Na casa de swing



Oi pessoal.
Hoje estamos a contar um conto de uma forma diferente. A Lei em determinada altura frequentava uma casa de swing com o amante que tinha na altura. Acontece que numa determinada ocasião ela jura que era o seu marido que estava também na casa de swing, mas não se revelaram um ao outro. A história contado por ela ficou meio sem graça. Então resolvemos contar esta história como se fosse o seu marido a conta-la. Deu-nos um tremendo gozo imaginarmos o corno e suas atitudes.

História estranha

Hoje vou contar uma história completamente doida e por ser tão maluca, toda a gente vai pensar que é mentira, mas…
Trabalho numa força policial onde sou graduado. Tenho muitos relacionamentos, mas puramente profissionais ou de amizade. Na verdade nunca tive um afair sério e mesmo estes pequenos piropos nunca foram com nenhuma das minhas colegas, mesmo havendo algumas que são completamente galinhas e que toda a gente literalmente já “comeu”.
Tenho uma colega que nos conhecemos desde o liceu e em termos de carreira também estivemos juntos grande parte dela. Eu sou amigo de seu marido e embora as más línguas digam que ela é ou já foi minha amante, a verdade é que não.
Temos grande intimidade nas nossas conversas, somos confidentes um do outro, mas nada mais do que isso.
Há algum tempo ela começou a andar triste, nervosa, intratável até, e no fim lá contou que a sua relação estava acabada, seu marido tinha uma amante e não a queria largar. Aquela situação durou bastante tempo e até chegar ao divórcio passou por diversas situações, algumas até ridículas, pois em determinada altura o Ricardo (seu marido) quis manter o casamento, desde que fosse um casamento “aberto” com relações “floridas”.
É claro que ela não aceitou a situação e após muitas peripécias que pareciam não mais acabar lá concretizaram o divórcio. De referir que apesar de todos estes “filmes” Ricardo nunca deixou de frequentar a sua casa e de vez em quando dava-lhe umas trancadas. Neste período de “separação” possivelmente comia-a mais do que quando estavam juntos.
Bom mas com o divórcio, os filhos deles exigiram que houvesse efectiva separação para ambos poderem seguir com suas vidas.
Ângela no entanto, ainda estava muito ligada ao ex marido e não encontrava alguém em quem confiasse para exteriorizar toda a sensualidade que ia acumulando num corpo sempre ávido de sexo.
Nessa altura, ela a quase na lata me procurou, mas eu mantive-me na minha até porque ela ainda estava naquela fase de querer não um amante, mas um “marido”.
Num determinado dia do fim de maio de 2012, ela procurou-me, pois tinha um assunto muito importante para falar comigo.
Após o almoço, fomos dar uma volta a pé pelo Penedo da Saudade (um Jardim famoso aqui em Coimbra), ela abertamente referiu que o Ricardo tinha-se afastado e ela estava a trepar pelas paredes com falta de sexo, e que masturbar-se não apagava o seu fogo.
Sabia que eu nunca teria um relacionamento com ela, e não tinha em quem confiar sem cair nas “bocas” do povo. Mais uma vez tive de lhe dizer que o problema com ela era que a considerava quase como uma irmã e que além do mais era amigo do Ricardo e se eles retomassem ficaria complicado encara-lo.
Propôs-me então que uma vez que não queria ter um relacionamento com ela se eu a acompanhava numa loucura. Fiquei intrigado, mas respondi-lhe que se estivesse ao meu alcance faria o que fosse possível por ela.
Então a proposta era que tinha tido conhecimento de um club de swing na zona de Pombal, era uma coisa discreta pouco conhecida e que como a frequência era através de convites pensava ser o ideal para ela.
Tinha, através de uma amiga de uma amiga, conseguido o convite e que via Internet tinha feito uma pré registo em nosso nome como casal.
Fiquei espantado, mas como as despesas iam correr todas por conta dela e eu não teria de ter relações com ela não tive como dizer que não e assim lá lhe dei uma fotocópia do cartão de cidadão e as clássicas duas fotografias.
Até à nossa inscrição estar aprovada e receber-mos os cartões passou-se umas duas semanas. Nesse entretanto recebemos toda uma panóplia de panfletos, inquéritos de saúde e sei lá mais o que.
Aprendemos de que a casa era constituída por um bar/salão onde deveríamos andar de roupão e máscara. No salão não era permitido fazer sexo, mas os “amassos”, beijos, carícias, etc eram permitidos. O espaço tinha duches frios e quentes, sauna e uma pequena piscina colectiva de hidro. Nesses espaços embora o roupão fosse aconselhado podíamos ficar nus. Havia três salas onde podia haver sexo entre casais ou em grupo, essas salas tinham várias almofadas que permitiam fazer “camas”, era proibido a utilização de óleos, loções etc se não fossem nos espaços impermeáveis.
Havia ainda quartos, mas esses custavam mais vinte euros por tarde/noite. A brincadeira ainda não tinha começado e já tínhamos gasto 200€ (100 para a inscrição e 100 para a mensalidade), entretanto eu tinha contribuído com 100€ para não lhe ficar tão oneroso.
Já tinha passado mais de um mês quando fomos finalmente autorizados a nos apresentar. Acordamos que iríamos numa sexta feira em que havia um feriado municipal na zona e a moça recepcionista disse que o local estaria animado nesse dia. Ela tirou um dia de folga e eu por não ter esse tipo de problemas comuniquei ao meu director que estaria ausente nesse dia de tarde.
Vamos aos factos:
Chegamos ao local… era uma vivendo isolada à saída da cidade, tipo quinta daquelas utilizadas para os casamentos, muito verde, muita sombra, enfim bastante agradável e discreto pois os carros apesar de serem bastantes ficavam afastados uns dos outros e relativamente camuflados, pois as árvores eram tipo chorões que escondiam as viaturas, apesar disso vi que estava ali estacionado o carro de minha mulher?!?!. E agora? Fiquei completamente atrapalhado sem saber o que fazer, por um lado queria ver o que e com quem ela ali estava, por outro não sabia o que dizer à Ângela.
Ela apesar do nervosismo estava bastante excitada com a situação que estávamos para viver, desconhecendo por completo o meu problema.
Nesta primeira visita a nossa intenção era observar e aprender como reagir às situações e se possível rolar uns amassos ou talvez um pouco mais quem sabe. Não lhe disse nada sobre minha mulher, havia a história das mascaras do roupão e tal e possivelmente poderia andar por ali sem ser reconhecido e foi o que aconteceu à entrada fomos despojados de todas as nossa coisas incluindo anéis, fios, pulseiras etc e foi-nos distribuído as máscaras e os roupões, como sou careca e estava extremamente nervoso a moça pensou que fosse embaraço e deixou-me escolher uma tipo homem aranha. Nas regras dizia que não podíamos utilizar nossos nomes e para nos dirigirmos uns aos outros tínhamos de usar os nomes gravados nos roupões, o meu era “Paulo” e de Ângela era “Cinda”. O ambiente era de grande penumbra e como estávamos ambos bastante nervosos, eu se calhar mais do que ela, face ao que antevia poder acontecer, caminhamos juntos de mãos dadas como um verdadeiro casal num aperto cada vez maior à medida que avansava-mos em direcção ao bar, utilizamos os cartões de despesa… ela pediu um gim tónico e eu como não bebo pedi uma água tónica, pegamos as bebidas e fomos nos sentar, ai já habituados à pouca luz pude observar o espaço. Estavam uns cinco casais na sala, a maioria a conversar entre carícias e beijos, dois dos casais formavam grupos de quatro e o “casal” restante era um fulano com duas mulheres. Minha mulher não estava na sala, seria impossível eu não a reconhecer pelo menos pelo corpo, nenhuma mulher na sala poderia ser ela.
No meio daquele ambiente a tresandar a sexo, “Cinda” encostou-se a mim e falando-me ao ouvido disse que se nós não nos “enrolássemos” ficaria esquisito em relação aos outros. Apesar de não ser o que tínhamos combinado e não ser minha intenção, percebi que teria de tomar uma atitude e sem lhe dizer nada passei meu braço por seu pescoço e comecei a acariciar-lhe o pescoço, ela aos beijinhos mordiscava-me os glóbulos da orelha, eu vendo todo aquele ambiente e ficando excitado passei a afagar-lhe o seio e ela procurou o meu membro, massajando-o lentamente, não resisti e pela primeira vez em 20 e tal anos de amizade entrelacei nossas línguas num beijo cheio de paixão e fome de sexo.
Nesse momento passou à nossa frente a minha esposa, devia vir do banho pois tinha os cabelos todos molhados, com ela vinha o seu amante (já desconfiava… era o seu personal treiner do ginásio que frequentava) e um mulato, tanto um como outro eram figuras atléticas embora o mulato fosse mais alto e mais jovem, notava-se que ambos eram atletas e possivelmente conhecidos.
Sentara-se os três num sofá, ela encostada no amante que lhe meteu uma mão no roupão segurando-lhe e massajando-lhe os seios enquanto a beijava e lambia-lhe a face, ela tinha as pernas em cima das coxas do rapaz que lhas acariciava, o José Melo (seu amante) foi com a mão direita acariciar o pachacho de Lei (nome de “minha” esposa), o rapaz encarava-a nos olhos e vendo aquele quadro pegou na mão dela e levou-a ao seu pénis, ela não se fez de rogada e iniciou um vai e vem, que o levou a um sorriso maroto, surge agora uma mulatinha, linda, pequenina, não mais de 1,5 metros e senta-se ao lado do José Melo, manifestando cumplicidade e intimidade desfere-lhe um beijo e reclama para si o pau do gajo. Eu estava inebriado com a situação, era a primeira vez que observava ali, frente a meus olhos a minha cornitude, entretanto as carícias e beijos de “Cinda” reclamavam a minha atenção e tive de me dedicar a ela deixando de ver o que se passava lá à frente, passei a masturbar o seu grelo e ela disse-me ao ouvido que queria ser penetrada, que não aguentava mais… no meio deste amasso surge um fulano meia idade e senta-se ao nosso lado observado-nos, com a mão por baixo do roupão massajava o membro, “Cinda” não se apercebera, tal o seu estado emocional, ela estava a ponto de me fazer vir, sussurrei-lhe ao ouvido o que se passava ao seu lado e ela assustou-se, mas para não dar bandeira agarrei-a com mais força, e disse-lhe: “- relaxa… vamos dar mais um passo nesta loucura”. Ela perguntou-me qual era a ideia, e eu:
-shiuhuu… fecha os olhos e relaxa!
Encarando o gajo que se masturbava, fiz-lhe sinal para avançar… ele percebeu e logo começou a acaricia-la, ela estava tensa mas eu beijava-a e incentivava-a ao ouvido, ela começou a descontrair e logo senti a sua respiração ofegante enquanto esfregava as coxas uma na outra apertando-me a mão contra o seu grelo. Com a outra mão segurei seu braço e encaminhei-o para o pau do gajo, ela cedeu e deixou-se levar, mas quando sentiu o tamanho do membro do gajo sentiu um arrepio num misto de prazer e medo e sussurou-me:
- É muito grande… e grosso… mal consigo segura-lo…
Pese embora o comentário não mais largou o pau do gajo, que mais atrevido começou a beija-lhe o cachaço e logo senti sua mão junto com a minha a esfregar-lhe o pachacho, num suspiro pleno de desejo ela virou-se para ele entregando-se num beijo de parar a respiração. Ela fazia intenção de subir para cima dele quando eu segurei-a e disse:
- Acho que é hora de irmos até uma sala!
Só nesse momento ela olhou para o homem que estava à beira de “a comer” e num olhar de aprovação disse:
- éhee… acho que sim…
Ela estava hipnotizada e eu senti que estava a mais ali, caminhei um pouco com eles em direcção à sala de sexo autorizado, mas vendo-os naquele encantamento deixei-os ir e afastei-me. Fiquei ali pertinho mas afastado o suficiente para que quem me visse pensa-se ser um daqueles maridos cornos que gostam de ver as mulheres a rebolar na vara de um sujeito qualquer. “Cinda” estava em brasa e mal se deitaram nas almofadas ela cai de queixos mamando a vara do gajo com manifesta gula, ele foi virando-se e iniciou um 69 que o devia ter espantado pois ela estava tão enchapussada que o lambuzou todo, ele deliciando-se com toda aquela langonha abria-lhe os lábios para sorver ainda mais daquele liquido que lhe escorria. Ela ficou doida e veio-se em arrepios e espasmos que lhe tiraram urros algo assustadores…com ela meio desmaiada o gajo efiou uma camisa e enterrou-se naquelas carnes. Apesar do seu tamanho descomunal a sua vara deslizou profundamente e foi com um gritinho que ela “despertou” e agarrou-se ao pescoço do gajo beijando-o e mordendo-o iniciando uma longa e profunda cavalgada.
Deixei-os na sua luxúria e procurei na penumbra outros casais, descortinei “minha” mulher num canto mais à frente, estava de 4 e o mulato dava ares de a estar a enrabar, ao mesmo tempo a cabritinha estava de costas debaixo dela num meia nove enquanto o “trainer” da “minha” mulher comia a cabrita de frango assado, volta e vez tirava a pica da mulata e dava-a a mamar à amante. A pequenita veio-se em convulsões e o “trainer” tirou a camisa e passou a socar na garganta da Lei, que enquanto recebia a pica do amante atirava em estocadas a bunda de encontro ao mulato, que segurando-a firmemente pelas ancas estocava forte. Ela a determinado momento deu um urro audível em toda a sala e desfaleceu em cima da pequenita, o mulato tirou o cajado do cu dela e retirando a camisa encheu a boca daquela que devia ser a sua companheira com sua porra. Ficaram ali estarrecidos autenticamente extenuados da batalha travada.
Entretanto “Cinda” cravava os dentes no ombro do gajo e vinha-se pela 2ª vez. Ele mantinha a pichota tesa, pois ainda não se tinha vindo, “Cinda” agachou-se e mamou, mamou com vontade mas ele nada… puxou-a a si e beijou-a segurando os seus fartos seios nas mãos, ele sussurou-lhe qualquer coisa ao ouvido e ela afastou-o meio indignada, ele não desistiu e voltou a acaricia-la e acalma-la, aproximei-me e ouvi:
- Vá lá… deixa comer essa bundinha, deixa… não vais deixar-me na seca, vais?
- Não! É muito grande e não estou habituada a dar o cu…
- Vai… eu meto com carinho, só a cabecinha… se doer eu tiro, pergunta ao teu “marido” se não gostava de ver esse teu cuzinho todo arombado, pergunta?
Ela estava a vacilar, e percebi que não seria difícil ao gajo arrombar a sua peidola, ele virou-se para mim e pediu:
- Éh pá, ajuda aí, sei que tu tá doido pra ver ela toda cheinha, não tá?
- Éhee “Cinda” tu é que sabes, mas já que estás no barco… se te apetece, aproveita e vai na viagem…
Ela sem responder e num acto de anuência começa a beija-lo e pondo-se de coqueras reanimou o pau do gajo que entretanto amolecera. Enquanto ela mamava ele iniciou uma massajem às suas nádegas e punha os dedos na cona e tirava langonha que de seguida alisava no seu ânus, com cuidado e experiência foi pondo a ponta de um dedo, molhando novamente na pachacha e repetindo a dose foi enfiando um dedo, depois dois e um terceiro, ela que no início estremecia quando entrava o dedo, no entanto foi-se habituando e já estava bem aberta quando ele a põe de 4 e com um dos muitos lubrificantes que por ali estavam espalha-lhe no cu e na pica, quando “Cinda” sentiu a cabeça entrar tentou fugir dando um gritinho, ele segurou-a firme nas ancas e parou, ela acalmou e sentindo alguma coragem rebolou na pica. Foi o sinal para o gajo avançar, com calma e experiência foi enterrando.. parando… tirando um pouquinho… enterrando e repetindo a dose até enterrar toda a tora no cu da “Cinda”, ela arfava, mas já não pedia para tirar… aproximei-me e beijei-a, incentivei-a enquanto lhe lambia os lóbulos das orelhas voltando à sua boca, acariciava-lhe os seios pendentes e esticando-me cheguei ao seu grelo que estava enorme e da sua cona escorria um rio de langonha. Não resisti e levei minha mão até seu cu, senti seu esfincter completamente esticado, não havia pregas, e explorando dei conta da enormidade da tora do gajo, para justificar minha mão ali, enchia-a com lubrificante e passava-o no ânus e na piroca do gajo, nunca descurando seu grelo.
“Cinda” embalou e pediu minha pica pra chupar, aproveitei e pus-me em posição de 69 por baixo dela e enquanto era chupado tinha uma visão privilegiada daquele cu todo arrombado que ia e vinha conforme o gajo metia nela.
Com eles ali numa cópula desenfreada eu estava extasiado com o espectáculo que tinha perante a minha vista, aquele membro colossal arrombando o cu da “Cinda” e eu ali chupando o seu grelo enorme mais parecendo um pequeno pénis.
Ela rebolava na vara esfregando o grelo nos meus lábios e já tão doida que vês por outra “obrigava” o caralho do gajo a desencavar e a bater-me na face. Se num primeiro momento aquilo me desagravada, principalmente pelo cheiro, num segundo não me importava.
A determinada altura ele tira a pica do cu de “Cinda” e diz:
- Oh pá… dá ai uma cuspidela que tá ficando muito seco…
Eu completamente fora de mim, ainda hoje não sei o que me deu, comecei a chupa-lo. O gajo ficou doido, mas eu peguei a vara e a guiei para a peidola que já reclamava ser preenchida.
Ele ficou tão doido que começou a martelar quase violentamente o cu de Cinda, mas os movimentos eram tão rápidos que a piroca “fugiu” para a cona. Cinda não se tinha apercebido de nada e refletiu as estocadas que estava a levar a esfregar com maior intensidade o seu grelo nos meus lábios, que lambiam o grelo e o mastro do pirocudo. Não tardou ela veio-se num urro assustador e a pressão que fez no pau do gajo fe-lo também a ele vir-se copulosamente e eu sem poder sair daquela posição recebia nos lábios os líquidos dela misturados com a esporra do gajo.
Depois daquele momento ainda ficamos mais de uma hora aos chupões e amassos. O tipo ainda “comeu” a Cinda mais uma vez, eu por minha vez deambulei por ali a tentar encontrar a minha mulher mas nada, já devia ter ido embora com o seu “personal trainer”.
Hoje relembrando o momento ainda me custa a crer que tenha embarcado em tamanha loucura.
Quando cheguei em casa minha mulher como um “anjinho” estava enrolada numa manta no sofá e só perguntou:

- Já comeste?
...
Bjs.
fotos ilustrativas, não havia máquinas, só se estivem escondidas na intimidade, hihihi

                                

Foto 1 do Conto erotico: Na casa de swing

Foto 2 do Conto erotico: Na casa de swing

Foto 3 do Conto erotico: Na casa de swing

Foto 4 do Conto erotico: Na casa de swing

Foto 5 do Conto erotico: Na casa de swing


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Comentários


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xarle Comentou em 01/01/2016

Cara doideira mesmo. Votado !!!

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laureen Comentou em 15/12/2015

adoreiiiiiiiiiii Leila comecei a chupa-lo. O gajo ficou doido, mas eu peguei a vara e a guiei para a peidola que já reclamava ser preenchida. Ele ficou tão doido que começou a martelar quase violentamente o cu de Cinda, mas os movimentos eram tão rápidos que a piroca “fugiu” para a cona. Cinda não se tinha apercebido de nada e refletiu as estocadas que estava a levar a esfregar com maior intensidade

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anya Comentou em 05/11/2015

muito bom seu conto, parabens, a dupla se saiu bem

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reginha.larga Comentou em 03/11/2015

Muito bem contada uma história da dupla! Votado.

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anasonhadora Comentou em 10/10/2015

Prespectiva diferente de ve r os acontecimentos, mas pessoalmente adorei o conto!

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Comentou em 09/10/2015

gostei muito........... votei

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boxboxbox Comentou em 09/10/2015

Amei o conto. Bem contado e bem escrito. Voto bem merecido.

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adriangra Comentou em 09/10/2015

Delicinha de conto. Votei. Leia o meu último (71333) e vote se possível. Comente também caso tenha gostado.

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Comentou em 09/10/2015

Excelente... Beijos e leia os meus tb!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil lulu1972
lulu1972

Nome do conto:
Na casa de swing

Codigo do conto:
72025

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/10/2015

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
5