Meu sobrinho trouxe a namorada p/ eu comer 4



ENFIM COMI RAQUEL

Ajeitei o pau que já estava duro p/ que a Raquel pudesse senti-lo, cheguei por trás dela na cozinha e abracei-a. Ela se assustou e quis sair, mantive-a presa em meus braços e aproveitei o rabo de cavalo no cabelo dela, mordisquei o cangote dela e lambi sua orelha, ela se arrepiou na hora.

Ela recriminou-me dizendo: tá doido? Eles estão ai! Eu: calma gatinha confia em mim! Ela parou de forçar a saída do meu abraço, eu subi as mãos e apalpei os 2 seios ao mesmo tempo. Eu continuava beijando o pescoço dela e ela já não oferecia resistência, parecia estar entregue aos meus caprichos e desejos.

Eu encaixei meu pau do rego dela, puxei-a contra mim p/ que ela pudesse senti-lo e acariciei os seios durinhos dela. Adorei senti-los em minhas mãos, os mamilos acesos, eles eram duros e firmes, uma delícia, além de lindos. Falei ao ouvido dela: minha esposa levará seu namorado/meu sobrinho ao centro amanhã, fique em casa, não vá com eles.

Dei um último beijinho no cangote dela, uma última pegada simultânea naqueles peitos lindos e sai, deixando-a lá, com seus pensamentos e dúvidas. Entrei no banheiro já pelado e de pau duro, minha esposa olhou e sorriu, demonstrando saber e ter gostado do que ia acontecer.

Pedi que ela sentasse na borda da banheira e comecei a chupar sua buceta. A medida que chupava, ela segurava minha cabeça e gemia. Eu fui com jeito e coloquei 2 dedos na porta da buceta dela, que já estava molhada e facilitou meu trabalho.

Continuei chupando e enfiando os dedos, aos poucos, ela gemendo, até que entraram inteiro dentro da buceta da minha esposa. Ela gemia e falava: ai amor que gostoso, continua, ai que delícia! Eu comecei a tirar e a recolocar os dedos enquanto chupava-a.

Ela abriu mais as pernas e pressionou minha cabeça contra sua buceta p/ tornar minha chupada mais intensa, eu continuava comendo-a, ao mesmo tempo com meus 2 dedos. Ela gemia: ai, que gostoso, desse jeito gozo rapidinho. Mais algumas chupadas foram o suficiente p/ leva-la ao êxtase, ela se contraiu, a buceta dela começou a mastigar meus dedos e ela anunciou seu gozo.

Ela: ai amor vou gozar, que delícia, não para, to gozandooooooooooooooo! Ela explodiu num gozo intenso, contraindo o corpo, tremendo e apertando minha cabeça contra sua buceta. Quando percebi que acabou, dei-lhe um delicioso beijo na boca, bem profundo, fazendo-a sentir o gosto da sua buceta em meu beijo.

Ficamos namorando e nos beijando por um tempo e como meu pau continuava duro, pedi a ela que me chupasse. Ela continuou sentada eu fiquei de pé, meu pau duro ficou na altura da boca dela. Ela começou a chupeta, concentrando-se só na cabeça, mantendo-se ali por um tempo, aumentando meu tesão.

Quando ela engoliu meu pau e pude sentir todo o calor da sua boca gulosa envolvendo-o, eu fui a loucura, dei um gemido alto: ai amor, que gostoso, continua assim! Ela continuou mantendo o máximo que conseguia do meu pau dentro da boca.

Eu segurei sua cabeça e pedi para me deixar foder sua boca, sem tirar o pau de dentro ela respondeu: hum rum! Eu comecei a meter lentamente na boca dela, que estava muito gostosa. Meu pau estava todo babado e eu com muito tesão. A sensação de prazer que eu sentia, provocada pela umidade e calor que emanavam da sua boca me deixaram louco de tesão.

Eu bombava lentamente, p/ não engasgá-la e prolongar ao máximo aquela tortura prazerosa. Segurei o quanto pude, resistindo e evitando o meu gozo, até que num dado momento, o prazer transbordou e não me contive mais, anunciei p/ que ela se preparasse: ai amor, vou gozar, que boca gostosa que vc tem!

Mal acabei a fala, gemendo, derramei meu leite dentro daquela boquinha deliciosa, jatos e mais jatos de porra saiam no meu pau, que continuava dentro da boca dela. A intensidade do meu gozo foi diminuindo, meus gemidos também, mas eu continuava a incentivá-la: que delícia, que gozada gostosa, que boca deliciosa vc tem amor.

Ela já tinha engolido tudo, mas meu tesão era grande, abaixei-me e beijei apaixonadamente sua boca. Pude sentir o gosto da minha porra em seu beijo. Ela pareceu surpresa, pois eu nunca tinha feito isto, mas correspondeu me beijando e abraçando.

Saímos do banho, trocamos de roupa e fomos ver TV com eles. Minha esposa comentou que iria logo cedo com meu sobrinho até o centro, p/ ajudá-lo a comprar roupas e sapatos. A Raquel me olhou disfarçadamente demonstrando que entendeu o que aconteceria. Eu quieto estava, quieto fiquei, mas minha esposa convidou-a: você vai com a gente?

Ela disse que não, que iria aproveitar a folga p/ colocar o bronze em dia. Eu vibrava internamente ao perceber as coisas acontecendo como o planejado. Fomos dormir, mas demorei a pegar no sono, pois estava excitadíssimo com a possibilidade, cada vez mais real de finalmente comer a Raquel, aquele pitelzinho de namorada do meu sobrinho.

Dormi mal a noite, ansiosos pela manhã seguinte. Tudo correu como o costume, acordei fiz café, pouco depois a Raquel chegou de pijaminha, deliciosa como sempre, mas desta vez eu estava mais ousado, afinal se iria comê-la daí a pouco, não havia mais motivos p/ cerimônia.

Antes que ela sentasse, levantei-me, abracei-a e antes que reclamasse falei p/ tranquilizá-la: nós ouviremos as portas, estamos a sós. Abracei-a fazendo seu corpo colar no meu. Pude sentir seu calor, a maciez da sua pele e seus deliciosos seios me pressionando.

Ela por sua vez sentiu meu pau, duro, latejando logo acima da sua buceta. Sem falar nada, tasquei-lhe um beijo na boca. No início ela não correspondeu, mas dei-lhe uma “chamada” no abraço p/ bem perto e ela se entregou, retribuindo o beijo.

Minhas mãos passaram a percorrer seu corpo, cabelo, costas, bunda, ahhhh de bunda. Redonda, durinha, com a calcinha enfiada no rego. Apalpei suas nadegas se parar de beijá-la, ela pareceu recobrar a consciência e interrompeu o beijo. Eu perguntei: ouviu algo: Ela: não!

Então baixei a alça da blusa, expondo o seio e chupei pela primeira vez aquela maravilha. Apertei minha boca contra o corpo dela, sugando com gula aquela coisa linda. Ela não se conteve e gemeu, mas novamente recobrou a consciência e me interrompeu.

Virei-a de costas, puxei seu corpo contra o meu novamente, encaixei meu pau em seu rego, acariciei seus seios com as mãos e me alternei entre beijos e lambidas em seu pescoço e nuca. Ela suspirou e falou: que loucura, se formos pegos estamos fritos. Eu ignorei e conduzi suas mãos até meu pau, inicialmente ela não fez nada, mas levei uma das minhas até sua buceta e acariciei-a por cima do pijama, ela passou a retribuir meu carinho e apertava meu pau com as mãos.

Quando senti que ela estava totalmente entregue, parei com as carícias, sai de perto dela, sentando-me a mesa e deixando-a a ver navios, na vontade. Ela me olhou meio contrariada, mas sentou-se na mesa sem falar nada. Ela respirava ofegante, demonstrando claramente o tesão que sentia.

Comecei a tomar meu café calmamente, como se nada tivesse acontecido, mas tinha, meu pau estava duro e teimava em não amolecer. Ela me olhou nos olhos e sorriu, admitindo que gostou da loucura que fizemos. Perguntei: gostou? Ela balançou positivamente a cabeça e eu emendei: isto é só o começo.

E continuei pedindo: cruza as pernas em cima da cadeira, afasta a calcinha que quero ver sua bucetinha. Ela pareceu surpresa com minha ousadia, mas não contestou, em silêncio cruzou as pernas sobre a cadeira e me olhando nos olhos, levou a mão até a lateral do short do pijama e puxou p/ o lado, expondo uma calcinha branca.

Então ela levou a mão até a lateral da calcinha, ajeitou a pegada e puxou-a p/ a lateral, expondo sua bucetinha pela primeira vez p/ mim. Os pelos eram pretos, aparados baixinho, com uma nítida faixa depilada na lateral e os grandes lábios escondiam totalmente os pequenos, ou seja, uma perfeição.

Eu viajava no que via e ela se mostrava totalmente a vontade com esta situação. Fomos trazidos dos devaneios pelo barulho da porta de uns dos quartos abrindo. Rapidamente nos ajeitamos e continuamos o café normalmente, daí meu sobrinho entrou na cozinha dando-nos bom dia.

Retribui e comentei: a bela adormecida acordou cedo hoje? Ele respondeu: é que irei na rua com a Tia daqui a pouco. Quer ir conosco Raquel? Ela respondeu que não, pois queria colocar o bronze em dia. Ouvimos a porta outra vez e logo a seguir minha esposa entrou na cozinha com um bom dia.

Sentou-se ao meu lado, beijou-me e brincou com meu sobrinho: está pronto Fulano? Saímos já já. A Raquel pediu licença e disse que iria colocar o biquíni. Ficamos os 3 conversando por um tempo, até que a Raquel entra na cozinha com biquininho minúsculo perguntando p/ nós.
Ela: Tios este biquíni está muito indecente p/ ir na piscina aqui no condomínio? Eu pensei, ahhhh safada. O biquíni era minúsculo, a cortininha dos seios era o suficiente p/ esconder as aureolas e a calcinha era cavada, enfiada na bunda, que na minha opinião estava toda de fora.

Minha esposa olhou e falou: olha, é um biquíni bem menor do que o pessoal aqui usa, mas como hoje é dia de semana, tem pouco movimento e não deve haver reclamação, tente ficar fora da passagem das pessoas. Ela agradeceu, saiu da cozinha rebolando, voltou pouco tempo depois vestida com uma saída de praia, chapéu e óculos, deu um beijo no meu sobrinho, seu namorado, se despediu de nós e foi.

Minha esposa foi se arrumar e meu sobrinho também, eu fui p/ sala e liguei a TV num jornal e pus o notebook no colo, fingindo que estava iniciando algum trabalho. Minha esposa voltou, se despediu e se foi com meu sobrinho p/ rua.

Eu pensei em chamar a Raquel, mas deixei correr solto, p/ ver o quanto ela queria. Uns 10 min após a saída deles ela retorna, entrou e me viu no sofá, sorriu, deixou as coisas na mesa e veio em minha direção. Antes que chegasse pedi que ela parasse e falei: se vc for fazer isto mesmo, será sem limites ou frescura, vc terá que confiar em mim, mesmo quando não estiver gostando ou acostumada.

Ela me olhou e sorriu: ok Tio. Eu: tire a saída de praia e deixe-a ai mesmo. Ela não questionou, tirou os braços das mangas e deixou-a cair pelo corpo até o chão. Eu: agora desamarre os laços da parte de cima do biquíni. Ela desamarrou primeiro o mais baixo, depois o do pescoço. A peça caiu, expondo seus maravilhosos seios juvenis.

Ela ameaçou cobrir os seios, mas disse-lhe que não, pois ela era linda e não deveria ter vergonha do seu corpo. Ela tirou as mãos e deixou-os a amostra. Eu queria vibrar de emoção, pois ela estava dominada e submissa às minhas vontades, mas mantive a compostura.

Pedi que ela virasse de costas e lentamente baixasse a calcinha do biquíni, até que chegasse ao chão. Ela fez como pedi, colocou os dedos nas laterais da calcinha e começou a baixá-la, inicialmente mostrando a bunda, mas a medida que ela baixava o corpo, minha visão ficava cada vez mais tentadora.

Ao final, quando ela chegou com a calcinha nos pés, ela estava com a bunda arreganhada, expondo o cuzinho e parte da buceta. Ela levantou-se e pedi que virasse p/ mim, ela assim o fez. A visão dela ali na minha frente, nua em pelo era linda. Ela era branquinha, cabelos longos, com uma leve onda, tingidos de ruivos, abaixo dos ombros, poucos pelos no corpo, sem barriga, cintura fina, com marcas de biquíni, pernas grossas, mas proporcionais ao corpo e estava ali, pronta, entregue aos meus caprichos.

Eu: agora venha até a mim, tire meu short e cueca p/ liberar minha pica que vc tanto deseja. Ela veio sorrindo e disse: como vc afirma que eu tanto desejo sua pica. Eu: ué? Se não for, o que vc fantasiava quando se masturbava me imaginando te comendo ou se imaginando no lugar na minha esposa?

Ela não respondeu, chegou até a mim e com as mãos tirou primeiro meu shorts e depois minha cueca, liberando assim minha pica que a esta altura tinha vida própria, pois estava dura e pulsava de tesão. Ela ficou olhando para minha pica e eu incentivei-a: pode pegar, ela não irá te morder não.

Ela levou a mão e pegou em minha pica. A mão dela estava quente e suada, minha pica estava dura e tinindo de tesão. Ela segurou-a com a mão e puxou a pele p/ baixo, expondo a glande e falou: é grossa né! Eu incentivei: é na medida certa p/ te preencher e te dar prazer sem te machucar, pode brincar com ela.

Ela começou uma punheta meio desajeitada, mas deixei que continuasse, pois queria ela cada vez mais ébria de tesão. Ela: nossa, como ela está quente! Eu: é o tesão por vc que deixou-a assim. Deixei brincar com minha pica mais um pouco, até que peguei em sua mão interrompendo-a, puxei-a até a mim e beijei-lhe a boca com gula, abraçando-a.

Ela correspondeu o beijo e tentou me abraçar como pode, estando de frente p/ mim, enquanto beijava-a acariciei seu corpo, costas, bunda, rosto, seios até que toquei sua buceta com os dedos e percebi que estava bem meladinha de tesão.

Parei o beijo, olhei-a nos olhos e disse-lhe: em nossas conversas vc me disse que era experiente e eu lhe respondi achava que não, vamos ver agora o tamanho desta experiência que você diz ter, quero que vc demonstre-a me dando a melhor chupada que vc souber fazer, me chupe como se eu fosse a última pica do mundo.

Ela nem titubeou, afastou-se de mim, ajoelhando no chão em minha frente (eu estava no sofá), começou a punhetar minha pica e chupou uma das bolas. Eu pensei ah safada, estava escondendo o ouro né! Ela passou p/ outra e em seguida subiu com a língua lambendo meu pau da base até a cabeça.

Inclinou a própria cabeça p/ o lado, de modo se sua boca ficasse paralela ao corpo do meu pau, começou a chupar e foi descendo até chegar a base, repetiu o movimento subindo até chegar ao topo outra vez, acertou a posição da boca e começou a lamber com a língua a glande que já começava a soltar o liquido seminal.

Eu incentivei-a: estou gostando de ver, que delícia de putinha que vc é! Daí ela finalmente abriu a boca e engoliu a cabeça da minha pica, fazendo um lento vai e vem com a boca nela. Neste momento ela passou a me olhar enquanto chupava.

Eu gemi de prazer e me contorci p/ ajudar no espetáculo, ela passou a chupar mais profundo, enfiando minha pica até a metade em sua boca, mantendo-a lá um pouco e depois tirando bem devagar, tenho que admitir, ela sabia chupar e sabia provocar.

Eu continuava provocando-a: que delícia, chupa minha pica, assim, que putinha gostosa. Ela me olhava e me chupava. Eu estava realmente gostando do prazer que ela me proporcionava, mas precisava parar com aquilo, pois naquele ritmo com mais tempo eu gozaria, mas não queria gozar agora, tinha muito que desfrutar dela ainda.

Interrompi a chupada dela, puxei sua cabeça e dei-lhe outro beijo intenso na boca. Ao término falei que era minha vez de retribuir. Saí do sofá, ela ocupou meu lugar, sentando na beirada e inclinando o corpo p/ trás, seus pés tocavam o chão e suas pernas estavam abertas.

Sentei no meio delas e comecei com beijinhos do joelho até a virilha, em uma perna e depois na outra. Repeti o trajeto com lambidas, sempre parando na virilha. Repeti as mordiscadas, primeiro em uma perna e depois na outra. Subi a boca e lambi na barriga, onde se iniciam os cabelos da buceta, subindo até seu umbigo, fiquei ali um tempo, depois subi até um dos seios.

Seus mamilos estava acesos, comecei com mordiscadas bem leves, que passaram p/ lambidas, depois p/ uma chupada bem leve e a seguir p/ uma bem intensa, abocanhando o máximo que podia daquele lindo seio. Feito isto, passei p/ o outro e segui o mesmo ritual. A Raquel não falava nada, mas respirava forte, gemia bem baixinho e contorcia o corpo. Desci com a língua até o umbigo e voltei a me sentar na frente dela. Com meu indicador mexi em sua buceta, que estava bem melada e achei os pequenos lábios.

Melei meu dedo em seus sulcos e comecei a enfia-lo nela. Ela estava de olhos fechados e continuava se contorcendo. Deslizei meu dedo lentamente p/ seu interior, ele entrou fácil, pois esta estava muito melada. Quando o dedo estava inteiro dentro da buceta dela, mantive-o inteiro dentro e comecei a fazer movimentos circulares dentro dela, sentindo todo o calor que emanava daquela grutinha
deliciosa.

Ela gemeu mais forte, indicando que gostou, mantive-me assim por um tempo, torturando-a, até que mudei o movimento e passei a girar a mão, p/ um lado e para o outro. Ela continuou gemendo, sempre de olhos fechados, eu sentia sua buceta apertando meu dedo.

Então lentamente tirei o dedo de dentro dela, trouxe até minha boca e senti pela primeira vez o delicioso gosto da buceta dela. Chupei 2 dedos p/ lubrifica-los, brinquei um pouco com eles entre os pequenos lábios da buceta dela p/ meleca-los com sua própria lubrificação e tornei a enfiar nela, mas desta vez os 2 dedos. Fui com paciência, bem lento, meus dedos iam entrando, entrando cada vez mais fundo naquela bucetinha, até que chegaram no fundo.

Neste momento comecei a fudê-la bem devagar com eles. Ela gemeu mais forte e apertou as pernas, mas não conseguiu fechá-las, pois encostaram em meus braços, eu estava sentado na frente a ela e no meio das pernas dela. Fudi ela algum tempo com os dedos, ela gemia e eu sentia a buceta dela latejando de tesão em torno deles.

Lentamente fui tirando-os de dentro, até que saíssem por inteiro, passei-os p/ cima e p/ baixo, tomando o cuidado de ir até o cuzinho dela com a lubrificação. Apontei um dedo p/ a buceta dela e outro para o cuzinho, até então virgem, segundo ela e meu sobrinho.

Antes que ela reclamasse, toquei na buceta dela com minha língua, ela estremeceu e gemeu alto ao contato. Ela estava meladíssima, a buceta dela era rosinha, linda, uma verdadeira delícia. Tateando com a língua logo acima de meu dedo, achei os pequenos lábios e mais acima o clitóris.

Comecei tocando-o bem de leve, com as costas da língua que é mais macia, o corpo dela tremia como se eles estivesse levando pequenos choques, meu dedo posicionado na portinha da sua buceta sentia suas contrações, entendi que já poderia começar a penetra-la novamente com meus dedos, sendo que estava um em cada buraco, no cu e na buceta.

Eu chupava a buceta dela, que se contorcia toda e gemia como se fosse uma gata miando, enquanto forçava meus dedos em seus buracos. Ela estava muito melada, seus sulcos lubrificavam meus dedos, que pouco a pouco invadiam sua intimidade e ela não reclamava.

Entraram as pontas, depois a 1ª falange, continuei forçando sem pressa e meus dedos sumindo dentro dela, a buceta dela estava muito quente, mas o cuzinho apertava meu dedo com força. Os gemidos dela ficaram mais intensos, entendi que ela gozaria se eu continuasse, então diminui bem o ritmo da chupada em sua buceta, alternando com linguadas em suas pernas, mas sem parar com os dedos que continuavam entrando, já estava entre a 2ª e 3ª falanges, faltava pouco p/ o fim.

Dei uma chupada mais intensa bem no clitóris, ela gemeu alto e estremeceu novamente, aproveitei e uma estocada final, terminei de enfiar os dedos nela, minha mão estava encostada na bunda dela, meus dedos estavam um em sua buceta e outro em seu cuzinho. Os dois buracos dela piscavam involuntariamente, comecei a meter os dedos nela e aumentei ainda mais o ritmo da chupada.

Ela gemeu alto e falou: ai Tio, desse jeito eu gozo! Ignorei seu aviso e aumentei a velocidade de meus dedos entrando e saindo dela, agora eu estava comendo-a literamente com os dedos enquanto chupava. Ela gemia cada vez mais alto e mexia mais ainda seu corpo.

Tirei o dedo da buceta e apontei os 2 p/ aquele cuzinho lindo e até aqui virgem. Comecei a enfiar os dedos nele e ela dava sinais que estava p/ gozar. Apressei o passo e em pouco tempo lá estavam os 2 dedos inteiros dentro do cuzinho dela.

Ela gemia, suspirava e falou: vou gozar, vou gozar, vou gozar Tio! Continuei chupando sua buceta e enquanto ela gozava, comi seu cuzinho com meus 2 dedos, ele piscava e mordia meus dedos com força, ela gemia alto, respirava forte. O gozo mais intenso dela durou uns 10 segundo, quando percebi que estava perto do fim, parei os dedos inteiros lá dentro do cuzinho dela e deixei que ela recobrasse a consciência.

Parei de chupar e olhei p/ ela. Ela esta de olhos fechados, ofegante, tinha mordido o canto da boca, seu cuzinho piscava como uma árvore de natal ao redor dos meus dedos. Ela abriu os olhos, me olhou e sorriu, retribui o sorriso e perguntei: gostou? Ela: foi o mais intenso da minha vida Tio. Eu: doeu? Ela: não. Eu: está sentindo algo diferente? Ela, parou, pensou e pela cara caiu a fica, meus dedos estavam no cuzinho dela.

Antes que ela respondesse, puxei-os p/ fora devagarinho, subi até sua boca e dei-lhe um beijo. Minha boca ainda estava toda melada pela sua buceta, ela correspondeu o beijo sem titubear. Após o beijo perguntei: tem certeza de que não sentiu dor alguma? Ela: não Tio, não doeu nada. Eu: foi gostoso? Ela: putz, delicioso! Entendeu quando eu disse que a dor no anal é sinal de inexperiência do parceiro? Ela com cara de contrariada: hum rum! Eu: confia em mim Princesa, te farei gozar como nunca antes na vida, é só vc deixar.

Sentei no sofá, vesti uma camisinha em meu pau e chamei-a: vem por cima princesa, quero vc cavalgando minha pica. Ela saiu de onde estava, ajoelhou no sofá de frente p/ mim, segurou em meu ombos, eu segurei a pica apontada para a bucetinha dela e ela aos poucos começou a descer.

Eu sentia a buceta dela quente e úmida engolindo meu pau, quando estava perto da metade dentro ela parou e falou: é grosso tio, mais do que eu estou acostumada. Eu: está doendo? Ela: não Tio, é diferente, é como se tivesse me entupindo. Eu: a sensação é boa ou ruim? Ela: é ótima.

Segurei sua cintura com as mãos e comecei a conduzir a descida, fazendo-a rebolar, subir e descer, a caba descida entrava um pouco mais. Procurei sua boca e ela me beijou cheia de tesão. Continuou me cavalgando enquanto me beijava até que nossos corpos se encontraram, sua pélvis encostou na minha, minha pica estava inteira e pela primeira vez metida da buceta daquela delícia.

Comecei a conduzi-la, ela começou a me cavalgar, que guria gostosa, buceta quentinha, melada de tesão, apertadinha, ela rebolando bem sensual com meu pau enterrado até o talo dentro dela, aquele corpinho lindo, comecei a acariciar ambos os seios, que não canso de repetir eram lindos.

Ela gemia e fazia cara de safada, eu acariciava seus seios, beijava seu colo, sua boca, lambia seu pescoço. Ficamos nesta sacanagem uns bons minutos, mas a medida que ela cavalgava, era nítido que seu tesão aumentava, junto ela aumentava o ritmo da trepada, em pouco tempo ela já rebolava em cima da minha pica com uma desenvoltura de dar inveja.

Enquanto isto ela gemia e falava: ai Tio, que gostoso, que pica gostosa, assim, ai me fode! Eu continuava quieto e ela por cima me cavalgava, ela rebolava gostoso, fazia meu pau sair quase todo e depois soltava o corpo p/ entrar tudo de uma vez, que namorada gostosa meu sobrinho tinha arranjado.

O ritmo da cavalgada dela aumentou, os gemidos também, ela manteve-se assim durante um tempo, até que me apertou os ombros e falou: ai Tio, me beija, vou gozar Tio! Nossas bocas se encontraram, interrompendo sua fala e ela me deu um beijo intenso, rebolando em meu pau e gozando.

Durante o beijo ela produzia gemidos abafados pela minha boca, minhas mãos acariciavam seus seios, pela forma como ela gemia, se mexia e me beijada, posso afirmar que ela estava gozando intensamente, ferozmente naquela cavalgada.

Aos poucos o ritmo dela diminuiu, o beijo dela ficou mais suave, ela parou sentada em mim, com meu pau inteiro metido em sua buceta, interrompeu o beijo com um sorriso nos lábios dizendo: nossa tio, que loucura, estou com as pernas moles de tanto gozar.

Eu respondi: está só começando minha putinha, vc aguenta gozar outra vez? Ela sorrindo: não costumo gozar tanto assim não, mas também não sou de negar fogo. Sem falar nada, abracei-a bem forte e levantei, trazendo o corpo dela junto, sem deixar o pau sair de dentro, achei-a leve, não tive dificuldades p/ levantar com ela.

Ela se surpreendeu, mas entendeu rapidinho o que eu queria e abraçou-me forte pelo pescoço. Mantive-me engatado nela e caminhei levando-a p/ minha cama, que ainda estava desarrumada. Coloquei-a gentilmente deitada de barriga p/ cima, com a bunda na beirada da cama, sem deixar meu pau sair de dentro dela.

Segurei suas pernas pelos calcanhares, mantendo-as p/ cima e comecei a meter nela outra vez. Como eu estava de pé, do lado de fora da cama e ela ali, deitada e exposta, ficou muito fácil uma meteção forte e rápida. A Raquel começou a gemer e segurou as pernas com as próprias mãos p/ facilitar meu trabalho.

Aumentei a intensidade do vai e vem até ao ponto em que fudia ela rápido e com força. Nossos corpos faziam barulho quando se tocavam, meu pau entrava rápido e firme nela, até o fim, p/ sair logo em seguida e iniciar tudo outra vez.

A visão daquela putinha, novinha, magrinha, gostosa, ali deitada, com as pernas abertas e a buceta arreganhada ao redor da minha pica, que entrava e saia dela sem parar, era uma delícia. Eu metia e metia, ela gemia, dizia q estava gostoso, eu a segurava pelas coxas p/ que não escapasse e mandava pica p/ dentro.

Meu suor começava a cair, ela fazia cara de tesão e de tarada, continuei metendo na mesma posição, sempre firme, rápido e forte, até que ela não resistiu a intensidade e gozou pela terceira vez. Enquanto gozava na minha pica, ali deitada, ela falava: ai tio, to gozando, ai que gostoso, mete, soca!

Quando o gozo dela acabou, diminui a intensidade até ficar com o pau parado, duro e totalmente enterrado dentro da buceta dela outra vez. Comecei a acariciar as pernas dela, barriga e seios, enquanto olhava-a nos olhos. Ela estava ofegante e com um sorriso que brotou de orelha a orelha.

Eu perguntei: gostou putinha? Ela: adorei tio. Eu: esta pronta p/ mais uma? Ela: gozar outra vez tio? Eu: lógico, não está sentindo minha pica dura dentro de vc? Ela: estou sim, mas achei que não fosse querer mais. Eu: vou te comer muito estes dias, em todas as oportunidades que conseguir criar, vira de 4 agora.

Desengatei dela, ela começou a se virar e falou dengoso: goza desta vez tio! Eu: pode deixar minha putinha, vou gozar com vc! Nisto ela já tinha se virado e se colocado de 4, a buceta e o cuzinho dela ficaram escancarados p/ mim, no meio daquela bundinha com a marquinha pequenininha de biquíni.

Pincelei o pau na entrada na buceta dela algumas vezes, até que entendi que estava bem lubrificado segurei-a pela cintura e estoquei a pica inteira num movimento só. Ela gemeu, olhou p/ trás e falou: ai tio, assim vc acaba comigo! Segurei-a pela cintura e comecei a estocar, comendo aquela cabrita outra vez.

Eu separava as nádegas dela e metia tudo naquela buceta, eu mer certificava que meu pau entrava inteiro nela a cada metida, sobrando só a base e minhas bolas do lado de fora. A Raquel apertava o lençol com as mãos de tesão, ela estava com a bunda arrebitada p/ cima, mas o corpo totalmente deitado na cama, de 4 como uma profissional.

Eu segurava a cintura dela e metia, fudia, judiava daquela bucetinha e da putinha que vinha acoplada nela. Ela gemia, suspirava, ofegava, as vezes entre um gemido e outro deixava escapar: que gosto, mete, soca Tio! Aproveitei-me do tesão dela, chupei meu dedão e comecei a enfiá-lo simultaneamente em seu cu, enquanto a comia.

Ela não reclamou e nem ofereceu resistência, continuei comendo-a e enfiando o em seu cú, algum tempo depois, encostei a base da mão na sua bunda, meu dedão estava inteirinho dentro daquele cuzinho que em breve seria meu também, assim como foi o do namorado dela, meu sobrinho, que eu planejava trazer p/ junto da nossa putaria.

Ela deve ter gostado do dedo no cú, junto com a pica na buceta, pois passou a gemer mais alto. Eu adorei a sensação do contato do meu dedo com minha pica por dentro dela, separados apenas por uma fina camada. Comecei imaginar minha pica dentro daquele cuzinho, o que elevou mais ainda meu tesão.

Falei gemendo p/ ela: ai minha putinha, que gostoso, deste jeito eu gozo! Ela respondeu no ato: eu também Tio, goza junto comigo? Eu não respondi verbalmente, apenas aumentei a velocidade e me soltei. Ela gemeu ainda mais alto e falou: ai tio, vou gozar, ai que gostoso, me fode tio, goza comigo.

Foi inevitável, meu gozo cresceu numa intensidade rapidamente, me arrepiei inteiro e comecei a gozar junto com ela. Ela apertava o lençol com as mãos, gemia alto e falava: ai tio, to gozando, ai que gostoso, to gozando, to gozando ... Eu respondia: goza minha putinha, to gozando junto com vc, goza na pica do Titio, solta a puta que existe dentro de vc!

Enquanto falávamos, eu metia forte, derramando minha porra (na camisinha) dentro dela e socando forte minha pica naquela buceta, foi o maior gozo dos 4 que ela teve comigo naquela manhã. Assim que ela acabou de gozar, ela se desengatou sozinha da minha pica e desabou deitada na cama.

Eu fui ao banheiro, me limpei e juntei todas as provas do que havia acontecido num saquinho de lixo, tomei banho e voltei p/ quarto. Ela já estava sentada na cama, ainda nua, linda como sempre, me olhou e me falou: que loucura nós fizemos! Eu respondi: não gostou: Ela: adorei, mas foi uma loucura. Eu: seus gozos foram como eu prometi? Ela: foram muito mais do que tudo que eu já havia sentido.

Dei-lhe um último beijo na boca e disse-lhe: vou te levar no sítio amanhã ou depois, tentarei fazer com que o Fulano (meu sobrinho/namorado dela) não vá, se der certo, vou de ensinar a gozar pelo cú, será ainda muito maior do que você experimentou hoje.

Ela não questionou, levantou-se tomou um rápido banho, vestiu o biquíni a saída de praia, me deu um beijo e desceu p/ tomar sol. Eu fiquei no sofá e continuei meu trabalho no note, uns 30 minutos depois minha esposa chegou com meu sobrinho.

Ela foi p/ banho reclamando que estava muito calor no centro, meu sobrinho esperou um pouco, sentou-se do meu lado e perguntou: e ai Tio, deu certo? Eu fiz um suspense antes de responder e falei sorrindo: deu sim, consegui comer ela. Ele arregalou os olhos e continuou: mesmo? E como foi? Eu: ela é gostosinha, meio inexperiente ainda, mas me sairá uma bela putinha, vc vai gostar do resultado.
Ele: conseguiu comer o cú dela? Eu: nem tentei, hoje foi a primeira vez, tem que ir com calma, pretendo levá-la ao sítio, comerei o cuzinho dela lá. Ele: quando? Eu: se der certo amanhã. Combinei com ele que chamaria os 2 p/ sítio no dia seguinte, que ele deveria topar, mas no dia de ir, não iria, alegando que está com dor de barriga e deveria ficar quieto em casa, de preferência na cama, p/ a Tia não desconfiar. Ele fez sinal de positivo e falou que ia lá fazer companhia p/ Raquel.

Minha esposa saiu do banho e perguntou se eu havia tomado banho, respondi que sim, pois estava sentindo muito calor e pelo visto ficou por isto mesmo.


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Comentários


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ros Comentou em 15/01/2016

Gozei muito com seu conto

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voyspmen Comentou em 13/01/2016

nossa, vamos conversar arespeito dessa sua sobrinha, tá me deixando loko de tesão por ela, votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico heitor30cwb

Nome do conto:
Meu sobrinho trouxe a namorada p/ eu comer 4

Codigo do conto:
77202

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/01/2016

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
0