O Antenista e a Mulher de Sta Rita do Sapucaí



Por conta da tal crise que o país atravessa o movimento de negócios da empresa para qual trabalho resolveu dar férias coletivas desde o primeiro dia de dezembro de 2015. Como também não tenho tido muitos chamados para instalação de antenas resolvi aceitar o convite de meus tios e parti para a cidade de Santa Rita do Sapucaí que fica no interior de Minas Gerais.

Lá chegando fui recepcionado muito carinhosamente pelo meu tio, tia e primos, além de dona Selma que é uma ajudadora doméstica da casa.

Logo no dia seguinte, preparamos em uma chácara da família um churrasquinho só pra nós mesmos e alguns amigos, regado por todo tipo de bebida com e sem álcool e muito sol, um dia espetacular e no final da tarde voltamos todos pra casa.

Na hora que chegamos a casa, primeiro as crianças foram tomar banho, pois, a casa só tinha 2 banheiros e logo depois as mulheres, nós homens ficamos no varandão com um vento gostoso permanecemos naquele espaço ainda tomando mais algumas cervejas.

Chegou a hora dos homens e eu fui o último a ir tomar no chuveiro da suíte da parte superior da casa.

Depois de ter tirado a sunga e ter me ensaboado inteiro, foi que lembrei de que havia esquecido a toalha, então continuei no banho e pensei em me preocupar com isso depois que terminasse.

Quando terminei o banho chamei pelo meu tio, primo, amigo e nada, ninguém respondia, até que escutei a voz de dona Selma dizendo:

“Precisando de alguma coisa seu Fábio?”.

Respondi que sim, e ela disse que iria buscar uma e me trazia em instantes, fiquei no box e pensava que quando dona Selma voltasse iria pendurar a toalha na maçaneta da porta pela parte de fora e para minha surpresa ela saiu entrando banheiro a dentro e me entregou a toalha na mão, e é evidente que ela deu aquela “olhadinha” pra peça.

Assim que o fez saiu do banheiro e bateu a porta. Achei um pouco estranha aquela atitude, principalmente porque ela é uma senhora de mais ou menos uns 60 e poucos anos, mas, logo desencanei, me enxuguei, sai enrolado na toalha e fui para o meu quarto.

A noite estava muito quente então estávamos todos vestindo roupas leves, shorts, camiseta, chinelo e as mulheres estavam conversando sobre o que fazer para comer e alguém deu a ideia de pedir pizza, logo todos aceitaram e comemoraram. Na hora que o rapaz da pizzaria chegou todos estavam conversando alto, aquela gritaria peculiar de muita gente falando ao mesmo tempo com o som ligado, televisão, videogame, etc e como eu estava mais perto do interfone pude ouvi-lo tocar e resolvi então sair pela porta da cozinha. Quando estava para sair percebi que a chave não estava na porta e dona Selma logo apareceu com as chaves na mão e disse, que iria descer comigo, pois, seriam muitas pizzas para trazer e mais os refrigerantes.

Achei a ideia boa e descemos no elevador ao encontro do motoboy da pizzaria. Na portaria paguei a conta e depois peguei todas as 12 caixas de pizza grande, dona Selma pegou as duas bolsas de refrigerantes com três garrafões de 2 litros em cada uma, estavam pesadas, mas, ela preferiu carregar as bolsas mesmo.
Dona Selma muito gentil abriu a porta do elevador e eu entrei e ela logo entrou também, só que ao virar-se para a porta e assumir aquela posição que todos fazemos quando entramos em elevador que é ficar olhando para os números dos andarem se ascendendo e apagando, acabou estacionando aquele rabo imenso sobre a minha pica, eu até que tinha como sair para o lado ou para trás, mas, preferi deixar as coisas como estavam, o engraçado é que em cada andar o elevador parava abria a porta, e alguém que esperava o elevador (que certamente apertava os dois botões de subida e descida) fazia o elevador para naquele andar, quando era informado que estava subindo, largava a porta e tornávamos a subir e dona Selma não desgrudava a bunda de cima do meu cacete que eu fiz questão de deixar crescer pra ela sentir o volume de propósito.

Quando faltava pouco pra gente chegar em nosso andar, a luz deu um pico e o elevador parou de vez, ela deu um grito e ficou muito assustada, ficamos parados esperando que a coisa se restabelecesse e nada, daí coloquei as pizzas no chão e peguei o interfone do elevador e sem sucesso tentei comunicação com a portaria, não havia levado celular, então o negócio era esperar mesmo.

Depois de uns 10 minutos, a luz apagou por completo e a luz de emergência se acendeu e ficamos ali iluminados por aquela luz cinza aguardando pela solução externa do problema.

Dona Selma demonstrando ainda muito nervoso falava, gesticulava e vez ou outra tornava a pousar aquele rabo na minha piroca e eu comecei a pensar um monte de sacanagens, só que por outro lado imaginei tadinha, ela é muito idosa, já não deve mais se interessar por sexo como quando era mais jovem. Decidi então sossegar, só que dona Selma não saia de perto de mim e logo voltava, pedia pra eu abraçá-la dizia estar sentindo medo, e eu então fiz o que ela me pediu, daí pude sentir os peitões dela encostado no meu peito e meu cacete se ajeitando entre as duas coxas encostadinho na testa daquela buceta estufadinha, lembrando que ela estava usando uma calça de moletom bem fina e justinha, então, sentia até o calor da xota me aquecendo o ventre. A luz ameaçou voltar e o elevador deu um tranco e ela deu um gritinho e me agarrou ainda mais forte, no reflexo acabei segurando a bunda dela com as duas mãos e de propósito não soltei, pra ver qual seria sua reação, ela disse assim:

- “Isso, me segure bem firme, estou morrendo de medo, não me solta, por favor.”

Falei pra ela:

- “Fique tranquila, não vou soltá-la, agora fique calma que eu cuido da senhora”.

Com as duas mãos totalmente agarradas naquele bundão enorme puderam até sentir que a calcinha dela não era do tipo grandona como a maioria das mulheres mais velhas usam, ao contrário, de certa forma até era bem “safadinha” e quando fazia carinho nela, aproveitava para passar a ponta do dedo nas bordas da calcinha para entender melhor o desenho em relação ao tamanho do rabo dela e concluí que era um triângulo relativamente pequeno se comparado a tudo que tinha que “segurar” (risos).

Depois de alguns minutos de conversa, ela virou-se roçando a lateral de sua perna sobre meu caralho duro e novamente posou o rabo sobre meu pau e deu pra perceber que ela ajeitava de forma que ele ficasse exatamente entre as suas nádegas em um lugar bem quentinho. Meu coração disparou, pois, já estava louco pra meter, mas, o que eu podia dizer, ela parecia atordoada pelo medo e eu tinha receio dela contar pra todos que tentei “agarrá-la” dentro do elevador e criar um mal estar principalmente com meus tio e tia.

Até que tive uma ideia de começar a perguntar coisas que fossem mais intimas da vida dela.

- “Dona Selma, a senhora é casada?”

- “Não Fabinho, sou viúva há quase 8 anos”.

- “A senhora não sente falta de ter um homem para dividir sua vida, sei lá, ficar sozinha deve ser chato não é mesmo?”

- Ora Fabinho, ficar viúva foi a melhor coisa que me aconteceu, meu marido era muito possessivo e não me dava liberdade, só pra você ter uma ideia, nem mesmo a praça ele me permitia ir porque ficava com raiva porque os homens ficavam olhando para o meu bumbum”.

- “Nossa que chato né?”

- “Muito mais que chato, era de matar, vivi mal durante todos aqueles anos e quando ele morreu a coisa melhorou muito, hoje posso fazer tudo que me der na telha, a hora que quero, sem ter que dar satisfação pra ninguém”.

- “Mas a senhora não sente falta de pelo menos um namorado?”

- “Namorado pra que menino? Tudo que eu preciso de vez em quando qualquer ficante pode me dar e o melhor, sem pegar no meu pé no dia seguinte”.

- “Bom, não sei exatamente do que a senhora está falando, mas, deve ser melhor assim pra você né?”

- “Como não sabe, estou me referindo a sexo, quando sinto vontade, saio com um amigo, resolvo meu problema e depois cada um pro seu lado, não tem coisa melhor”.

Esta conversa estava se desenrolando com ela ainda na mesma posição, ou seja, com o rabo pousado sobre o meu caralho tenso.

- “Hum que ótimo então, quer dizer que se deu vontade, a senhora vai lá, dá umazinha e ponto final”.

- “Bom, nem sempre é assim né? Às vezes é muito mais que umazinha só, tem cara que é gostoso e merece bis”. (gargalhadas).

- “Ah entendi, que pena que não está com vontade de dar agora”. (gargalhadas).

Daí ela virou só o rosto na minha direção e disse:

- “Quem disse que eu não estou com vontade de dar agora? Você está a mais de 30 minutos esfregando esse cacete duro na minha bunda e acha que eu sou de ferro é menino?”

Nossa, eu estava no céu, ela havia dado a deixa e agora era comigo, agarrei aquela mulher ali dentro do elevador e ela se requebrando me alisando e me incentivando a continuar.

- “Hum que loucura de homem gostoso você, quem disse que pode ir me comendo assim, a hora que quiser?”.

- “(Sussurrando no ouvido dela) eu sei que você quer pica sua putona, tá louca pela minha piroca desde a hora que foi levar a toalha pra mim, pensa que eu não percebi seu olhar?”.

- “Estava mesmo, sempre manjei o seu volume e sempre fiquei curiosa em vê-lo, pegá-lo e tê-lo dentro de mim seu safado”.

Enquanto falávamos aquilo, estávamos roçando nossos corpos até que ela abaixou-se na minha frente e abocanhou meu cacete de forma faminta.

Chupou meu pau com tanta vontade que ele estava apontando pra cima praticamente encostando-se ao meu abdômen, ela puxava-o pra si, esfregava no rosto, beijava, mamava e o babava muito, pois tentava engolir tudo e ele tocava sua garganta, logo depois que o pau ficou totalmente molhado de sua salivação, ela abaixou sua calça e ficou de costas pra mim, somente aparecendo à calcinha socada no rabo, como sempre eu faço, ali mesmo afastei um pouco suas pernas, cheguei sua calcinha para o lado e passei a lamber sua buceta e seu cuzinho por trás, ela apoiada em uma das paredes do elevador, rebolava lentamente aquele bundão na minha cara e me pedia pica.

Cheguei ainda mais sua calcinha bem pro ladinho e comecei a colocar a cabeça da piroca na entradinha da buceta, senti a necessidade de empurrar de uma só vez então foi isso que fiz, ela soltou um berro de dor e tesão, me xingou de puto, jumento, filho da puta, entre outras coisas.

- “Assim me fode seu cavalo gostoso, rasga minha buceta seu puto, fode , fode, fode caralhooooooooooo, continua que vou gozarrrr seu comedor de mulheres indefesas, safado, canalha gostoso, pirocudo, etc...,.”

Ainda a coloquei de 4 com os joelhos apoiados no chão e soquei a piroca naquele rabão que era impossível resistir, ela se masturbava e me deixava socar com toda vontade até que não resisti e também gozei, descansamos um pouco e logo depois resolvemos comer pizza, pegamos uns pedaços e comemos sentados no chão já recompostos.

Antes de terminarmos o lanche, a luz voltou e escutamos o Zelador fazendo a manobra para jogar o elevador para outro andar e abrir a porta para que pudéssemos sair, e assim aconteceu, o povo inteiro já estava a nossa procura e depois de tudo explicado voltamos pra dentro do apartamento e voltamos a nossa bagunça de fim de semana, foram 4 dias inesquecíveis e amanhã estarei na estrada de volta a minha cidade com mais essa boa lembrança na memória, quem diria que aquela coroa iria ser tão quente, fogosa e boa de foda, me enganei completamente em relação as mulheres acima de 50 anos, sempre achei que em função de menopausa, elas não se interessavam mais por sexo. Que bom que Dona Selma me provou ao contrário.

De toda forma gostaria de receber depoimentos de mulheres de 50 ou acima e me falassem se a Dona Selma é uma exceção ou é uma realidade, afinal, mulheres acima de 50 anos sentem tesão e gostam de se relacionarem sexualmente exatamente de quanto eram mais jovens, sim ou não?

Escrevam pra mim, falando como é no seu caso.

Fabio “O Antenista”

Foto 1 do Conto erotico: O Antenista e a Mulher de Sta Rita do Sapucaí


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Comentários


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boxboxbox Comentou em 13/12/2015

Gostei. Conto interessante. Votado




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Ficha do conto

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fabiomacae

Nome do conto:
O Antenista e a Mulher de Sta Rita do Sapucaí

Codigo do conto:
75399

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/12/2015

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1