Meu sobrinho trouxe a namorada dele p/ eu comer 1



INTRODUÇÃO:

A história de narrarei nos próximos contos aconteceu no final de dezembro/15 e no início de janeiro/16. Separei-a por partes em vários contos, p/ que não ficasse longo e cansativo, pois reconheço que gosto de detalhar quando escrevo.

Depois de ter comido meu sobrinho de 23 anos, até então hétero (vide os 4 contos anteriores), comecei a atiça-lo p/ que trouxesse a Raquel (namorada dele, 21 anos) p/ eu comer também. Na verdade eu queria comê-la e se possível, comê-lo na frente dela, mas isto eu não contei p/ ele, pois não queria assustá-lo.

Durante e após nossas transas ele me revelou que ela era muito cheia de história, não fazia anal, fazia doce, etc. Ele desabafou que gostava como eu chupava o pau dele e que a Raquel podia chupar ele assim também, confessou ainda que sentia que ele me chupava muito melhor do que ela fazia nele, pois ele se preocupava com meu prazer quando me chupava e ela aparentemente não.

Em uma dessas transas, enquanto comia ele em pé, abraçado e metendo nele, soprei a ideia no ouvido dele, enquanto ele gemia de tesão.

Eu: “Você podia trazer a Raquel na próxima vez p/ participar, vou ensinar p/ ela tudo o que ensinei a você”. Continuei metendo, no mesmo ritmo. Ele gemendo. “Como assim Tio?” Eu: “Se você não se importar de eu comê-la, quando ela for embora nunca mais negará o cuzinho p/ vc.” Ele: “Será Tio?” Eu: “Vc não está gostando de me dar agora? Ele: “Estou” Eu: “Confie em mim, traga-a e deixe o resto comigo!”

Não toquei mais no assunto e continuei fodendo o cu dele, com mais força e velocidade, p/ castigá-lo e deixá-lo com mais tesão, mas a ideia já havia sido plantada.


COMI MINHA ESPOSA E SEM ELA SOUBESSE, USEI-A P/ ATIÇAR A CURIOSIDADE DA RAQUEL:

Minhas férias chegaram e minha esposa me avisou que eles passariam no mesmo período, uns 15 dias aqui em casa conosco. Perguntou se arrumava o quarto de casal p/ eles. Eu disse que sim, pois eram maiores de idade e nós não tínhamos nada haver com isto.

Eu contava os dias esperando eles chegarem. Quando cheguei em casa, beijei minha esposa na cozinha – preparava um lanche p/ nós – me disse que eles estavam lá. Fui ao quarto de visitas, bati na porta e chamei por ele. Ele respondeu p eu entrar.

Entrei, a porta do banheiro estava fechada, entendi que a Raquel estava no banho. Ele estava de calça e sem camisa, com aquele corpo atlético exposto. Fui até ele abracei bem forte, dando-lhe as boas vindas. Aproveitei e peguei com força na sua bunda, com as 2 mãos, puxando-o conta mim. Ele se assustou com minha ousadia e questionou baixinho: Tio se elas nos pegam estamos fritos!

Respondi: Sua Tia jamais pode saber, mas a Raquel até o final das férias comeremos ela juntos! Ele assustado sussurrando: Ela jamais concordará! Eu: Se vc permitir, eu tentarei! Ele: Será? Eu: Vc tem ciúmes? Ele: Não sei! Eu: Confia em mim? Ele: Sim, lógico! Eu: Então confie e deixe o resto comigo! Acabei a frase, passei a mão na pica dele, que percebi já estava a meia bomba e sai do quarto, deixando-o com seus pensamentos e desejos.

Fui p/ banho de pau duro, imaginando as possibilidades. Daí a pouco minha esposa veio também tomar banho, entrou e me viu ensaboado e “armado” de pau duro e perguntou rindo: Nossa? O que é isto? Respondi: tesão p/ te comer! Ela sorriu, tirou a roupa e entrou no box já me beijando. Retribui o beijo, fiz ela se virar de costas p/ mim e apoiar as mãos na banheira.

Pincelei a pica na buceta dela e fui entrando lentamente. Ela gemia baixinho como de costume. Quando entrou tudo, abracei-a com minha pica atolada naquela buceta que eu tanto adoro e comecei a meter. Inicialmente mais lento, cadenciado, p/ deixá-lo com tesão, mas a medida que o tesão aumentou, aumentei também o ritmo até o ponto em que metia nela com selvageria, rápido, forte, firme.

Ela se apoiava na parede do banheiro e se segurava p/ não gemer alto, mas eu não ligava p/ isto, por mim eles que nos ouvissem. Comi ela imaginando estar comendo a Raquel que eu ainda não conhecia. Até que anunciei que iria gozar, ela se entregou também e gozamos juntos, eu feito um animal derramei meu leite dentro ela e ela gemendo e prazer.

Quando acabou ela virou-se p/ mim, me beijou com muito tesão, mordeu meus lábios e disse: Adorei, vou querer mais p/ dormir. Acenei positivamente com a cabeça e sai no banho. Queria abraçar a Raquel sem que minha esposa estivesse presente.

Troquei de roupa, coloquei o pau de lado com a cueca prendendo, pois queria que quando a abraçasse, ela o sentisse contra ela e fui p/ cozinha conhecê-la. Entrei na cozinha já perguntando: Esta é minha sobrinha? Ela sorriu e levantou sem jeito, me abraçando meio de longe. Falei: “O que é isto? Deixe de cerimônia sobrinha.” Ao mesmo tempo em que abracei-a, puxando seu corpo contra o meu, até que senti aqueles seios médios e duros pressionando meu tórax e ajeitei minha cintura p/ que ela sentisse meu pau.

Ela pareceu assustada pela minha investida, pois a abracei com jeito, fazendo com que seu corpo tocar o meu. Tentei deixar meu pau na região da xana dela e dei-lhe um beijo em cada bochecha. Soltei-a após uns 3 segundos, p/ se descolasse de mim, ela fez com jeito, tentando não demonstrar que estava surpresa.

Sentamos, tomamos café, conversamos amenidades, sorrimos, minha esposa chegou, sentou-se conosco, ela não desconfiava de nada. Às vezes eu pegava a Raquel me olhando, mas ela logo tratava de disfarçar. Conversamos um monte, contando histórias e colocando a conversa em dia.

Quando fomos dormir, assim que minha esposa fechou a porta do nosso quarto fiquei pelado, ela me olhou, sorriu e demonstrando que entendeu o recado, tirou sua roupa também, me olhou nos olhos e disse: Quero que vc me chupe, ela bem lisinha p/ vc.

Coloquei-a de cócoras na cama, entrei por baixo e comecei a chupar sua buceta. A posição deixava sua buceta toda aberta e exposta, facilitando o trabalho da minha língua que percorria sem dificuldades, de canto a canto, proporcionando-lhe muito prazer. Minha esposa mesmo se segurando gemia e falava: Ai amor, que gostoso, chupa assim, ai que tesão.

Eu chupava-a sem pressa, queria deixa-la com muito tesão, enquanto eu chupara acariciava também seu corpo e seus seios, apertando de leve os bicos dos seios. Ela ainda gemendo, sussurrava: ai safado, que delícia, vc sabe como me provocar, desse jeito eu gozo.

Suas palavras foram a senha p/ eu parar, sair debaixo dela e pedir-lhe p/ que ficasse de 4. Pincelei o pau na porta da buceta melada, enfiei lentamente e continuamente até que chegasse ao fundo. Fiquei assim, peguei o lubrificante, passei nos dedos, comecei o vai e vem ritmado e levei meus dedos ao seu cú.

Ela gemia abafado pelo travesseiro, eu continuava metendo e agora, 2 dedos abriam a passagem pela portinha da bunda dela. Ela olhou p/ trás e disse: safado, entendi o que você pretende, vai com carinho amor. Nisso, meus 2 dedos já entravam até a metade no cuzinho dela.

Tirei o pau da sua buceta, deixei bem melado de lubrificante, passei um pouco no rabinho dela e apontei minha pica p/ ele. Encostei o pau no cuzinho dela e dei uma forçada, ele se abriu ante a pressão, a cabeça entrou, ela retesou o corpo e eu parei de forçar.

Ela reclamou: ai, tá doendo! Eu comecei a acariciar suas costas e tranquilizei-a: calma, vc sabe que é só no início, vou ficar quieto e vc logo se acostuma. Levei a mão por baixo até sua buceta e comecei a acaricia-la lentamente. Ela foi se soltando, relaxando até que começou a gemer baixinho.

Eu perguntei: está gostando safada? Ela: Tô! Eu: vc quer dar o cuzinho p/ mim? Ela gemendo: quero! Parei com as carícias, segurei pela cintura e comecei a meter meu pau no cuzinho da minha esposa. Ela meio gemia e meio reclamava, não me importei, continuei metendo e metendo até minha pélvis encostar na bunda dela.

Ela continuava reclamando um pouco. Puxei-a fazendo com que continuasse de joelhos, mas ao invés de ficar de 4, as costas dela encostaram no meu corpo. Com uma mão comecei a acariciar sua buceta outra vez e com a outra comecei a acariciar o seio dela.

Pedi um beijo, ela virou o rosto e me beijou com tesão, já gemendo enquanto me beijava. Eu lambi o ouvido dela e disse baixinho: como vc é gostosa, adoro comer seu cuzinho! Ela respondeu: vc sabe me deixar com tesão, me come meu amor, me come bem gostoso que sou toda sua.

Comecei então a meter no cuzinho dela, na mesma posição, sem deixar de acariciar sua buceta e seios ao mesmo tempo. As mãos dela me procuravam por trás, acariciando meu corpo. O cuzinho dela agasalhava meu pau inteiro e eu metia sem parar, num vai e vem ritmado e profundo. Eu sentia o cuzinho dela apertando minha pica, que entrava e saia dele sem parar. Ela gemia e falava: vai safado, ai que gostoso, me come, ai que delícia!

O calor e a umidade do reto dela em volta do meu pau eram maravilhosos, então eu passei a acariciar os 2 seios dela com minhas mãos, lambia e mordia seus pescoço e orelhas, sussurrando p/ ela: que cuzinho gostoso que vc tem amor, adoro quando vc me deixa comer ele! Ela respondia: ele é só seu amor, me come, eu sou só sua! Eu: fica de 4 p/ mim!

Ela abaixou-se e empinou bem a bunda. Eu segurei-a pela cintura e comecei a meter mais forte no cuzinho dela. A cena era linda, ela branquinha, de 4, com a bunda arreganhada, o cuzinho todo aberto, engolindo minha pica. Eu metia forte e nossos corpos faziam barulho quando se tocavam.

Ela gemia mais alto, era nítido que estava com muito tesão e perto de perder o pouco do controle que restava. Eu aproveitava e provocava: está gostando safada? Ela responde gemendo: Tô! Eu: é bom dar o cuzunho? Ela: É! Eu: vc vai gozar assim? Ela: se continuar eu vou! Eu: vc gosta quando como o seu cu? Ela: adoro, mete vai!

Eu continuei metendo, o tesão dela estava a mil, o meu também. Ela dava sinais de que gozaria em pouco tempo e eu também estava quase. Mantive o ritmo da meteção, meu tesão subiu, ela começou a gemer mais alto e se soltou anunciando: ai amor, to gozando, mete no meu cú, me come, ai que gostoso, to gozando amor! Eu não resisti e gozei junto com ela, derramando meu leite dentro do cuzinho dela.

Após o gozo, continuamos engatados, eu puxei-a de novo p/ cima, as costas dela encostaram em meu corpo. Acariciei o corpo dela, abraçando-a forte e nos beijamos. Ela sorriu e disse: acho que fiz muito barulho. Eu sabia que sim, mas tirei por menos: fica tranquila, eles já estão dormindo. E completei: se ouviram, ficaram com inveja.

Tomamos banho e fomos dormir. Eu só pensava se a Raquel tinha nos ouvido e percebido que eu comi o cuzinho da minha esposa. Não via a hora de acordar e encontrá-la p/ ver sua reação.

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Comentários


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juicyp Comentou em 06/12/2016

delicia de conto adorei tem meu voto

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voyspmen Comentou em 12/01/2016

muito bom, cheio de detalhes q adoro, votado, parabéns

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pedrovasconcelos Comentou em 11/01/2016

Belo conto. Votei Continua




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu sobrinho trouxe a namorada dele p/ eu comer 1

Codigo do conto:
76974

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/01/2016

Quant.de Votos:
19

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