Homem objeto



Renata atendeu quando ele apertou a campainha. Ela e Suzy haviam convidado-o para uns drinques e um bate-papo. Ele trabalhava ao lado do escritório de Renata e eram amigos há anos. Um convite daqueles era normal, e sua namorada não tinha ciúmes, já que as duas anfitriãs eram lésbicas. Como sempre, ela declinara de ir, deixando-o livre pra comparecer sozinho.

Ambas tinham cerca de trinta anos e eram muito bonitas e femininas. Renata era um pouco mais alta, bem magrinha, com exceção dos seios, bem grandinhos, quase desproporcionais em relação ao resto do corpo, mas tinham a medida certa para serem grandes, mas harmoniosos. Era bem branca, com uma basta cabeleira negra. O rosto era bonito, com sardinhas e um par de olhos de gata, que oscilavam entre o castanho e o verde.

Já suzy era loira, um pouco mais voluptuosa que sua mulher. Cabelos ondulados na altura dos ombros, corpo bonito, cheio de curvas, uma bela bunda e coxas grossas. Os seios eram médios e formavam um belo conjunto.

Apesar de serem deliciosas, a relação entre eles era respeitosa e de pura amizade, frequentavam as casas uns dos outros desde muito tempo e ele nunca sequer se insinuara para nenhuma das duas. O que fazia com que ele fosse um dos poucos amigos hetero com acesso franqueado ao apartameno delas.

Renata vestia jeans, sandálias de salto baixo e uma blusa social justa. Ela havia abertos os primeiros botões revelando uma porção um pouco mais generosa dos seios do que era costume, mas ele achou que fosse por conta do calor que fazia na noite. Suzy estava linda em um vestido solto, estampado em tons de azul, com uma faixa preta marcando a cintura e saltos altos. A casa estava linda e perfumada.

Sentaram-se na sala e conversaram durante umas três ou quatro cervejas. Quando ele se levantou para ir à cozinha buscar mais bebida, Renata levantou-se e colocou-se à sua frente.

- Querido... quer te falar uma coisa séria, muito, muito séria...

- Rê, assim você me assusta... aconteceu algo?

- Não, querido, não fique assustado... vou só te falar uma coisa, te fazer um pedido. Você fica livre para aceitar ou recusar. Qualquer que seja sua resposta, nada muda entre a gente. Só te peço para guardar segredo absoluto. Se você abrir o bico, paramos de falar com vc e negaremos tudo até a morte!

- Ê, ê, Re... assim fico com mais medo ainda... pode falar sem susto.. sou amigo de vocês há anos... sabe q sou um bom amigo. pode falar.

- Olha... chamamos você aqui porque você é um aigo querido, que sempre nos respeitou, sempre foi muito bacana, um verdadeiro gentleman. Por isso você está aqui...

- Gente, o que vocês querem? Pra quê tanto mistério? O que querem que eu faça? Mate o papa?

- Não, querido... quero que você coma a Suzy?

- ...

As duas deram um sorriso ante a estupefação dele.

- Sim, isso mesmo que você ouviu... quero que você transe com a minha mulher.

- Como assim? - Ele ainda estava pasmo com o pedido.

Ela começou a acariciar o peito dele sobre a blusa, vagarosamente, enquanto explicava.

- É o seguinte, querido. Eu sou lésbica, mas a Suzy é bissexual, ela sente vontade de homens, sente falta de chupar um caralho, de uma barba roçando na nuca enquanto é comida. Coisas que eu não posso dar, entende. Mas ela me respeita e segura a onda. Há uns tempos, ela deu uma vacilada e ficou com um cara sem me falar, sem me pedir. Além de eu ter ficado chateada, o babaca começou a espalhar pra geral que tinha comido uma sapatão... assim mesmo, com esses termos. Ficamos muito tristes, foi quando nos mudamos pra cá... lembra que morávamos em outro bairro?

- Sim... lembro... mas onde eu entro nessa história?

- Querido... você é um fofo, um cara adorável, sempre nos respeitou, isso é um ponto. Outro é que sabemos como vc é bom de cama, ou acha que as mulheres não comentam isso umas com as outras? E, por fim, você, além de sua discrição natural, ninguém vê você se vanglorando de quem você come, você tem namorada, e nós a conhecemos. É muito mais interessante pra você ficar de bico calado... até porque... - ela fez uma pausa e, aproximando-se do ouvido dele, sussurrou, mas alto o bastante para que Suzy também escutasse - até porque, se você for um bom menino, vai poder vir apagar o fogo da minha gata sempre que ela precisar...

A proposta era mais do que tentadora, como é que uma simples visita pra uma cervejinha poderia ser tão rentável? Elas eram lindas, ele mesmo já havia tocado inúmeras punhetas para elas, em separado ou juntas. Agopra ele tinha oportunidade de realizar ao menos a fantasia de comer Suzy, e com a mulher dela assistindo e incentivando. Ela aproximou-se de Renata, segurou-a delicadamente para os braços e respondeu, olhando bem dentro dos olhos dela, o mais controladamente que conseguiu.

- Querida... somos amigos, amigos não negam favores a amigos, e amigos mantém o segredo de amigos para sempre... vocês estão seguras comigo... fiquem tranqüilas...

Ele mal acabara de responder e Suzy já o pegava pela mão e o levava para o quarto. A cama queen size, com um criado-mudo de cada lado, dominava o aposento, que era bem espaçoso. Uma penteadeira com cadeira, um armário embutido com portas espelhadas e uma poltrona completavam a decoração do quarto. Ela levou-o até a beirada da cama, deixando-o em pé, enquanto deitava-se na cama, acariciando o próprio corpo.

Renata abraçou-o por trás, uma das mãos acariciando-lhe o peito enquanto a outra apertava-lhe o pau por cima da calça.

- Hummm... bom menino...já está duro, não é? - A voz dela estava cada vez mais provocante, sensual, chegava até a ser um pouco vulgar, o que o excitava ainda mais - Assim que gosto... tem de satisfazer minha mulherzinha... vou ficar assistindo tudo de camarote... Vai comer gostoso a minha putinha, vai?

- Claro...

- Isso... tem de ser bonzinho.... Suzy... fas um strip pra ele... faz... você é boa nisso.

A loira levantou-se da cama, ligou o som que estava sobre um dos criados-mudos e começou a dançar. A música era suave, sexy e envolvente. Ela ia rebolando, dançando devagar, enquanto se despia. Desamarrou a faixa da cintura... soltando o vestido. Renata havia aberto a calça dele e agora o masturbava lentamente, enquanto continuava seu discurso ao ouvido dele... vê-la a oferendo ao amigo deixava Suzy muito excitada e a dança era cada vez mais provocante.

- Gostando, não é? Eu adoro quando ela faz isso pra mim... quero que você a chupe... quero que chupe a buceta dessa tesuda com gosto... como eu chupo, quero que lamba ela todinha, que ela adora... sinto que teu pau tá cada vez mais duro... tem de ser assim mesmo, safado... acho que não vamos nos arrepender de ter escolhido você para apagar o fogo da minha gata, sabia?

Ele não sabia o que era mais excitante, Renata masturbando-o e falando tudo aquilo ou a dança de Suzy, ela agora estava completamente nua, os seios eram lindos, firmes, os mamilos rosados e pequenos. O sexo era emoldurado por um pequeno tufo de penugem castanha. Ela terminou a dança, virando-se e deitando de bruços na cama, para que eles apreciassem sua bunda, lindamente torneada e voluptuosa. Ela virou-se então, abriu as pernas e começou a masturbar-se e acariciar os seios, gemendo baixinho.

Renata desabotoou a camisa dele, assim como a calça e deixou-o nu. Pegou o pelos cabelos e fê-lo ajoelhar, levando seu rosto para entre as pernas de Suzy.

- Chupa, cachorro, chupa a buceta da minha puta, chupa, lambe tudo, lambe com gosto, quero apreciar ela gemendo em tua língua!

Ele não esperou ela repetiu e caiu de boca na xaninha de Suzy. Ela linda, cheirosa, com um clitóris pequeno e rosado e lábios carnudos, mas não exagerados. Ele lambia, passando a lingua por dentro até encontrar o grelinho dela, e prendendo-o levemente entre os dentes, acariciava-o com a língua. A mulher gemia e arfava, adorando a carícia. Enquanto isso, Renata livrara-se do jeans e da calcinha e sentara-se na poltrona ao lado da cama, colocando uma das pernas sobre o braço da mesma, apreciava a cena, arreganhada, se masturbando.

Ele segurava as coxas de Suzy, abrindo-as o máximo possível para poder chupá-la melhor. Levantando-a um pouco, resolver lamber mais para baixo, até a língua atingir o rabinho da moça. Quando tocou-a com a língua, ela deu um gemido rouco e cravou as unhas no lençol, contorcendo-se na cama. Ele sorriu por dentro... "Ela gosta de carinho anal, bom saber disso". Passou a lambê-la do cuzinho ao grelo, alternando onde dava mais atenção, ora penetrando a xana, ora o cuzinho com a língua, além de chupar delicadamente o grelinho dela, que contorcia-se na cama, gemendo cada vez mais alto, falando palavras desconexas. Ele sentia a buceta dela escorrendo, ela estava num gozo deliciosamente prolongado, as pernas tremiam, como se o clitóris dela recebesse pequenos choques, até que ela deu um gemido mais alto e acalmou-se.

Renata levantou-se e agarrou-o pelos cabelos, puxando-o para trás e beijando-o na boca, um beijo quente e libidinoso. Ela deu-lhe um tapinha de leve no rosto. - Putaquepariu! Safado! Não posso negar que estou com um tesão filhodaputa ao sentir o gosto da buceta dela na tua boca, canalha!, - Ela tornou a beijá-lo, então esfrougou novamente o rosto dela na xana de Suzy, só para beijá-lo novamente. Enquanto segurava seu pau, duro como ferro.

- Safado, agora come... sobe em cima dela e mete essa pica na buceta da minha mulher... faz dela tua puta, fode ela gostoso, quero vê-la gemendo na tua vara enquanto você a beija.

Suzy abriu as pernas para a entrada dele. A xana estava encharcada e o pau dele entrou sem fazer força nenhuma. Ela gemeu alto quando ele terminou de penetrá-la e cravando as unhas em suas costas, puxou-o para si, beijando e sentindo seu gosto na lingua dele, assim como o perfume de Renata na pele do rapaz.

Renata estava ajoelhada na cama, ao lado deles, masturbando-se loucamente, tremendo, gemendo, xingando os dois, adorando ver a mulher ser possuída pelo amigo.

- Caralho, que tesão, Que tesão filho da puta, seus safados! Coloca ela de quatro, quero que você a foda com ela lambendo minha buceta agora!

Suzy ficou de quatro, como ordenado, Renata deitou-se na cama à frente dela, e, com as pernas obscenamente arreganhadas, pegou a namorada pelos cabelos e esfregou o rosto dela em sua buceta. Ele agarrou a loira pelos quadris e cravou em sua xana, o gemido dela foi abafado pela xana de Renata, que ocupava-lhe a boca.

Ele levou a mão por baixo dela, estimulando-a enquanto a penetrava, enquanto a outra acariciava seu cuzinho. Isso, somado à penetração, um pouco mais lenta, mas ritmada, ao sexo oral que ela fazia em Renata e à situação como um todo a estava fazendo chegar ao clímax novamente. Ele parou de estimular o grelinho quando sentiu a mão dela chegando, agora ela se estimularia e ele poderia aumentar a pressão, fazendo-a gozar novamente.

Renata estava enlouquecida, ela desabotoara mais um botão da camisa e os seios pareciam querer pular do sutiã, os mamilos estava duros, apontando pelo tecido. Ele sentia, pelo olhar dela, que ela estava enlouquecida e aumentou o ritmo em Suzy, que gemia, lambendo a mulher. Ele aumentou o ritmo, até estar quase que tirando e metendo o pau todo a cada estocada, provocando gemidos cada vez mais altos em Suzy, até que ela explodiu num gozo intenso e caiu mole na cama.

Renata saiu da cama e pegou o amigo novamente pelos cabelos, beijando-o e colocando-o de pé fora da cama:

- Agora fiquei com tesão em você, filhodaputa, quero um banho de língua. AGORA!

Ele terminou de abrir a blusa de Renata. Ela usava um sutiã preto de renda, que valorizava ainda mais os seios dela. Ele lambeu os mamilos por sobre o tecido, arrancando um gemido da amiga. Ele desabotoou o sutiã dela e viu um dos mais lindos par de seios de sua vida. Ela tinha seios grande, com algumas sardas no colo. A pele branca emoldurava mamilos grandes e rosados, que estavam intumescidos de tesão. Uma discreta marca de biquini os deixava ainda mais apetitosos. Eles eram grandes, mas eram firmes e ela gemia alto com a lingua dele passeando pelos mamilos.

Ele sentou-a na poltrona, colocando as pernas dela sobre os braços, deixando-a completamente exposta para ele. Começou lambendo o grelo dela. Ao contrário de Suzy, ela tinha um grelo bem grande e a xana era mais peludinha que a da mulher. Ele sugava o clitóris dela enquanto acariciava-a com os dedos. Ela gemia, xingava coisas incompreensíveis, puxava os cabelos dele, fazendo colar-se ainda mais a ela.

Aproveitando-se do frenesi em que ela se encontrava, ele lambeu o cuzinho dela, arrancando gemidos da mulher. Na cama, Suzy delirava vendo a mulher encontrar um amante à altura, ela sempre tivera tesão de ver Renata com um homem, mas a namorada sempre negara.

Ele deu uma atenção especial ao cuzinho da morena, preparando-o. Ela então puxou-o pelos cabelos novamente, beijou-o, sentindo seu gosto na lingua dele.

- Quer meu cu, seu puto? É isso que você quer? Quer me foder o rabo, seu safado! - Ela falava e batia na cara dele, provocando-o e deixando Suzy alucinada.

Ele não respondeu, apenas levantou-a, abraçando-a e levou-a para a cama, jogando-a de bruços no colchão, ao lado de Suzy. Ele subiu na cama sobre Renata, dominando-a com seu peso. Colocou um travesseiro sob os quadris dela, para que a bunda dela ficasse mais alta e, agarrando-a pelos cabelos, falou no ouvido dela, mas alto.

- Agora quem é a passiva? Sei que a Suzy é submissa a você, cadela, mas agora sou eu que mando... e vou meter em você assim, de bruços... sou teu dono.

Mal terminou de falar, ele penetrou-a, arrancando um gemido.

- Filhodaputa... mete devagar... tem anos que ninguém me come, seu puto!

Suzy delirava com aquilo, ela chegou-se ao lado dele, beijando-lhe a boca e mandando que ele comesse a namorada mais forte.

- Mete, mete muito nela! Mete nela como ela mete em mim... ela nunca me deixa comer ela, só eu que tomo, na xota, no cu, ela me come de todo jeito, desforra nela! Vai, faz ela gemer!

Renata xingava os dois, enlouquecida, o que só fazia com que o amigo a comesse mais forte, arrancando mais xingamentos e gemidos. Ele então a puxou, deixando-a de quatro. Sem sair dela, ele agarrou a cabeleira negra da mulher e usava-a como rédeas, chamando-a de cadela, vadia, potranca., aquilo a excitava e agora ela rebolava no pau dele como se não tivesse feito outra coisa na vida.

Também excitada, Suzy esfregava-se nele, beijando-o, lambendo, acariciando-o e esfregando a buceta na coxa dele. Estavam os três completamente ensandecidos. Ele agarrou Suzy pelos cabelos e a fez ajoelhar-se. Tirava o pau da buceta de Renata e fazia Suzy chupar, depois voltava a meter de novo.

Ele deitou-se na cama, puxando Renata para cima, ela encaixou-se com maestria em seu pau, enquanto Suzy oferecia a buceta para q ele lambesse... elas se beijavam, enquanto uma rebolava na boca, outra no pau dele. Ele dedava o cuzinho de Suzy, deixando-a novamente alucinada... Ela empurrou Renata e montou no amigo, encaixando o lindo rabo na pica dele. Ela rebolava e gritava. Agarrando Renata pelos cabelos, ela fazia com que a namorada a chupasse a buceta enquanto tinha o rabo preenchido pela vara do amigo. A excitação da loira era tamanha que ela explodiu num gozo intenso, caindo de lado, arfando, as pernas abertas.

Renata agarrou o pau dele, apertando-o - Canalha, safado... fodeu o cu que só eu posso comer... seu puto... safado... você me deixou maluca... quero gozar nesse pau...

Ele sentou-se na poltrona, puxando-a para si, quando tentou fazer com que ela desse a bunda, ela negou - Não... você ainda não me merece o suficiente... já me fodeu, seu puto, é o primeiro pau que entra em mim em quase dez anos, vai ter de ter paciência... quero gozar com a buceta pra vc, seu filhodaputa!

Ele não questionou, puxou a morena pra si, fazendo-a deslizar pelo seu pau. Ajoelhada na poltrona, ela estava perfeitamente encaixada no pau dele, controlando a situação, enquanto ele lambia, maravilhado os seios dela. As mãos dele procuraram a bunda dela, abrindo-a, um dedo começou a acariciar o anelzinho, ela gemeu mais alto e aumentou o ritmo.

Agora ele já a penetrava por trás com um dedo e as subidas e descidas dela em seu pau eram cada vez mais violentas. Ela não parava de xingá-lo um só instante, esfregando os seios no rosto dele. Não demorou muito para que ela estivesse pra gozar. Ela gozou batendo no rosto dele, xingando-o, como se aquilo minimizasse o fato dela ter cedido a transar com um homem. Finalmente ela gozou, desfalecendo nos braços dele, ainda encaixada.

Ele levou-a até a cama... deitou-a e levantou Suzy, fez a loira segurar seu pau e mandou:

- Toca uma punheta pra mim... quero esporrar em cima de sua mulher.

Ela que estava ainda mole, pareceu acordar com o pedido.. okAbraçando e beijando-o, ela tocava uma punheta para ele e pedia - quero lamber tua porra na cara da Re... Faz isso por mim?

Ele obedeceu a ela, gozando no rosto de Renata, deixando-a completamente melada da porra dele. Enquanto ele caía na cama, exausto, Suzy, debruçava-se sobre a namorada, lambendo-o a porra que cobria o rosto dela.

- Te amo, te amo... você me fez muito feliz hoje, te amo... estou adorando isso... você é a melhor, te amo....


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Comentários


foto perfil usuario baianosafado13

baianosafado13 Comentou em 27/10/2015

sonho de todo homem adorei velho

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 26/10/2015

Leia também os meus contos. Para melhor me entender leia o meu 1º conto. É o nº 57126 "Fui GP (prostituta) durante 5 anos" Se gostar comente e vote.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Homem objeto

Codigo do conto:
72976

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
26/10/2015

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