FIZ BOQUETE NO NAMORADO DA MINHA IRMÃ

Este relato aconteceu no último sábado durante o encontro de motociclistas ocorrido na Vila Histórica de Mambucaba aqui em Angra. Juntamos uma galera de amigas e amigos, dentre os quais a minha irmã e o meu cunhado e partimos pro evento no finalzinho da tarde. Lá chegando logo nos enturmamos com outros amigos que também prestigiavam o evento e passamos a beber e dançar com o show e as músicas mecânicas que rolavam sem parar. Eu como sempre arrebentando e deixando os meus amigos e até minhas amigas que gostam de uma bucetinha loucas de tesão e tara por mim, afinal, eu com o corpaço que tenho (vocês devem ter visto em minhas fotos), estava com uma sainha branca curtíssima com a calcinha do biquíni por baixo e uma camisetinha amarelinha que deixava meios seios bem visíveis devido a semi-transparência que tinha. Estavam todos loucos e tentando tirar casquinha principalmente quando dançávamos. Eu notava que tinha algo de estranho no ar em relação ao meu ‘talvez’ futuro cunhadinho, namorado da minha irmã já a seis meses, que ao invés de dar atenção à ela, dava mais a mim sem conseguir disfarçar, pois me comia com os olhos, me deixando meio perdida por ele ser namorado da minha irmã, mas também, me deixando molhadinha e sem conseguir retirar os olhares dele. Era notória a tara que ele estava por mim e olha que a minha irmã é tão gata quanto eu e bem mais novinha nos seus dezenove aninhos, enquanto ele tem vinte e um. O tempo foi passando e nos divertíamos pra valer. Por volta das dez horas (já noite) estávamos todos sentados numa das barracas da praia, bebendo nossas cervejinhas quando vi que ele e minha irmã discutiam baixinho não querendo chamar a atenção dos demais que estavam conosco. Nada falei e não me meti, afinal só falavam sem chamar atenção. De repente ele se levanta e diz que vai pro carro, pois estava com a cabeça doendo bastante, despedindo-se de todos à mesa. Minha irmã disse que ficaria e quando ele melhorasse para retornar, afinal era um sábado e o evento certamente vararia a madrugada, pois ainda teria show pra acontecer. Passados uns dez minutos, uma de nossas amigas disse que iria no banheiro e me chamou para ir com ela. Disse que iria sim, pois também estava com minha bexiga cheia de tantas cervejas que já havia bebido. Perguntei se minha irmã queria ir também e ela disse que não, que ficaria com a turma na mesa. Fui com minha amiga, mas tinha uma fila enorme e resolvemos fazer entre dois carros que estavam parados próximos. Eu dei cobertura a ela e ela a mim para urinarmos e como estávamos ambas de saias, facilitou bastante. Quando terminamos e já íamos voltar para junto dos demais, quando ela chegou pra mim e disse que notara meus olhares pro meu cunhado e os dele pra mim, pois não estávamos conseguindo disfarçar nossa atração (de fato era a primeira vez que me acontecia isso com ele) e perguntou-me se estava errada na observação. Como ela é uma amiga bem íntima (já transamos) e sabemos bastante uma da outra, eu disse que não, que ela estava certa, pois só de tocar no assunto naquele momento eu estava sentindo minha bucetinha molhar. Ela então disse pra eu ir até ele no carro e ver no que ia dar, pois me daria cobertura observando minha irmã à mesa, caso ela se levantasse pra ir encontra-lo, quando então me visaria pra eu sair fora. Como o carro estava distante de onde estávamos sentados bebendo, eu cheia de tesão disse que iria então e nos afastamos. Ela ficou a uma boa distância do carro e também da barraca na praia, mas tendo completa visão da mesa onde nossos amigos e minha irmã estava. Eu fui até o carro e lá chegando ele estava com a porta aberta e o som ligado relaxando. Quando me viu logo perguntou pela minha irmã e eu disse-lhe que ela ficara bebendo com a turma e que não sabia que eu estava ali. Logo ele se animou e já foi saindo do carro bem saidinho e me perguntando o que eu fui fazer ali então, se eu senti falta dele. Antes que eu falasse qualquer coisa, ele segurou-me pelos braços e me beijou na boca. Eu molhei na hora e nem pensei na minha irmã, correspondi aquele beijo de tal forma como se fosse eu a namorada dele. Ele disse que adorava a minha irmã, mas não sabia explicar o que estava acontecendo naquele dia, já que tivemos outras vezes juntos na praia, em bares e baladas e nunca sentira atração tão forte como estava acontecendo naquela hora. Calei-o com um beijo e disse que o mesmo estava acontecendo comigo. Ele disse que queria mais que um beijo, queria transar comigo ali no carro, mas eu disse que não e falei que estava cheia de tesão e vontade também, mas ali não seria local pra isso e depois minha irmã poderia encher-se de ficar com a turma e ir procura-lo no carro. Ele segurou minha mão e levou-a até o cacete dele por cima da bermuda, dizendo que não estava se aguentando mais, neste instante eu que segurei na mão dele e conduzi até a minha bucetinha por cima da calcinha pra ele sentir o quanto eu estava molhadinha também. Ele malucou e só sossegou quando eu permiti que enfiasse a mão dentro da minha calcinha e me tocasse na bucetinha de verdade. Então introduziu um dos dedos dele, fez-me uma siririca e comigo já gemendo de tesão, disse que já que não conseguiria me comer ali, até porque tinha outros carros e pessoas transitando pelo lado da rua, pediu-me que me agacha-se e lhe pagasse um boquete, pois tinha de gozar para se alivar e sabia que eu adorava chupar um belo cacete. Disse-lhe que tudo bem mas teríamos de ser rápidos, embora a minha amiga estivesse dando cobertura e observando minha irmã. Agachei-me, abaixei o zíper dele e retirei da cueca um belíssimo cacete de uns 20 cm que ficou saltitante em minha mão. Não perdi tempo e abocanhei-o com vontade fazendo ele gemer de prazer. Chupei-o por uns dois minutos enquanto o punhetava ao mesmo tempo e ele não conseguiu se segurar mais, dizendo que iria gozar e antes que terminasse a frase, gozou em jatos e mais jatos daquele leitinho quentinho na minha boca, que aparou tudo pra depois eu (como adoro fazer) mostrar a ele e engolir tudo, voltando a abocanhar o cacete dele e sugando-o até deixa-lo bem limpinho e sem uma gotinha sequer. Minha bucetinha estava toda melada e encharcou a minha calcinha, pois eu também gozei gostoso ao vê-lo e senti-lo gozar na minha boca. Levantei-me após, dei-lhe um beijo na boca e disse que outro dia, num outro local terminaríamos nossa brincadeira sem que a minha irmã soubesse. Antes de sair sugeri que desse um tempinho e depois voltasse a nos encontrar na barraca para fazer um agrado à minha irmã que ficou bem chateada quando ele a deixou. Aproveitei e perguntei o que levara ele a discutir com ela e ele disse que ela o viu olhando pra outra garota. Disse-lhe, ainda bem que ela não percebeu nossos olhares de um para o outro. Rimos e fui ao encontro da minha amiga, que perguntou-me como foi e eu disse que quase perfeito, pois só mamei o cacete dele grande e grosso por sinal e deixei-o gozar na minha boca. Ela apenas disse que deve ter sido uma delícia e aproveitando que não havia ninguém por perto deu-me um beijo tentando sentir o gostinho da porra dele e ao mesmo enfiou a mão na minha xota por dentro da calcinha, retirando-a em seguida, enfiando os dedos na boca e provando o meu melzinho como de outras vezes ele fez e dizendo, quem não tem cão, caça com gato e o seu melzinho é bom demais. Fomos de volta para galera e minha irmã disse que demoramos, mas minha amiga disse que estava uma fila enorme e realmente estava. Nos enturmamos novamente e passados uns quinze minutos o meu ‘quem sabe’ futuro cunhadinho e amante chegou e enturmou-se também deixando a minha irmã bem feliz. Na segunda (12-Out) que foi feriado, fomos todos juntos para praia e mais uma vez meu cunhadinho não tirava os olhos de mim e do meu corpão e aproveitando de um momento que minha irmã foi no bar buscar mais cervejas, eu e ele combinamos de nos encontrar no sábado a tarde quando a minha irmã estará ocupada nos afazeres do aniversário da afilhada que acontecerá num clube local. Marcamos o encontro para a minha casa, já que moro sozinha e bem afastada de onde rolará a festinha. Certamente fecharemos com chave de ouro o nosso encontro e o início de algo além da amizade. Depois eu conto o que rolou. Gostaram? Votem e comentem então e não esqueçam, só publico outro relato quando este atingir pelo menos vinte votos, portanto se gostam de ler meus casos sexuais, não deixem de votar.
Fotos ilustrativas