Capitulo II – Viagem de Lua de mel



Capitulo II – Viagem de Lua de mel

Após 6 meses de uso, sendo que fui libertado religiosamente uma vez por mês neste período (exceto nos primeiros três meses), passei a amar minha situação e não consigo viver de outra forma. O prazer que tenho neste dia de libertação, além do próprio prazer da espera e saber que estou totalmente entregue nas mãos de uma mulher poderosa, inteligente e controladora é indescritível. Não se compara a nenhuma masturbação ou caso extraconjugal. Nós homens fomos feitos para este domínio, claro que em nossos empregos devemos ser pessoas de grande sucesso, as mulheres admiram e querem homens de sucesso profissionalmente.
Hoje, nossa rotina é a seguinte: uso o cinto todos os dias e não temos data certa ou combinada para a libertação, tudo é determinado pelo meu comportamento, o quanto obedeço minha esposa e o quanto consegui através de outras formas, proporcionar prazer a minha amada. Neste dia, a situação se inverte e todas as atenções são dedicadas a mim, minha esposa geralmente começa o dia com um café da manhã na cama e inventa um milhão de coisas para tornar o momento o mais prazeroso possível.
Para nossos colegas e família somos um casal perfeito e vimemos um casamento muito feliz e normal (o que gera não pouca inveja a maioria dos conhecidos kkk), confesso que nunca fui tão feliz sexualmente ou senti tão realizado como agora. A exceção é a irmã mais nova dela a quem confidencia tudo e que possui uma cópia da chave para o caso de emergência (para os usuários deste tipo dispositivo é importante ter um plano de segurança para eventualidades) e uma amiga que mora na Inglaterra e não tem nenhum contato com nossos conhecidos no Brasil.
Um ano usando assiduamente o “cinto” e sendo o marido perfeito, resolvemos tirar férias e fazer uma viagem pela Europa. Para evitar problemas nos aeroportos, trocamos o cadeado por um lacre de plástico numerado, que apesar de fácil de romper, minha esposa perceberia logo o crime e poderia aplicar as punições cabíveis. Visitamos diversos países, conhecemos casais de vários locais. É claro que minha esposa resolveu visitar a amiga que havia sugerido o uso do cinto e compartilhou com ela o quanto havia mudado nosso casamento. O interessante deste casal era que eram pessoas de sucesso em suas áreas, Erica era pediatra em um grande Hospital e Carlos um CEO de uma grande multinacional, cuja a marca é conhecida inclusive no Brasil. Possui ao seu comando mais de 8.000 funcionários e uma fortuna de fazer inveja, por razões óbvias omitirei o nome da organização, assim como troquei o nome do casal. Apesar de sentir envergonhado em compartilhar esta situação com outra mulher, foi bom conhecer as experiências dela com o marido e o quanto estavam felizes. Ele já usava o cinto há mais de 8 anos e não pensava em tirar de jeito nenhum. Aprendeu com o tempo que o prazer que sentia ao ser liberto, bem como as recompensas advindas neste momento, não se comparava a nada. Ele disse que estava acostumado a exercer o poder em sua empresa e era muito bom voltar para casa e inverter o papel, se entregar completamente a quem se ama não tem preço. Ele tinha confiança de que ela jamais o faria sofrer, assim como o contrário. Sabia que sem o cinto teria mais sexo, porém a intensidade do prazer que sentia compensava sem sombra de dúvidas a quantidade. Questionei se ela não sentia desejo por fazer “amor” de forma convencional mais vezes e a resposta me deixou chocado e ao mesmo tempo preocupado. Ela disse que fazia sexo da forma convencional sempre que queria, porém com outros homens enquanto o marido mantinha-se em abstinência, sempre porém com a ciência e apoio dele, nunca fez nada escondido ou sem o seu consentimento. Fiquei chocado devido a naturalidade com que ela falava más também com a passividade com que o marido concordava. Quando tive uma oportunidade de conversar a sós com o Calos, questionei se não ficava ofendido, zangado ou enciumado com a situação e segundo ele, no início do casamento havia tido diversos casos extraconjugais sem a mulher saber e que apesar de satisfazer no momento, não sentia-se feliz. Sabia que aquilo não era para a vida toda e não passava de uma mera ocasião. Acrescentou ainda que no momento ele estava satisfeito com a vida sexual que tinha e sentia prazer em ver e saber que a esposa estava sendo satisfeita de outras formas, não sentia ciúmes porque tinha certeza de que ela não sentia nada por aqueles homens. Logo era mera satisfação carnal e não uma traição.
Findo a visita, eles sugeriram visitar algumas praias na costa europeia e acrescentaram que em algumas permitiam a prática de nudismo, mesmo com os homens usando tal dispositivo. Confesso que sempre tive vontade de visitar uma praia de nudismo, porém incomodava o fato de ficar exposto frente a outras mulheres e homens utilizando o cinto. Como achei que minha esposa não iria querer, não evoluímos o assunto. Passamos pela Itália, Portugal, França e Espanha e então minha esposa retomou o assunto e disse que queria conhecer as tais praias de naturalismo. Argumentei que ficaria incomodado em expor minha situação, porém ela retrucou dizendo que minha única preocupação deveria ser dar-lhe prazer, mesmo que isto significasse um pouco de humilhação. Além disto, disse que se me comportasse, no último dia de viagem abriria o “cinto” e faria uma surpresa. Como já estava louco para uma boa transa e sabia que perderia em qualquer discussão, acabei aceitando.
No dia seguinte nos dirigimos a tal praia, logo na entrada fomos avisados das regras do local, não permitiam fotografias, filmagens ou roupas. Não era permitido assédios, cada um tinha a liberdade de fazer qualquer coisa, desde que não incomodasse outros turistas. Além disto não era permitido sexo na praia. Passando pela portaria, havia um local onde poderíamos deixar nossos pertences e nos despirmos, lembro que não havia separação entre homens e mulheres, todos ficavam juntos no mesmo local. Minha esposa retirou a blusa, a minissaia e estava apenas usando um belíssimo biquíni, confesso que minhas partes intimas pareciam querer estourar de tanto desejo e tesão. Dois homens que estavam se despindo ao nosso lado, simplesmente pararam o que estavam fazendo e sem a menor cerimônia passaram a observar minha linda Priscila. Queria tomá-la em meus braços e sair voando dali, sabia que o que estava para acontecer significaria uma mudança completa em nossas vidas, outros homens teriam a oportunidade de admirar aquilo que até aquele momento era apenas minha prerrogativa. Sabia que seria o único homem que teria direito de consumar carnalmente com ela e que eu era o objeto do seu amor, todavia incomodava-me o fato de que outros homens a admirasse totalmente nua. É algo estranho este negócio de homem, queremos ver desesperadamente outras mulheres nuas, principalmente a dos amigos, e ao mesmo tempo queremos privar a nossa de ser vista, é no mínimo arrogância ou egoísmo. Fato é que ela parecia perceber a importância daquele ato e por alguns longos minutos parecia hesitar, o que certamente aumentava ainda mais o desejo e curiosidade dos dois expectadores que estavam ao meu lado. Depois de alguns longos minutos ela abriu a parte de cima do biquíni deixando cair lentamente sobre o colo, revelando seus lindos seios, bem torneados e claros. Naquele momento, seja por causa da temperatura da região ou mesmo devido a emoção do momento, estavam duros e salientes. Lembro de ter ouvido alguns suspiros ao meu lado, todavia ela parecia ignorar os presentes e lentamente desprendeu o resto do biquíni, primeiro passou pelas cochas morena e que naquele momento estavam com os pelos loiros totalmente arrepiados, ela levantou a perna esquerda para permitir passar a alça, depois a direita e a partir daquele momento estava totalmente nua. A buceta estava totalmente aparada, más não depiladas, destacando o contraste dos pelos negros com a pele branca por falta de sol. Meus colegas do espetáculo deram uma longa olhada e por fim saíram sem dizer nada, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. Para meu desespero, minha esposa disse que agora era minha vez. Retirei a camisa rapidamente, assim como a bermuda, porém hesitava em retirar sunga. Minha esposa disse para deixar de vergonha e apenas pensar na recompensa que teria no fim da viagem. Ela sabe mesmo como me convencer... Como se faz em vista de um remédio ruim, decidi acabar logo com aquilo e retirar o resto. Colocamos nossos pertences em um locker e a chave foi parar na correntinha que guardava a chave da minha gaiolinha. Nos dirigimos a praia para uma parte com poucas pessoas, nos assentamos e passamos a observar os transeuntes. Percebi que existia alí pessoas de diversas nacionalidades e etnias, algumas mulheres maravilhosas passavam na nossa frente, todavia, ao contrário do que achei que aconteceria, evitava olhar para as partes intimas destas devido ao medo de ter uma ereção. Não disse antes, más uma ereção usando o cinto é por demasiado torturante. Não sei se minha esposa percebeu, más após alguns minutos na praia, mesmo com tantas mulheres nuas e deslumbrantes a desfilar na nossa frente, minha atenção estava totalmente voltada para ela, passei protetor solar em todo o seu corpo, fazendo questão de aproveitar cada centímetro daquela maravilha, por fim, vi que não me importava com mais nada ao redor, apenas com ela. Sei que algumas pessoas estranharam aquele dispositivo prendido ao meu corpo, todavia não ousavam perguntar, com exceção de um casal filipino e minha esposa fez questão de explicar “tim-tim” por “tim tim” como uma verdadeira professora e enfatizar o quanto melhorou nosso casamento. Claro que o marido olhava com certa desconfiança e desdém, enquanto que a mulher ouvia atentamente e interessadíssima na situação, tenho certeza de que o marido não iria escapar de um quando chegasse em casa. Se for esperto, vai querer ter um o mais rápido possível. Creio que minha esposa olhou outros homens naquele local, más tenho certeza de que em nenhum momento pensou em me trocar por qualquer que fosse. No final do dia, 5 lindas garotas de aproximadamente 24 anos nos procurou pedindo explicações sobre o cinto e suas implicações, minha esposa, como havia feito antes, explicou detalhadamente. Fora estranho, pois em qualquer outra situação não teria tirado os olhos delas, más agora, só tinha olhos para minha esposa.
Conforme prometido, no último dia minha esposa reservou uma surpresa especial para a retirada do cinto, estávamos hospedados a poucos metros da referida praia, sendo assim, minha esposa convidou as 5 garotas que haviam ficado curiosas quanto ao cinto para participar do momento, eu porém não estava ciente disto. Nosso apartamento tinha um quarto privativo, uma sala e cozinha só para nós. Ao sair do banheiro da suíte, encontrei minha esposa e as cinco garotas conversando na sala, vestidas sensualmente como é comum a praístas, porém de forma bem elegante. Ao me verem, Priscila me chamou e disse que tinha uma surpresa, como me comportei e não fiquei babando em cima delas, agora ela iria me deixar olhar a vontade, porém é claro, eu só poderia fazer sexo exclusivamente com ela, as 5 seria apenas para olhar... Toda mulher sabe como um homem ama olhar outra mulher nua. A princípio fiquei temeroso de que aquilo fosse algum tipo de teste, porém Priscila se adiantou, puxou minha toalha e retirou o cadeado e começou a fazer um carinho nas minhas partes intimas, neste momento as 5 se levantaram e uma por uma, se posicionaram na minha frente e começaram a tirar a roupa. Já estava excitado, porém com aquilo fiquei quase louco. Minha esposa se posicionou estrategicamente e começou a fazer um maravilhoso sexo oral. Ficou fazendo o tradicional vai e vem, acariciava meu saco e sem o menor pudor, começou a chupar loucamente ao ponto de não conseguir resistir e gozar tudo dentro da boca dela, devo dizer que ela não desperdiçou nenhuma gosta. Depois disto, ela se sentou do meu lado e continuou fazendo carinho em meu pênis, enquanto as garotas dançavam algumas danças típicas da sua região, vestidas exatamente como vieram ao mundo. Fizemos um delicioso “papai e mamãe” e para falar a verdade, minha atenção continuava focada na minha adorável esposa. Finalizamos a viagem e voltamos para o Brasil trazendo excelentes recordações.


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Comentários


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boxboxbox Comentou em 25/08/2015

Conto de qualidade e muito interessante. Excitante. Voto merecido. Leia os meus contos e para melhor entender o meu percurso, comece por ler o 1º conto. Se gostar comente e vote.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Capitulo II – Viagem de Lua de mel

Codigo do conto:
69747

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/08/2015

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