"Aqui ninguém vê a gente..."



Olá. Este é meu segundo conto, espero que gostem e. dependendo da aceitação deste e do anterior, escreverei mais no futuro. Curto fantasias e o que escrevo é baseado em fantasias que já experimentei na real misturado com eventuais elementos de fantasia para enriquecer a narrativa. Me reservo o direito de mudar alguns nomes, locais etc, quando necessário, para manter o sigilo das pessoas envolvidas.

Era uma excursão da faculdade da disciplina de Zoologia. A turma ia para o a região de Picinguaba em SP e levaríamos vários dias alojados lá, fazendo coletas e trabalho de campo. Minha turma da faculdade era especial e adicionada a alguns de outros períodos que haviam trancado ou repetido a disciplina éramos mais de trinta pessoas. O parque Estadual de Picinguaba é especial, pois reune vários ambientes em um mesmo local e culmina com uma praia linda.

Já na primeira noite soubemos que estava ocorrendo um fenômeno relativamente raro na praia à noite. O mar estava repleto de planctons microscópicos que emitem luz quando agitados, criando um cenário de sonhos que só quem já presenciou sabe do que estou falando. O mas fica iluminado com cores verde-azuladas com o simples agitar das ondas. Ninguém quis perder tempo de ver tal maravilha e já na mesma noite fomos todos para a praia presenciar aquela maravilha.


Vários grupos se formaram, a galera brincado, dançando, bebendo, mas o foco era ir para o mar agitar a água para ver tudo brilhar. Nessa de prestar atenção no mar, acabou que fiquei sozinho em um canto e o presto do pessoal foi adiante na praia. Nisso chega Andreia com o Mauro (nomes fictícios) ambos alunos de outro período, que estavam refazendo a disciplina e que eu conhecia pouco e não tinha muito contato diário na Universidade. Ficamos ali dentro do mar, agitando a água para ver o brilho dos planctons, jogando conversa fora etc. quando Andreia disse: "pois é né... o pessoal não tá vendo a gente daqui".

Não dei muita bola pro comentário e continuei curtindo o mar noturno qd ela se aproximou e repetiu:
"Aqui ninguém vê a gente...". Fiquei bolado e respondi: "Sei, sei... pq vc tá com medo?".
"Não, não, só comentando..."
O Mauro parecia não ter dado muita bola pro comentário dela tb e como, ainda por cima, chegaram dois professores do curso, o papo morreu ali e acabamos indo nos reunir com o resto do povo, que já estava na maior festa em outro ponto da praia.

No dia seguinte, durante as atividades diurnas, notei que a Andreia e o Mauro andavam sempre junto e pareciam até estar "ficando" durante a excursão.

Chegando a noite todo mundo se animou de novo pra ir à praia e fomos animados curtir mais uma noite de "mar luminoso".

Estava eu novamente num canto mais sossegado qd chegaram de novo Andreia e Mauro. Conversamos, curtimos o mar e pude reparar que, apesar de não ser muito atraente de rosto, Andreia usava um micro biquine preto e tinha um corpinho lindo de falsa magra, pele clarinha com cabelos escuros e pensei: "Se ela vier de novo com aquele papo eu vou pagar pra ver se é o que estou pensando!".

Não deu outra, logo em seguida lá veio ela falando "Aqui ninguém vê a gente".
E eu emendei:"e vc acha isso bom ou ruim?" - e me aproximei dela.
"Bem... fica mais tranquilo né?" - desconversou.
Nisso fiquei bem próximo para ter o pretexto de ficar esbarrando nela quando as ondas viessem. O Mauro tinha se mantido sempre meio afastado, o que me intrigava, pois eles pareciam estar juntos durante o dia.

Veio uma onda e "sem querer" fui pro lado dela e esbarrei a mão rm cheio na sua bundinha linda. Mas fingi que era acidente, "Desculpa. A onda me empurrou", disfarcei.
-"Tem nada não, como NINGUÉM VIU tá tudo tranquilo", respondeu ela, com carinha de sonsa. E o Mauro por perto, mas aparentemente alheio ao que tava rolando.

Outra onda e de novo enchi a mão naquela bundinha deliciosa além de esbarrar nela descaradamente com o resto do corpo também. Ela riu e não se afastou. Cheguei no ouvido dela e sussurrei: " Mas eu tô vendo e gosto muito do que vejo, mas qual é a dele?" - perguntei.
-"Ele gosta de ver, pelo jeito" - respondeu a safada.
Mas ver sem pegar é meio sem graça..." - provoquei.
-"Já reparei que vc acha isso" - E riu.

Nisso outra onda veio e me posicionei atrás dela para "ampara-la". Ela encostou e não descolou e segurei na cintura dela, enquanto sua bundinha encaixou no volume no meio do meu calção. Já estava de piroca dura desde qd ela chegou e agora ela ia sentir na pele como tinha me deixado.
Ficamos colados, beijei seu pescoço, desci a mão na sua bunda e qd vi o Mauro veio pela frente dela, deixando-a no meio, como um sanduíche.

A mão dela procurou minha piroca e segurou forte. "Animadinhos vcs né?" - E tirou a parte de cima do biquine. Mauro caiu de boca nos peitões dela enquanto eu desamarrei a parte de baixo e fiquei massageando seu clitoris, enquanto beijava ela na boca. Na sequência já fui penetrando ela sem cerimònias na xaninha molhada.

Puxamos ela pra um canto seco na praia onde tinha umas pedras, onde o nem mar nem curiosos poderiam atrapalhar e fizemos uma DP bem gostosa, Ela parecia descontrolada e comemos ela duas vezes, trocando de posição. Ela tinha um cuzinho apertadinho, mas como eu não sou super avantajado consegui comer gostoso, sem muita hesitação por parte dela, que pareceu adorar tudo. A garota tava tão doidinha que até perdeu a parte de cima do biquine e teve que voltar pro alojamento com minha camiseta por cima.

Depois disso a programação do curso apertou e ela ficou prá lá e pra cá com o Mauro. Não pintou outra oportunidade de ficarmos em um lugar onde ela pudesse mandar um: "Aqui ninguém vê a gente".

Espero que tenham gostado!
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75333 - No escurinho do cinema - Categoria: Fantasias - Votos: 5

Ficha do conto

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Nome do conto:
"Aqui ninguém vê a gente..."

Codigo do conto:
75335

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
08/12/2015

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