Saímos de quando em quando, nada sério, apenas sexo recrativo e casual, a maior parte das vezes em minha casa, as outras vezes em motéis. Nunca na casa dela. Ela dividia o apartamento com uma amiga e uma das regras era não trepar no apartamento. Eu já estivera lá, bebendo, fumando ou jogando cartas, mas nunca rolou nada a mais que um amasso.
A amiga dela, Rose, era uma loira baixinha com um rabo sensacional e cara de quem gostava muito de safadeza. Mas estava solteira, enlouquecida terminando um mestrado e não conseguia nem parar pra pensar em putaria. Pior pra ela e pra mim, que tinha de esperar até minha casa ou o motel quando a temperatura com a Lidia esquentava.
Lídia era bem liberal, não se fazia de rogada em nada que eu pedia. Chegou a me deixar a dar uns beijos numa colega durante uma festa. Colega que ela também beijou. Mas quando saímos a amiga estava tão bêbada que dormiu antes de algo divertido começar. Ela já tinha me visto olhar algumas não poucas vezes para a bunda da Rose, e até achava, com o jeito sacana dela, divertido eu olhar o rabo da amiga.
Um dia ela me ligou, Rose tinha ido viajar, passaria o final de semana fora, em um simpósio e ela estava doida para, finalmente, estrear a cama. Comprei umas cervejas, petiscos, levei alguns dvd com filmes e música e parti para lá. Seria ótimo comer aquela sacana na casa dela.
Quando cheguei ela estava só com uma camiseta enorme, sem nada por baixo. A safadeza começou na sala mesmo. Ela já tinha puxado as cortinas, anulando qualquer indiscrição dos vizinhos. Nos embolamos no tapete, a boca dela parecia estar ainda mais macia e gostosa que de costume. Levantei a blusa dela e comecei a lamber os mamilos, mesmo morena, ela tinha os bicos dos seios rosados e mesmo o pouco sol que ela tomava deixava a pele bem morena, criando um delicioso contraste entre a área do biquini e o mamilo, o que me deixava maluco.
Gostava de beijar os seios dela, inclusive ela dizia já ter gozado uma vez só com carícias neles. Nunca soube se era verdade ou não. De qualquer forma, o jeito que ela gemia me fazia caprichar cada vez mais nas lambidas naquele par de peitos deliciosos. Comecei a masturbá-la, só para confirmar o que eu já imaginava. Ela estava completamente encharcada. Desci beijando a barriga lisinha dela até o sexo. Ela gemia, me puxava os cabelos e me esfregava contra si. Ela estava cheirosa e úmida, o perfume do tesão dela me enlouquecia e comecei a chupá-la com vontade, arrancando ainda mais suspiros e gemidos.
Conforme ela ia se excitando, eu começava a adicionar elementos à chupada. Sabia como ela gostava. Começava lambendo do cuzinho dela até o grelo, para depois me concentrar só nos grandes lábios e penetrá-la só com a língua. Depois, um dedo começava a penetrá-la, enquanto a boca se ocupava do clitóris e de mordidas de leve na virilha. O gran finale chegava quando eu a penetrava por trás com o outro dedo. Era certo, ela pirava nessa hora e gozava na minha boca. Ela não gostava de sexo anal sempre, mas adorava um dedinho durante o sexo oral. Eu cheguei a obrigá-la a implorar por isso algumas vezes. Aquilo me deixava realmente maluco.
Nesse dia, enquanto eu me ajoelhava ao lado dela, apreciando a visão daquela mulher deliciosa completamente submissa ao prazer que eu lhe proporcionara, ela olhou pra mim com um sorriso sacana enquanto alisava meu pau duro por sobre a bermuda:
- Tenho uma surpresinha para o senhor...
- É, o que é? Vai convidar aquela amiga cachaceira pra vir aqui tomar umas?
- Não pensei nisso, safado... sei que você tá doido pra meter nela, e ela, doida pra dar pra você, mas não vai ser hoje, hoje você é só meu, seu pilantra... vem pro quarto, quero estrear aquela cama fodendo muito!
Ela levantou e saiu correndo na frente. Intrigado com a surpresa, fui andando um pouco mais devagar. Quando cheguei na porta do quarto ela me jogou algo no rosto. Me desviei com o susto, e pequei no chão o objeto. Uma calcinha cor-de-rosa de algodão.
- O que é isso? Tá maluca?
- Um pouco - ela riu - quero que você cheire ela.
Achei estranho, mas obedeci. A calcinha parecia recém-saída da lavadora, com um delicioso perfume.
- Sabe de quem é essa calcinha?
- Sua?
- Não, seu bobo - nisso, ela já estava abraçada comigo, tirando minha bermuda e me masturbando vagarosamente, enquanto falava no meu ouvido, com a voz mais safada do mundo - É da Rose... eu peguei no varal... você sabe que não sou ciumenta... e sei o quanto você olha pra bunda dela. Aposto que já cansou de tocar punheta se imaginando naquele rabo, não é?
Ela me calava a boca com beijos cada vez que eu esboçava falar algo. Entendi, só ela falaria, queria ver onde aquilo ia terminar.
- Conta... conta quantas vezes tocou punheta pensando que tava fodendo minha amiga?
- Quer mesmo saber?
- Quero! - E apertou de leve meu pau, sem parar de me masturbar.
- Um monte... algumas vezes imaginei você junto, outras só ela... mas um monte...
- Cachorrinho safado, sabia! Por isso peguei essa calcinha nas coisas dela... ela não está aqui hoje, nem vai saber - Ela se afastou um pouco, pegou a calcinha de minha mão e vestiu, ficando só com ela e depois ajoelhou-se na cama - Vem... quero que me coma comigo usando a calcinha da Rose... até eu convencê-la a deixar você transar com ela, é o mais perto que vai chegar daquela bunda, canalhinha pervertido.
Realmente Lídia estava me dando uma surpresa e tanto. Aquilo tudo me deixou ainda mais excitado do que eu já estava e parti pra cima dela, beijando-a, ela sentindo o gosto de si mesma em minha boca. Ela me fez deitar e montou em cima de mim, num 69.
- Agora vai me lamber por cima da calcinha... faz de conta que é a buceta dela que você está chupando, seu safado!
Não precisei ouvir duas vezes e já atacava com a lingua a buceta de Lídia e o tecido perfumado que a protegia. Beijei e lambi algumas vezes, até afastá-la e ter acesso direto ao sexo da morena. Ela, por sua vez, me pagava um boquete com mais tesão até que de costume, enquanto me massageava as bolas com os dedos.
Quando ela se sentiu satisfeita, levantou-se e comigo ainda deitado, encaixou-se em mim, apenas colocando a calcinha um pouco de lado. Ao sentir meu pau deslizando até o fim dentro de si, ela começou a me cavalgar, me acariciando os mamilos e gemendo.
- Gostando, seu sacana? Tá bom foder a minha amiga?
Eu só gemia que sim, realmente estava deliciosa a fantasia, ela estava com mais fogo do que normalmente tinha, o que não era pouco. `Parecia que ela queria desatarrachar meu pau de tanto que rebolava. Era delicioso ver os seios dela balançando enquanto ela se contorcia em minha vara, eu os tocava, apertando de leve os mamilos.
Então ela se virou, expondo a bunda pra mim enquanto praticamente me comia. Eu era um objeto de prazer dela, completamente submisso à luxúria daquela morena deliciosa, Comecei a dar tapinhas de leve na bunda dela, que grunhia a cada um deles. Comecei a acariciá-la, afastando a calcinha e a penetrando com o dedo. Resolvi então, embarcar na fantasia dela.
- Hummm, que bunda deliciosa, não acho que ela vai se contentar só com um dedinho... quero essa bunda toda. - Ela começou a rebolar mais ainda, o que me fez penetrá-la mais também, já que entendi aquilo como um sim a meu pedido.
- Quer é, quer comer meu cu, seu safado? Não basta foder a Lídia até deixar ela esfolada, agora quer meter em mim? Você é muito canalha... mas é um canalha gostoso... pra você eu dou... seu puto...
Eu pensei em mudar de posição, mas os movimentos cada vez mais frenéticos dela me diziam que ela estava por gozar e resolvi esperar, o que não demorou muito... alguns instantes depois ela se deixava cair, mole, de bruços na cama. Ainda arfando, ela começou a abrir as pernas - Vem, vem, seu puto, é meu rabo que tu quer? Vem, come a amiga de tua piranhazinha... come... não queria me enrabar? Aproveita!
Montei nela, socando forte... normalmente eu era carinhoso, mas ela tinha me deixado num estado tal que eu não conseguia me segurar e a comia com força, quase numa curra. Ela também estava alterada, pois ao invés de reclamar, só me xingava e me pedia mais.
- Isso! Mais forte, me rasga, seu puto! Viado do caralho, come esse cu com vontade! Mete nessa puta, seu corno! Safado! Cachorro!
Quanto mais eu metia mais ela rebolava, mordia o lençol, me xingava, se contorcia sob mim. Eu estava prestes a gozar, aumentei mais ainda o ritmo.
- Goza dentro! Goza dentro que quero que encha minha bunda de porra, seu puto de merda! Goza, safado!
Não resisti e enchi aquele rabo de porra. Tentei me jogar pro lado mas acabei deitando por cima dela, beijando os ombros da morena, que, ainda de olhos fechados, sussurrou.
- Putaquepariu, moleque... que foda gostosa... acho que a Rose não vai ver essa calcinha nunca mais....
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