Ai ai...

Contando mais um pouco das experiências vividas por mim, sempre aconteceram situações interessantes, conforme contei nos contos anteriores tive uns dias de sexo muito gostoso na roça, daquelas inesquecíveis e que darei prosseguimento e incluindo minha irmã, porém fica para outro conto, pois minhas lembranças aguçaram outros fatos ocorridos, desta vez na cidade.
Quando era mais novo a grana era curta e sempre estava duro, então qualquer coisa que aparecia para ganhar uns trocados ia de cara, certo dia meu amigo Ricardo me confidenciou que conhecia um senhor mais velho, o qual gostava de garotos, e que se fosse na casa dele e deitasse com ele para um sarro ele pagava uns trocados, como não tinha nada a perder combinei com meu amigo que iria com ele, e assim fomos a casa dele ficava bem longe da nossa e após andar pelas ruas da cidade chegamos, Ricardo deu duas batidas no portão e não demorou muito ele se abriu, um senhor vestindo roupa social com seus cinquenta anos e com cara de bom amigo nos cumprimentou e mandou entrar, fechando o portão em seguida. Passando por um estreito corredor entramos em uma pequena sala e ele nos chamou para o quarto, ali chegando ele começou a conversar e perguntar coisas aleatórias, sentado na cama ao lado de Ricardo passava as mãos em suas coxas, e dava para notar que os dois já estavam de cacete duro, assistindo aquilo o meu também ficou, pois lembrava do Carlos meu roceiro gostoso e trepador, após alguns minutos ele pediu para que tirássemos as roupas e ficássemos apenas de cueca e assim foi feito, ficamos ali os dois sentados na cama de pau duro e esperando as vontades do senhor Fernando, o qual veio do outro cômodo só de cueca e nos convidando para deitar, entre nós dois ele falava baixinho e com uma voz carinhosa ao mesmo tempo que por baixo do pano masturbava nossos pintos, ficou assim por muito tempo, tirou nossas cuecas e se virou de costas para mim e de frente para Ricardo, e começou beijá-lo na boca e a abraça-lo com força roçando o corpo no corpo dele, aos poucos foi encostando sua bunda em meu cacete duro e às vezes passava a mão nele, ficamos naquela posição por alguns minutos até que o Ricardo disse que estava quase gozando, vi o Fernando se encurvar e começar a chupar o pinto de Ricardo que não demorou a gozar, naquilo meu cacete estava quase estourando de ver os dois sarrando e aquela bunda resvalando nele, de imediato Fernando se virou e com a boca cheia de porra começou a chupar meu cacete, que boca deliciosa e cheia da porra do meu amigo ficou melhor ainda, assim gozei rapidinho. Após nos fazer gozar Fernando pegou uma toalha e limpou a boca e já se levantou pelos pés da cama e saiu do quarto, naquilo meu amigo já vestia sua roupa e me mandou vestir a minha também, e eu perguntei baixinho se era só aquilo e ele balançou a cabeça afirmando que sim, já vestidos e sentados na cama Fernando surgiu na porta enrolado em uma toalha e com os cabelos molhados, passou por nós e ficou de costas mexendo na gaveta de um criado, antes de se virar colocou a toalha sobre uma cadeira, ao se virar com algumas notas na mão eu vi o que não tinha visto até aquela hora, um enorme e grosso cacete que me deixou encabulado e olha que ele estava mole, resumiu por aí nos pagou deu um beijo em cada um e fomos embora. No caminho perguntei ao Ricardo se ele ia sempre lá, se ele não penetrava no Fernando, se o Fernando não penetrava nele, se era só aquilo mesmo, então ele me disse que Fernando gostava apenas de acariciar e que ele fazia isso com mulheres também, só que nas mulheres ele além de chupar e beijar ele enfiava o ferro, e que um dia transou ele o Fernando e uma mulher, Ricardo notando minha curiosidade me perguntou se já tinha visto um cacete daquele tamanho e daquela grossura, falei abismado que não e imaginando aquilo entrando em alguém, e ele logo captou meus desejos. Passou alguns dias e aquilo não me saía da cabeça, era um misto de tesão e curiosidade, pois até então o maior pinto que tinha visto e sentido era o do Carlos que era grande, mas perdia de longe para o de Fernando, mas pelo que Ricardo me falou ele gostava era só de acariciar e chupar um pinto novo e pagava por isso. Depois da primeira vez íamos lá quase toda semana e o sarro era o mesmo, às vezes variava a posição mas era tudo muito rápido. Certo vez estávamos deitados os três e naquele dia Fernando bebia cerveja e nos servia também, observei em um momento que Ricardo cochichava com ele e ria baixinho e eu sem entender nada, passou alguns minutos e Ricardo saiu da cama e seguiu para o banheiro, ficando só nós dois na cama, e Fernando que sempre dava mais atenção para Ricardo se virou de frente para mim e começou me acariciar, passou seu braço no meu pescoço enquanto me punhetava devagar seguiu beijando meu pescoço, estava gostoso seu toque e aquele cheirinho de cerveja e de pinto que exalava de sua boca, aos poucos começou beijar minha boca passando sua língua na minha e juntava seu corpo no meu, em dado momento senti aquele mastro enorme tocando minha coxa o que me fez ter calafrios, aos poucos comecei tocar nele também pois a minha vontade era enorme de sentir aquele cacete em minha mão, ele frenético começou fazer um vai e vem e minha mão quase não conseguia segurá-lo devido a grossura, ficamos ali naquele sarro gostoso, até que ele sussurrou no meu ouvido, perguntava se eu iria fazer algo no sábado a noite e se poderia voltar lá, só que desta vez sozinho e eu de pronto falei que sim, Ricardo retornou e voltamos à sacanagem e após gozar fomos embora, no caminho falamos pouco mas não comentei o convite de Fernando, afinal ele tinha pedido para ir sozinho, com mil coisas passando pela cabeça e imaginando o que ia acontecer no sábado.
Enfim sábado, tomei um banho e sai dizendo que ia à casa de um amigo, rumei a passos largos para a casa de Fernando, lá chegando e ao abrir o portão após entrar ele já veio me abraçando, estava de roupão de seda e exalava um perfume gostoso, entramos abraçados para a sala e desta vez me levou para a cozinha, sentou em uma poltrona e me pediu para sentar perto dele me servindo uma taça de vinho, ficamos ali conversando e bebericando, até que algum tempo depois ele me pediu para tirar toda minha roupa para ele ver e assim fiz, quando estava nu ele estendeu sua mão e me puxou para seu colo, que sentei com gosto e já sentindo aquele volume me encostando, ficamos ali nos acariciando e falando coisas sem nexo até ele me chamar para a cama. Já estávamos os dois meio de foguinho e a volúpia foi maior, ele que começou me chupando em poucos minutos estávamos em um gostoso sessenta e nove, não preciso nem falar que mal cabia em minha boca aquele tronco enorme mas chupava com gosto, depois de deitar frente a frente Fernando com jeito foi me virando e colocando de costas para ele, colocando seu pinto entre as minhas pernas e movimentando aos poucos para frente e para trás e eu enlouquecendo, pedi para ele parar pois não aguentava mais de vontade de sentir ele dentro de mim e sabia que ele não gostava de penetrar homem, como resposta ele me colocou de bruços na cama alcançou uma pomada na cabeceira da cama e começou a untar seu cacete e meu cuzinho ao mesmo tempo, eu já louco de vontade fiquei ainda mais com tesão, Fernando passou a encostar aquela cabeçorra em minha entrada e esfregando devagar foi me alucinando mais e mais, até que em certo momento empinei minha bunda oferecendo a penetração, e ele em uma tacada leve fez meu cu arrombar, e foi entrando tudo aquilo, confesso que doeu como da primeira vez, mas daquela vez estava mais gostoso, era como se um cavalo estivesse me sodomizando e eu gostando, iniciou um vai e vem enquanto passava sua língua em minha nuca e com a mão me masturbava, aos poucos fui relaxando até que os movimentos cadenciados aumentaram e explodimos juntos gozando.
Ficamos naquela posição por mais um tempo até ele tirar agora mole aquele membro enorme de dentro de mim, deitamos de lado e assim ficamos, em seguida tomamos um banho juntos e fomos para a cozinha onde continuamos tomar vinho, ele então me confessou que não costumava penetrar em homens, mas como naquele último dia Ricardo lhe confidenciou minha curiosidade com seu membro, e que tinha atração por mim e por minha bunda resolveu experimentar, e que tinha amado me traçar pois meu cu era arrobado mas na medida certa para apertar seu cacete, que a partir daquele dia eu seria seu preferido e que sempre que possível ia me fazer gozar da mesma forma. Ainda com o tesão aflorado pelo vinho, cheguei bem perto dele e comecei a chupá-lo só parando após gozar novamente, desta vez enchendo minha boca de porra do jeitinho que eu gostava, depois de me recompor e como estava tarde fui embora, mancando feliz rua a fora, ciente do dever CUMPRIDO e LARGO e mais interessado por homens mais velhos.

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Ficha do conto

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marmo

Nome do conto:
Ai ai...

Codigo do conto:
72444

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/10/2015

Quant.de Votos:
11

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