No escurinho do cinema



Olá. Este é meu primeiro conto, espero que gostem e, dependendo da aceitação deste, escreverei mais no futuro.

Curto fantasias e o que escrevo é baseado em coisas que já experimentei na real, com um toque de fantasia. Me reservarei sempre o direito de mudar alguns nomes, locais etc, quando necessário, para manter o sigilo das pessoas envolvidas em meus contos.

Desde pequeno desenvolvi a fantasia de bolinar mulheres em diversas situações. Embora não fosse assim no início, quando era bem jovem e inexperiente, hj sempre começo de leve e se a outra pessoa der sinal de que não está curtindo, disfarço e finjo que foi sem querer e deixo pra lá, pois fantasias só são gostosas e sadias se forem prazerosas para todos envolvidos e de forma consensual.

Tudo aconteceu há muitos anos atrás em um cinema no Rio de Janeiro, em uma sessão de fim de tarde. Não me recordo o filme, mas era uma sessão bem concorrida de sábado e estava praticamente lotado. Eu estava cursando o segundo grau ainda, mas já havia tempo que colocava em prática minhas fantasisas em ônibus e metrô, porém não havia tentado ainda no cinema.

Nessa época ainda não havia lugar marcado, de forma que pra mim foi fácil escolher o lugar ao lado de uma branquinha de cabelos pretos, bem gatinha,ligeiramente gordinha, com um rosto delicado e pernas lindas. Estava com uma saia curta, preta e branca, maquiagen leve, perfume suave, ligeiramente adocicado, era realmente atraente.

Passei por algumas pessoas na fileira e sentei ao seu lado, sorrindo discretamente.Com o início da projeção, a luz logo se apagou e a platéia foi silenciando, deixando o ambiente mais clamo e aconchegante.

Alguns instantes depois do apagar das luzes, começo a aproximar meu braço do braço dela no encosto da cadeira, tocando-a com meu ombro, para sentir sua reação. Fui me aproximando de forma sutil e progressiva para não espanta-la e a garota não esboçou reação de retirar o braço. Comecei então a roçar o braço levemente nela e sinto sua respiração ficar ligeiramente ofegante.

Ela afasta um pouco o braço, discretamente, mas sem demonstrar claramente estar incomodada. Deixo um tempinho passar e encosto novamente reiniciando o roçar bem de leve. Dessa vez ela não retira mais o braço e, apesar de estar olhando fixamente para a tela, sua respiração ligeiramente tensa indicava que ela percebia o que estava acontecendo. Restava saber se estava sendo agradável ou desagradável para ela a situação. Afasto o braço um pouquinho apenas, reduzindo a presão, mas sem desencostar totalmente e paro de roçar.

Para meu deleite a garota decide mover o braço e encostar mais no meu, demonstrando claramente estar entrando no jogo. Olho para ela e tenho a impressão de notar um discreto sorriso em seus lábios, mesmo estando ela de olhar fixo na tela. "Sinal verde" - pensei.

Aumento a velocidade do movimento com o braço e começo aaproximar minha perna à dela. O toque de meu joelho com o dela a faz recuar, mas logo ela entra no jogo e volta a perna para a posição anterior, não recuando mais ante a meu avanço. Com movimentos leves e contínuos minha perna vai acariciando a dela e percebo que sua pele está arrepiada. A tensão é clara entre nós.

Olho em volta, sondando para ver se alguém pode notar nosso jogo, mas todos parecem estar focados no filme.
Me sentindo seguro para avançar, desço a mão tocando com o lado do dedo mindinho em sua coxa. Desço também um pouco meu corpo na poltrona e aproximo meu rosto de seu pescoço, para sentir melhor seu cheiro. Faço questão de respirar próximo de seu ouvido para excita-la ainda mais. Ela fecha os olhos e dá uma mordida leve nos lábios enquanto sente a proximidade de minha respiração e o toque leve de meu dedo em sua coxa.

Minha mochila está posicionada oferecendo uma certa barreira visual protetora e a garota decide usar a sua também, posicionando-a no colo de forma a disfarçar nosso joguinho.

Com o lado da mão subo um pouquinho seu vestido e finalmente coloco minha mão diretamente na sua coxa, dando uma apertada. Suspiro leve e arrepios são a resposta imediata.

Minha mão aperta a coxa macia e sobe lentamente enquanto eu sussurro em seu ouvido: "gostosa". Sem desviar o olhar do filme ela encosta ainda mais seu corpo no meu e abre um pouquinho as pernas. Minha mão então desliza para sua virilha acariciando, mas sem tocar a calcinha.

Ela movimenta o corpo na tentativa de fazer minha mão tocar mais acima, mas recuo de propósito, deixando-a ainda mais excitada.
"Calma, tudo a seu tempo" - sussurro.

Subo finalmente a mão e toco o tecido de sua calcinha. Sinto o algodão macio e umidecido.
"Molhadinha!" - sussurro provocantemente.Sua resposta é mais uma mordidinha no lábio.

Meus dedos acariciam sua vulvinha molhada por cima da calcinha e ela aperta a minha mão entre as pernas, em resposta. Não resisto mais e começo a afastar a lingerie para tocar diretamente a grutinha molhada. Sinto os pelos, a umidade e a xaninha macia e quente. Subo meu dedo e acho facilmente o clitoris inchadinho de excitação. Ela não se segura mais e agarra minha mão, apertando-a ainda mais contra sua vulva.

"Safadinha" - Sussurro. Ela sorri.

Meus dedos se deliciam enquanto estimulam seu clitoris, sem parar. Seu rosto lindo fica vermelho e quente, seus olhos alternando entre vidrados na tela ou fechados de prazer. Levo minha mão à boca e lambo. Ela não resiste e olha pra mim para ver a cena.

Uma moça na fileira de trás parece ter percebido algo e sussurra com a colega ao lado. Disfarço e minha parceira também. Assim que as moças parecem retomar o interesse no filme reiniciamos nosso jogo. Minhas mãos descem, mais discretamente por cautela, até sua calcinha e reinicio as carícias.

Agora meus dedos procuram explorar mais adentro e localizo logo depois da entradinha um tecido mais denso, característico do famoso ponto G.

"Agora te levo à loucura" - Sussurro. Ela se agarra a meu braço e esconde seu rosto no meu ombro. O orgasmo vem forte mas ela disfarça, me aprtando e mordendo meu ombro.

Olho pra trás e as duas outras garotas de antes estavam olhando disfarçadamente, com um sorriso safado no rosto. "As dissimuladas viram tudo e gostaram" - Pensei.

O filme termina e quando menos espero a moça se levanta e sai rapidamente do cinema sem olhar para trás. Tento segui-la mas me enrolo com o povo na saída e a perco de vista totalmente.

Ficou só na fantasia, nunca mais a vi, mas permaneceu na memória, com carinho.

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Comentários


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boxboxbox Comentou em 10/12/2015

Maravilhoso. Votei




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75335 - "Aqui ninguém vê a gente..." - Categoria: Fantasias - Votos: 1

Ficha do conto

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Nome do conto:
No escurinho do cinema

Codigo do conto:
75333

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
08/12/2015

Quant.de Votos:
5

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