Da dor ao prazer, mas doeu.



Como foi bom meu passado, bom mesmo eram as férias, toda a família junta e sempre íamos para a fazenda, era comum ficar todo o período por lá, passeios a cavalo, nadar no córrego, brincadeiras e tudo mais, lógico que tinha as responsabilidades e afazeres também, mas isso fazia parte, pois o ambiente era gostoso e saudável. Era todo ano do mesmo jeito, meu pai sempre fazendo algo para ajudar o Carlos que era caseiro e que também cuidava do gado, minha mãe cuidava da cozinha e das roupas, meus irmãos igual a mim mais aproveitavam que trabalhavam, tudo muito rotineiro. Naquela época não existia telefone na zona rural e muito menos celular, toda comunicação era feita através do rádio, sempre ouvia a mesma estação e no horário dos avisos ficava-se atento, ou quando um vizinho ouvia ia logo dar o recado. Certo dia um aviso para meu pai pedia a presença dele e família na cidade, um parente bem próximo estava muito doente e necessitava de nós, era ainda de manhã e arrumamos tudo para voltar, o problema é que na parte da tarde seria necessário fazer uma aplicação de remédio nos bezerros, o caseiro sozinho não ia conseguir então precisava de alguém para ajuda-lo, como estava com pressa meu pai resolveu que eu iria ficar para ajudar, ainda era terça e prometeu que todos retornariam no sábado, isso se tudo corresse bem, em todo caso pediu para ouvir a estação de rádio na sexta de manhã que o recado seria enviado. Eu queria ir, mas ao mesmo tempo gostei de ter ficado, afinal ali era o paraíso e poderia desfrutar de tudo sem a fiscalização dos pais, tinha o Carlos mas ele era gente boa, tinha seus trinta e poucos anos e morava sozinho na fazenda, tinha uma casa pequena e aconchegante separada para ele, eu gostava dele pois sempre queria nos agradar e sempre nos carregava para todo lado.
A família se foi e eu fui direto pro curral, observar e ajudar o Carlos, pois fiquei meio perdido, ele sempre alegre conversava e perguntava se eu ia ajuda-lo, e eu de imediato me prontifiquei, resolveu que íamos aplicar os remédios na parte da manhã, assim após almoçar poderíamos ir pescar e a tardinha tomar banho no córrego, lógico que me concordei pois gostava de pescar e nadar. Assim fizemos e após acabar fomos para a cozinha aproveitar o almoço que minha mãe tinha feito antes de ir. Após o almoço fechamos a casa, pegamos as varas e descemos rumo ao córrego, após andar muito chegamos em uma parte de mata fechada e ali encostamos, sentados nas pedras e em uma sombra gostosa começamos a pescaria que rendia boas fisgadas, em certo momento e do nada Carlos que estava quase de frente para mim disse que ia mijar ali mesmo, e de cara afastou a barra do calção que vestia sem cueca, notei pois dava para ver o volume solto por dento do pano, puxou o pinto pra fora e aliviou ali mesmo, eu nunca tinha visto um pinto de daqueles, às vezes entre amigos rolavam algumas sacanagens com nossos pintos de tamanho normais, mas não imaginava ver algo grande, ele não era grosso mas tinha um comprimento exagerado, não pude deixar de olhar admirado para tudo aquilo, ele notando minha atenção perguntou se eu já tinha visto um daquele tamanho, meio balbuciando disse que não e que ele era enorme, sorrindo balançou movimentando para frente e para trás fazendo ficar ainda maior, me deu um arrepio pois estava gostando de ver aquilo, nunca imaginava que poderia sentir o que estava sentindo, já tinha brincado com alguns amigos mas aquele desejo era de uma forma diferente, o que acabou logo pois ele guardou aquele instrumento que já estava bem duro, o volume continuava saliente no calção, e não vou negar que por várias vezes ele me pegou olhando. Depois do ocorrido fiquei imaginando e me passava mil coisas na cabeça, tinha certeza que ele estava mal intencionado, pois repetiu as mijadas por várias vezes, em todas fazia questão de deixar seu pau duro, assim ficamos até a tardinha, quando resolvemos que íamos subir, tomar um banho no poço mais próximo da casa e subir para jantar, no caminho de volta ele ia sempre atrás e por várias vezes que olhava para trás ele estava olhando minha bunda e acariciando seu pau sobre o calção, eu tremia só de pensar o que estava para acontecer. Chegando no poço tiramos a roupa e ele propôs tirar tudo, assim não molharia nossos shorts, de imediato concordei e ficamos pelados, seu cacete parecia ainda maior sem os panos e continuava duro, fazendo que o meu também ficasse, então com vergonha pulei na água para disfarçar meus desejos que eram os dele também, fiquei ali e olhando ele se lavando e com uma vontade louca de pegar aquele cacete, mas com medo só observava, em certo momento ele me chamou para entrar com ele no poço de cima que era fundo, eu disse que tinha medo e ele garantiu que me ajudaria, então topei de imediato, ele entrou na frente e estendeu os braços me chamando, como tinha muitas pedras grandes tive que entrar de costas para ele, ao descer ele foi logo me segurando e sem querer querendo encostando minhas costas no seu peito, minhas coxas sentiram aquele pinto enorme no meio delas, prontamente apertei elas forçando aquilo tudo com muito gosto, ele passou a me acariciar com beijos na nuca e no pescoço, levando minha mão na cabeça do seu pinto e devagar se masturbando, eu não acreditava naquilo e estava em transe com o pinto latejando de tanto tesão, as carícias foram aumentando e o meu movimento em seu pau também, até sentir algo quente jorrando, ele não aguentou e gozou muito. Após aquele momento ele sentou de lado e ficou me olhando, disse que já tinha se masturbado várias vezes pensando em minha bunda, e que naquele dia iria matar sua vontade, eu ainda segurando seu cacete falei que também queria, só não sabia se ia aguentar aquilo tudo, acariciando minha boca me deu um beijo e me deitou de bruços, começou a passar suas mãos em minha bunda e por minhas coxas, e eu delirando, pois nunca tinha sentido tanto tesão, após abrir bem minhas pernas senti seu dedo molhado de saliva em um vai e vem gostoso, até sentir sua língua também me penetrando, fui ao céu estava gostoso demais e não queria que parasse, até que após ele parar afoito olhei para trás e vi ele cuspindo na cabeça de seu cacete, cobrindo toda a cabeça com saliva, suspirei e fechei os olhos pois seria agora, senti seu pinto encostando bem devagar no meu cuzinho, e ficou esfregando ele por algum tempo até forçar a entrada, como estava bem lubrificado a cabeça escorregou para dentro de uma vez, e eu num susto virei de lado, que dor enorme, quase desmaiei pois já tinha brincado mas com pintos bem menores, não imaginava que poderia doer daquele tanto, ele morrendo de vontade de me comer continuou masturbando e pedindo para virar novamente, eu disse que não aguentava, ele que sempre foi carinhoso me pegou pela cocha e me virou com força, falando que eu tinha começado e ia ter que terminar, ia me comer de qualquer jeito, eu assustado e com medo pois nunca tinha visto ele assim, concordei e abri as pernas pedindo para colocar bem devagar, ele então me acariciou e pediu para desculpá-lo pois estava com muito tesão e tinha meses que não transava. Partimos para a segunda tentativa, ele com a cabeça encostada em meu cuzinho segurou meus braços de lado, numa tacada certeira enfiou até os bagos, não posso descrever a dor que senti, só sei que vi estrelas e comecei chorar pois ardia muito, encostando todo seu corpo no meu ficou parado e falou bem baixinho no meu ouvido, pronto agora é só esperar um pouco seu cuzinho já está arrombado, fica quietinho que a dor passa, assim fiquei tremendo muito e meio atordoado, aos poucos ele foi fazendo um movimento de vai e vem bem devagar, o que era dor estava virando prazer e fui me acostumando, em certo momento ele acelerou e me acariciando gozou novamente, não posso negar que gozamos juntos, não minto a retirada daquele mastro lá de dentro após gozar me incomodou, mas logo logo queria de novo. Por fim nos lavamos e vestimos nossas roupas, sem muito falar rumamos para a casa, eu com dor na bunda, mas com a boca salivando de saciedade, afinal nunca imaginaria que aquilo poderia acontecer, chegamos em casa e fomos jantar, Carlos estava atencioso mais que o normal, não sei se por medo de ter me forçado, ou por querer mais e mais, eu o tratando normalmente, afinal eu tinha gostado, como estávamos cansados fomos dormir, naquela noite cada um em sua cama, mas na noite seguinte a coisa mudou, eu nunca imaginava que poderia melhorar, mas isso relato no próximo conto.

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Comentários


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dinte2000 Comentou em 18/10/2015

Hum, tezao puro! Votado.

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ricque Comentou em 21/09/2015

Votado :D

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Comentou em 20/09/2015

Parabéns! Delícia ser passivo.

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mello_da Comentou em 20/09/2015

Que delícia de conto, fiquei com vontade de ser eu o ajudante do peão paea sentir a rola dele me fudendo

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luispant Comentou em 20/09/2015

Tesão demais...adoro foda no mato...!!!! continua logo...!!!




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Ficha do conto

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marmo

Nome do conto:
Da dor ao prazer, mas doeu.

Codigo do conto:
71011

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/09/2015

Quant.de Votos:
11

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