DEI PRA UM AMIGO DE ADOLESCÊNCIA NO CARNAVAL

O que narrarei agora aconteceu na noite de terça feira do carnaval deste ano (2016). Eu e meu namorido estávamos nas ruas da cidade acompanhando os blocos carnavalescos e nos divertindo pra valer, bebendo e pulando atrás dos blocos, até que na concentração para o último bloco que iria sair encerrando o carnaval na cidade, que era também o que ele mais curtia, acabamos tendo uma discussão tola por um ciúme doentio que eu sinto em relação a uma ex dele (a única mulher que realmente me incomoda e que eu não consigo aceitar aproximação dele, apesar de eu ser muito liberal) que ao vê-lo, veio até ele e ao cumprimentá-lo com os tradicionais dois beijinhos no rosto, mesmo me vendo ali do lado dele, me ignorou e tacou-lhe um beijo na boca (que ele pareceu ter gostado mesmo não tendo correspondido) e ao sair disse que era pra ele não esquecer nunca dela, que estaria sempre a disposição para quando ele quisesse. Vi aquilo acontecendo ali na minha frente e não me contive, explodi com ele, o xinguei e o deixei ali de pé inerte, mesmo sabendo que ele não teve culpa e nem sequer correspondeu ao beijo. Sai em disparada me misturando na multidão e sem rumo. Quando parei para comprar uma latinha de cerveja, reencontrei um amigo de infância que chamarei de Roberto, que a me ver percebeu que eu estava irada e após me cumprimentar com dois beijinhos no rosto, perguntou o porquê eu estava daquele jeito e nos afastando do tumulto, passamos a beber nossas cervejas e a conversarmos. Eu então lhe contei o que havia acontecido e ele disseque no carnaval acontece de tudo e ela podia vingar-se pagando na mesma moeda, pois assim se sentiria mais leve. Olhei para ele e disse não ter entendido e antes que eu falasse mais algo, ele segurou no meu rosto e aproximando-se os lábios dele dos meus, me beijou na boca assim como a ex do meu namorido fez nele, só que ao contrário dele, eu talvez por estar de pilequinho e com raiva, correspondi e gostei logo sentindo a minha calcinha molhar e o Rô, como eu o chamava desde a nossa infância, parece ter percebido que eu gostei e me chamou para sairmos dali e irmos para um lugar mais tranquilo onde meu namorido que avistei-o ao longe me procurando, pudesse me encontrar. Eu sabia que não era pra tanto, mas mesmo assim me deixei levar pelo Rô e logo estávamos bem distantes do tumulto conversando encostados no carro dele, que logo me convenceu a entrar e passou a me dar uns amassos que eu permiti, mas sabendo do risco que corríamos ali de sermos surpreendidos, ele me chamou para irmos para o apartamento dele, nisso o meu celular tocou mais uma vez e eu resolvi atender o meu namorido que perguntava onde eu estava e eu disse que não interessava, pois estava ‘p’ da vida com ele e só queria vê-lo no dia seguinte. Nisso que desliguei o Rô me perguntou se eu toparia ou não ir pro apê dele e eu após dizer que só iria para bebermos e conversamos com ele concordando (mas no fundo eu sabia que não ia ser só isso), deu partida no carro e dez minutos depois lá estávamos já dentro do apê, cada qual com uma latinha de cerva na mão e comendo azeitonas. Conversámos sobre o que tinha ocorrido entre eu e meu namorido e principalmente sobre lembranças do nosso passado, quando éramos bem amigos mesmo mas nunca tivemos qualquer envolvimento além da nossa amizade sempre respeitosa até aquele momento, quando ele dizendo que estava muito calos (e estava realmente) perguntou se eu não me importava se ele ficasse mais a vontade e disse para eu ficar também caso quisesse. Nisso ali mesmo de pé na sala, retirou a camisa e a bermuda, ficando somente de sunga e eu não pude deixar de notar e olhar fixamente para o volume que se formara por baixo dela. Ele percebeu e disse para perdoá-la, mas não conseguia evitar o tesão que estava sentindo por mim naquele momento e aproximando-se de mim que estava sentada, parou em frente ao meu rosto e sem nada falar, retirou a sunga e deixou aquele pauzão duro e vibrante na frente da minha cara. Senti minha bucetinha melar na hora e não resisti, segurando naquele cacetão, levando minha boca nele e chupando-o, o fazendo gemer de tanto prazer a cada sugada que eu dava. Chupei ele por uns dez a quinze minutos e já estava com a minha boca doendo. Ele então me levantou e disse para eu me despir o que fiz instantaneamente por impulso e em segundos estava totalmente peladinha na frente dele que me observava e elogiava meu belo corpo e o mulherão que eu me tornei. Em seguida me fez deitar sobre o braço da poltrona e deixar o meu bucetão exposto pra ele que passou a chupá-la me fazendo ir as nuvens de tão gostoso que estava pelo imenso tesão que eu estava sentindo naquele momento e depois de me chupar por um bom tempo, dali pra cama foi um pulo e eu nem lembrava que estava traindo o meu namorido. Metemos gostoso em várias posições com ele me fudendo a buceta e também o meu cusinho, me levando a ter múltiplos orgasmos e gemer muito tamanho o prazer que ele me proporcionava. Ele muito excitado e gemendo bastante também disse que ia gozar e retirando rapidamente aquele cacetão de dentro da minha bucetinha, passou a punhetá-lo e jorrou muito leitinho sobre ela. Depois se deitou do meu lado e passou a me beijar enquanto acariciava o meu rosto, seios e corpo, me mantendo acesa e ficando novamente de cacete duro, voltando a me fuder gostoso novamente por mais algum tempo, mas não conseguindo gozar mais. Então exaustos, resolvemos descansar e acabamos apagando lado a lado, só despertando pela manhã, por volta das sete horas, quando só então eu caio na real e na besteira que eu fiz, embora tenha sido bem prazerosa tanto pra mim, quanto pro meu amigo Rô, mas no fundo eu sabia que foi uma tremenda sacanagem que fiz com meu namorido que não merecia e não havia feito nada demais, mas fazer o que, o que tinha ocorrido não tinha como voltar atrás, mas poderia ser evitado que acontecesse novamente, como o RÔ ao despertar já de pau duro queria, mas eu resisti, disse que não, tomei um banho, me vesti e perguntei-o se me levaria até o centro da cidade ou eu teria de ir de ônibus e ele disse que me levaria e assim fez após tomar banho. Já no centro perguntou se eu havia me arrependido e eu disse que não, embora não devia ter acontecido e pedi que mantivesse o ocorrido somente entre nós e ele prometeu que sim e que agora já sabia onde ele morava e sempre que quisesse aparecer nem que fosse para conversar, era só dar um toque pra ele por celular (nisso me passou o número) que teria o maior prazer em me receber. Eu disse que nossa amizade continuaria como sempre e o que aconteceu embora não fosse pra ter acontecido, foi bom, prazeroso e inesquecível, mas ficaria só nisso mesmo. Na despedida dei-lhe um selinho na boca e disse que ele continuava sendo maravilhoso comigo como sempre foi. Sai do carro e fui caminhando até a casa do meu namorido já o encontrando (passava um pouco das oito horas) preparando café. A me ver, notei que estava triste e eu então o abracei, beijei e pedir-lhe desculpas, mas antes que ele me perguntasse eu disse que perdi a razão com ele e naquela hora que nos falamos por telefone eu tinha encontrado uma amiga do trabalho que percebendo meu estado me chamou para ir dormir na casa dela e assim eu fiz. Se ele acreditou ou não sei, mas mesmo triste por eu ter estragado a última noite de carnaval, fomos pra cama e nos amamos como sempre, com ele me chupando até eu gozar na boca dele e em seguida comigo chupando-o, dando a minha bucetinha e o meu cusinho pra ele fazendo-o gozar gostoso na minha boca para então eu engolir a porra dele e voltar a suga-lo até não ter mais nenhuma saindo da picona gostosa que ele tem. Em seguida nos beijamos e passamos a quarta feira juntinhos e nos amando diversas vezes ao longo do dia e também da noite. Na quinta pela manhã voltamos a rotina, cada qual no seu trabalho só nos vendo a noite e assim continuamos, mas não consegui esquecer do meu erro com o meu amigo Rô, não o vi mais e nem liguei pra ele e nem ele ligou pra mim. Um dia quem sabe nos encontramos de novo e ai só Deus sabe o que pode ocorrer, mas o fato é que todos estes anos ao lado do meu namorido, mesmo eu experimentando outros cacetes e outras bucetas nas nossas aventuras juntos ou separados, assim como ele também a liberdade dele para as aventuras dele, sempre jogamos abertamente (afinal somos bem liberais e adeptos do ménage, do swing e das orgias) e estamos muito felizes, mas o ocorrido entre eu e o meu amigo no que depender de mim não pode ser esquecido porque ocorreu, mas permanecerá em segredo. Gostaram? Votem e comentem então e não esqueçam, só publico outro relato quando este atingir pelo menos vinte votos, portanto se gostam de ler meus casos sexuais, não deixem de votar.
Fotos ilustrativas