O Anteniasta e a Jovem Transex



Lá estava eu saindo para mais uma instalação de antena quando meu telefone tocou e era Sara, uma antiga cliente que conheci quando trabalhei em uma empresa que prestava todo tipo de serviço como “Marido de Aluguel”.

Ela estava desesperada porque estava com um cano da cozinha rompido, vazando água e praticamente inundando tudo.

Ensinei-a pelo celular onde fechar o registo geral e logo depois da instalação da antena parti para a casa de Sara para melhor avaliar a situação.

Quando lá cheguei fui recebido por sua filha adotiva que é transexual, muito bonita, com feições finas, cabelos lisos e cumpridos e que pelo uso de hormônios femininos há muito deixou de se parecer com um menino. Para finalizar, ainda estava vestido com um top segurando seu belo par de seios e um shortinho de malha de ginástica torneando as coxas grossas e o bumbum empinadinho, muito justinho e curto deixando parte dos “queixinhos” do bumbum amostra e o mais excitante de tudo, uma tanguinha socada, quase que sumida dentro daquelas nádegas volumosas.

Perguntei por Sara que não pôde me esperar porque tinha reunião importante em sua empresa e que havia autorizado entrar pra verificar o problema.

Quando cheguei a cozinha estava tudo realmente muito molhado, uma zona federal, abri um pouco o registro e pude constatar que o rompimento partia do cano vem debaixo da pia e que alimenta as torneiras. Por não ter o que fazer por falta de ferramentas informei a Renata que precisava voltar no dia seguinte com todas as ferramentas e material pra corrigir o problema, logo após agradeci a atenção e fui embora.

No dia seguinte, voltei a casa de Sara que me recebeu apressada, pois novamente estava apressada e deixou-me em companhia de Renata que até aquele momento ainda não havia visto.

Ajeitei as coisas e entrei embaixo da pia da cozinha, ficando somente com os quadris e pernas pra fora, o espaço era meio que apertado para trabalhar e logo que comecei a me ajeitar pra sair debaixo da pia pra poder pegar uma ferramenta em minha maleta, percebi a chegada de Renata, que desta vez estava ainda mais linda, debaixo pra cima estava com um tênis esportivo rosa de listras brancas de sola emborrachada alta (parecia um tamanco) meia branca, saia branca e uma blusinha rosa demeia manga com o número 20 bordado, os cabelos presos e óculos grandes e escuros, um visual tipo colegial americana, um perfume juvenil, adocicado completavam o visual.

Quando ela percebeu que eu estava tentando sair, abaixou-se e me ofereceu ajuda, pedi então que pegasse uma ferramenta pra mim, apontei na direção e descrevi a cor do cabo, etc e assim ela foi me ajudando, em um dado momento quando ela foi me entregar uma das ferramentas que havia pedido, deixou escorregar de sua mão e caiu sobre o meu colo praticamente em cima do meu cacete, eu levei aquele susto e Renata me pediu milhões de desculpas e meio sem jeito pegou a ferramenta, mas, acabou por arrastar sua mãozinha por cima do meu cacete que começou a dar sinais de vida imediatamente.

Com o coração disparado fingi não ser nada demais e peguei a ferramenta da mãozinha dela e continuei o serviço, pedi a ela um rolo da fita de vedação e por incrível que pareça,, novamente a menina deixou cair no meu colo e desta vez já nem pediu desculpas, estávamos conversando e ela continuou falando e quando pegou a fita, apertou também o meu cacete que a esta altura já estava marcando demais a calça de sarja que eu usava.

Conversa vai conversa vem, ela acabou pousando uma das mãos sobre a minha coxa e um de seus dedos acabou aterrissando bem em cima do meu cacete que a esta altura já estava completamente ereto. Comecei a devolver algumas ferramentas e Renata sempre “esbarrando” ou “apertando” meu cacete junto “totalmente sem querer”, pois, as vezes que eu olhava em seus olhos não percebi em seu semblante nenhum tipo de maldade. Convenci-me de que eu sou um tarado e que estava imaginando coisas.

O serviço já estava quase completo e pedi pra ela abrir o registro e as torneiras da pia pra eu ver se havia ficado algum ponto de vazamento. Renata então levantou-se e totalmente descuidada, ao ver meu corpo deitado no chão, passou uma de suas pernas para um lado e manteve a outra perna pro outro e ai não teve jeito, tive a felicidade de me deliciar com aquele visual de seus corpo visto por baixo da saia e novamente aquela calcinha minúscula totalmente enfiada no rabinho novinho da Gata, meu cacete a essa altura já não tinha mais pra onde latejar de tanto tesão e desejo, senti um pingo d’água no rosto, pedi pra ela então pegar um trapo que usaria pra secar o fundo da bacia da pia e para minha inteira surpresa, Renata flexionou os joelhos sem mudar de posição e abaixou-se até minha maleta e tanto arriou seu corpo que acabou “sentando” sobre meu cacete e aí senti o peso daquele corpo de ninfetinha e fui a loucura, mas, ainda assim, me mantive discreto e controlado.

Ela pegou o trapo, me entregou e muito falante ainda ficou alguns poucos segundos sentadinha sobre mim e levantou-se apoiando-se no mármore da bancada da pia.

Como havia adorado aquilo que acabara de acontecer, por pura malícia de minha parte, pedi a ela que pegasse outro trapo, alegando que o primeiro estava encharcado. Renata então muito prestativa fez o mesmo movimento, só que desta vez, sentou-se um pouco abaixo da linha do meu cacete, quase nas minhas coxas, me entregou o trapo e quando foi levantar, deu um gritinho por estar sendo acometida de uma câimbra no músculo da perna e apoiou as duas mãos sobre o meu cacete e ficou demonstrando grande dificuldade de se levantar, me pediu que não me mexesse porque estava realmente doendo muito e eu obedeci e fique imóvel e ela apoiada com as duas mãozinhas sobre o meu caralho latejando, pulsando nas mãos sobre a bermuda até que ela foi se recuperando e pôde arrastar seu quadril pra frente, sentou sobre o meu caralho, segurou na bancada novamente e começou a fazer força pra levantar.

Daí eu aproveitei pra dizer a ela:

- Renatinha, é melhor você ficar nessa mesma posição, não força a gora a dor pode voltar.
- Você acha seu Fábio?
- Sim acho, relaxa e só quando tiver mais segura você se levanta.
- Mas estou amassando o senhor coitado.
- Não se preocupe com isso, você é levinha e não me importo de ajuda-la.
- Ah que bom, então é melhor eu esperar mais um pouco né?
- Sim fique a vontade, relaxa ai.
- Ah tá bem seu Fábio, o senhor é muito bonzinho e compreensivo.
- Tranquilo Renatinha, afinal, qual foi o músculo que esticou?
- Foi o de trás da coxa.
- Hum, dói muito mesmo, sei como é.

Ficamos naquele blá, blá, blá e ela se mexia ao conversar como se estivesse dando pequenas reboladinhas e sentindo o cacete entre as nádegas daquela princesa ficava cada hora mais tesudo. Durante a conversa perguntei se ela tinha alguma pomada canforada em casa e ela disse que sim e eu ofereci uma massagem no local e ela aceitou.

Renata ao levantar deixou saudade (risos) e foi meio que mancando até o banheiro e voltou com a pomada a essa altura eu já havia acabado e ela perguntou:

- Seu Fábio, a massagem está de pé ou o senhor estava brincando?
- Tá de pé sim Renatinha, tem algum lugar onde você possa deitar?
- Só se for no quarto de minha mãe, porque o meu quarto está uma zona e eu tenho vergonha do senhor entrar lá (risos).
- Se não tiver problema pra você e nem pra sua mãe, podemos então ir lá.
- Problema nenhum, minha mãe nem vai chegar agora.
- Então perfeito, vamos lá.

Ela se apoiou no meu pescoço e fui ajudando ela a caminhar pelo imenso corredor até o quarto da mãe. Quando entramos lá ela pegou uma almofada apoiou no seu ventre e deitou-se de bumbum pra cima. Nossa, aquele visual do rabo empinado pra cima, com a saia quase nem tapando mais nada me fez babar de tesão. Pensei em perguntar se havia um lençol ou toalha pra tapar um pouco daquilo que estava me sendo oferecido a ver, somente pra demonstrar um pouco de seriedade na minha pessoa, mas, ao mesmo tempo pensei, se ela aceitar eu não me perdoarei e então desistir da ideia.

Passei o gel na mão espalhei e comecei a massagear a parte detrás de suas coxa deliciosa, enquanto massageava conversávamos sobre tudo e em um dado momento estávamos falando de cirurgias e ela falou que a mãe havia colocado próteses de silicone, que o pai havia colocado pinos na perna porque havia caído de moto e me perguntou se eu havia operado algo na vida e eu disse que graças aos céus que não e eu devolvi a pergunta...

- Sim, operei sim, minha operação foi muito longa e complicada e valeu super apena.
- É mesmo? O que foi que operou.
- Bom seu Fábio, eu nasci menina no corpo de menino e a pequena coisa que denunciava esta diferença ainda bem foi retirada e hoje sou uma mulher plena, assim como a minha mãe é também.
- Nossa que legal, sempre ouvi muitas histórias a respeito, mas, nunca havia estado com uma menina que tenha passado por esta operação como você passou... E se me permite dizer, você fez uma bela escolha, com todo o respeito, você uma menina linda... Linda mesmo, de verdade! (Falei isso massageando sua coxa e com o olho vidrado no seu rabo empinadinho).

- Ah seu Fábio, o senhor é muito gentil, tem um monte de gente que me discrimina é um tormento isso viu!
- Imagina que gente mais besta é essa, o que tem de errado com você? Uma moça linda, educada, meiga e muito simpática.
- O senhor disse tudo agora... Moça... isso me incomoda bastante, apesar de ter ouvido muitos elogios sempre, desde a operação que eu permaneço sem saber se está tudo bem comigo, se sou “normal nessa parte”.

Me fingindo de desentendido, perguntei:

- Como assim “normal nessa parte”?
- Ah seu Fábio, desde que “construíram” a minha xaninha eu nunca usei ela de verdade, nunca recebi um homem dentro de mim, quero muito saber se sentirei o que sentia quando tinha aquele outro troço aqui na frente.
- Ah tá... Agora entendi, a minha opinião é que como a medicina está super evoluída é muito provável que você sinta tudo normalmente.
- Hum não sei não viu!
- Você vai ver, quando conhecer o seu primeiro namoradinho e tiver com ele a sua primeira experiência, vai tirar isso a prova.
- Bom seu Fábio, namoradinho eu tenho e é muito amável comigo, mas, eu tenho um grande problema, por saber que eu sou trans, ele só quer saber mesmo é de me pegar por trás.

Quando ela falou isso com a voz meiga e doce que tem, eu olhei pra bundinha empinadinha e imaginei milhões de motivos para que o namorado dela só quisesse socar o cacete ali, era linda demais.

- Ah entendi, isso não é legal né? Ele deve te tratar como uma mulher, afinal você é uma mulher completa.
- Ohhh seu Fábio, para de me elogiar tanto, daqui a pouco vou ficar apaixonada por você viu (risos) a massagem está ótima, mas acho que está bom pelo menos por agora.

Ao levantar caprichou na empinada e eu a segurei pela cintura pra ajudar a levantar e Renata agradeceu a ajuda e perguntou se eu queria tomar um suco com ela antes de ir embora eu aceitei.

Ao chegar na cozinha, ela mandou que eu sentasse em uma cadeira próxima de uma mesinha de lanche e foi na geladeira pegar a bebida. Ao voltar trouxe 2 copos bem lotados de suco de uva e quando foi me entregar o meu, pimba! Escorregou de sua mão (frágil desde aqueles momentos das ferramentas) e o copo caiu no meu colo, o líquido espalhou por cima da minha calça, um estrago danado.

Renata muito nervosa, não sabendo o que fazer pegou um pano e começou a esfregar pra tentar secar e retirar a mancha e eu estava adorando porque fazia isso bem em cima do meu cacete que começava a levantar novamente.

Até que em dado momento ela exigiu que eu fosse ao banheiro, tirasse a calça e lhe entregasse, pois ia botar pra bater na máquina e logo depois secaria na secadora e me devolveria, estava determinada, não me deixaria sair com uma mancha imensa e todo molhado daquele jeito.

Fiquei preocupado com a hora, pensei na possibilidade de chegar alguém em casa, mas de toda forma, fiz o que Renata mandou.

Pude a ouvir voltando pelo corredor já dizendo que a máquina iria bater a roupa rapidamente. Meu coração estava disparado, estava eu só de camisa e cueca box dentro do banheiro e escutando a voz de Renata aumentar e seus passos em direção aonde eu estava.

Ela ficou na porta e eu encostado na pia e continuamos a conversar, de onde ela estava, não conseguia me ver, mas, eu estava ansioso pra que ela visse meu volume e de alguma forma se interessasse em mim como homem.

Conversa vai, conversa vem e nada dela entrar ou colocar a cabeça pra dentro do banheiro, então tive a ideia de chamar a atenção para um quadrinho que tinha dentro do banheiro e perguntando se ela sabia onde era aquele lugar e como haviam pelo menos uns 4 quadrinhos ela ficou confusa e acabou colocando a cabeça pra dentro do banheiro.

- Me deixa ver, me mostra.

Peguei o quadro e virei em sua direção.

- Ah esse lugar é Trancoso na Bahia, lugar lindo, cheio de falésias, tirei muitas fotos lá.
- Que bacana Renatinha...
- É verdade, tenho várias fotos em um álbum no meu quarto, espera ai que vou lá pegar.

Meu coração disparou ainda mais, agora ela iria entrar de vez no banheiro pra me mostrar suas fotos e eu só de cueca com aquele volume bem legal na frente (do qual me orgulho) certamente ela iria notar.

- Posso entrar seu Fábio?
- Claro meu Anjo, a casa é sua (risos).

Então ela entrou e sentou na beirada da banheira do box e eu em pé a sua frente, ela ia mostrando as fotos e contando as histórias, até que começou a aparecer várias fotos suas pegando sol, sobre um cavalo toda empinadinha, em uma moto grande, muitas poses sexys e eu fiquei a vontade, comecei a fantasiar e deixar a pica crescer de propósito.

Em um momento eu espirrei e ela disse:

- Ah tá vendo o senhor se resfriou por causa do banho de suco que lhe dei.
- É Renatinha, acho que sim e inclusive molhou minha cueca também e ela está secando no meu corpo, acho que vou gripar mesmo!
- Nossa, porque o senhor não falou, tira ela, eu aproveito e já jogo na máquina, aproveita lava e seca também.
- Será?
- Sim, tira logo, daí eu aproveito que ainda está na primeira fase da lavagem...
- Estou segurando todos esses álbuns, você se incomoda de tirar ela pra mim Renatinha?

Foi a minha última cartada pra conseguir o que queria.
Ela olhou pra minha cintura, pensou alguns poucos segundos e respondeu.

- Claro que não, deixa comigo.

Segurou nas laterais da minha box e foi puxando pra baixo e evidentemente com o pau quase que completamente tenso e duro de tesão, a cueca ficou meio que agarrada a obrigando a abaixar-se pra forçar a cueca pra baixo e como já imaginava o pau deu aquela estilingada bem próximo do rostinho dela e daí ela deu um gritinho e ficou por alguns instantes estática olhando pra piroca, segurando nas laterais da cueca, completamente hipnotizada.

Sem nada falar, despertou, continuou a arrancar minha cueca até que conseguiu, levantou-se e saiu do banheiro com ela, em poucos segundos já estava de volta e eu aproveitei pra nesse intervalo punhetar o cacete de forma deixar ele ainda mais em pé olhando pras fotos dela de biquíni com a intenção de matar ela mesmo de desejo.

Quando ela voltou já foi perguntando...

- Seu Fábio, estava pensando no caminho da área de serviço, será que caiu suco no seu amiguinho ai também? Porque se caiu, não adianta vestir cueca e calça lavadinhas com “ele” meladinho desse suco doce.
- Na verdade Renatinha, acho que molhou ele sim, mas, não tenho certeza.

Ela chegou perto e abaixou na minha frente e se aproximou e tentou sentir o cheiro do suco nele sem encostar.

- Bom, cheiro de uva está forte, mas, pode não vir dele... Dá licença um instantinho seu Fábio...

Ao falar isso, pegou na piroca com os dedinhos trêmulos e foi apalpando pra sentir se estava grudando.

- Bom, está parecendo meio grudando, mas, pode ser que sejam as minhas mãos e não ele....

Mostrando certa ansiedade e impaciência Renatinha diz:

- Me dá licença, vou descobrir isso de uma vez por todas.

Sem perder mais tempo, Renatinha segurou a base do meu cacete com firmeza, provocando sua ereção plena (chegava até doer) e passou a dar algumas lambidas como se estivesse procurando o sabor de fruta e a prova dos nove foi abocanhar o pau inteiro. Nossa, vi estrelas e o gemido que dei foi uma espécie de grito seco e sufocado.

Depois de alguns instantes ela tirou meu cacete da boca e disse:

- É, não caiu suco aqui não.

Como fez menção em se levantar eu a segurei forte pelos cabelos atrás da nuca e soquei a piroca dentro da boca dela e disse:

- Acho que você não procurou direito.

Ela então diante da minha incomparável e superior força, foi boazinha e caprichou ainda mais naquele boquete que me fazia ver estrelas.

- Chupa danadinha, chupa que é de uva ahhhhhhhh delícia!

Enfiava a piroca na boca de Renatinha em um ritmo como se estivesse fodendo uma buceta e quando ele acertava o fundo de sua garganta a deixava sufocada e por consequência babava meu cacete o deixando o totalmente escorregadio.

- Hum Renatinha, quero experimentar sua bucetinha virgem.
- Ah seu Fábio, só peço que faça isso bem devagar que eu nuca dei minha xoxotinha tá bom?
- Tá bom minha gostosa, pode deixar, seu macho aqui vai fazer bem direitinho.

E assim foi, Renatinha abriu uma gavetinha do armário do banheiro e pegou uma camisinha e me entregou, me segurou pela mão e fomos para o quarto, arranquei suas roupas deixando-a somente de calcinha, agarrei-a firme e ao mesmo tempo que beijava com volúpia sua boca, apertava forte sua bunda, ela me deitou na cama e veio por cima, agachou-se sobre o meu rosto, chegou a calcinha pro lado e me ofereceu a buceta pra ser chupada.

Naquela posição era como uma florzinha rosada se abrindo e esperando por minha boca. Chupei, lambi, mordisquei seu grelinho e ela teve alguns orgasmos nessa posição, até que Renatinha pegou o envelope com a camisinha, vestiu no meu cacete, se posicionou sobre ele e foi direcionando a cabeça xoxota à dentro.

Aquela sensação de ter o pau entrando em um buraquinho bem menor que a própria grossura do cacete era de enlouquecer, Michele por sua vez só gemia e nitidamente se esforçava pra engolir a cobra com sua bucetinha juvenil, era uma delícia sentir e ver aquela cena, pude sentir o suor gelado que saia pelas suas pernas e ancas.

Quando finalmente ela conseguiu botar todo o pau dentro da buceta, passou alguns segundos paradinha. só contraindo os músculos vaginais e de olhinhos fechados parecia estar se acostumando com o volume dentro de si.

Eu segurei pelas laterais de suas coxas e a ajudei a iniciar os movimentos de subida e descida do meu cacete e ela fazia isso de uma maneira super gostosa, pois, descia relaxando suas coxas que tremiam e quando subia contraia os músculos da xoxota que seguravam forte meu cacete.

Assim que ela teve o seu primeiro orgasmo, pude assistir seu leite escorrendo pelo meu cacete e ela meio que se jogou pra trás e encostou suas costas no meu peito, eu fiz muito carinho em seu corpo, beijei seu pescoço e ouvidos e a chamei muito de gostosa, menininha deliciosa do papai, fiz tantos elogios que ela abria sorrisinhos de muita satisfação, sua respiração ia voltando ao normal, assim como as batidas de seu coração.

Fui chegando carinhosamente o corpo de Renatinha pro lado e sem sair de dentro dela continuei socando o pau em sua buceta, fazia isso beijando ela na boca, ela definitivamente havia deixado pra trás qualquer resquício de sua origem masculina e se transformava definitivamente em uma mulher deliciosamente plena, rebolava lentamente no meu cacete e me chamava de “meu tesão, meu homem, meu gostoso, meu macho, meu amor”.

Pela primeira vez na vida fiz sexo casual com fortes pitadas de carinho. Que delícia era saborear aquela fêmea sem pressa a vontade de gozar vinha forte e eu tratava de interromper e não deixar para pode aproveitar mais e mais aquele momento.

- Rebola Gatinha rebola, aperta meu cacetão com essa bucetinha quente aperta.

Ao ouvir essas coisas Renatinha ficou louca e tomada de tesão, gozou pela segunda vez no meu caralho tenso e devorador.

- Aiiiiii seu Fabio, tô gozando no seu cacete de novo ahhhhhhhhhhhhh.

O suor escorria por todo o seu corpo e eu lambia seus ombros e nuca.

Renatinha então assim que se recobrou daquela viagem gostosa de êxtase e tesão me disse...

- Seu Fabio, vou te fazer uma surpresinha que tenho certeza que vai adorar.

Se colocou de 4 e quando eu coloquei o pau na entradinha da buceta pra começar a socar, ela inclinou-se por baixo do próprio corpo, segurou meu cacete na entrada do cuzinho e disse:

- Quero te dar o que tenho de mais gostoso que é o meu rabinho, fode gostoso tá meu tarado?
Dei uma cuspida na entradinha, fiz alguns minutinhos de massagem e quando percebi que ele já estava bem relaxadinho, comecei a pincelar o pau e aos poucos fui empurrando, ela gemia gostoso e empinava os quadris o máximo que conseguia pra me deixar ainda mais a vontade. Seu cuzinho estava exposto e esperando pelo meu pau cabeçudo e assim aconteceu o primeiro estalo da piroca forçando a entrada do cuzinho e ela gritou, depois de algum tempo eu já havia conseguido colocar a metade do pau e iniciava o movimento de vai e vem lentamente.

Em pouquíssimo tempo percebi que o cuzinho já estava acostumado com a invasão do meu cacete e diferente do que fiz na buceta, desta vez fodi com muita força e velocidade, segurei com firmeza em suas ancas e soquei pica pra dentro e pra fora com vigor, ela chorava, gemia, rebolava e o mais gostoso de tudo, pedia mais e mais, eu dei muitos tapas na bunda dela enquanto fazia isso e ela ficava ainda mais tesuda, ainda estava prendendo o leite que estava doendo dentro do meu caso doido pra sair, eu tinha que aguentar para aproveitar ainda mais aquela delícia de cuzinho, até que ela me pediu pra parar.

Me colocou deitado na cama, veio por cima, desta vez de frente pra mim e começou a me cavalgar com a pica enfiada no rabinho. Uma sensação pra poucos sentirem viu, assistir aquelas tetas durinhas e com marquinha de sol pulando no ritmo de sua cavalgada, seus olhos fechados, seus cabelos lisos já molhados e colados no rostinho lindo de Renatinha não tinha preço, até que chegou o momento em que eu anunciei que ia gozar aí ela aumentou ainda mais a velocidade de seus movimentos e quando gritei que o leite estava saindo, ela arriou-se em minha direção e me beijando na boca dizia:

- Goza no meu rabinho meu gostoso, enche bem bumbum de porra vai meu tarado... delícia.... ahhhh assim.... sou sua mulher, me coma sempre que quiser agora!

Pessoal, esta foi a experiência mais incrível que já tive na vida, agora quero saber de vocês, já aconteceu de vocês terem uma relação casual que durante a sua execução você sentiu muito carinho, até mesmo amor pela outra pessoa? Pois é, eu amei Renatinha de verdade, não foi somente sexo, muito diferente isso!

Me escrevam, quero saber se já aconteceu isso com vocês.
Beijos do Fabinho
                                

Foto 1 do Conto erotico: O Anteniasta e a Jovem Transex


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 22/08/2016

Que delicia essa ninfetinha! Betto




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Ficha do conto

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fabiomacae

Nome do conto:
O Anteniasta e a Jovem Transex

Codigo do conto:
87391

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/08/2016

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
1