Férias com meus tios em Nova York - Final



Aos leitores do meus conto, só tenho que pedir desculpas, fiquei internado por um problema de saúde, o que me deixou impossibilitado de dar continuidade a história, peço a compreensão de vocês...
Bom, para quem não me conhece ainda, eu sou o Gilberto, as característica minhas e dos demais envolvidos nesta história podem ser lidas na meu primeiro conto (Férias com meus tios em Nova York - Início e também na parte ||), segue abaixo a continuação da minha experiência.
O dia 22 se passou normalmente, como se nada tivesse acontecido... Já no dia 23 não podia ser dito o mesmo, pela manhã, saímos para ir as lojas na quinta avenida que não é muito longe do apartamento, meu tio disse que queria comprar algumas coisas para o Natal, eram 1:30 quando nós almoçamos em um restaurante muito bom, e passamos a tarde nas lojas, ele fez questão de comprar um presente para mim, uma camisa verde escuro e um tênis cor palha daqueles estilo de skatista, que são os que eu geralmente uso, para agrada-lo comprei secretamente uma camisa vinho(com aquele medo de não servir) e uma cueca box vermelha(acho muito sensual) mas só entregaria se ocorresse alguma coisa, fiquei com medo que tio Greg descobrisse que eu havia comprado presentes para ele também, tanto que quando ele perguntou o que era, disse que eram para meus pais. Andamos quase a tarde inteira, comemos um lanche no caminho de volta ao apartamento, que pelo horário estava escurecendo...
Meu tio estava diferente, ele não estava do mesmo modo dos outros dias, o que me deixou um pouco triste e pensando se havia feito algo errado, chegamos era 8:30 da noite, fui para o quarto... Tomei meu banho, me sequei, coloquei meu pijama fazendo questão de dormir de camiseta e bermuda naquela noite, fui rapidamente para a sala e dei boa noite para ele, onde mais uma vez ele não me abraçou como nos outros dias... Voltei ao quarto, me deitei com todas as luzes apagadas e dormi, digamos um tanto quanto emburrado que nem vi ele tomar banho e se deitar.
No outro dia, véspera de Natal, acordei eram 8:00 da manhã, meio sonolento levantei, peguei meu celular que estava carregando e fui para a sala... Ao entrar no corredor vi uma árvore de natal lá na sala, toda enfeitada com bolas vermelhas e douradas, laços das mesmas cores e rodeada por luzes. Eu não acreditava no que estava acontecendo, quando eu dormi não tinha nada daquilo, ao entrar na sala vejo meu tio só de samba canção verde terminado de por o café na bancada da cozinha rodeada por bancos altos, fui até lá para lhe dar bom dia, ele percebeu que eu estava logo atrás dele, se virou, veio em minha direção. Colocou as mãos atrás da minha cabeça, me olhou com aqueles olhos azuis penetrantes, e me beijou... Sua boca quente tocava a minha, aquela barbinha rala e macia roçava meu rosto me fazendo arrepiar todo, leves selinhos que puxavam suavemente meu lábio inferior me fazendo tremer... Ele afastou seu rosto do meu, colocou as mãos em meus ombros e continuando olhando em meu olhos e disse:
-Bom dia Betinho... Gostou da surpresa?
-Bom dia tio, claro, mas, como?... Quando?... Você fez tudo isso?!
Achando não só o fato do beijo estranho, mas todo o resto, ele me respondeu:
-Bem, a árvore eu chamei uma amiga minha que mexe com essas coisas e ela veio fazer tudo... Mas o café, haha, esse fui eu, e diga-se de passagem... Está muito bom. Vem, já está pronto.
Enquanto comíamos trocávamos olhares digamos um tanto quanto carinhosos e ele de vez em quando colocava a mão por cima da minha que descansava sobre a mesa, ao terminarmos eu ajudei ele a arrumar as coisas da cozinha e em seguida ele sentou no sofá da sala e eu um assento depois dele, pegou seu celular e começou a encomendar algumas coisas pelo telefone para a ceia, depois que terminou, ele se voltou para mim e disse:
-Betinho, um amigo meu lá do escritório e a namorada dele vão vir passar a ceia de Natal com agente, eles são do Brasil também, por você tem algum problema?
Por dentro eu não acreditava, achei que ia ser só nós dois, para eu tentar alguma coisa, mas respondi:
-Claro que não, vai ser até melhor mais gente!
-Que bom que não tem problema...
Para esquentar eu resolvi perguntar o motivo do beijo de bom dia:
-Tio, sabe a hora que eu acordei e você me beijou, eu queria saber o motivo?
Ele estalou aqueles belos olhos e disse:
-Ah, é um jeitinho de demostrar meu carinho... Pq, você não gostou?
-S...im, é que eu, achei... diferente...
Ele sorriu, se levantou e apoiando as duas mãos no encosto do lugar que eu estava, me beijou novamente e disse:
-Que bom...
E saiu para o quarto, ele voltou trocado de roupa, uma camiseta cinza, calça jeans e um tênis skatista preto, disse que ia ficar em casa, esperando o cara trazer os pedidos, eu fui para o quarto me trocar também, mas ao chegar lá minha mãe começou a mandar mensagens, bem na hora que eu estava apenas de cueca. Resolvi atiçar meu tio, sabendo que ele poderia entrar no quarto a qualquer momento, deitei de barriga para baixo onde minha bunda ficava de frente a porta da entrada do quarto e fiquei apoiado nos cotovelos falando com minha mãe, quando tio Greg entra. Ele para na porta sem falar nada e anda novamente em direção ao banheiro e eu escuto ele mexer em algumas coisas, quando saiu, vejo passar rente a cama e me surpreendo quando sinto um leve tapa em minha bunda, escutando ele falar:
-Que saúde hein?
Dei uma risada e ele saiu em direção a sala, eu já tinha acabado de conversar com minha mãe, mas fingia só para ver o que meu tio falava. Ali deitado, eu tive a certeza de tudo, as brincadeiras, os bons dias carinhosos e os beijos, não podiam significar outra coisa...
O dia transcorreu normalmente, almoçamos. E lá pelas 4:30 da tarde meu tio arrumou a mesa de jantar com os quatro lugares, com uma toalha vermelha, as louças verdes já para esta época, as taças e as pratarias que foram da minha falecida avó...
Eram 7:00 quando, meu tio disse que ia tomar banho. Eu estava na sala vendo tv, quando ele me chama lá do banheiro, com um pouco de ansiedade vou até lá, onde ao abrir a porta vejo tio Greg sentado na jacuzzi que borbulhava, ele olhou em meus olhos e disse:
-Quer tomar um banho?
E sorriu, entendendo o recado, tirei minha roupa, ele se levantou ainda dentro da banheira e me deu a mão para entrar. Enquanto a água e alguns grumos de espuma escorriam pelo seu corpo e passavam pelo seu pau branquinho, mais bonito e gostoso do que eu esperava, que ainda mole é me chamou a atenção, finalizado por um saco pesado. Segurei sua mão, entrei na banheira, ele se sentou e em seguida sentei na direção contrária a ele. Eu sentia o pé do meu tio passando pelas minhas pernas de vez em quando, e ele me olhando diretamente com uma cara que dava a entender que naquele momento, para ele não havia outra coisa mais importante, e diz:
-Vem, encosta aqui em mim...
Eu me aproximei, virei de costas, me sentei entre suas pernas e encostei em seu peito.
-Sabe tio. Eu queria ter um corpo igual ao seu, forte e com pelos, mas eu acho que eu não puxei essa parte genética da família hahaha...
Disse encostando minha cabeça em seu ombro direito e ele logo responde:
-Não... Seu corpo é muito maravilhoso assim, lisinho, delicado. Eu gosto pelo menos.
Em quanto ele disse isso, ele pois suas mãos sobre meu peito e começou a descer até minha barriga. Voltando a repetir o movimento de carícia... Aquilo estava me deixando de pau duro, ficar daquele jeito com meu tio, com ele me sentindo. Ainda mais agora, que ele estava do jeito que eu queria. E comecei a fazer carinho em suas pernas fortes, em quanto ele beijava suavemente meu ombro esquerdo e meu pescoço. Pensando comigo mesmo, eu resolvi apimentar a história, coloquei a mão entre minhas costas e a barriga dele, e fui descendo. Até que senti seu pau que estava pulsando em minha mão, desço mais um pouco e masageio suas bolas que enchem minha mão...
-É isso que você quer né...?
Escuto ele sussurrar, com aquela voz gostosa em meu ouvido.
Eu viro de frente para ele, sento em seu colo próximo de seu corpo, abraço-o com minhas pernas que cruzavam-se em suas costas, olho no fundo daqueles olhos azuis, e digo:
-É o que eu mais quero, desde que cheguei...
E lhe beijo calorosamente, onde sinto sua língua tocar a minha, aqueles lábios quentes tocando os meus, seu bigode curto e macio roçava meu rosto ao seu leve encostar, suas mãos grandes, circulavam pelas minhas costas e desciam lentamente para minha bunda abrindo-a. Mas, o que me surpreendeu foi quando seu pau se encaixou entre minhas nádegas, dava leves reboladas enquanto sentia aquela pica esfregar entre minha bunda, meu anelzinho não parava de piscar, sentindo aquela neca roçar só que sem poder ter ele dentro de mim. Perdemos totalmente a noção do tempo, ficamos ali entre beijos e carícias. Até que ele parou, olhou para mim e falou:
-Betinho, calma, vamos terminar nosso banho, pq meu amigo chega 8:30, e já são 7:50... Depois, eu dou um jeito de ser a sua melhor noite aqui...
E me beijou vagarosamente.
-Tudo bem grandão, você promete?
-Claro meu anjo, eu prometo...
Saímos, da banheira e tiramos as espumas no chuveiro, o tio Greg me secou e fez o mesmo nele, eu comecei a me arrumar, fazendo questão de usar os presentes que ele havia me dado, peguei os presentes que eu havia comprado, e mesmo os dois sem roupas eu lhe entreguei:
-ÔÔ meu pequeno, não precisava, eu te disse...
-Ah tio, claro que precisa...
Ele pegou os presentes e me beijou. Puxou o laço e tirou o embrulho da caixa com a camisa, e vestiu.
-Nossa, que linda! E serviu certinho!... Eu vou passar ela e vou usar hoje.
-Que bom, que você gostou. Mas, abre o outro pacote!
Novamente tirando o laço que decorava a caixa pouco maior que a mão dele, abriu a tampa e eu disse:
-Se bem que eu prefiro você sem ela, mas, achei que ia ficar bem em você!
Ele me olhou com aquele olhos que sempre me atraiam, abriu seu belo sorriso e beijou vorazmente minha boca e que ao parar ainda próximo ao meu rosto, falou:
-Você sabe direitinho como me deixar louco! Eu não sei como vou aguentar esperar essa noite...
-Mas nós vamos nos segurar... Não vamos?
-Sim...
E me deu novamente um selinho. A gente se arrumou, ele com um suéter preto, sua camisa vinho que eu havia dado, a cueca vermelha que lhe favoreceu em tudo tanto na frente quanto atrás, uma calça jeans beje, sapatos sociais pretos, seus cabelos penteados de modo costumeiro e seu inconfundível perfume... Eu também estava pronto, já com minha camisa verde escuro com as mangas dobradas até a altura dos cotovelos, os tênis que havia ganhado, um jeans azul claro e meu perfume suave que tio Greg gostou tanto...
Os convidados chegaram às 8:30 em ponto, ele um homem forte e grande igual ao meu tio, de cabelos castanhos escuros, olhos cor de mel e um volume chamativo entre as penas no seu jeans escuro rente ao corpo, um blazer cinza e uma camisa rosa bebê, de braços dados com sua namorada, uma loira que batia na altura de seu ombro ,de olhos verdes como os meus, bonita de corpo, em um vestido longo vermelho com um casaco que me parecia pele, eles deram dois vinhos ao meu tio com laços de presente, nos abraçamos e em meio aos cumprimentos eles entraram. Os dois pareciam um casal muito gente boa, eram 11:30 e enquanto eu arrumava as comidas quentes nas travessas na cozinha, Claire(nome da namorada do amigo do meu tio) veio me ajudar, neste momento tio Greg conversava com Benjamim no sofá da sala, onde a lareira estava acesa, levamos as coisas até a mesa, os vinhos que meu tio havia separado, era 12:00 quando fomos comer logo depois dos votos de feliz natal. Sentamos a mesa e enquanto comíamos e conversávamos sentia a perna do tio Greg encostar na minha por baixo da mesa, lá pelas uma da manhã fomos conversar sentados lá na sala. Eu já não aguentava mais ter que esperar, contava os minutos para que eles fossem embora para eu poder ficar a sós com meu tio, foi quando eles decidiram ir embora eram duas da manhã, ele levou os convidados à porta, e eu estava no sofá só contando os segundos para tio Greg fechar a porta, que ao fazer isso ele virou-se em minha direção e falou:
-Bom... Eu acho que eu ainda estou devendo um presente para você né?
Dizendo isso, ele me olhou com aquela cara de safado e apertou seu pau sobre a calça.
Eu sorri para ele deitei no lugar onde o sofá fazia a volta do "L" e respondi:
-Eu achei que você ia se esquecer grandão...
Ele apagou as luzes da sala, onde ficamos iluminados apenas pela luz que incidia da fogueira e as luzes brancas que rodeavam a árvore de natal. Ele veio em minha direção, tirou seu sapatos no meio da sala, se ajoelhou por cima de mim no sofá com minhas pernas entre as suas, arrancou seu suéter jogou ele no outro lado do sofá. Eu olhei naqueles olhos que ficavam iluminados pelas lâmpadas da árvore, ele abriu os botões da minha camisa tirou-a e jogou por cima de seu suéter, ele se inclinou por cima de mim, passou seus braços por trás dos meus ombros e minha cabeça se apoiou nas suas mãos, nossos rostos estavam tão próximos que eu sentia sua respiração e seu perfume. Ele passava seu nariz no meu rosto e dava beijinhos em minhas bochechas, quando de repente ele beija minha boca calorosamente, sua língua mais uma vez tocava a minha, porém, com mais calor e carinho, seus lábios prendiam a parte inferior dos meus em leves chupadas e repetia o mesmo no lábio de superior, ao simples tocar daquela barba me fazia tremer, agora, eu sentia o desejo dele em me tocar cada vez mais. Ele desceu beijando meu queixo, depois meu pescoço e no meio do meu peito, tio Greg parou repentinamente tudo que estava fazendo, se levantou, passou sua mão direita por baixo das minhas costas, a mão esquerda por trás de meus joelhos e me ergueu em seus braços, levando-me para o quarto, ao entrarmos ele me colocou suavemente sobre a cama, ascendeu os abajures em luz média baixa o que me permitia ver tudo o que meu tio fazia. Voltando novamente a minha frente e ficou me olhando, ele tomou meu pé direito em suas mãos. Tirou vagarosamente meu tênis junto com minha meia quando logo em seguida sinto ele beijar o peito do meu pé, e repete o mesmo no outro... Me ajeitei no meio da cama encostando nos travesseiros, quando ele começa a abrir o botão da minha calça e puxa ela para baixo juntamente com minha cueca me deixando totalmente pelado, em seguida vejo ele abrir sua camisa e que ao tirar, ele joga sua roupa por cima de mim, me permitindo sentir aquele perfume que me levava a loucura. Joguei a camisa no chão, ele já sem meias apenas de calça veio engatinhando em cima de mim, se apoiando sobre o colchão que eu estava deitado, enquanto eu sentia suas pernas se esfregarem nas minhas por cima da calça com ele beijando da minha barriga, até minha boca.
Nos beijando, ele se deitou ao meu lado e agora eu estava por cima dele, depois que beijei sua boca, fui para seu peitoral, lambendo e chupando seus mamilos rosadinhos que lhe provocavam gemidos de excitação. Me levantei da cama, e tirei sua calça, a cueca que eu tinha lhe dado realmente tinha ficado muito boa nele, mas o que me atraiu mais foi seu pica, que estava virada para a direita sendo marcada no tecido vermelho já mostrando sinal de vida.
-É esse o presente que você queria Betinho?
-É sim grandão...
-Mas espera, que seu presente só está começando...
Ao escutar ele dizer isso, eu comecei a abaixar sua cueca e seu pau que estava preso, pulou para fora. No banho não tinha reparado como sua pica é linda. Toda branquinha como seu corpo, com uma cabeça rosada muito gostosa proporcional ao restante do seu pau, uma veia saltada em seu meio, e na sua base pelinhos bem ralos da cor de seus cabelos. Fui me aproximando cada vez mais de sua jeba, que dava uns 22cm fácil, minha mão se fechava perfeitamente ao seu redor, o que deixava mais gostoso de segurar, no momento em que meu rosto estava próximo de sua rola eu senti algo maravilhoso, o mesmo cheiro de sua samba canção aquele dia no banheiro, me deixando louco, neste momento eu não me aguentei mais e cai de boca em seu pau, passava a língua naquela cabeça rosada que não parava de soltar aquele melzinho delicioso, eu não conseguia colocar sua pica toda na boca e que ao tentar, dava engasgadas, mas nada disso impedia que eu sentisse seu pau com minha língua, lambia toda a extensão daquela delicia, até as bolas, que ao chupar cada uma delas escutava meu tio gemer.
-Que delícia sua boquinha em meu amor...
Enquanto eu lambia seu saco e com a língua subia até a pulsante cabeça de seu pau, eu não tirava os olhos da direção dos dele. Ficamos assim uns vinte minutos. Até que tio Greg me puxou pelos braços e me puxando próximo ao seu rosto, onde novamente me beijou. Ele foi se afastando, ficou de joelhos no colchão e sem parar de me olhar falou:
-Você tem certeza que quer o o resto do presente?...
-Quero sim...
-Então vira de bruços...
Fiz o que ele me mandou, virei de barriga para baixo deixando minha bunda em sua direção. Meu tio pegou um travesseiro e colocou por baixo de mim, para que minha bunda ficasse mais empinada. Comecei a sentir sua boca beijar minha nádega direita e ao repetir o mesmo no outro lado eu arrepiei por inteiro.
-Sabe. Eu gosto quando você se arrepia todo, ai eu tenho certeza de que estou te agradando.
Ao falar isso ele passou sua mão pelas minhas costas, enquanto ele mordia delicadamente minha bunda e sentia sua barba encostar em minha pele. Tio Greg começou a abrir minha bunda, neste momento, sua língua quente e úmida circula pela parte de fora do meu anelzinho, enquanto sua barba roçava na minha bunda além de seu nariz, o que me permitia sentir sua respiração. Este conjunto arrancava de mim suspiros e gemidos de tesão, ele começou a pressionar sua língua contra meu cu, que ao entrar sentia ele ficando cada vez mais molhadinho. Ali, já todo lubrificado, meu tio começou a enfiar um de seus dedos, que facilmente entrou, em seguida ele adicionou mais um, que com dificuldade penetrou contraindo pela agradável dor, sinto ele beijar minha nádega esquerda e interpreto como um pedido de desculpas por ter me machucado. Depois de um tempo com ele enfiando os dedos no meu cu, ele para, beija novamente minha bunda, logo em seguida o meio de minhas costas e minha nuca, onde ele para e da profundas cheiradas em meu cangote e intercalado com beijinhos e chupões em meu ombro, eu me tremo da cabeça aos pés. Aquele pau já estava duro e ao ser colocado entre minha bunda, sentia aquele calor maravilhoso, enquanto aquele pau subia e descia entre minhas nádegas.
Com meu tio beijando meu pescoço, sinto a cabeça de sua pica invadir meu anelzinho, que entrou sem problemas, mas foi ficando mais estreita sua passagem me fazendo contrair e dar uma única e leve gemida, quando sinto sua voz mansa em meu ouvido:
-Se doer avisa que eu paro...
-Enfia mais, eu aguento.
Ele foi pressionando contra meu cuzinho, enquanto suas mãos passavam pelas minhas costas e meus cabelos, até que senti suas bolas encostarem na minha bunda. Devagarinho, começo a sentir seu pau entrar e sair do meu rabo, que agora já estava acostumado a ter meu tio dentro de mim, e aumentando a velocidade dos movimento me provocando gemidos do mais puro prazer, com seu corpo tocando minhas costas eu era regido pelas estocas que ele me dava. Depois de um tempo assim, tio Greg se afastou, me virou de barriga para cima, se encaixou entre minhas pernas que agora tocavam suas coxas, afofou o travesseiro que estava em minha lombar e enfiou lentamente mais uma vez seu pau no meu cu, e deu início aquelas deliciosas estocadas, que quando me dei conta, estava gozando sem mesmo tocar no meu pau, sujando minha barriga com porra quente. Meu tio me olhou com cara de safado e disse:
-Eu também to quase, você quer?...
-Quero sim, enche minha boca com seu leitinho!
Ele rapidamente aproximou seu rosto do meu e me beijou, continuando a enfiar seu pau no meu cuzinho não mais virgem. Quando inesperadamente, sinto seu pau sair da minha bunda, ele se ajoelha no colchão rapidamente comigo entre suas pernas deixando seu pau em direção ao meu rosto, enquanto ele se punhetava eu lambia aquela cabecinha meladinha, massageava suas bolas com uma mão e com a outra alisava aquela bundinha redonda e durinha. Quando em uma gemida excitante ele em quatro jatos fartos, encheu minha boca com aquele líquido viscoso e doce, me fazendo engolir toda aquela delicia e limpar a cabeça daquele pau que estava em um tom avermelhado todo meladinho de porra.
Depois de limpar minha barriga que estava suja com minha gozada eram quase 4:30 da manhã, onde ambos sem roupa, desliguei os abajures, voltei para cama onde tio Greg estava encostado nos travesseiros e me acompanhava com os olhos a todos os paços que eu dava. Me deitei do seu lado esquerdo, puxei a coberta até a altura da nossas cinturas já que o nosso calor estava abaixando, encostei minha cabeça em seu peito, passei meu braço esquerdo por trás dos travesseiros onde estava sua cabeça minhas mãos passavam a sentir seu ombro e com o outro braço que estava livre, abraçei-o com minhas mãos sentindo e acariciando seu peito e agora minha perna direita descansava por sobre as dele. Ele levou seu braço esquerdo por cima de meus ombros e com a mão acariciava minhas costas e o outro braço ele me prendia em um abraço carinhoso e forte, sentido sua respiração ainda um pouco ofegante ele aproxima seu rosto da minha cabeça e em um tom manso escuto sua voz dizer:
-E ai, como foi para você meu amor?
-Melhor impossível, eu nunca vou esquecer a minha primeira vez grandão!
Eu com os olhos fechados sinto ele beijar minha testa e continuou a falar:
-O que você acha de vir morar comigo?... Betinho, mesmo sendo seu tio, eu me apaixonei perdidamente por você, não apenas pelos seu corpo que me deixa louco toda vez que eu toco(enquanto ele falava isso, eu sinto sua mão tocar meu suavemente meu rosto). Mas seu jeito, seu modo de fazer as coisas, por seu carinho, sua atenção e pelo seu amor...
Eu o abracei um pouco mais forte e com um beijo no seu peitoral, disse:
-Sério?! Eu aceito meu amor, Claro que eu viria morar com você, eu só preciso convencer meus pais...
-Fica tranquilo... Eu tenho até alguma coisa para você lá no escritório, eu falo para eles que será um "intercâmbio". Além do que, casa, comida, conforto e amor, são coisas que não vão te faltar!...
Enquanto dizia isso, seu rosto acariciava minha cabeça.
-Grandão, você sabe que eu também te amo muito... Eu quero poder ficar com você todos os dias e dormir sentindo você todas as noites, assim, abraçadinhos.
-É o que eu mais quero também meu pequeno...
Ao abrir meus olhos e erguer meu rosto para cima eu encontrei seu olhar iluminado pela única luz que vinha da janela sentindo aquele carinho que era transmitido pelo seus olhos, ele beijou minha boca. Enquanto ele me fazia carinho, me sentindo mais seguro do que nunca naqueles braços fortes, eu dormi...
Os dias que se passaram foram maravilhosos, caminhadas no Central Park, jantares que ele fazia questão de me levar, e sem falar nos momentos de carícias e amor. No dia em que eu tive que vir embora para casa, no aeroporto ele me beijou de um modo carinhoso que nunca tinha sentido antes, nós nos deixamos no aeroporto com lágrimas nos olhos e o que me animava a voltar ao Brasil, era que ele viria para minha casa no meio do ano, além do fato que eu faria um "intercâmbio" e ficaria junto com ele por um bom tempo...

Muito obrigado, a você que leu meus contos até aqui, só tenho a agradecer sua atenção e compreensão. Beijos ;)
(Coloquei umas fotos que se assemelham ao corpo do meu tio e seu pau, mas não são fotos dele)

Foto 1 do Conto erotico: Férias com meus tios em Nova York - Final

Foto 2 do Conto erotico: Férias com meus tios em Nova York - Final

Foto 3 do Conto erotico: Férias com meus tios em Nova York - Final


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Comentários


foto perfil usuario cariinha

cariinha Comentou em 16/02/2016

Que conto maravilhoso,muito mais do que apenas sexo.Adorei!

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rickysantos Comentou em 28/01/2016

Quero um tio assim só para mim!

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andriielsilvaa Comentou em 24/01/2016

Mano , continua contando as novidades ! Estou muito curioso cara ! Falow

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henry_pe Comentou em 23/01/2016

Que conto maravilhoso isso é o meu sonho, ter um homem gostoso e que foda de uma forma tão gostosa e bela. Me realizei no seu conto. PARABÉNS!!!. Mais continue, não para de escrever por favor. E melhoras pra vc seu Lindo. Beijinhos.

foto perfil usuario perseudf

perseudf Comentou em 22/01/2016

olha adorei o final do seu conto, sabe senti nesse conto algo diferente que nao era so transa era algo a mais do que simples momento de sexo e prazer torço por vc amigo e que vc seja muito feliz

foto perfil usuario juniordf2015

juniordf2015 Comentou em 22/01/2016

Continuaaaaaaaaaaaa.. O que vc teve pra se internar?

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vanderudsen2 Comentou em 22/01/2016

tudo de bom... queremos mais história hein.

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Comentou em 22/01/2016

CARA CONTINUA A NOS CONTAR O DEPOIS, COMO ESTÁ SENDO, COMO VC ESTÁ CONVERSANDO COM ELE, DA CONTINUIDADE POR FAVOR FOI UMA DELICIA VER SER CONTO, VIAAAAADDDDDOOOOOO EU TO TODA GOZADA KKK!!!

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reelix Comentou em 22/01/2016

Belíssimo conto tenho vontade de namorar um homem sarado e todo branquinho que fica vermelho na cama. Melhoras querido.

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marciobi Comentou em 22/01/2016

incriável muito bom mesmo parabéns.

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nayarah Comentou em 22/01/2016

Parabéns sua historia foi otima.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gilmillerfiori

Nome do conto:
Férias com meus tios em Nova York - Final

Codigo do conto:
77734

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/01/2016

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
3