Entre muitos elogios e mimos, meu sogro acabou faturando minha bucetinha, que eu dei com prazer e se

Entre muitos elogios e mimos, meu sogro acabou faturando minha bucetinha, que eu dei com prazer e sem remorso!!!
Conto de Mayara Nascimento F.
Namorei com meu marido durante três anos, dois de namoro e um de noivado, e nesse tempo eu já frequentava muito a casa dos pais dele, com os quais eu já me dava muito bem, principalmente com meu sogro, no auge dos seus 39 anos. Como eu já gostava de dar minha bucetinha para meu noivo, eu ia sempre de saia curtinha ou de shortinho colado que mostrava bem minhas curvas e minha bunda. De vez em quando eu pegava meu sogro no flagra me espiando, e por algumas vezes vi o volume dentro da sua bermuda que ele tentava disfarçar, era nítido que eu despertava o tesão dele, e lógico que eu ficava com tesão de imaginar que o pai do meu noivo estava sentindo desejo por mim, mas era tudo de maneira discreta. Nos casamos e um ano depois minha sogra sofreu um infarto vindo a falecer. Eu já estava casada há um ano, e aquele fogo do meu marido quando éramos namorados e noivos estava se apagando, depois de me comer durante quatro anos quase todos os dias, acho que já tinha ficado enjoado da minha buceta e do meu cuzinho que eu sempre dava com muito prazer, e agora ele me comia poucas vezes e me deixava na mão, na maior seca. Aguentei isso por mais um ano, quando meu sogro nos ofereceu pra morar com ele, alegando que a casa era grande e ele se sentia muito sozinho depois da morte da minha sogra, argumentando ainda que aquela casa seria nossa mesmo por herança, então pra que ficar pagando aluguel. Isso acabou nos animando e um mês depois nos mudamos pra cassa do meu sogro. Meu marido trabalhava de dia e só estava em casa a noite, eu cuidava da casa, embora meu sogro me dizia que não era pra eu me preocupar, que eu não era empregada e que ele dava conta, lógico que eu não iria deixar por conta dele, já que eu estava morando ali também era dever meu como esposa e também dona cuidar da casa, mas meu sogro me ajudava em tudo, era muito prestativo, alegre brincalhão, além de me encher de elogios e mimos, fazia todos os meus gostos e isso criou uma afinidade muito grande entre nós, mesmo porque de dia só estava em casa nós dois e meu marido já não me comia como eu merecia, me deixando irritada com ele muitas vezes depressiva. Meu sogro percebia tudo isso, e quando eu estava de baixo astral me abraçava e me consolava, nesse abraço eu me arrepiava toda e os bicos dos meus seios ficavam eriçados marcando o tecido da minha blusa, ele percebia meu estado e logo ficava com sua pica dura por dentro da bermuda e eu sentia sua pica pulsando bem em cima da minha buceta, e pra não dar margem a uma investida dele eu acabava me afastando. Talvez percebendo minha carência me enchia de elogios, elogiava minha beleza, meu corpo, minha bunda, minhas coxas e eu acabava gostando, e de certa forma me exibindo e provocando meu sogro, mas ele nunca foi desrespeitoso comigo. Certo dia, depois de me deixar na mão se negando a me comer alegando cansaço, quando eu já estava subindo pelas paredes, louca de vontade de dar, de sentir uma pica me invadindo e gozando dentro de mim, acordei chorosa e muito triste, meu sogro logo veio me perguntar o que houve, embora eu não quisesse contar ele insistiu, e eu acabei dizendo que tinha me arrependido de ter casado com seu filho, que há muito tempo ele não me comia como eu precisava e merecia, que era raras as vezes que ele me procurava e era uma rapidinha me deixando na mão e a ver navios, desabafei. Ele carinhosamente se sentou a meu lado e segurou em minhas mãos dizendo. Eu não sei como um homem pode desprezar uma mulher linda e gostosa como você, se eu pudesse ter você, com certeza te comeria todos os dias, não iria te dar sossego!!! Olhei pra ele e rimos!!! Ele ainda disse mais: Vou te contar uma coisa, talvez você fique com raiva de mim, me ache um tarado, mas vou contar assim mesmo... Todo dia depois que você sai do banho eu corro pro banheiro, pego sua calcinha ainda com o calor do seu corpo e cheiro, só pra sentir o cheiro dessa buceta que tonto quero, enquanto cheiro eu me acabo na punheta em sua homenagem, sei que não posso ter você, mas só de tocar uma em sua homenagem já me dou por satisfeito, mais uma vez olhei pra ele e sorri. Depois eu disse: Já que seu filho não me come como eu mereço, você não vai mais precisar tocar punheta e nem cheirar minha calcinha, vai poder sentir o cheiro da minha buceta quando quiser, nem desperdiçar mais porra com punhetas, a partir de hoje vai poder me comer quando quiser, é só guardar segredo pra ele não descobrir, não quero desavença entre pai e filho por minha causa, vou continuar casada com ele, mas é você quem vai me comer todo dia. Vem, me leva pra cama e acaba comigo, me faz sentir mulher de novo, me come, me fode, que eu to precisando de uma pica.... Fomos pro quarto e ele logo me deixou pelada, me joguei na cama enquanto ele se despia, e logo vi surgir diante de mim a rola dura e pulsante do meu sogro, com veias grossas marcando a pele por toda a sua extensão, morena e de cabeça arroxeada, tremi de desejo por aquele belo cacete que iria possuir minha buceta meladinha. Ele abriu minhas pernas e chupou com maestria minha buceta me levando ao gozo rapidamente tamanho era o meu tesão, ele bebeu meu néctar, lambeu meu cuzinho suado e meladinho, prendeu entre os lábios meu grelinho entumecido, subiu e chupou meus peitinhos delicadamente enquanto sua pica era pincelada na entrada da minha buceta deixando ela bem lubrificada, e quando me beijou senti sua rola abrindo caminho entre meus lábios e adentrando minha buceta e se alojando lá dentro. Estremeci quando senti aquele cacete me alargando, me senti sendo desvirginada de novo, era um cacete bem mais grosso e maior, digno do meu sogro com seus 42 anos de virilidade, gemi na pica dele enquanto me fodia e sussurrava em meu ouvido: Isso minha norinha gostosa, geme na minha pica, aquele corno do meu filho não te come, então sente o poder dessa pica, vou te saciar e matar sua fome de uma rola bem gostosa, faz tempo que te desejo, desde quando você fodia com meu filho aqui nessa casa quando namoravam, desde aquela época eu já batia punheta pra você, quero ser seu homem, seu macho e te foder como você merece. Eu o prendia com minhas pernas em suas costas pra sentir aquele cacete entrar mais fundo em mim e sussurrava de volta: Mete com gosto meu sogrinho gostoso, come a sua norinha cadela, eu precisava dessa pica e tava louquinha pra dar pra você, me sacia, me rasga, enche essa buceta de porra, quero sentir seu leite quentinho jorrando lá dentro, me fode bem gostoso meu macho roludo, meu garanhão, fode a sua puta que ela merece.... Ele socou com força enquanto eu gemia e gozava na sua pica e ele retardava ao máximo seu gozo pra desfrutar por mais tempo da minha buceta quentinha e acolhedora e eu daquele cacete majestoso, ele urrou logo em seguida e cravou fundo sua estaca, ficando parado e eu sentindo ela pulsar dentro da minha buceta e jorrar seu sêmen dentro de mim. Acabamos suados e ofegantes, mas era apenas a primeira batalha daquela manhã, ainda tínhamos o dia inteiro pra fodermos até meu corninho chegar. Agora já não me importava se ele iria me procurar ou não, se procurasse, lógico que eu não iria negar, mas na falta dele tinha a rola do meu sogro pra me saciar e dar conta de mim, cada vez que ele me fodia alargava e esfolava meu cu e minha buceta, mas era assim que eu gostava, afinal puta que se preza gosta de ser judiada, se satisfazer e satisfazer o seu macho, tô feliz da vida, apesar de mal casada, mal amada, mas bem comida. Com jeitinho meu sogro soube me cativar e foi ganhando a minha confiança, assim acabou faturando minha bucetinha que fiz questão de dar com prazer, e não sinto remorso nenhum por isso, meu maridinho tava merecendo ser corno, e do próprio pai, melhor ainda, ter um amante fixo e dentro da própria casa, e sem levantar suspeitas, isso não tem preço. Meu sogro fez por merecer e eu dou com prazer e sem remorso, marido que não satisfaz a mulher tem mais é que virar corno mesmo...
Mayara Nascimento F