Demônios e Orgia_ Parte 2



                  Demônios e Orgia_ Parte dois

A verdade às vezes é um caminho doloroso demais para se apostar e arriscar perder tudo aquilo que desejamos, mas a mentira também esta longe de ser uma experiência bem sucedida, ou a opção mais adepta de escolhas. A verdade e a mentira são dois elos correspondentes da natureza humana: todas de certa forma, não estão isentos de consequências, no entanto algumas são maiores que outros.
                  ***
- Você vai mata-lo, não vai?_ aquela voz. Ela vinha e voltava dentro da minha cabeça como se milhares de taças quebrassem todas ao mesmo tempo. E ela não parava. Estava sempre dizendo, sempre me chamando.
-... Alec... Alec... Você vai mata-lo não vai Alec?_ela foi aumentando e ficando cada vez mais forte, eu não suportava mais ouvi-la.
- Alec, você é um garoto muito mau, sabia? Vou ter que te castigar, não vai doer muito, só o suficiente para que sofra muito com isso. Mate-o. Mate Valentim!
***

- Não!_acordei de repente, minha cabeça girava como roda gigante.
- Alec, calma meu, esta tudo bem_ minha mãe apareceu do nada, como um fantasma bloqueando meu campo de visão, demorou poucos segundo para perceber onde estava pela luz forte e a maca só poderia ser um lugar; um hospital.
- O que aconteceu?_ lá no fundo eu sabia a resposta, mas não queria estragar nada, seja qual fosse à versão de Valentim, ela não era a real. Mas eu a manteria.
- Um ladrão invadiu o vestiário, antes de vocês saírem, ele estava armado com uma faca, Valentim disse que o bandido tentou levar o celular dele, mas você reagiu e acabou sendo esfaqueado no processo.
- O que?
- Eu sei você deve não se lembrar, o doutor disse que demoraria um pouco por causa dos sedativos, mas esta tudo bem. Foi um corte pequeno, veja!_ ela levantou minha camisa e revelou uma faixa manchada de sangue perto do tórax.
- Valentim. Onde ele esta?
- Seu primo esta lá fora. Irei chama-lo._ foi só o que ela disse e saiu da sala. Logo em seguida a porta se abriu novamente e lá estava ele parado de pé na porta; cabelos castanhos claros moldados em um topete estilo ator de cinema, pela alva e olhos verdes estilo britânico sexy. Ele usava calça Jeans, All Star e a camisa que dei a ele em nosso ultimo amigo secreto: uma camisa preta que quando bati meus olhos nela sabia exatamente que ficaria completamente sexy em seu corpo, mas naquele instante aquilo não mais importava a não ser a verdade. Valentim e eu sabíamos o que realmente aconteceu, não havia bandido algum (tudo bem que depois da foda, apaguei completamente, no entanto se eu tivesse acordado depois daquilo me lembraria de ter o feito).
- Vejo que acordou Alec?_ quando ele falou foi nítido em seu rosto o mesmo sorriso sacana carregado de desejo que vi estampar seu rosto mais cedo no vestiário (o mesmo sorriso que fez minhas pernas ficarem bambas, mesmo deitadas sobre uma cama de hospital).
- Oi Valentim! Será que você pode explicar direito essa historia de assaltante? Pois bem sabemos não...
- Cala a boca seu merda!_ com tamanha rapidez e agilidade, ele fechou a porta atrás de si, indo rapidamente de encontro minha cama.
- Alec ninguém pode saber do que aconteceu tá me entendendo? Você não se lembra, mas realmente entrou um ladrão dentro do vestiário, ou você acha que eu faria isso no seu corpo simplesmente para esconder o que aconteceu?_ enquanto ele falava ia sentindo seu corpo se aproximar cada vez mais do meu. Chegou ao pondo de seus lábios estarem bem pertos do meu e seu perfume invadir meus pulmões forte e marcante.
- Não, acho que não!_ foi só o que consegui pronunciar.
- Que bom_ foi o que ele disse se afastando rapidamente como se estivesse se livrado de fazer algo que tentaria caso minha resposta fosse contraria.
Naquele instante a porta se abriu e uma mulher de cabelos ruivos adentrou, pelo uniforme, ela deveria ser funcionaria do hospital: pela idade que aparentava ter, uma enfermeira.
- Está na hora do seu remédio_ avisou antes mesmo de fechar a porta atrás de si.
- Depois pode tomar um banho se quiser, provavelmente vai precisar de ajuda quer que chame um enfermeiro?_ continuou ela, sem nem ao menos prestar atenção a Valentim ao meu lado.
- Não precisa, posso fazer isso sozinho._ minha voz saiu fraca quase que sem vida, nem percebi que havia baixado minha cabeça depois que ela havia entrado no quarto, e agora que podia ver seu rosto fui exposto por dois pares de olhos castanhos me afirmando o contrario.
- Não, você não pode! Fazemos assim posso pedir a Roberto para te ajudar, ou você pede a sua mãe!_ enquanto tomava o comprimido que ela colocou sobre a palma de minha mão, ela saiu do quarto retornou dois minutos depois ela retornou acompanhada por um rapaz loiro de olhos azuis, alvo, mas bem forte e completamente sexy e atraente: um Deus grego. Então já fui logo me adiantando.
- Não precisa chamar minha mãe, acho que...
- Eu posso ajuda-lo a tomar banho._ me assustei com a voz grave e nervosa vinda do outro canto do quarto, e como se visse Valentim pela primeira vez a enfermeira sorriu pra ele, levando Roberto consigo. Antes de sir do quarto ela deu uma ultima olhada pra nós e disse:
- Cuidado com o paciente ele não pode fazer nenhum esforço._ depois saiu.
Cinco minutos depois, estávamos no banheiro, aos poucos fui retirando minhas roupas, e por fim fiquei somente de cueca.
- Não vai tirá-la também?_perguntou Valentim.
- Não é necessário, posso muito bem tomar meu banho assim!
- Mas que isso Alec eu já te vi pelado varias vezes.
- E da ultima eu acabei esfaqueado, melhor não correr o risco._ rebati.
Valentim se aproximou de meu corpo, sua boca quase colada a minha, suas mãos desceram por meu corpo ate tocarem minha bunda, tentei me afastar, mas bati contra a parede.
- Posso usar outra adaga, uma a qual você tenha gostado muito da ultima vez._ tão inesperadamente Valentim puxou-me pelo pescoço levado minha oca de encontro a sua, em poucos segundos senti que sua boca percorria cada centímetro existente de meu corpo, pescoço, lábios, mamilos peito, virilhas e coxas.

- Você quer de novo?_ perguntou-me ele ofegante por sobre meus ouvidos. Não o respondi, simplesmente o puxei novamente de encontro a mim, coloquei minha boca novamente sobre a sua e deixei que sua língua e seu halito de menta preenchesse meu interior com seu gosto.
Nossos corpos foram se interligando e aos poucos fui sentindo seu membro vivo surrar em minha coxa, como um vulcão meu corpo se rendeu aos beijos e as caricias de Valentim (Deus como eu amava aquele garoto; seu cheiro, seu gosto, seu sorriso, seu caralho... tudo nele me atraia, fascinava.).
- Eu tiro sua roupa_ desta vez eu tomei a iniciativa. Minhas mãos tremulas desceram por seu peito retirando sua camisa, minha boca travessa trilhava um caminho faceiro por seu peito, sem recusar minha boca engoliu seu membro rígido, e pude sentir na boca pela segunda vez o gosto de Valentim. Seu corpo estremeceu com meus lábios cerrados sobre seu membro, aos poucos os gemidos foram saindo de sua boca sem nem mesmo ele perceber.
Levantei-me, ele retirou as únicas peças de roupas restantes, e fomos para de baixo do chuveiro. Corpos suados, línguas molhadas trocando beijos e malicias. Sua mão deslizou em torno de minha cintura em busca de meu rabo recém-traçado, seus dedos mergulhar dentro de mim como se mergulhassem dentro de uma piscina. Em pouco tempo já estou de costas virado para a parede e Valentim dentro de mim, forçando seu caralho adentrar em meu interior (eu não era mais virgem, mas isso não significava que ainda não doesse) segurei o gemido nos lábios e silenciei-o com outro beijo que roubem de Valentim enquanto ele socava como um cavalo em meu rabo, os gemidos e a dor aumentava cada vez mais, porem o tesão falava mais alto e em uma explosão de orgasmos senti seu líquido escorrer por minha perna, viscoso e branco.
Depois de um tempo tomamos banho, Valentim me ajudou a me trocar, foi o tempo somente de voltarmos para o quarto e minha mãe retornar ao quarto, quando ela chegou Valentim fora embora, mas sabia que ele voltaria (algo na historia dele não batia e no vestiário eu tinha todas as provas do que realmente aconteceu).
Valentim estava em minhas mãos.


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Comentários


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littleking Comentou em 05/11/2015

aguardando muito para ler o resto

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coroaaventura Comentou em 05/11/2015

Fascinante mesmo. Pequenos detalhes dão a sua narrativa o valor da verdade. Você deve ter estruturado esse conto para poder dividí-lo em partes. Será bom acompanhar. Seu destino está traçado, se já não o for: escritor. Alucinante!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Demônios e Orgia_ Parte 2

Codigo do conto:
73602

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/11/2015

Quant.de Votos:
5

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