(continua)
Passaram-se alguns dias e minha mãe me levou a uma festa na Escola dela (Infanta Dona Maria), era uma festa de carnaval e embora ela fosse só ao fim da tarde, saímos de casa logo a seguir ao almoço. Encontramos a Fernanda e passado pouco tempo depois aparece o Luís e o Tiago. O Tiago era um rapazito novinho mas que depois de dar dois beijinhos à minha mãe, sem pudores tascou um bruto beijo de língua à Fernanda. Fiquei a olha meio incrédulo pois a Fernanda parecia mais mãe dele do que outra coisa. Luís por seu lado, por eu estar ali, deu dois beijos à minha mãe, mas muito melosos e muito próximos dos seus lábios, reparei que ele ao mesmo tempo que lhe dava os beijos a segurou contra si com as mãos na sua bunda.
Hoje percebo tudo o que se passava, mas na altura, com a minha inocência, embora achasse tudo aquilo estranho, não percebia o que efectivamente ali estava a acontecer.
Conversaram um pouco sempre na brincadeira de toca aqui, toca acolá, minha mãe ora fazia cara de indignada e dava reprimendas, como logo a seguir fazia o mesmo e riam-se, então resolveram ir tomar café e fomos ao “Gira Bar” onde estivemos um bom bocado, minha mãe deu-me um chocolate e um sumo, seis moedas de cinco escudos e mandou-me ir brincar nas máquinas que estavam na galeria do Shopping. Eu fui mas resolvi guardar os 30 escudos e subi à varanda do 1º andar, para quem conhece, o varandim é largo e me escondia, logo eles não me podiam ver mas eu de camarote via tudo…
Como era inverno e o tempo estava encoberto havia aquela penumbra própria da estação. Tanto a Fernanda como a minha mãe estavam de sobretudos, o que de certa forma permitia que os rapazes “mergulhassem” as mãos nas pernas e nos seios com alguma discrição, mas não tardou tanto uns como outros estavam envolvidos em beijos ardentes.
Ouvi minha mãe dizer:
- Para amor… é muita bandeira… o miúdo pode aparecer e pode dar barraca…
O Luís então falou:
- Vamos ao “Garden”…
- E o meu filho??
- A gente o deixa na esplanada de fora que não tem restrição de idades…
- Não posso deixar o miúdo sozinho…
Entretanto aparece ali uma outra amiga (Teresa) e passado algum tempo perguntam-lhe se ela se importava de ficar um pouco a tomar conta de mim, ela perguntou porque e depois de lhe explicarem ela anuiu, percebia perfeitamente as conversas pois estava mesmo em cima da mesa deles, quando vejo minha mãe levantar-se soube logo que viria à minha procura e corri escadas abaixo e entrando pela porta lateral ainda cheguei primeiro do que ela junto às máquinas. Quando ela me chamou corri para ela que me disse:
- Anda… vamos dar um passeio…
Minha mãe tinha ido com o seu carro (AX de 2 lugares) e portanto ela o deixou na escola e andávamos no ZX verde de 5 lugares do Luís. Entramos os seis, sendo que eu fui ao colo da Teresa, minha mãe à frente e a Fernanda e o Tiago atrás connosco. O luís ia sempre a brincar com as pernas de minha mãe e o Tiago metia as mãos em todo o lado na Fernanda, os únicos que iam quietos eram eu e a Teresa. Chegados ao “Garden Bar” minha mãe mandou eu ficar com a Teresa na esplanada do exterior porque crianças não podiam entrar, e assim foi, no entanto com o passar do tempo a Teresa manifestava estar chateada e disse para eu ficar sentado que ia “esticar as pernas”, começou a andar pelo jardim e meteu conversa com um fulano que a devia conhecer pois ela ficou toda “choca” e nunca mais se lembrou de mim, levantei-me e andando por ali reparei que o murete que suportava a cobertura da esplanada central do Bar era baixinho e a cobertura era em painéis de vidro, debrucei-me no murete e pude ver os dois casais numa mesa mesmo no canto por baixo de mim, estavam mais ou menos “escondidos” das restantes mesas mas não de mim, pude ver que tanto minha mãe como a Fernanda tinham as mamas de fora e as saias levantadas com as cuecas nos joelhos, ninguém via nada porque como elas estavam com os sobretudos vestidos de lado ninguém via nada só mesmo eu por estar a espreitar por cima, e mesmo assim só vislumbrava de vez em quando elas se mexiam ou eles em suas loucuras forçavam um pouco mais as suas carícias. Tanto uma como outra estavam a beijar os companheiros nas respectivas bocas e eu via perfeitamente suas línguas a batalhar, naquele tempo achava aquilo nojento e não percebia o sentido de tudo aquilo. Eles falaram qualquer coisa e começaram a ajeitar-se, então voltei para a mesa mas não via a Teresa, olhando em redor na penumbra da noite que caíra reparei numas sombras atrás de uma árvore e fui junto as sebes para não ser visto espreitar o que se passava ali, levei o maior susto… Teresa estava de cóqueras e o tipo que ela tinha encontrado de pé com as calças abaixadas e com um pirilau imenso a mostra que era “chupado” pela Teresa que por sua vez o segurava com uma mão e com a outra esfregava intensamente a sua vagina (hoje sei que batia uma cirica no seu grelo). O gajo segurava a cabeça dela com as duas mãos e forçava a entrada do seu pau pela garganta abaixo dela. Ela apesar de vez em quando dar sinais de que ia vomitar, não desistia e não tardou a que ela esfregasse ainda mais intensamente o seu entre-pernas e o gajo desse acelerasse as estocadas e com um urro que provocou à Teresa mais um engasgo, que tossindo e cuspindo deitava um liquido esbranquiçado que lhe escorria pelos queixos abaixo, ela também entrou em espasmos e se o gajo não a segurasse ela iria cair para o lado. Ele levantou e deu-lhe um beijo na testa e perguntou:
- Então amor? Foi bom?
- Adorei… mas quero mais!
- Ok, vamos deixar o miúdo com a Leila e vamos para o apartamento do meu amigo que não tem ninguém e podemos foder até de manhã…
- Tá bem amor, mas só até à meia noite uma da manhã, já sabes que meu marido está de patrulha, mas lá para as oito está em casa e não posso estar com olheiras de quem não dormiu. Tá amor?
- Até a essa hora dá tempo de te comer toda minha putinha…
- Mauzão… tens fôlego para dar mais duas? Não acredito!
- Se hoje liberares o cuzinho até dou mais três…
- Seu porco… queres comer meu cuzinho, é? Vamos ver se mereces…
Voltei para a mesa mesmo a tempo da chegada deles que perguntaram pela Teresa e que eu respondi que ainda agora estava mesmo aqui, devia ter ido à casa de banho, ato continuo chega a Teresa de mão dada com o tal fulano.
Trocaram algumas palavras em que a Teresa disse-lhes que ia dar uma volta com o, penso que era “Marcos”, e então fomos para o carro do Luís e finalmente perto das 18 horas lá fomos à festa da escola.
Quando chegamos ainda havia muita gente mas claramente já estava mais para terminar do que outra coisa, eu ia vestido de “Zorro” e andei por ali a brincar com este ou aquele e a comer do que aparecia, pois estava com uma fome desgraçada.
Eram umas 20.30/21 horas e minha mãe disse para ir com ela que já era tarde, pensei que era para ir para casa, mas não, foi ao carro pegar um cobertor e deitou-me no banco de trás do carro do Luís e ficaram a conversar… entre as conversas ela ia dizendo:
- Vá… anda lá fazer oh-oh que já são horas!
- Tá bem mamã, mas não vamos para casa?
- Vá, dorme que a gente já vai…
Efectivamente apesar de querer ficar acordado, não resisti e adormeci. Não sei quanto tempo dormi, mas penso que não foi muito, acordei com um grito seguido de um urro de minha mãe que olhou logo para mim, mas eu não dei sinal de ter acordado, o Luís:
- Descansa… adormeceu… agora nem com um terramoto ele acorda.
Minha mãe pareceu descansada, apesar de estar ofegante e quanto abri ligeiramente os olhos pude vê-la toda ruborizada. Tinha tirado o sobretudo e a camisola e o sutiã estavam levantados para cima deixando à mostra seus seios, sua saia que já era curta, estava puxada para cintura e claro sem cuecas. Luís tinha a camisa aberta e as calças abaixadas. Enquanto minha mãe recuperava a respiração (hoje sei que se tinha vindo) o Luís alisava o seu pénis com uma mão e fazia carícias nos seios dela com a outra, pegou com essa mão uma da minha mãe e a levou ao seu pau:
- Vá amor, é tua vez…
- Tem calma… deixa-me tomar fôlego…
- Não aguento mais, já viste que estamos à horas nos amassos, já te vieste duas vezes e eu nada… Tenho os tomates a dor… a sério não posso mais… dá aqui um jeitinho, vai…
Minha mãe alisava o seu pénis e disse:
- Pode ser uma punhetazita?
- Tás tola? Então eu aqui de barraca armada à tua espera uma noite inteira e agora queres bater uma punheta? Tem dó amor…
- É que o miúdo pode acordar e já viste, né?
- Achas???... ainda agora deste um berro que acho que foi ouvido na escola e ela não acordou e vai acordar agora? Porque?
- E se nos vêm??
- Tás a brincar, não? Os vidros todos embaciados e nós aqui todos nus, montes de gente aqui a passar e não se vê nada, e era agora por estares debruçada que iriam ver alguma coisa.
- Tá bom amor, desculpa, tu mereces tudo e estás farto de dar gozo… dá cá um beijo!
Luís aproximou os seus lábios dos dela e começaram a “comer-se” e apalpar-se, luís beijou-lhe o pescoço e chupou um, depois outro seio e ela arquejou num suspiro profundo, voltou a beija-lo e seguiu para o seu peito e descendo abocanhou o pau do Luís, lambia a haste de cima abaixo e vise-versa, ia massajando até engolir uma bola, depois a outra, passava rapidamente a língua pela cabecinha e mergulhava na piroca até tossir de engasgo, trazendo toda aquela langonha característica quando subia para respirar. Luís controlava os movimentos com as mãos na sua cabeça:
- Isso putinha… aiii tãooo bommm, tou tão dorido que não vou aguentar muito…
Minha mãe levantou a cabeça e disse:
- Não te venhas na minha garganta… avisa para eu me preparar…
- Aiii queridaaaa… não sei nãoooo… acho que é agoraaaaahhhhhh…
Minha mãe deixou só a cabecinha dentro da boca e com a mão alisava energicamente o pau dele e não tardou nada para:
- Arghhhh… touuu-mee a virrr amorrr…
Ele tentou empurrar o pénis para dentro da cavidade bocal, mas ela não deixou e aquele liquido esbranquiçado que tinha visto de tarde escorria pelos cantos da boca de minha mãe inundando-lhe a mão e as pernas dele… quando ele acalmou e deixou de estar ofegante, minha mãe deu-lhe um beijo e ficaram assim um pouco a “namorar” mas sempre aos beijos e apalpões, como aquilo para mim já era quase normal, acabei por adormecer.
Acordei um bom bocado depois e eles não estavam no carro. Assustei-me por estar ali sozinho e sai do carro para ver o que se passava. No parque de estacionamento só estava o carro do Luís e um pouco mais afastado o de minha mãe. O carro balançava como se estivesse a fazer todo o terreno e eu me aproximei. Não via nada por os vidros estarem todos embaciados, mas ouvia tudo. O luís:
- Isso putinha enterra tudo… vai encava-oooo… que peitões bons… dá cá um beijo…
- Aiiiii… caralhudoooo… empurra tudo atéeee ao úteroooo… é tãooo grandeeee…
Percebi que aquilo era o que os meus colegas falavam, ou seja a cópula entre os sexos. O carro cada vez mais balançava, percebi pelos vultos que era a minha mãe que estava a cavalgar o Luís e acho que os amortecedores do carro deviam estar quase a estoirar… de repente minha mãe começa aos berros:
- Aiiii caralhoooooo… tou-me a virrrr… arfff arfff ahhhhhh ahhhhh aiiiiiii….
- Também euuuu, tua cona tá a morder-meee o pauuu, vou-tee encher essa conaaa de leitinhooo… ahhhhhhhffffffffff… tão bommmm…
- Aiii amor foi tão bommm mas porra, tou farta de te dizer para não te vires dentro…
- Desculpa querida mas depois de uma tarde como esta, não tinha como me aguentar… acho que ainda posso dar outra… alinhas??
- Ai, amor, já viste as horas são quase duas da manhã… e tou toda dorida…
- Não faz mal… deixa comer-te o cuzinho, vai…
- Achas????, nem penses… já te disse que não gosto… talvez um dia, mas hoje esquece.
Percebi que aqui terminara, voltei para o carro e fiz que dormia. Quando minha mãe foi-me buscar para o seu carro, fiz que estava a acordar e que queria fazer xixi, ela a baixou-me a calça e pôs-me a fazer xixi, mas eu estava a ter talvez a minha primeira erecção e não conseguia. Ela rindo-se para o Luís:
- Tás a ver isto? Será que viu alguma coisa?
- Achas??? O miúdo tem tesão de mijo…
O que vale é que aquele comentário envergonhou-me e o pauzito murchou e consegui fazer o xixi.
No dia seguinte minha mãe pediu-me para não dizer nada ao meu pai, só sobre a festa da escola. Nada mais. E eu assim fiz, adorava a minha mãe mas nos dias que se seguiram e que me consciencializei do que se tinha passado percebi que minha mãe era uma vagabunda rameira como as prostitutas que frequentavam o café do meu avó.
Um abraço a todos, espero que tenham gostado do conto “visto pelo meu filho”.
Estou a variar a forma como escrevemos os contos para não se tornarem repetitivos e chatos. Espero receber votos e comentários.
Leila (o Luís não quis participar nesta narrativa).
muito bom
Amo sexo no campo...essa foto atraz da árvore, foi eleXele!!!!Hummmmm .... me encheu de desejos de mamar assim! Amo sexo no carro! Betto
delicia de conto e com um excelente ponto de vista.
relato excitante , bjos tezão
delicia de conto amigo adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiii leia o meu de hoje ok bjos Laureen
Curioso, diferente e excitante. Muito bom. Votado
É um ponto de vista diferente! Quem sabe se não há um pouco de verdade nisso tudo? De qualquer maneira foi um relato muito muito excitante!