começar tomar dimensão... e em pouco tempo me era muito difícil conseguir somente abocanhar a sua glande, e diga-se de passagem que puta cabeçorra, uau! Sua rola havia atingido o tamanho máximo, o nectar começava a verter da sua enorme abertura uretral... tinha uma consistência similar ao do Severino, embora o Luneta produzisse muito mais quantidade desse líquido incolor e viscoso, o nectar cujo eu começava a adorar... Ele: ?Puta que boca gostosa... mete mais, abre mais, chupa minha rola inteira!! Com suas duas mãos atrás de minha nuca, forçava-me a cabeça em direção ao seu corpo dizendo: ? Vai mete, mete seu viadinho já tá arregando?? Engole minha rola!!! E começou a forçar mais a minha cabeça de encontro ao seu corpo, conforme ela ia entrando meu maxilar ía-se abrindo, começou-me a doer e vir àquelas tradicionais convulsões na tentativa de expulsar o intruso... mas ele pouco se importava, mesmo percebendo a minha dificuldade e aflição... foi quando, senti um estalo em meu maxilar e uma certa dor aguda e rápida me veio.. simultaneamente um pouco mais daquela rola se alojou ao fundo de minha boca, encostando-se à minha garganta, mas aguentei por poucos segundos devido aos espasmos involuntários que obrigaram-me a retirrá-la ou eu morreria asfixiado... ao retirá-la lagrimas escorreram e eu tossia muito... seu líquido pré-ejaculatório escorria pelo meu queixo!! Embora eu quisesse engolir toda a aquela jeba, isso era impossível!! Pois a sua vara havia atingido proporções assustadoras, embora se mostrasse apetitosa.... Após eu acalmar de minha tosse ele voltou a insistir pra que eu voltasse à chupetá-lo, o que o fiz! Mas desta vez, ele deixou-me livre para tragá-la até onde eu aguentasse, mas disse: ? Vai garoto diverte mais um pouco com minha luneta, vai deixa ela bem melecada pra eu te arrombar com essa tua rosquinha.. vai chupa gostoso!! Sua rola agora dava-me a impressão de estar bem entumecida e mais pesada... seu líquido pré seminal pendia por um fio que foi esticando-se em direção ao solo. Mas, não queria desperciçar nada, portanto num jesto certeiro, o cantei com a minha língua em sua queda livre, aconchegando –o em minha língua côncava, e fui subindo em direção a sua fonte de onde expelia-se, a sua grande uretra. Metendo a ponta de minha língua nessa cavidade, mesmo assim o líquido me escapava... voltei, então, a lhe fazer uma gulosa... e meu tesão voltou à tona..... ora metia a ponta de minha na uretra, ora passava-lhe por toda a cabeça e ele só gemia: ?aagghh! Que boca gulosa... Aaagghh vai mete mais.... Quando ele percebeu que se continuasse por mais alguns minutos a lhe pagar uma chupeta, chegaria ao gozo, disse então: ? Garoto para por aqui, se não ocê vai me fazer gozar... e eu quero gozar primeiro, é no teu cuzinho!!... vamos parando! Não tô mais conseguindo quase que me controlar!!! Foi quando eu finalmente dei uma trégua, tirando sua rola de minha boca... a sensação era de que o meu esôfago havia se aberto para a total penetração da mesma!! Ao tirá-la por completo pulsava muito e ele a agarrou e começou a me dar uma surra de pica em meu rosto e dizendo: ?Vai levantando e vira de costas para mim... tá chegando a sua hora de perder esse cabacinho para minha rola! Ocê quer, não quer??? Eu confirmei que sim! Então ele me pegou pelas axilas, impulsionando-me para cima e lá estava eu de pé, com a cara no seu peito... Ele: ? Deixe eu ver sua bundinha... Assim que eu me virei ele inclinou um pouco para frente e começou a massagear minha bunda, agarrando-a com suas duas grandes e pesadas mãos... Nisso começou a tirar a minha cueca, abaixando-a até os meus pés. E já agachado e com as pontas dos dedos de uma de suas mãos, percorreu de cima para baixo toda a extensão do meu rego. Senti um arrepio... depois com suas duas mãos apoiadas em cada uma de minhas nádegas, as abriu, expondo ao máximo o meu cuzinho...
Então disse: ?Mas que cuzinho mais lindo... com pouquinhos pelos e todo cheio de preguinhas... mas elas não vão ficar aí por muito tempo... e senti sua boca aproximando devido ao ar quente de sua respiração e logo senti uma ávida língua a passear por todo a minha região anal... isso me levou a loucura.. quando centralizava-a no meu cu, sentia ele querendo como que metê-la toda dentro do meu reto, mas não se demorou como o Severino, logo se levantou... e senti aquela rola tocar entre minhas coxas. Como babava muito foi logo melecando todo o local que tocava; foi empregnando força com seus quadris, fazendo com que aquela cabeçorra deslizasse abrindo caminho por entre as minhas coxas... começando a me encoxar num movimento lento de vai e vem... uau que sensação gostosa!! Com um movimento constante ao ultrapassá-las, sua grande cabeçorra despontou-se e eu conduzi minhas duas mãos para agarrá-la, bem como, o resto que de sua rola que despontava entre minhas coxas, isso se repetia todas as vezes que voltava a me encoxar... com seus pelos encostados na minha bunda, sua cabeça e mais da mentade de sua rola apontava à frente de meu corpo e eu com minhas mãos então a agarrava apertando ao máximo. Com a palma de uma das mãos fazia um movimento circular, na ponta de sua glande... ele gemia e me apertava com os braços... assim que ele voltava a retirá-la para voltar a metê-la novamente.. eu por minha vez, lambia todo o líquido pré-ejaculatório que ficava na palma de minha mão e logo a posicionava-a, novamente, aguardando a cobra despontar com sua cabeçorra... Ficou me encoxando por uns tempos e com a boca encostada ao minha orelha esquerda, ora a chupava, ora dizia palavras obcenas, do tipo: ? Vou te fuder tanto que você jamais vai esquecer dessa minha cobra... vou te fazer de meu putinho... você quer, não quer? Quer virar o meu bichinha engolidor de minha rola por ambas as bocas, né!! Vou te arregaçar garoto.. ocê tá me dando um tesão louco.. uugggh!! Nisso ele retirou a rola dentre as minhas coxas e posicionando a cabeçorra na base do meu pau começou a esfregá-la da base até a cintura em toda a extensão do meu rego. Quando peçava com ele por cima de meu cu, eu tremia de tesão... depois posicionando cada mão em minhas nadegas, centralizou a sua benga no meio, apertando as duas bandas com as suas grandes mãos, fazendo de sua rola uma espécie de "cachorro quente", onde o pão, eram as minhas nádegas. Então começou um vai e vem gostoso, o qual me proporcionava uma sensação indescritível!! Sentia todo o roçar de seu pau no meu rego desde a cabeça até a sua base... uau!!! Infelizmente não podia ver do espelho, pois estava de frente para ele no momento, mas podia perfeitamente sentir o roçar de sua grande cabeça, ao entrar no rego, depois afinalava um pouco para depois abrir mais ainda a partir da passagem da metade até a sua base, depois que sua cabeça ultrapassava os limites de meu rego tocava em minhas costas. (a rola do Luneta tinha uma forma peculiar, uma tremenda cabeça, depois afinalava um pouco, para finalmente engrossar da metade até a base, cuja dimensão ultrapassava a circunferência da cabeça. Em suma, era uma verdadeira máquina arrombadora, pois além de uma cabeçorra e de ser longa, ia engrossando cada vez mais até sua base... Para UM CU VIRGEM, COMO O MEU, iria sofrer muito ao agasalhar sua cabeçorra, mas muito mais para agasalhar sua rola inteira) ... E ficou me proporcionando um prazer tremendo com esse lento movimento esfregando toda a sua rola no meu rego... Nesse interim, ouço passos e logo depois o Severino desponta à minha frente, me pegando com suas duas mãos o meu rosto falou-me : ?E aí neném, tá se divertindo muito?? Eu lhe respondi que nem podia dizer o quanto!! Foi quando, então, ele me deu um baita de um beijo muito gostoso... Pude ouvir o Luneta fazer qualquer comentário, como que se desaprovando... mas parece que o Severino não se importou e muito menos eu e continuamos o nosso prolongado beijo de língua!! Eu não sei ao certo, mas acho que o Luneta deve ter dito algo, como que censurando por ele estar beijando um outro homem... Daí o Luneta, como querendo nos interroper, pronunciou-se: ? Então Severino, ocê já sabe o que tem que fazer, né! Tá chegando a hora de dar pra esse garoto o que ele quer... De duas coisas, ou ele vai se arrempeder, ou vai querer minha rola pra sempre!! Mas uma coisa é certeza: ele vai sair daqui arrombado...isso ele vai!!! Percebi, então, que o luneta parou com os movimentos de vai e vem, retirando a tora do meu rego e abrindo as minhas nádegas senti posicionar a sua tremenda cabeçorra no meu cuzinho sedento... e começou a impregnar uma força com seus quadris para a frente, mas por mais que esforçasse sua cabeça, ao invés de me penetrar, escorregava pelo meu rego ora para baixo, ora para cima! Isto óbvio, porque meu cu era muito fechado, desta forma não lhe permitia facilmente uma penetração de sua cabeçorra... Então, ele se abaixou e logo senti, me roçando com um dos seus dedos e como o local estava já todo lubrificado, senti ele começando a introduzi-lo... por ter suas mãos bem grandes, seus dedos também eram longos, mas não tem grossos como o do Severino. Então o Luneta disse: ? Severino vê se abaixa o corpo desse garoto para frente, pois quero abrir o caminho do cuzinho dele com meu dedo... o Severino, parou de me beijar e fez o que o Luneta pediu abaixando meu tronco me deixando na posição da letra L.. nisso vi a minha frente sua rola já toda dura ainda dentro da calça... aproximei meus lábios e dei-lhe um beijinho, para depois começar a mordê-la, mesmo ainda por cima de sua calça.. ele gemia e eu comecei a gemer também! Isto porque o dedo do Luneta começava a me penetrar... doia um pouco! Mas, mais do que a dor, me incomodava a sensação estranha que estava me causando, pois ao retirá-lo com o intuito de metê-lo cada vez mais fundo, tinha impressão que estava defecando... (mas com certeza isso não seria possível, visto que não havia nada no meu intestino..). ele continuava a meter o seu dedo e percebia que o mesmo, me penetrava cada vez mais profundamente, assim comecei a sentir uma certa dorzinha.. depois de um tempo pude perceber que ele atolou o seu dedo inteiro, sentindo o toque de seus nódulos de sua mão que estava em forma de figa, encostarem na minha bunda.. Ele disse:
? Pronto, meti todo o meu dedo agora é só alargar um pouco mais... e começou a virar sua mão da direita para a esquerda me causando uma sensação no reto, jamais sentida até então... minha rola parecia que ia estourar.. daí senti ele tirar o seu dedo quase que por inteiro e logo em seguida pude perceber que mais um dedo estava começando a me penetrar juntamente... nesse momento senti uma dor mais aguda no esfincter e gemi dizendo que tava me doendo... o Luneta: ?Oxê, se só com meus dois dedos ocê não tá aguentando, então vai ser foda, quando eu meter minha cabeça... e continuou a metê-los e a dor foi se intensificando... uma vez os dois atolados no meu cu... ele lentamente começou a fazer os mesmos movimentos girando sua mão ora para direita, ora para esquerda... apesar de estar me doendo muito, aos poucos fui começando a acostumar e a sentir um pouco de prazer.. quando ele percebeu que eu já não gemia tanto de dor foi girando-os com mais velocidade... parecia que deseja conhecer todas as minhas entranhas... ahhh... esse movimento foi me esquentando e comecei a gemer, agora, de prazer... Nisso puxei, então, o corpo do Severino para mais próximo de minha boca e comecei a lhe morder toda sua rola, ainda por cima da calça... meu tesão estava aumentando loucamente, eu já não me sentia dono de meus atos... parecia mesmo estar possuído de uma volúpia incontrolável, mas isto era plausível, afinal o momento que sempre desejei estava se aproximando, estava, o Luneta, atolado com seus dois dedos no intuito de lacear o meu esfincter, e isto estava me causando um tesão incrível... Nisso ele retira os dedos e comenta: ?Severino venha ver que bonitinho o cuzinho dele fica abertinho e piscando me convidando pra arrombá-lo... o Severino tentou esticar o corpo para frente para verificar o meu cu sedento por uma rola... e disse: ? Que bonitinho! Ele fica piscando mesmo!! Abrindo um buraquinho redondinho... como é bonitinho esse cuzinho, né Luneta!! Ah que tesão que dá!!! Nisso ele se inclinou um pouco mais sobre a minhas costas e eu ainda continuava a lhe morder a rola com meus lábios sobre a sua calça. Começou a tentar meter o seu dedo de uma forma delicada. Mas ao entrar só um pouquinho o meu esfincter contraiu-se involuntariamente prendendo o seu dedo e impedindo a penetração... O Severino rio graciosamente e falou: ?Neném seu cuzinho tá mordendo o meu dedo que bonitinho... O Luneta fez um som com a boca de desaprovação... como que querendo insinuar que o Severino era tonto... Mas, este, continuou a tentar enfiar delicadamente e aos poucos seu dedo foi ganhando terreno dentro do meu reto, mas devido a posição dele não era possível metê-lo todo, ficando um pouco mais da metade de fora... foi então que ele começou a girá-lo para direita e esquerda e nisso atingiu a minha próstata! Creio que ele mesmo não tendo consciência desse fato. Toda a vez que ele passava por ela, meu pau dava um salto e por incrível que pareça começou a sair um pouco do meu líquido pré-ejaculatório formando um fiozinho que ia aos poucos se esticando até arrebentar e cair no chão... eu já havia nesse momento parado de morder-lhe a rola para curtir no espelho e às vezes olhando por baixo de meu corpo... por esta razão pude perceber o meu líquido escorrendo... ao mesmo tempo que meu pau dava saltinhos... nesse interim, o Severino tentou enfiar mais um dedo, mas como ele tinha-os muito mais grossos, eu senti uma dor e pedi para ele parar pois a dor estava aumentando muito!! Ele imediatamente cessou a tentativa e retirou os dois dedos me pedindo desculpas... e voltou a sua posição ereta novamente... Nisso o Luneta voltou a aproximar e de cara colocou seus dois dedos novamente na entrada de meu cu e foi atolando-os, eu só gemia... ahhhggg!!! Daí resolvi dizer a ele que não queria perder a minha virgindade para os seus dedos! E, sim, para a sua puta rola! Nisso ele caiu na real, dizendo: ? É mesmo, garoto!! Num é que ocê tá com a razão!! Afinal ocê tem é mais que sofrer na minha rola... prepare-se... e mais uma vez indagou ao Severino se ele sabia o que tinha de fazer? E este, disse que sim!
Percebi, então, que o Luneta se afastou um pouco e abrindo bem suas pernas, baixando a sua posição até ficar com o pau na direção do meu cuzinho, voltou a encostá-lo no meu rego e esfregá-lo de cima para baixo por várias vezes... estava untando meu rego e cu com seu líquido que vertiá-lhe aos cântaros, parou com sua cabeçorra bem no centro do meu cu... Havia chegado, então, finalmete a hora... meu coração começou a palpitar e parecia-me que o som se fazia ouvir pelos dois... O Luneta então pronunciou uma frase: ? Garoto, chegou a tua hora de perder a virgindade pro meu pau... vou te arregaçar... e não adianta espenear-se porque não vou ter dó... e vou meter até o fundo... essas palavras fizeram-me com que eu estremecesse na base... Luneta: ? Severino ve se tira essa rola dura logo pra fora da calça e mete inteira na boca desse garoto, pois senão ele pode gritar e fudê com tudo!! E assim, eu voltei a chupar a rola do meu querido Severino... O Luneta, por sua vez começou o seu intento, mas nada do meu cu afrouxar.. e sua rola escorregava ora para cima, ora para baixo... eu desejava que ele metesse, mas tava difícil... uma hora o Luneta se enfezou-se e broncou: ? O garoto vê se colabora, pois senão, vai doer muito mais... afrouxa essa porra desse cu logo, não é o que ocê quer... ser arregaçado... vai relaxa sua rosquinha... que depois que entrar você vai sentir muito prazer.... vai relanxando aí, o meu!! Se ocê não colabora não dá não!! Eu lhe disse rapidamente tirando a rola do Severino da boca: ?É o que eu quero Luneta, mas não é mole não... afinal tua rola não é o seu dedo... mas vou aguentar sim!! Luneta: ? Então mete essa rola na tua boca e afrouxa o seu cu, senão vou te estuprar! Olhando para o espelho, pois agora estavámos com nossos corpos de lado, pude perceber que ele tirou uma das mãos que me segurava firmemente pela cintura e pegou firme na base do seu pau, impedindo que o mesmo se escorregasse! Portando, agora, este, só teria uma direção a seguir, isto é pra dentro do meu reto... senti ele dar uma guspida que acertou em cheio o meu rego e começou a escorrer em direção do meu esfincter, quando atingiu essa região, ele encostou aquela chapeleta impregnando força com seu quadris em direção ao meu corpo... nisso, seguro na base e firme como uma rocha, começou o seu percurso de defloração, alargando minha ruela... ele foi bem devagar, portanto pude registrar tudo o que se passou nesse doloroso momento de início da perda de meu cabaço...(coisa, essa, que a tenho muito bem gravada em minha memória, mesmo após tantos anos decorridos) (o movimento de abertura do ânus no sentido contrário é algo que para a musculatura anal, implica num movimento irregular, o motivo pelo qual dói-se tremendamente. Basta lembrar quando, às vezes, defecamos um volume de calibre mais grosso do que o normal, sente-se o esfíncter se alargando além do comum e uma agulhada profunda se faz sentida. Algumas vezes, até mesmo rompe-se algum lugar, o que causa um pequeno sangramento... agora, imagine isso no sentido contrário... a dor é incoparavelmente maior).... voltando, ao momento fatídico do meu desvirginamento... assim que sua cabeça começou a querer penetrar foi esticando lentamente todas as minhas preguinhas.. puts como isso me doia... mas ele impiedosamente estava determinado a me penetrar... parou um pouco, mas, só mesmo um pouco para ajustar melhor, a posição de suas pernas e voltou a me penetrar, ainda segurando firme a base... a dor foi aumentando e eu me sentindo como se estivesse sendo rasgado ao meio... tentei impedir com um movimento de minha bunda prendendo o pau dele... mas, isto, pareceu-me em vão, pois sua cabeçorra seguia o caminho do meu defloramento... quando ele impregnou um pouco mais de força.. eu berrei, mesmo com a rola do Severino atolada em minha boca... saiu-me um som surdo e tentei fugir para frente empurrando com as minhas duas mãos a cintura do Severino. Mas o Luneta ordenou: ? Não se mexe menino, não era o que você queria? Agora vai ter que aguentar!! Mais um pouquinho minha cabeça entra... aguenta aí... fica quieto e vê se para de esperniar... e continuou a introduzir... não sei se foi real ou não, mas parece que eu até ouvi um estalo e pronto!! Sua cabeça havia passado os limites de meu pobre esfincter... eu senti uma dor terrível e contraindo todo o meu corpo, emiti um grunhido... agggggghh!!! Minha visão escureceu-se imediatamente e as forças de minhas pernas sumiram, sentindo-me desfalecer... acho que foi por ter o Severino me segurado firme que eu não fui ao chão... quando voltei a si, dor ainda estava fortíssima e me sentia rasgado.. lágrimas rolovam pela minha face... eu já não tinha a rola do Severino em minha boca... e pude, então, implorar: ?Luneta você tá me rasgando, tira...tiiiiira não tô aguentando.. aiiiiiiiii!!! Mas ele se demonstrou impassível e só se limitou a dizer-me: ?Fica quietinho ai garoto que o pior já passou! Daqui a pouco você vai sentir muito prazer... é só acostumar!! Além do mais rola não tem pescoço... se entrou a cabeça o resto vai fácil.. Eu: ?Mas o formato de sua rola é mais grosso ainda no corpo..não vou aguentar... Ele: ? Vai, sim ocê é cabra macho... aguenta firme!!! Tá começando a escorrer o sangue da prova de ter quebrado o seu cabacinho... Mas isto é normal!! Nisso senti algo quente escorrendo pela minhas coxas... era o sangue... O Luneta ficou mais um tempo imóvel, e aproveitou para limpar o que escorria com seu lenço... E pediu pro Severino meter a rola novamente em minha boca.. o que ele fez prontamente... Meu pau havia amolecido de tanta dor... meu tesão sumido, mas conforme comecei a chupar a rola do Severino, fui me acalmando e meus movimentos na tentativa de arrancar do meu cu a cabeçorra dele, foi cessando... o Luneta, aproveitando-se dessa calmaria, posicionou suas duas mão em minha cintura, segurando-me bem firme e começou lentamente a voltar me meter a sua jeba... a dor foi voltando e fui sentindo o meu esfincter se alargar, ainda mais, para dar passagem ao corpo de sua rola... acho que tava rasgando tudo... eu agghhhh, mas dessa vez ele não parou e se limitou a comentar: ?Não era o que ocê queria?? Perder o seu cabaço pra minha rola?? Agora vou te arregaçar todo... e depois com certeza, ocê nunca mais vai esquecer de minha rola!! Vai querer ela sempre... agora aguenta seu porra!!! Vou fazer d’ocê de meu viadinho.. (Quando a dor passa dos limites, se tem uma ou outra coisa a se fazer: aguentar ou perder o controle emocional...) eu mesmo não aguentando a dor que afligia todo o meu corpo, tirando a rola do Severino de minha boca, foi então que meu subconsciente agiu, levando-me à loucura de dizer-lhe então: ? Vai cara! Acaba de vez com esse meu sofrimento... me faz sentir prazer.. porque a dor está insuportável... me fode de vez, ou para!! Ele: ? É assim que eu gosto, ocê é macho mesmo!!! Então leva no cu, seu viado... e foi empurrando seus quadris... O Severino pediu a ele: ?Pega mole, Luneta ocê vai acabar matando o garoto, vai devagar!! O Luneta: ?Viado comigo tem mais é que se fudê... além do mais, esse porrinha não disse pro cê que queria uma rola bem grande pra perder a virgindade do cu? Então, agora, é o que ele vai ter!! E continuou o seu caminho... eu fui urrando baixinho e e subindo aos poucos, pois conforme o Luneta ia me penetrando sua rola me fazia esticar os pés para acompanhar a altura do corpo dele que agora estava com suas pernas esticadas... foi quando ele falou: ? Já meti mais da metade... agora vai duma vez o que falta... e num gesto forte e certeiro meteu o que lhe faltava... Nesse momento eu me senti suspenso no ar e novamente quase desfaleci... senti uma agulhada profunda no meu intestino... achei que ele havia me perfurado minhas tripas... senti algo muito quente a novamente a escorrer pela minha perna... e o Luneta comentou: ?Oiá o sangue da prova total de quebra do seu cabaço escorrendo... Agora acabei de vez de fazer d’ocê o meu viadinho!!! Não tem mais retorno, meu!! Agora se tá fadado a levar muitas rolas grossas nesse seu cu guloso!!! Vai passar a vida querendo rola... hahaha!!
fiquei apavorado...pois agora ele podia ter é furado meu reto, pois senti dor tanto no alargamento do esfincter, bem como no fundo do meu intestino!! Mas ele continuou firme com sua rola entolada no meu cu e com seus pelos roçando a minha bunda...o que me fez deduzir que o fato estava consumado... ele parou um pouco o movimento e eu, assustado com o sangue que escorria, pensei ter ele me estourado... mas por incrível que pareça a dor muito lentamente foi passando e em seu lugar algo foi se transformando em prazer... ele com o lenço voltou a limpr parte do sangue que escorria pelas coxas. Após uns segundos passados dessa dor terrível, então instintivamente, comecei a rebolar na sua rola. Foi quando ele falou ?Esse garoto tá com minha rola inteira enterrada no cu e pareça que tá pedindo mais... etâ garoto guloso... começou então a movimentar lentamente, fato este que foi me fazendo esquentar e minha pica, também, já tava dura como pedra novamente... agora eu que forçava miha bunda pra trás na tentativa de que pudesse meter até as bolas dele... Não sei se o sangue ainda escorria mas, se tinha chego até esse ponto, não tava mais preocupado! Só queria sentir o prazer que estava começando a aflorar... e assim ele começou a movimentar cada vez mais rápido e eu num êxtase voltei a abocanhar a rola do Severino que urrou de prazer.. agora tinha as minhas duas bocas atoladas com as respectivas rolas... gente comecei a sentir um tesão inexplicável e mesmo com a rola na boca gemia de prazer.... o Luneta só falava besteira...
?Cu de viado, tem mais é que ser arregaçado, esfolado... leva minha rola seu viado... toma no seu cu... vou te fazer de bichinha, seu porrinha!!... toma rola...toma!! Essas palavras foram mexendo comigo e quanto mais ele falava, mais eu rebolava...meu brio tinha ido pras pica!! O local era só gemidos surdos de três machos... Nisso o Severino não aguentando mais disse que ia gozar... eu por minha vez apertei sua rola ainda mais com meus lábios esfregando a minha língua por toda a sua rola e senti os primeiros jatos a bater no fundo de minha garganta.... fui tomando todinho e ele só gemendo ?agghhhh tô gozando... tô gozando.. toma meu leitinho neném!! Toma todinho... ahhhgggg.. ao terminar todo o seu gozo, ainda continuei a chupar-lhe, mas como ela não diminuia de tamanho, retirei-a de minha boca, estava toda melecada e comecei a lhe tocar uma punheta, olhando aquela uretra toda dilatada, ora meti a minha língua nesse buraco que o fazia urrar de prazer... ora rebolava na rola do Luneta, esquecendo de minha neura em se tornar viado e cair na boca do povo! E perdendo toda a minha compostura que me restava, dizia pro Luneta: ?Isso cara me atola essa rola no meu cu, mostra que você é macho... vai me fode gostoso... ahhhggg. Vai me faz de seu viadinho... vai me enche o cu de porrra.... vai... vai.... não parecia mais um garoto adolescente!!! E continuava a punhetar o Severino e rebolar na rola do Luneta metia violentamente, o som do seu corpo chocando-se contra o meu fazaia-se ouvir claramente plof, plof, plof senti seu pelos tocando a minha bunda, o que me dava um prazer incrível e o entrar e sair de sua rola então... não há palavras para expressar o grande prazer que sentia...embora a dor de cada estocada dele se fizesse ainda presente ... foi quando ele comentou... ?Puta que o pariu! É a primeira vez que alguém aguenta minha rola inteira atolada no cu... e ainda tá pedindo mais.. Puts que tesão!! Que cu gostoso e guloso... ahhh vou gozar... vou gozar ..... ahhhhgggg tô gozando... toma meu leitinho seu porra... toma meu leitinho todo nesse cu golososo... ahhhhhggggg.. e, eu, simultaneamente sem tocar no meu pau, também vim ao gozo... jatos de porra sairam voando e batendo na coxa do Severino... tava gozando como nunca gozei.... agghhhhhhhhh meu cu contraia mais e mais o que fazia o Luneta delirar... dizendo: ? Que beijo negro que esse cu tá me dandoo ahhggggg.... e isso parecia um gozo interminavel.... quando finalmente os gozos se cessaram, todos estavam vertendo suor e exaustos!!! O cheiro de macho e sexo expalhado por toda a parte... foi quando muito lentamente o Luneta começou a retirar sua tora atolada do meu cu... a sensação era realmente de estar cagando..... e quando finalmente ela saiu, senti um vázio que não se tem como explicar... e a sensação prazerosa de ter perdido finalmente a minha virgindade imperava em meu ser... Senti então algo quente escorrer por minhas coxas. Acho que era parte da porra do Luneta... ele observando o meu cu disse... acho que te machuquei por dentro, mas o sangue já parece ter parado... a minha porra agora tá saindo mais branca... eu tava tão feliz que nem me preocupei muito, pois sabia que sangrar, com certeza, iria.. Mas, se estava estancado, era talvez só na área do meu esfincter que teria sido rompida... o Severino me abraçou e o Luneta voltou a se encostar em mim com sua rola toda melecada roçando meu rego e tentando me encoxar... foi a primeira vez que ele foi gentil e também me abraçou apertando seus braços nas costas do Severino me fazendo de um sanduíche... e disse: ? Quero fuder com seu cu mais uma vez, mas hoje acho melhor parar por aqui... pois senão posso te furar com as tripas.... se afastou e com o lenço voltou a limpar toda a minha coxa onde ainda tinha o sangue de meu desfloramento... sentia meu cu ardido, quando ele foi tentar limpá-lo também, me doeu muito e pedi para ele não tocar... depois ele mostrou-me a prova da perda do meu cabaço... o sangue sujou todo o seu lenço... ele ia jogar.. mas eu pedi pra ficar com este também.... estava todo dolorido por dentro mas muito feliz... e assim foi que perdi a minha virgindade... estávamos os três cansados.. e o Luneta falou: ? Da próxima vez vamos pra um hotel por aí... vamos fazer a maió suruba entre nós quatro!! E eu confirmei que sim!! E olhando pro Severino, tasquei-lhe um beijo gostoso na boca, do qual foi retribuido... desta vez o Luneta não pronunciou nenhuma coisa a respeito... só senti ele dando uns tapinhas carinhosos em minha bundinha... e foi-se vestindo... Terminado o nosso beijo eu também comecei a procurar por minhas roupas todas espalhadas pelo chão... e quando abaixei para pegá-las senti o Severino tocar com seus lábios a minha bunda e beijá-la com carinho e depois começou a abri-la como que se quisesse verificar o estrago... e pronunciou: ?Xiiii seu cuzinho tá parecendo uma rosa desabrochada, tá todo vermelho, um pouco inchado e parece estar arregaçado.... mas acho que vai voltar ao normal com o tempo... mas as preguinhas, acho que nunca mais neném!!! Tadinho dele!! Eu me senti com uma ponta de arrependimento que logo foi passando... mas, passado o tesão, começou a me preocupar, de fato, com o estrago que o Luneta poderia ter feito me machucando por dentro... queria voltar para casa o mais rápido possível, e verificar tudo direitinho, pois já havia lido muita coisa sobre arrombamento e estupro, portanto tinha uma noção das precauções a serem tomadas. Catando minha roupa comecei a me vestir.. e logo em senguida os três começamos a nos dirigir pro pátio debaixo... o céu estava começando a se colorar com um azul mais claro... perguntei pelas horas e o Severino confirmou ser quase 4:30.... Nos despedimos! O Luneta foi para o seu posto, o Fábio, não sei onde estava. Então, o Severino me acompanhou até o portão, verificou primeiro se não havia ninguém passando e ao certificar-se que estava tudo em ordem, abriu-o e passei para o lado de fora, e o mesmo rapidamente voltou a ser fechado às minhas costas... Daí ele me perguntou se eu, da próxima vez, ia dar meu cuzinho pra ele... o que confirmei dizendo-lhe que seria o primeiro a me comer.... nos tocando em nossas mãos lhe enviei um selinho... pegando o caminho de volta para casa.... todo contente, mas com muita dificuldade ao andar...
Quando cheguei em casa, ao invés de ir direto para o banho, quis verificar, primeiro, o estrago que a rola do Luneta havia me feito. Para tal, abri meu armário e peguei a filmadora e sobre a comoda um espelho, e os coloquei ao lado de minha cama, daí forrei a mesma com uma toalha e depois deitei-me. Já sobre ela, comecei a me despir e ao estar nu, peguei o espelho e minha filmadora.. primeiro me curti filmando deitado de frente e de costas, ainda com as pernas fechadas. Depois saindo da posição de bruços, comecei a encolher minhas pernas. Abrindo-as ao máximo que pude. Ajeitei a filmadora e com um espelho comecei a curtir minha bunda... ainda havia vestigios de sangue em minhas coxas e ao redor da região de meu ânus... fui abrindo as bandas de minha bunda com as mãos e pude constatar de fato o caos que estava o meu pobre cuzinho, parecia estar bem ferido, realmente parecia uma rosa desabrochada... apesar de ter me restado ainda muitas das preguinhas, havia uma parte que estava inchada e passei levemente meu dedo, sentindo um certo ardor, resolvi passar um creme de pele. Esticando minha mão até o criado mudo peguei o frasco de creme... agora, sim, ficou mais fácil de tocá-lo. Pude perceber que o anel de meu esfincter que outrora era bem fechadinho estava mais frouxo e seu um diâmetro maior, pois percebi que ao posicionar meus 4 dedos sobre o esfincter, embora não me penetrassem, podia verificar que afundavam com mais facilidade, isto significa que o anel de meu esfincter, pelos menos até o momento estava laceado... antes de perder a virgindade, posicionando sobre meu esfincter, apenas um dedo e forçando a sua entrada, podia sentir a resistência anelar do mesmo, agora já não havia mais, e caso forçasse mais um pouquinho como resolvi fazê-lo, os quatros dedos começaram a me penetrar sem muita resistência anelar, proporcionando-me ao mesmo tempo, uma certa dor e tesão. Voltei a gemer... ahhhggg... Forcei mais um pouquinho e eles me penetraram com uma certa facilidade até a metade, portanto foi a prova do meu arrombamento... forcei meu esfincter e a pressão sobre os dedos não era tão forte como antes sobre a ponta de um dedo só! Estava filmando tudo... meu pau voltou a ficar duro e não aguentando mais voltei a meter os meus quatros dedos até o fundo... tentava abri-los um pouco, ao que também não encontrei muita dificuldade... fiquei assustado! Voltaria o meu cu ao que era antes??? O que teria eu aprontado?? Estaria fadado a ser viado??? Enquanto pensava nessas coisas continuava a verificar com meus dedos enterrados no cu os estragos feitos.. depois retirei três deles e com um somente comecei a passar por toda a parede de meu reto e tocar minha próstata... meu pau dava pulinhos e voltou a verter um pouco de líquido pré-ejaculatório... depois retirei o dedo e forcei meu cu pra fechar; feito, analisei o formato das pregas, muitas delas estavam danificadas... depois fiz forçar para fora como se fosse defecar e nisso talvez o resto da porra do Luneta acumulada no meu reto começou a escorrer, já estava mais incolor, mas possui partes ainda bastante esbranquiçadas. Não havia mais nelas mesclas de sangue... e tão pouco presença de fezes... espalhou tudo pela toalha... levantei-me e com a ponta da minha língua comecei a lamber as partes mais esbranquiçadas... estava sentindo pela primeira vez o gosto da porra do Luneta, misturada com as secreções da mucosa do meu reto. Nisso lembrei-me do lenço do rapaz do jardim do Museu do Ipiranga; fui então até minha calça e o peguei. Voltei a posicioná-lo em frente a filmadora e o abri... a porra já havia secado um pouco mas, restava uma marca esbranquiçada... o aproximei ao meu nariz e dei uma cheirada...constatei o cheiro tradicional de porra... resolvi então pegar um tubo de shampoo que media a espessura aproximada ao pau do Fábio. Medi seu comprimento constatando 17cm por 3cm de largura... mas tanto o comprimento e espessura perdia de longe para o do Severino e nem se comparava com a do Luneta, mesmo assim abri minhas pernas ainda defronte da câmera e cheirando o lenço do rapaz do jardim, comecei a introduzir o tubo... teve uma certa resistência a princípio mas, devido a porra do Luneta que havia acabado de sair e deixado o local um pouco lubrificado logo ele começou a me penetrar o que fiz bem devagar para não me machucar mais do que já estava... assim que o tubo passou os limites do esfincter o prazer foi gostoso... e passei então a chupar a porra que estava no lenço. Conforme se umedecia a região com minha saliva, a porra começou a ficar viscosa e se desprender do tecido, eu fiquei sugando-a imginando ele gozando na minha boca... o paladar era um pouco diferente da do Severino, mas também gostoso. Daí então com minha rola super dura fui metendo o máximo que aguentei do tubo, cujo me penetrou creio que quase por uns 13cm e batendo punheta voltei a gozar loucamente.... a medida que meu cu pesquiva, devido ao meu gozo, o tubo se movia. Minhas esporradas me atingiram parte do meu queixo e o restante caiu sobre o peito e o abdomen. Estava exausto... passado o tesão comecei a retir o tubo lentamente e aquela sensação de estar defecando, voltou a ser sentida mas, felizmente não saiu nada e pude constatar que meu ânus permaneceu aberto por algum tempo, para depois finalmente se contrair... Foi exatamente nesse momento que pude entender o que o Luneta comentou quando tirou os dois dedos no meu cu depois de metê-los com a intenção de lacear meu cuzinho... passado o tesão, desliguei a filmadora, levantei peguei a toalha suja e joguei-a no ropeiro do meu banheiro, o lenço com a porra do cara do jardim e o do Luneta que havia me limpado a prova da minha desviriginização, coloquei-os num saquinho plástico, metendo-os dentro de umas de minhas gavetas, e fui para o meu banho... tomei um banho demorado e fiz lavagem, o que me ardeu pra caramba ao expelir a água... e quase às seis e meia da manhã, finalmente deitei-me de bruços sobre a cama e nem sei quando peguei no sono... só acordei com minha mãe batendo à porta do quarto e me chamando para o almoço..... em meu rosto sentia estampado um sorriso de prazer... sabendo que a partir dessa manhã, jamais voltaria a ser o mesmo de ontem.. a satisfação de ter perdido a virgindade de minha rosquina para uma rola bem grande era a minha satisfação!!! Nesse momento, por incrível que pudesse parecer, estava feliz e sem a neura de se tornar ou não, um viado!!! Finalmente tinha sentido um macho de verdade e bem dotado a fazer o meu cabaço... era só que me satisfazia no momento....
Porra, que contos deliciosos. Vc escreve com maestria, de forma envolvente e alucinante. Adorei, estou de pau duro aqui, delirando de tesão. Parabéns.