Grande foda com o meu afilhado numa praia deserta



Sou uma mulher madura. Quando tive a minha primeira menstruação, tive um pequeno problema que me afetou os órgãos genitais, impedindo-me de ter filhos. Com a raiva desse infortúnio na minha vida, tornei-me insaciável e sempre ávida de sexo. Na verdade, só estou bem quando estou a ser comida por um belo macho. Adoro ser penetrada na vagina, mas também adoro sexo anal e oral. Já fiz sexo de todas as maneiras possíveis e imaginárias: com um homem só, mas também com dois e com três homens ao mesmo tempo. Também já participei em orgias, onde fui comida por “uma mão cheia” de homens diferentes.
Nunca casei e, não podendo ter filhos, estudei e licenciei-me numa área ligada à educação juvenil. O mais parecido que tive com um filho, foi o meu afilhado, Gustavo, filho da minha melhor amiga de sempre: uma brasileira que viveu cerca de 15 anos em Portugal e foi minha colega de emprego. Conheceu um jovem português, por quem se apaixonou e que a engravidou do Gustavo, mas abandonou-a quando soube da sua gravidez. Como já éramos grandes amigas, ajudei-a a criar o Gustavo. Fui praticamente uma segunda mãe para ele e Cleide, sua mãe, pediu-me para ser madrinha do Gustavo, o que aceitei com muito orgulho.
Quando o Gustavo era ainda adolescente, Cleide conheceu um abastado empresário brasileiro que estava de férias em Portugal. Apaixonaram-se e ele pediu-a em casamento. Ela aceitou e regressou ao Brasil com o marido e com o Gustavo. Desde então não voltei a vê-los, a não ser à data em que ocorreu aquilo que agora vos estou a contar.
Um dia, Cleide telefonou-me a convidar-me para ir passar umas férias em sua casa, aproveitando para assistir ao casamento de Gustavo, uma vez que era sua madrinha. Então, tirei um mês de férias e viajei para o Brasil.
Ao 3º dia da minha estadia no Brasil, Gustavo convidou-me a ir à praia, o que aceitei de imediato e de muito bom grado. Depois de passarmos por várias praias, acabámos por chegar a uma pequena praia totalmente deserta, mas tão linda que parecia o paraíso. Só tinha gente num barco que ali se encontrava parado. Tomámos banho de mar juntos e voltei para a areia, encostando-me a uma rocha, deliciando-me com a beleza da paisagem e apreciando Gustavo a nadar. Ele não era mais aquele garotinho que eu tinha ajudado a criar. Ele crescera e transformara-se num belo pedaço de homem que atraía os olhares de qualquer mulher, e eu não era exceção, pois comecei a olhá-lo, não como uma madrinha olha carinhosamente para o seu afilhado em criança, mas sim como uma mulher olha com gula para um homem bonito e muito atraente. Inconscientemente, dei por mim a imaginar-me a dar uma boa foda com ele, ali mesmo. Inconscientemente pensei: “-Que praia maravilhosa. Parece o paraíso. Totalmente deserta. Só tem gente ali naquele barco, mas ainda assim era capaz de dar aqui uma boa foda com o Gustavo”. Quando ele saiu da água, aproximou-se de mim e disse:
- A água está uma delícia, você não acha?
- Está ótima. - respondi - Bem melhor que em Portugal, que é sempre gelada.
Gustavo aproximou-se ainda mais de mim e disse:
- Madrinha, foi muito legal você ter vindo ao meu casamento.
- Eu tinha mesmo que vir de qualquer maneira. Afinal sou a tua madrinha, né?
- Claro. E aí madrinha, tá gostando dessa praia?
- Sim é linda.
Ele acariciou-me um braço e disse:
- A praia é linda, mas você é ainda mais bonita. Você é maravilhosa, sabia?
Senti um formigueiro de prazer em todo o meu corpo e respondi atabalhoadamente:
- Gustavo, que é isso? Assim fico sem jeito.
Gustavo pareceu adivinhar os meus pensamentos, e, encostando o seu corpo no meu, abraçou-me pela cintura e beijou-me. Foi um gesto tão repentino que fiquei sem saber o que fazer, retribuí o seu beijo. As nossas bocas colaram-se e as nossas línguas iniciaram uma dança sensual. Foi um beijo longo, quente, doce e muito molhado. Senti o meu corpo a estremecer e, gaguejando, reclamei.
- Gu-Gustavoooooo… o que é que estás a fazer? Eu ssssssou tua madrinha.
- E daí? Nós nem somos da mesma família. Somos apenas um homem e uma mulher que se desejam ardentemente. E não negue pra mim que você me deseja, porque eu já percebi o jeito que você me olha.
Eu queria mesmo dar uma boa foda com o Gustavo naquele local paradisíaco, mas ainda argumentei uma última vez, desejando que ele não desistisse dos seus intentos:
- A tua mãe vai ficar brava se eu fizer amor contigo.
- Minha mãe está sabendo de tudo. Eu lhe falei desse meu desejo e ela me encorajou a te seduzir. Agora relaxa.
Então, Gustavo acariciou a minha ratinha com uma das suas mãos, enquanto que com a outra destapou um dos meus seios e abocanhou-o, chupando-o, lambendo-o e dando-lhe suaves e deliciosas dentadinhas. Da minha boca começaram a sair gemidos de prazer:
- Ai, Gustavooooo… isso é tão bom… ooohhhh…
Ele foi baixando lentamente pelo meu corpo abaixo, passou pela minha barriga, demorando um pouco com a língua no meu umbigo, o que me fez estremecer de prazer, até que chegou a uma das minhas coxas, que beijou e lambeu muito docemente. O meu clitóris começou a tremelicar de tesão e eu gritei:
- Ai, meu querido... estás a deixar-me doida… huuuummm…
Finalmente, ele chegou à minha cona. A sua língua lambia o meu clitóris maravilhosamente e os meus gemidos tornaram-se mais audíveis:
- Aaaahhhh… que delíciaaaaa… chupa esse grelinho… lambe bem a minha cona… ooohhh… que boooommmm…
Gustavo levantou-se de novo e voltou a chupar o meu mamilo, enquanto com uma das mãos esfregava o meu clitóris, que já escorria os meus fluidos de prazer e eu disse-lhe:
- Huuummm… a minha cona já está toda molhadinha.
Gustavo levou os seus dedos à boca e disse:
- É verdade! Sua xoxota está toda meladinha. Você é deliciosa, sabia? Huuummm… que delícia de buceta.
Gustavo fez-me virar de costas, obrigou-me a debruçar-me sobre a rocha e despiu-me o fato de banho. Eu limitei-me a deixar-me conduzir por ele. E que bem que tudo isto me sabia! Acariciando o meu rabo, Gustavo disse num doce sussurro:
- Ai madrinha, que tesão que você me dá.
- Meu querido, tu também me estás a deixar louca de tesão.
Ali estava eu, naquela praia maravilhosa, nua, de rabo espetado e totalmente exposta para um homem que tantas vezes peguei ao colo e que agora se preparava para me foder à luz do dia. Este pensamento dava-me ainda mais tesão. Gustavo abaixou-se e, passeando a sua língua pelas minhas nádegas e pelo rego do meu cuzinho, disse:
- Madrinha, você tem um cuzinho maravilhoso, sabia?
- Huuummm… gostas do meu rabo? Então ele é todo teu
- Tá falando sério? - Perguntou - Você dá seu cuzinho pra mim?
- Sim meu anjo... sou toda tua – Respondi.
Gustavo levantou-se e começou a roçar-se no meu rabo. Inconscientemente, comecei a rebolar o meu traseiro contra ele, para melhor sentir o seu pau. Mesmo através do calção, percebia-se que era grande e estava bem duro. Naquele momento percebi que já não havia volta a dar. Eu ia mesmo ser fodida pelo meu afilhado e se ele agora desistisse seria eu a violá-lo. Eu estava perdida de tesão e só queria ser bem fodida por aquele macho delicioso. Senti o seu pau duro entalado entre as minhas nádegas enquanto ele dizia:
- Huuummm… que rebolada gostosa… tá sentindo o meu desejo por você?
- Sim, meu tesouro… o teu caralho está duro como um pau… deixa-me pegar nele. Ele percebeu que eu estava louca de tesão e fez-me sofrer um pouco mais, beijando-me no pescoço e acariciando o meu rabo e a minha ratinha. Eu estava perdida e implorei-lhe:
- Ai Gustavoooo… não me faças sofrer mais. Deixa-me acariciar o teu pau, por favor.
Então, ele deixou-me virar de frente para ele e pude apreciar o seu pau em toda a sua plenitude. Eu já tinha olhado para ele e já tinha percebido que era um belo membro, mas agora, vendo-o de perto e sentindo-o assim, bem duro, na minha mão, verifiquei que era um verdadeiro instrumento de prazer. Naquele momento, eu só queria mamar aquele pau… senti-lo a pulsar na minha boca. Ele perguntou-me:
- Você entende agora como é que eu fico quando te vejo, desde o dia em que fui te esperar lá no aeroporto?
- Sim, meu anjo. A madrinha também tem pensamentos loucos contigo desde esse dia. Ainda ontem à noite me masturbei na cama antes de adormecer, a pensar em ti.
Mais uma vez as nossas bocas se colaram e eu disse-lhe numa voz rouca de desejo:
- Ai Gustavo, a tua boquinha é tão doce… huuuummm…
Mas estava na hora de eu passar à ação. Eu queria sentir aquele pau maravilhoso nas minhas mãos e na minha boca. Queria dar prazer ao meu macho. Segurei com firmeza aquela verga maravilhosa, enchi-a de saliva para ficar bem escorregadia e mamei-a sofregamente. Escutei os seus gemidos de prazer, que me davam ainda mais vontade de o chupar todo:
- Ooooohhh… que boquinha deliciosa você tem. Uuuuuhhhhh… que delíciaaaa… chupa essa rolaaaaa…. Ooooohhhhhh...
Agora era eu quem controlava. Senti que as pernas de Gustavo fraquejavam com o prazer da minha mamada. Então, peguei nele e obriguei-o a sentar-se na rocha, não fosse ele cair. Continuei a mamá-lo com gula, segurando o seu pau com uma mão enquanto que com a outra acariciava as suas bolas. Isto enlouqueceu-o e ele gemeu:
- Aaaaahhh… acho que é melhor parar, porque desse jeito vou gozar rapidinho.
Decisão difícil. Por um lado, eu tinha vontade de mamar aquela verga até ao fim, senti-la a inchar de tesão na minha mão até que os seus líquidos de prazer inundassem a minha boca. Por outro lado, o meu clitóris já ardia de tesão e eu não aguentava mais tempo sem ter aquele pau todo enterrado na minha cona. Dei uma última chupadela e só mais umas voltinhas com a língua na cabecinha. Gustavo soltava autênticos urros de prazer:
- Aaahhhh…para senão eu gozooo…
Achei melhor parar com a mamada para iniciarmos aquilo que seria uma foda escaldante. Obriguei-o a tirar o calção de banho e disse-lhe:
- Tira isso, meu querido. Quero sentir toda a tua pele em contacto com a minha.
Beijei uma vez mais aquela boquinha que eu tanto adorava, antes de começarmos a foder. Virei-me de costas para ele e senti a cabecinha do seu pau encostada aos lábios da minha vagina. Ele enfiou cuidadosamente a cabecinha, segurou-me pelas ancas e enterrou-me o pau todo com uma só estocada, fazendo-me gritar de dor e de prazer:
- Ai, Gustavooooo… assim matas-me… oooohhhh… espeta-me esse caralho todo... siiiiiimmmm... fode essa cona… aaaahhh… que boooommm…
Ele também estava desvairado de tesão e começou a insultar-me, mas eu adorei:
- Você é uma putinha safada, sabia? Gosta de rola, é? Então tomaaaa... aaaahhhhh...
Eu parecia estar a viver um sonho. Encontrava-me num local idílico, com uma vista lindíssima e estava a ser fantasticamente fodida por um belo macho. Quando eu contasse esta aventura a algumas das minhas amigas, elas iriam roer-se de inveja. Além de mim e do Gustavo, só ali se encontravam as pessoas do barco e agora passava outro pequeno barquinho ao longe, cujos ocupantes perceberam o que nós fazíamos, pois acenaram-nos dizendo-nos adeus e também ouvimos os seus risos e alguns comentários. Não me ralei nada com isso porque me sentia inebriada pelo prazer da foda, com o pénis do meu afilhado saindo e entrando ritmadamente na minha vulva, que já estava totalmente encharcada com os meus líquidos de prazer.
Gustavo tirou o pau da minha ratinha e começou a dar pinceladas com ele no rego do meu cu e a esfregar a cabecinha no meu buraco anal, enquanto dizia:
- Madrinha, o seu cuzinho é uma tentação e não está sendo fácil resistir.
- Então não resistas e enraba-me, mas mete-o devagar, tá bem querido?
Ainda eu o encorajava e já estava a sentir um autêntico ferro em brasa penetrando o meu traseiro. O pau do Gustavo estava bem lubrificado pelos meus fluidos vaginais e ele penetrou-me com cuidado, mas, mesmo assim, ainda senti alguma dor enquanto não me adaptei ao volume do seu membro. Gustavo gritava enquanto me fodia animalescamente:
- Tomaaaaaa… sua vagabundaaaaaa… uuuuuhhhhhh… que cuzinho gostosooooo… que delíciaaaa… oooohhhhh…
Aos poucos fui-me adaptando e a dor foi dando lugar ao deleite. Da minha boca começaram a sair gritos selvagens de prazer:
- Aaaaahhhhh… abres-me todaaaaa… fode esse cuuu... oooohhhh… que booommm...
Ao fim de algumas bombadas tive um orgasmo explosivo e gritei como uma doida:
- Ai Gustavoooo… estou-me a viiiiirrrr… aaaaahhhhh… venhooooo… uuuuuhhhhhhh…
Aquela delicadeza que tanto caracterizava o Gustavo desapareceu. Ele transformara-se numa fera sexual. Num gesto repentino, pegou em mim, deitou-me de costas em cima da rocha e, abrindo-me bem as pernas, penetrou-me selvaticamente, perguntando-me:
- E aí sua puta, está gostando da foda?
- Siiiimmm… fode-me… issooooo… fode-me todaaaa… aaaahhhh… que boooommm…
Gustavo não me dava tréguas. Fazia de mim “gato-sapato”. Eu parecia uma marioneta nas suas mãos. Pegou em mim e, levantando uma das minhas pernas, fodeu-me por detrás. Estávamos numa posição de pé e, para não me deixar cair, ele segurava-me pelas mamas e esfregava os meus mamilos com as pontas dos dedos, fazendo-me gritar de prazer:
- Ai, meu macho… tu fodes tão bem… enterra-mo todooooo… issoooo... ooohhhh…
Ele voltou a agarrar-me firmemente ao colo, colocou-me de 4 e enterrou-me outra vez o seu membro no meu traseiro, mas desta vez foi mais brusco. Encostou a cabecinha ao olho do meu cu e, puxando-me pelos cabelos, espetou-mo todo com um só golpe de rins. Depois, iniciou um movimento de vai-vem, retirando o seu pau até ficar apenas a cabecinha cá dentro e voltando a enterrar-mo todo duma só vez. Eu estava a ser brutalmente fodida pelo meu afilhado, mas estava a adorar ser fodida assim. Rapidamente atingi outro orgasmo que parecia nunca mais terminar. Estávamos possuídos e gritávamos a plenos pulmões:
- Toma sua cachorra… gosta de levar rola no cu? Então tomaaaaa… ooohhhhh… caralhoooooo… que foda gostosaaaaa... aaaaahhhh...
- Ai seu bruto… fodes-me o cu todo… aaahhhhh… fazes-me vir outra vez... venhoooooo... tomaaaaa... aaaaaahhhhhhh...
Caímos na areia e ele continuou a foder-me de lado com estocadas violentas. Alternadamente ia metendo o seu pau, ora na minha vagina, ora no meu traseiro. Os nossos gritos de prazer já se sobrepunham ao ruído do mar. Dei um pequeno jeito, obrigando-o a deitar-se de costas e sentei-me ao seu colo, de costas para ele. As minhas contrações vaginais nunca mais pararam e os meus orgasmos sucediam-se uns atrás dos outros. Virei-me e montei-o de frente. Agora seria eu a conduzir a foda, pois também adoro dominar. Gritei-lhe:
- Agora sou eu que te fodo, meu cabrão de merda. Vou-te esfolar esse caralho todo.
- Isso, me fode sua putona… Soca essa buceta no caralho... vai sua puta... fodeeeee….
Peguei naquela verga enorme, esfreguei a cabecinha nas bordas da minha cona e enterrei-me toda nela. A foda tornou-se selvagem. Eu cavalgava freneticamente em cima dele e o seu membro entrava e saía da minha rata a um ritmo alucinante. As suas bolas batiam fortemente no olho do meu cu e ouvia-se bem alto o som das suas coxas a bater nas minhas nádegas.
Debrucei-me sobre ele e colei a minha boca na sua. As nossas línguas enrolavam-se e as nossas salivas misturavam-se. Era estonteante sentir a sua língua quente e húmida na minha, enquanto o seu pau entrava e saía vigorosamente na minha vagina. Apenas se ouviam os nossos guinchos e sussurros de prazer e o som das minhas nádegas embatendo fortemente nas suas coxas: chap… chap… chap...
Ele aumentou o ritmo das estocadas e cravou os dedos nas minhas nádegas. Percebi que ele estava prestes a vir-se e gritei-lhe:
- Ooooohhhh… vem-te meu cavalo… esporra-te todooooo… dá-me os teus leitinhos todos… aaaahhhh…
- Oooooohhhh… siiiiimmmm… o meu gozo está chegandooooo…
Ele começou a dar-me palmadas no rabo e eu fiquei doida varrida de tesão. O meu orgasmo atingiu o clímax nesse momento.
- Ooooooohhhh… seu velhacooooo… assim esporro-me toda outra vez… aaaahhhhhhh… venhooooooo...
Eu gritava tanto que os meus gritos estavam certamente a ser ouvidos pelas pessoas do barco. Eu naquele momento era uma massa de puro prazer e gemia incontrolavelmente:
- Aaaaaaahhhhh… não aguentoooooo… aaaaahhhhhh… venhooooooooo…. Aaaaahhhhhh… tomaaaaaaaa….
- Aaaaahhh… eu também vou gozaaarrrrr…
- Isso meu querido… vem-te aqui nas minhas mamas… dá-me os teus leitinhos todos meu amor… issooooo… que booommmm…
- Aaaaahhhhh… estou gozandooooo… toma minha porraaaaa… oooohhhhh… delíciaaaaaa…
Depois de se vir, Gustavo acalmou e voltou a ser meigo e carinhoso. Aproximou-se de mim e beijou-me deliciosamente. Novamente as nossas bocas se colaram e as nossas línguas dançaram. Estávamos abraçados e ele perguntou-me:
- Madrinha, a senhora gostou de transar comigo?
- Adorei meu tesouro. Há muito tempo que não dava uma foda tão gostosa.
Gustavo voltou a ser um cavalheiro e mostrou-se preocupado por causa dos nomes que me chamou durante a foda, mas eu tranquilizei-o:
- Madrinha, você me perdoa pelos nomes feios que te chamei?
- Fica tranquilo, meu anjo. Eu sei que o tesão nos tira do sério e faz-nos dizer aqueles palavrões. Acontece o mesmo comigo. Além disso, eu também te chamei nomes feios.
Ele continuava com o olhar de um cachorrinho triste e eu percebi que ele ainda estava preocupado. Então, puxei-o para mim, colei o meu corpo no seu e beijei-o apaixonadamente. Depois fi-lo prometer-me que me iria foder todos os dias durante a minha estadia no Brasil e foi então que ele acalmou, sorriu-me, acenou afirmativamente e voltou a beijar-me. Ele quase que cumpriu com a promessa, pois fodeu-me todos os dias que eu lá estive, menos um. Mas isso é outra história que mais tarde vos contarei.
Afastei-me de Gustavo e fui tomar um refrescante banho de mar. Estava feliz da vida. O meu afilhado era o homem que todas as mulheres desejam ter: era um perfeito cavalheiro, mas quando o negócio era sexo, ele transfigurava-se e tornava-se num autêntico predador sexual, devorando a sua vítima sem dó nem piedade. Eu sabia-o… e como o sabia. Por instantes senti uma pitada de ciúmes da noiva do Gustavo, pois ela iria tê-lo sempre que quisesse, mas depois ri-me de mim própria, pois não havia motivo para ter ciúmes. Eu ainda não estava preparada para me prender a um homem só. Eu era uma devoradora de homens. Eu queria sexo… muito sexo; e um homem apenas era muito pouco para mim. Eu precisava de mais… muito mais.
Foto 1 do Conto erotico: Grande foda com o meu afilhado numa praia deserta

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Comentários


foto perfil usuario acdn21

acdn21 Comentou em 12/04/2022

Amei o conto e votei! Me deu um tesão ao ler este conto.

foto perfil usuario jomara

jomara Comentou em 23/03/2021

"ele penetrou-me com cuidado, mas, mesmo assim, ainda senti alguma dor " E dói mesmo, mas depois, é só prazer. Gostei! Votei. Se tiver um tempo, leia um, ou os três relatos que fiz quando meu meio neto me convenceu a fazer anal. Gostei, Votei!

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penildo Comentou em 26/01/2021

Muito bom seu conto, adoro uma madura puta e muito safada, adoro.Me adiciona safada gostosa.

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Comentou em 22/09/2020

QUE MARAVILHA, NÃO O QUE MAIS ME ENCANTOU, SE A EXCELENTE ESCRITA, SE O QUE ESTÁ DESCRITO, MAS ADOREI E VOTEI !!!!

foto perfil usuario adorolokuraspro

adorolokuraspro Comentou em 19/08/2020

Sortudo ele dlc

foto perfil usuario maridomaberta

maridomaberta Comentou em 30/07/2020

Um Belo e maravilhoso conto

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pegadordxana Comentou em 05/07/2020

Delicia de conto. Votado. E parabens. Você é uma Linda mulher. Adoraria te mostrar um pouco do Brasil. Bjos

foto perfil usuario felix sax

felix sax Comentou em 25/04/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! ADORARIA TER UMA MADRINHA COMO VOCÊ! GRAÇA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.

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graca Comentou em 07/03/2020

Obrigada mrpain. Sim gosto de escrever como se estivesse a relatar oralmente aos meus leitores

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mrpain Comentou em 13/02/2020

Como primeiro chegou chegando mesmo parabéns bem excitante você escreve conversando com seus leitores.

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Comentou em 14/12/2019

O cara arrebentou

foto perfil usuario 448044la

448044la Comentou em 12/04/2019

Muito bom cheio de tesão

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Comentou em 17/02/2019

Temos tambem nons contos. Lê, cremos que irás gostar. Lê, comenta e vota!

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Comentou em 17/02/2019

Votado! Uma madrinha assim é coisa muito boa! "Aaaaahhh… acho que é melhor parar, porque desse jeito vou gozar rapidinho. Decisão difícil. Por um lado, eu tinha vontade de mamar aquela verga até ao fim, senti-la a inchar de tesão na minha mão até que os seus líquidos de prazer inundassem a minha boca"

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Comentou em 16/02/2019

Fascinante que putinha delicia

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oliverrecife Comentou em 18/08/2018

Boazuda.

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mrpain Comentou em 14/08/2018

Parabéns um texto realmente envolvente e muita excitante sorte daqueles que sabem desenvolver isso. E lindas imagens ilustram bem a história.

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graca Comentou em 08/08/2018

muitoputo mas é isso mesmo que eu me considero... bem puta, vagabunda e depravada e amo ser tratada como uma cadela no cio

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muitoputo Comentou em 07/08/2018

Puta que pariu. ..amo demais a mulher bem puta, bem vagabunda mesmo. ..que delicia quando se assumem serem cadelas bem depravadas!

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Comentou em 02/07/2018

Sensacional teu conto..maravilhoso..

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piri Comentou em 05/05/2018

Maravilha de relato...parabéns

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jppb Comentou em 21/03/2018

Nossa q delícia safadinha parabéns

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Comentou em 20/03/2018

AHHH MADRINHA SAFADA! GOSTA DE UM PAU! BOMM CONTO!!

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marques1971 Comentou em 07/02/2018

A praia é sempre um sitio muito bom para fazer sexo gostoso

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benoliver Comentou em 19/10/2017

Intenso na descritiva, bem ao perfil Alter Ego da autora, com as leves pitadas não apenas mostrando o homem, porém o afilhado másculo e viril. Creio que a descrição do perfil deveria ser incrustado em alguns trechos, para ajudar a criar a mulher que ousou-se na entrega em uma praia deserta, dessa maneira animal. Em suma, uma gostosa e inebriante leitura.

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oliveira956 Comentou em 14/10/2017

Maravilhoso.”Naquele momento percebi que já não havia volta a dar. Eu ia mesmo ser fodida pelo meu afilhado e se ele agora desistisse seria eu a violá-lo.Eu estav perdida de tesão e só queria ser bem fodida por aquele macho delicioso. Senti o seu pau duro entalado entre as minhas nádegas “

foto perfil usuario jocamane

jocamane Comentou em 18/04/2017

Que delicia de conto.votado

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vergatuga Comentou em 17/03/2017

bom conto parabens votado

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vergatuga Comentou em 17/03/2017

Meu Deus da-me uma madrinha igual mas mesmo igual a essa. para eu tratar dela eu juro

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cordeiroleite Comentou em 03/03/2017

Delicioso conto

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Comentou em 26/02/2017

Madrinha...dá-me um presente: EU SÓ QUERO A FOTO DESTE JÁ TÃO DESEJADO RABO QUE AINDA NÃO VI MAS, ESTOU ME ACABANDO NA PUNHETA POR ELE!...OK? Gostei do conto maravilhoso!...Beijos nas NÁDEGAS.

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skarlate Comentou em 23/02/2017

colossal

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nhocasoba Comentou em 05/01/2017

Perfeito!Parabéns!

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cadima1 Comentou em 24/10/2016

Espectáculo de conto esporreime ao ler quando vieres a zona centrodiz alguma coisa.aqui tem praias Boas e selvagens beijo onde quiseres

foto perfil usuario antoniolobo

antoniolobo Comentou em 20/10/2016

Que fotos espetaculares! E um otimo conto, muito tesao, muito detalhe, muita putaria!

foto perfil usuario ruca2510

ruca2510 Comentou em 25/09/2016

Votado! Minha Querida, vc me deixou bem tesuda com seu conto. Adorei todo o relato, imaginando o tesão que vc sentiu com seu afilhado te fudendo na praia… Já tive a oportunidade de transar algumas vezes em praias desertas…como isso é bom! Adorei quando vc chamou a buceta de cona. Me fez relembrar o tempo que passei em portugal, ouvindo vcs chamar a buceta de cona… Adoro ouvir falar isso! Beijos!

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terranova Comentou em 03/09/2016

DOÇURA EXTASIANTE.... votei..

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meldivia Comentou em 07/08/2016

Belo conto, belas fotos. Votado.

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aribam Comentou em 02/07/2016

muito bom e excitante. Parabéns, votado

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cota português Comentou em 01/07/2016

Conto excelente. Votado

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zeze Comentou em 27/05/2016

Que beleza de conto, muito excitante, fotos maravilhosas,uma obra prima no conjunto, adorei, levou meu voto.

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anasonhadora Comentou em 26/05/2016

Muito, muito tesão! Escreves de uma maneira muito excitante e o conto ficou maravilhoso!

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Comentou em 25/05/2016

que delicia linda, otimo conto, vamos nos conhecer, posso ser seu afilhado por um dia

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casaldeportugal Comentou em 18/05/2016

Adorámos o conto. Caso queira desfrutar de bons momentos nas belissimas barragens do alentejo, contacte.

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5entao Comentou em 21/03/2016

Mas que conto maravilhoso. Muito bem contado. Parabens porque escreves muito bem. Descreves muito bem e tens um vocabulário perfeito. Fiquei cheio de tesão. Mas que felizardo que é o teu afilhado por ter uma madrinha como tu.

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osso Comentou em 26/02/2016

madeira_lei skype

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boquinha de mel Comentou em 26/02/2016

Que belo conto muito bem escrito ao ler este conto parece que estou a ver um filme muito bom super excitante fiquei um tesão do caraças vê as minhas fotos. bjs

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kzdopass48es Comentou em 21/02/2016

Excitante Sortudos BETTO

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toinhoecv Comentou em 13/02/2016

Já li muitos contos poucos iguais ao seu perfeito em tudo né descrição e tudo mais muito bom msm.

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castro4441 Comentou em 26/01/2016

adorei seu conto,realmente muito bem escrito e elaborado, com sua descrição pareceu-me ser gustavo e imaginava penetrando e esfolando seu rabo em todas as posições possivéis, a descrição da praia e rocha foram o ingrediente magnifico no seu relato. beijos, castro.

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eroscontos Comentou em 19/01/2016

Muito bom....se quiser leia os meus relatos também;;....valeu




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Ficha do conto

Foto Perfil graca
graca

Nome do conto:
Grande foda com o meu afilhado numa praia deserta

Codigo do conto:
77591

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
18/01/2016

Quant.de Votos:
138

Quant.de Fotos:
5