Consegui encarar um "jumento"



Seu nome era Lucas. Mas, apesar de amigo, eu nunca olhara para ele com outras intenções. Um colega de trabalho, mais velho do que eu. Por isso, tratava-o com o carinho dedicado aos amigos. Só que ele me olhava diferente. Quando a gente se encontrava no clube, nos fins de semana, eu percebia que ele me encarava com olhares ávidos. Cheguei até a ficar com vergonha de ficar perto dele, sempre que tomava umas seus olhares ficavam mais intensos.
No final do ano fomos a uma festa de confraternização da empresa. A festa seria numa chácara fora da cidade, num sábado à noite, e um casal amigo se ofereceu para me dar carona para a festa e eu aceitei. Lá, encontramos vários amigos e amigas. E Lucas estava lá, sozinho. Eu sabia que ele era casado, mas quase nunca ele levava a esposa às festas. Alem do fato de ser casodo ele não me atraia sexualmente. O corpo era normal para um cara perto dos 50 anos, uma pequena barriguinha, e não era o que podia se chamar de bonito.
A festa corria tranqüila, muita cerveja, caipirinha, churrasco, piscina. Lá pelas tantas, começou uma brincadeira que envolvia dançar com quem fosse sorteado. Depois dos primeiros casais se formarem eu tomei um susto quando Lucas tirou meu nome e sorrindo veio me pegar para dançar. E ele dançava divinamente bem. Arrastou-me para o meio do salão e ali ficamos dançando. Ele fazendo o modelo muito respeitoso e eu não estava pensando em nada. E assim foi a festa toda. As brincadeiras continuaram, mais bebidas e diversão garantida.
O casal que me levara precisou voltar logo depois da meia-noite, quando a festa começava a ficar melhor, ou seja eu estava de olho num gatotão que infelizmente estava acompanhado da namorada. Vieram me falar isso quando eu estava mais uma vez dançando com Lucas, que mais que depressa se prontificou a me levar de volta, caso eu quisesse ficar mais. Eu queria, na verdade, a festa estava ótima, então aceitei.
Ficamos lá até umas três horas. Ai saímos, e fomos até o carro dele. Eu confesso que havia bebido um pouco além da conta, mas, como eu já disse, Lucas não me interessava em nada, a não ser para dançar na festa. Quando o carro começou a rodar, na hora de passar uma marcha, ele deixou a grossa mão esbarrar lentamente em minha coxa. Aquele toque me acendeu, que energia aquele homem tinha nos dedos? Me arrepiei todinho e até fiquei meio assustado, porque nunca tinha imaginado aquilo. Não falamos nada. Mas eu comecei a olhar para ele e verificar que a maneira de ele olhar para mim era a de um sedutor querendo devorar a caça. Confesso, uma sensação estranha percorria meu corpo, eu estava sem saber o que fazer.
Quando chegamos a uns dois quarteirões de onde eu morava, ele parou o carro.
- O que foi, Lucas, por que parou aqui?
- Queria conversar com você um pouco...
- Mas aqui, a essa hora? Não pode ser amanhã, no clube?
- Não, Bel, precisa ser agora... não agüento mais... posso me queimar com você mas tenho de te dizer que lhe desejo como nunca desejei alguém....
Estupefato, eu mal consegui balbuciar alguma coisa sem sentido. O que Lucas me falava era algo que eu jamais podia imaginar e não tive tempo para reagir, porque ao falar a última frase ele colocou a mão direita em minha perna e, com a esquerda, puxou meu rosto em direção ao dele, beijando minha boca, enfiando a língua à procura da minha, enroscando as duas. Consegui afastá-lo um pouco, mas a mão esquerda dele procurava agora meu mamilo, enquanto a direita ia de encontro ao meio das minhas pernas.
O sacana sabia das coisas, tocou em meus dois pontos fracos. Não consigo resistir as carícias nos mamilos e no meu pau. Mandei tudo pro ar e não resisti mais.
Ele ligou o ar quente, o que embaçou os vidros do carro. Não seriamos vistos se alguém passasse por perto. Com uma rapidez incrível, ele tirou minha camisa e minha calça e me deixou apenas de cueca e logo ela desapareceu também. Lucas arriou o banco dele o máximo para trás e me colocou sentado no colo dele, de costas para o volante. Mamou meus mamilos e depois desceu aquela língua ferina até encontrar meu pau e passou a lamber meus 16 cm, que estavam tinindo de duro. Eu pulava tanto de tesão que cheguei a bater a cabeça duas vezes no teto do carro.
Eu não queria ficar tão passivo aos seus carinhos e tirei a camisa dele. Mas quando abri o ziper da calça e senti pela primeira vez o que ele tinha entre as pernas, gelei!
Eu nunca tinha visto uma coisa daquelas, e olha que eu já peguei paus grandes, meu segurança mulatão que o diga. Mas Lucas era um monstro, quase do tamanho do meu antebraço, e grosso, tão grosso que eu não consegui fechar minha mão em torno dele, tive de usar as duas.
Aquilo me acordou, sai de cima dele e disse que queria ir embora. Acho que ele ficou meio magoado comigo, mas eu tinha certeza de que não agüentaria aquilo tudo que apareceu na minha frente. Ele então me deixou em casa. Despedimo-nos com um beijo bem gostoso, tão gostoso que quase me animei a ficar mais, mas não tinha coragem. Desci do carro, entrei em casa, tomei um banho. No banho, ao me lembrar do cacetão de Lucas, acabei me masturbando, enquanto imaginava aquela tora me penetrando.
Dia seguinte, um amigo me perguntou sobre a festa e eu contei a ele o que tinha acontecido e o medo que tomou conta de mim quando vi aquela coisa monstruosa. Ele riu demais e disse que na certa a bebida me fez exagerar. E sugeriu que eu experimentasse outra vez, mas sem beber nada, para conferir direitinho as medidas do Lucas.
Pensei que não iria acontecer, mas Lucas me telefonou no dia seguinte, querendo saber porque eu havia interrompido o lance que estava sendo tão bom. Acabei confessando a ele que ficara assustado com o tamanho do pau dele.
- Sua mulher nunca reclamou não? Eu fiquei imaginando que você deve machucá-la bastante quando transam...
- Calma, não é assim também não... tá certo, reconheço que ele é meio grandinho sim, mas com jeito ele entra em qualquer buraquinho... sem doer nada...
- Impossível, Lucas...
- Quer experimentar?
Ele era danado mesmo, descobriu que no fundo eu estava curioso para saber. E para sentir.
Então marquei com ele de irmos a um motel.
No dia em que fomos, eu estava meio apreensivo. Tive de tomar um conhaque antes de descer de casa, para ter a coragem de encarar aquilo.
Ele me levou a um motel e lá, com toda a paciência e calma, foi me despindo aos poucos. Deixou o som ligado e quando vi a gente estava dançando. Ele foi deixando o cacete encostar em minhas pernas, com as mãos ele fazia caricias, pegava em minha bunda, apertava-a, aquilo tudo foi me fazendo ficar relaxado. De repente, estava eu nu e ele também. Lucas foi me conduzindo para a cama. Eu tinha até medo de olhar, deitei-me na cama, de olhos fechados e deixei que ele conduzisse tudo.
Ele repetiu aquele ritual do carro, primeiro, as chupadas, as mamadas, as sugadas em meus mamilos, cujos biquinhos endureceram na hora. Eu arfava, o que significava que já estava pronto para ser penetrado. Mas ele não tinha pressa. Dos mamilos ele passou a língua em todo o meu corpo e passou novamente em meu pau. Não tive dúvidas, Lucas sabia quais os locais que me davam prazer. Senti que ele subia na cama e ficava ao meu lado, o pau dele começou a me encostar, ele queria que eu fizesse algo. Tive de abrir os olhos e encarar a coisa novamente.
Era grande mesmo. Disfarçadamente, medi com o antebraço, para chegar em casa e saber o tamanho, sem brincadeira, tinha mais de 26 cm e a grossura, então? Não dei conta de medir, era mais grosso que meu pulso. Eu estava com medo, mas ao mesmo tempo, louco para sentir aquela tora dentro de mim.
O sacana sabia que eu estava temeroso e não teve pressa. Foi levando sua língua do meu pau para o saco até encostar a boca no meu cu. Deu umas duas lambidas e colocou um dedo, depois dois. O sacana sugava meu pau e dedava meu cu, quase gozei na mão dele. Quando dei por mim um terceiro dedo surgiu e foi adentrando minhas entranhas. Aqueles dedões eram mais grossos que um pau normal e eu estava agüentando direitinho. Lucas veio para cima de mim e tentou enfiar a tora.
Doeu demais, não consegui relaxar o suficiente. Ele então pegou um gel e passou a me dedar novamente, me untando por dentro. Ele se deitou de costas na cama, besuntou o cacetão e me pediu para sentar sobre a tora. Foi só assim que consegui: lentamente, eu mesmo controlando a entrada. Senti quando a cabeçorra entrou, mas ainda faltava o mastro. Eu respirei fundo, sentindo a cabeçona toda entalada no meu cu. Eu suava muito, respirava forte e fiquei parado, sentindo a cabeça do mastro enfiada na minha bunda. Lucas não se mexia, ficou parado, depois de um tempinho ele passou a bolinar meus mamilos, segurava forte, apertava de leve, com a outra mão foi pegando meu pau que tinha amolecido com a dor que eu senti.
Aos poucos fui relaxando e meu pau voltou a ganhar vida. Quando sentiu meu pau endurecendo em sua mão ele percebeu que eu já não sentia tanta dor e fez um pequeno movimento com os quadris, mexendo a cabeçona no meu cu, eu tomei coragem e fui descendo enquanto ele me acariciava meus mamilos e meu pau. Lucas fazia o possível para que eu ficasse bem relaxado. Devagar eu fui sentando, sentindo meu cu se alargar ao máximo a cada pedaço daquela tora adentrava minha bunda. Depois de um bom tempo, eu finalmente consegui: desci tudo, encostei minha bunda na virilha dele.
Parei por um instante, nem eu mesmo acreditava que havia conseguido. Doía muito, mas o prazer começava a tomar o lugar da dor. Novamente fiquei parado, respirando fundo, de olhos fechados e boca aberta. Lucas só apertava meus mamilos e passava a mão na minha bunda. Respirei mais forte e fui me erguendo e me abaixando, lentamente. Devagar fui cavalgando seu cacetão até que consegui fazer os movimentos se acelerarem. Lucas jogava os quadris pra cima, acompanhando meus movimentos que foram se acelerando e eu fui tomado por um tesão enorme, gozando abundantemente enquanto ele apertava meu pau.
Ele retirou a vara de dentro de mim, e sem me dar tempo para pensar, me colocou de quatro e enfiou tudo, de uma só vez, em meu cu de novo. Eu quase voei para fora da cama, mas agüentei firme. Lucas parecia possuído, veio com tudo, bombando forte. Eu gemia alto, sentindo o seu caralho bater no fundo da minha bunda. Meu gemidos deixavam Lucas com mais tesão e cada vez ele bombava com mais força, até gozar violentamente, me inundando de porra.
Cai, quase desmaiado, na cama. O sem-vergonha era, realmente, um mestre na cama. Eu sentia que estava arregaçado, todo aberto, mas o gozo que senti naquela noite foi absolutamente indescritível. Ficamos deitados até o momento em que ele me carregou para o banheiro, onde me lavou com carinho. Meu cu ardia e eu sentia ele abertão. Lucas me deixou em casa e eu adormeci rápido, o corpo todo moído da surra de pica que eu levei.
Ele me ligou no dia seguinte, perguntando se eu estava bem, querendo sair novamente. Disse a ele que eu estava sem condições, meu rabo ia precisar de uns dias para se recupera. Ele sorriu e disse que para quem tinha esperado tanto tempo me desejando, querendo me comer, esperaria mais um pouco. Nos voltamos a nos encontrar, alguns dias depois, no trabalho, depois das folgas de fim de ano. Ele me olhava com mais desejo. Eu me fazia de desentendido, meu corpo tremia sempre que eu lembrava daquele mastro me arrombando. Mas o inevitável aconteceu: fomos escalados para fazer uma pequena viajem a trabalho e aí não tive como fugir do seu cacete novamente... mas isso é uma outra estória...
Foto 1 do Conto erotico: Consegui encarar um


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 03/05/2020

Votadíssimo. V escreve bem demais. Parabéns!

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ksn57 Comentou em 29/01/2020

Votado - Delicia de conto... Sempre custa na primeira vez, mas depois é só prazer ...

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lucasarrombadordecu Comentou em 13/06/2017

DELICIA

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betopapaku Comentou em 07/05/2016

Todos tem medo de levar um caralhão, mas sei que no final todo cuzinho recebe. Votado

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misteriosolife Comentou em 18/02/2016

Maravilhoso esse conto




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Ficha do conto

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chubbyjay

Nome do conto:
Consegui encarar um "jumento"

Codigo do conto:
78230

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/01/2016

Quant.de Votos:
15

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