ADORO ANDAR SEM CALCINHA SÓ PRA PROVOCAR

ADORO ANDAR SEM CALCINHA SÓ PRA PROVOCAR
Conto de Mayara Nascimento
Sempre li contos sobre encoxadas e transas dentro de ônibus e metrôs lotados, principalmente nos horários de pico quando esses meios de transportes coletivos estão apinhocados de gente, sempre achei muito fantasiosos os contos que eu lia sobre o assunto, mas quando acabava de ler eu estava molhadinha, ficava imaginando aquele ônibus ou metrô lotado, aquele calorão, o cheiro forte de suor das pessoas, aquele esfrega-esfrega, e isso me deixava mais excitada e com mais tesão ainda. Tinha vontade de viver uma experiência assim, mas como achava que era pura imaginação dos escritores de contos, não achava que isso aconteceria de verdade, até que um dia aconteceu comigo. Eu estava de férias do trabalho e havia saído de casa para resolver umas coisas, e pagar algumas contas, sabia que iria demorar e fiz como havia lido em um conto, imitei a personagem e sai de casa sem calcinha, sem sutiã, apenas com uma roupa bem casual, de saia curta, blusinha soltinha e um saltinho básico, só para aumentar um pouco minha altura. Fui de carro até um shopping, deixei o carro no estacionamento, coloquei meus óculos escuros e fui até a praça de alimentação comer alguma coisa e beber um suco, tal como a personagem, discretamente comecei a me exibir, tal como ela, abria discretamente minhas pernas propositalmente permitindo assim que alguém visse que eu estava sem calcinha. Não demorou muito para que um casal sentasse numa mesa duas fileiras a frente da minha, logo que sentaram, a mulher olhou na minha direção e colocou a mão no rosto, como que envergonhada, discretamente cochichou para o companheiro que logo olhou e arregalou os olhos, como que espantado, e os dois deram uns leves sorrisos e não tiravam os olhos da minha pepeca. Eu ali me fingindo de morta, louca de tesão pela situação que era nova pra mim, senti que minha xotinha começava a babar e os dois me comeram com os olhos, mas não tiveram coragem de vir até a mim pra falar qualquer coisa. Depois de provocar mais outras duas pessoas me levantei e fui resolver as coisas e pagar as contas. Depois de tudo feito, decidi pegar o metro, sem rumo, apenas pra me aventurar e ver no que ia dar, cheguei na estação e me assustei com a quantidade de gente, me embrenhei no meio do povo ate a composição encostar, entrei praticamente a força, empurrada, e com muitas passadas de mãos na bunda. Fiquei de pé imprensada no meio daquela gente toda, o calorão e o cheiro de suor como eu havia imaginada já me enchia de tesão e com um negão colado na minha bunda me encoxando, fazia minha saia subir e minha bunda aparecer, ele roçava em mim e senti logo algo endurecer e fazer pressão na minha bunda, tentei me afastar, me esquivar mas em vão, não tinha nem como me mexer. No meio daquela multidão senti uma mão alisando minha bunda e sentindo que eu estava sem calcinha foi deslizando o dedo lentamente no meu rego ate encontrar meu cuzinho suado. Me arrepiei toda, gelei, mas não tinha o que fazer, apenas esperar o desfecho, ele tentou me penetrar, apesar de suadínho não era suficiente pra entrar aquele dedo, ele forçou minhas coxas tentando abrir passagem pra minha bucetinha, fiz o máximo de esforço para abrir as pernas e seu dedo alcançou minha grutinha molhada, ele ficou brincando ali na portinha dela, depois tirou o dedo já molhado e levou ao meu cuzinho e conseguiu penetrar seu dedo lá dentro. Ficou me fodendo com o dedo, eu já estava gostando daquela situação, quase gozando, e ele tirou o dedo, ah que raiva, fiquei decepcionada mas depois de alguns segundos senti algo mais grosso, duro e quente no meu rego, aquilo pulsava, ele havia colocado sua rola na minha bunda, fiquei na ponta dos pés erguendo meu corpo pra ficar na altura daquela pica e sentir ela roçando no meu cuzinho, tentando me penetrar, e foi o que aconteceu, sua rola foi entrando e com o balanço do trem facilitava mais ainda, doía um pouco, e eu rebolava pra acomodar todo o seu membro inteiro no meu cuzinho. Só com o balanço do trem fazia aquela pica entrar e sair do meu cu, não resisti por muito tempo, subiu um calorão, tremi toda e gozei com a pica do negão enterrada em meu cu. Ele por sua vez acelerou um pouco, pois o espaço era quase nenhum, senti sua rola engrossar alargando meu anelzinho e senti seu leite quente jorrar lá no fundo, inundando minhas entranhas com muita porra. Depois de gozar ele ficou quieto, mas eu sentia sua respiração ainda ofegante na minha nuca, até que seu membro foi murchando e saindo lentamente da porta dos fundos, contrai meu cuzinho pra não deixar escapar nada, e ele ficou colado em mim falando ao meu ouvido; Que cuzinho mais gostoso, apertadinho, fazia tempo que eu não fodia um assim, gostou da minha rola safada? Adorei, se tiver sorte em me encontrar amanhã quero mais. Ele me deu um beijo na nuca e saiu abrindo caminho no corredor lotado, sua estação era a próxima, desci uma estação depois pra pegar um coletivo de volta para o shopping de onde parti.
Cheguei no ponto e peguei o primeiro coletivo que parou, e já estava lotado! Entrei já de cabeça baixa, ajeitando minha saia, tentando puxa-la para baixo deixando-a mais cumprida um pouco, meu cuzinho cheio de porra e eu tentando segurar pra não sair e escorrer pelas minhas pernas, e não tinha nem como se mexer direito dentro do ônibus. Tentei ir mais pro fundo possível, pra ficar perto da porta de saída pois tava me dando dor de barriga de segurar aquela porra dentro do cu, e qualquer emergência eu desceria do ônibus em qualquer ponto, pois chegar até o shopping iria demorar um pouco, claro que nessa hora já percebi uns olhares, alguns caras para mim e tentavam dificultar minha passagem, ao invés de ajudar, mas consegui chegar onde queria. O ônibus estava muito cheio e enquanto eu estava sendo espremida no meio daqueles marmanjos, senti alguém me encoxando, o ônibus deu uma parada em um ponto e senti novamente algo duro roçando na minha bunda, enquanto me espremia com seu peso, eu não estava mais afim de ter outro cacete em meu cuzinho, ou eu soltaria o que estava guardando dentro de mim ali mesmo, olhei feio pra trás e tinha um cara de uns vinte anos, olhando pra frente, como se nada estivesse acontecendo, eu não tinha como sair dali, o jeito foi continuar a viagem sendo encoxada o tempo todo. E ele, sabendo que eu não tinha como sair dali, continuou me encoxando e eu percebi que seu pau estava duro como pedra forçando na minha bunda, eu estava incomodada com a situação, já não por causa daquele pau que desejava meu rabinho, mas de medo de fazer feio quando ele tentasse me penetrar, com certeza iria se sujar todo, mas nada podia fazer. Quando senti sua mão na minha perna, alisando minha coxa, o safado agora, além de me encoxar e esfregar seu pau duro na minha bunda, por cima da roupa, agora subia sua mão pela minha coxa procurando minha grutinha. Tentei me mexer pra afasta-lo de mim, mas acho que acabei facilitando as coisas, e ele foi subindo a mão pela parte interna da minha coxa até chegar na minha buceta lisinha, passou a mão umas duas vezes e percebendo que eu estava sem calcinha, passou o dedo por toda a minha racha molhadinha e massageou meu grelo já durinho de tesão, enfiou o dedo na minha buça me fodendo umas cinco vezes, tirou o dedo melado e falou no meu ouvido: ela tá do jeitinho que eu gosto, e levou o dedo a boca lambendo meu melzinho, aquilo foi demais pra mim, me arrepiei toda mais uma vez, dava até pra sentir a respiração dele mais ofegante e seu hálito, enquanto sua língua tocava o lóbulo da minha orelha, eu já não tinha dúvidas de que iria ser comida mais uma vez. Olhei pros lados pra ver se alguém percebia algo, mas com o ônibus lotado daquele jeito não tinha como alguém ver nada! Ele então começou a passar a mão na minha bucetinha, então decidir dar pra ale também, ali como dei no metrô, mas pra isso tinha que me livrar da porra do outro que eu estava segurando no meu cuzinho. Com o buzão lotado relaxei meu anelzinho e fui soltando aos poucos aquele líquido quente pelas pernas abaixo, um pouquinho de cada vez ate sair tudo. Agora sim, estava pronta pra dar de novo. Com o esfregar daquele pau super duro na minha bunda.. e seu dedo na minha buceta ,meio sem querer eu já começava a rebolar um pouco naquela vara dura do rapaz, e percebendo que eu estava gostando, foi acelerando seu dedo na minha racha me fodendo. Com o meu tesão só aumentando e eu quase gozando, morrendo de vontade de tomar na buceta, eu já nem me preocupava se alguém percebesse nossa sacanagem. Nessa hora eu já estava completamente dominada por aquele macho jovem e viril, havia me entregado de vez, Eu me apoiava com uma mão no assento à frente, e a outra na barra vertical do apoio do teto, e deixava o rapaz fazer o que quisesse, eu estava louca de tesão e de vontade de ser fodida de novo no meio daquela multidão que se apertava como sardinha naquele ônibus, ele me masturbava com uma mão e se esfregava em minha bunda, eu rebolava no pau dele discretamente, para ninguém perceber, e de repente ele falou no meu ouvido pra eu me virar, só ai pude ver direito seu rosto, era um rapaz lindo, novinho e com certeza tinha um belo cacete. Ele envolveu meu corpo em seu braço e de novo no meu ouvido falou: Abre um pouco as pernas, quero foder sua bucetinha sua cadela, vadia, eu louca de desejo obedeci, senti sua pica tentando entrar na minha racha, ergui meu corpo ficando na ponta dos pés de novo, mas pouco adiantou, tava difícil de entrar de frente, então me virei de costas e empinei meu bumbum o máximo que deu pra ele me penetrar por traz, e ele consegui enfiar seu pau bem devagar na minha buceta e ficou me fodendo devagar ajudado pelos solavancos do buzão logo seu pau cresceu, inchou, e ele gozou gostoso seu leitinho quente dentro de mim. Com o passar do tempo seu pau foi amolecendo até sair da minha buceta e sua porra escorrer por entre minhas pernas, o ônibus aos poucos foi esvaziando, desci no ponto do shopping e ele desceu também me acompanhando até na praça de alimentação, onde tomamos um lanche e eu fingindo que ele era meu namorado, provocava homens e mulheres abrindo minhas pernas e deixando que vissem minha bucetinha melada de porra. Nos despedimos assim que saímos dali, mesmo ele querendo me comer mais uma vez, peguei meu carro e voltei pra casa feliz e realizada, sabendo que não é apenas historias, mas que nesses meios de transportes coletivos acontecem mesmo as encoxadas, e se agente quiser, e deixar, eles fodem mesmo, cu bucetas, e se agente gosta de provocar e dar em público não tem lugar melhor que um ônibus ou um metrô lotado. Eu vivi essa experiência, dei e gostei.
Mayara Nascimento 13/10/2015
“ Caro leitor, se você gostou desse conto vote, mas também comente, e sempre importante ter o seu voto mas também saber o que você acha do conto que leu, se te deixou excitado(a) se te deixou com tesão, se você se masturbou imaginando estar vivendo aquela aventura, ou estar no lugar daquele personagem. Seu comentário me ajudará a escrever cada vez melhor pra aumentar a sua libido e fazer você gozar cada vez melhor. Agradeço, Bjsss Mayara Nascimento”