Camboriú



Desde os primeiros anos de universidade eu formei um grande grupo de amigos que adoravam viajar, fazer festa e caçar mulheres em incontáveis baladas. Éramos os jovens machos do tipo padrão aonde cerveja, futebol e buceta eram nossos passatempos favoritos.
Com esta turma, eu costumava viajar bastante para passar quase todos os feriados prolongados em praias. Um de nossos lugares preferidos, apesar da distância, era o Balneario Camboriú (SC) aonde um de nossos colegas tinha uma tia que era dona de uma pousada e nos dava preços especiais para a estadia.
Sempre íamos em uma turma de 5 ou 6 rapazes e costumávamos rachar dois ou três quartos nesta pousada. Em uma de nossas viagens, a tia deste meu amigo resolveu fechar a pousada para dar uma festa familiar durante todo o final de semana. A pousada ficou lotada apenas conosco e com o resto da família de sulistas deste meu amigo. Entre todos os familiares havia um coroa engraçado chamado Luís que gostava de ficar com a gente, pois assim sentia-se mais jovem e podia encher a lata sem muita encheção de saco.
Este Luís era o tipo “tiozão folgado”; cheio de piadas de mau-gosto, falava alto e enchia o saco de todo mundo; ou seja, era o verdadeiro mala!!! Porém, desde o começo seu biótipo me despertou uma forte atração: era forte e peludo, coxas grossas e rosto tipo alemão. Com todos estes atributos masculinos, não foi difícil para eu dar atenção para ele, apesar de quê o homem ficava cada vez mais insuportável à medida que o tempo passava e que o álcool subia na cabeça de todo mundo.
Por volta das 2 horas da tarde ninguém suportava mais dar atenção para ele: sua esposa reclamava de sua bebedeira; meus amigos, incluindo o seu sobrinho, tentavam despistá-lo, pois o chato já queria até mesmo sair na noite com a gente. Eu acabei vendo nisto uma grande oportunidade de tirar um “sarrinho” daquele coroa delicioso e sem a mínima de noção de sua chatice geral.
Este Luis acabou tendo em mim a única pessoa que escutava suas piadas sem graça e ria de suas brincadeiras irritantes, como a de enfiar o dedo no ouvido das outras pessoas.... à medida que o tempo ia passando eu aproveitava a bebedeira dele para abraçá-lo despretensiosamente e sarrar um pouco seu belo mastro com minhas coxas.
A coisa melhorou muito no meio desta tarde quando o Luis descobriu nosso estoque de uísque escondido em um de nossos quartos. Este quarto tinha sua varanda virada para a área da piscina e ficava no segundo andar da pousada, desta forma nós tínhamos uma vista privilegiada de todos na piscina sem que eles percebessem o quê se passava abaixo de nossos troncos.
Quando o Luis percebeu que tínhamos uísque em nosso quarto, ele prontamente se auto-convidou para visitar regularmente nosso estoque, o quê acabou irritando ainda mais meus amigos de viagem. Eu fingi fazer um jogo duplo, “aceitando” ser o único que acompanhava o Luis para seus drinks em nosso “esconderijo”. Eu e o Luis subíamos escondidos do resto da família, pois o uísque era apenas para minha turma e para o “mala” do Luis. Ninguém da turma topava ir junto comigo para evitar a conversa cada vez mais irritante do tiozão que se achava o garotão. Meus amigos riam de mim e empurravam o “tio” Luis para mim sempre que ele vinha na nossa direção, pedindo por mais uísque: “sobe com o Marcos, Seu Luís; é ele que tem a chave do quarto.” – falavam para o coroa e riam enquanto eu o Luís saíamos sorrateiramente da área da festa.
Eu entrava com o Luis no quarto e sempre lhe servia uma dose muito generosa de uísque; trancava a porta e me sentava com ele na varanda apreciando o “visual” das sobrinhas e familiares dele de biquínis tomando sol na piscina abaixo de nós. Já em nossa primeira “subida ao quarto” o tal Luis se mostrou extremamente tarado e feliz de poder observar a bundinha da namorada de um sobrinho seu. O cara estava bêbado e era tarado por aquela deliciosa menina de 20 anos que ficava com seu traseirinho dourado virado para a gente. O taradão do Luis ficava observando aquele belo rabo e ficava tecendo comentários machistas para mim.
Já na segunda ida ao quarto ele se conscientizou que a tal garota não podia mesmo perceber nossa presença ali na varanda e passou a ser cada mais indecente com a sua “admiração” pela menina. Eu seguia dando corda para ele que claramente ficava cada vez mais bêbado e tarado à medida que subíamos mais e mais vezes ao quarto atrás de novas doses de uísque. Seu Luís estava eufórico com aquelas “escapadinhas” da festa. Na verdade, ninguém sentia a falta dele lá embaixo e nossas subidas demoravam cada vez mais. Em cada uma destas vezes, Seu Luís bebia doses cada vez mais generosas de nossa última garrafa de uísque e ficava cada vez mais tempo “babando” ao admirar as menininhas gostosas lá na piscina abaixo de nós. Por meu lado, eu também estava cada vez mais interessado nele e descaradamente mirava suas belas coxas grossas, peludas e fortes. Enquanto ele, em nossa varanda, olhava as garotas lá embaixo, eu podia admirar toda a beleza do volume e do desenho de seu cacete naquela belo sungão preto bem ao meu lado.
Demorou muito pouco para eu perceber que ali se escondia um verdadeiro “tesouro”: sentado na cadeira da varanda, o pau do Seu Luis deixava muito claro que era extremamente respeitável tanto em tamanho quanto em grossura. Minha boca começava a salivar e se tornava cada vez mais difícil conter meu desejo de alisar aquele belíssimo, forte, robusto e delicioso coroa. Meu controle quase foi por água abaixo quando, ao sair do banheiro pronto para retornar para a festa lá embaixo, me deparei com ele, já de pé, mas encostado na varanda e ainda olhando as garotas lá embaixo: Seu Luís alisava seu pau e deixava claro uma bela ereção que começava a levantar sua sunga. “Caralho, aquela safada só pode estar de sacanagem comigo! Tenho certeza que aquela vagabunda sabe que eu tô admirando o rabo dela.....”. Uma leve batida na porta me trouxe de volta a realidade. Contive minha própria ereção e abri a porta para um de meus amigos que subia atrás de seu maço de cigarros. Desci pelas escadas com Seu Luis, deixando meu amigo sozinho no quarto. “Porra, cê vi só, garoto?! Fiquei até de pau duro nesta última vez. Tou ficando louco para enrabar aquela safada. Ainda bem que teu amigo não notou nada não...” – ele me disse e completou “vou querer subir de novo para aproveitar enquanto aquela galinha ainda está tomando sol na piscina, tudo bem?!”. “Deixa só eu pegar a chave de volta com o Chicão que a gente sobe lá quantas vezes você quiser, seu Luís”; falei. Recebi um abraço, adorando sentir aquele corpo peludo e suado encostar no meu; “tu também gosta de ficar secando estas vadias, hein seu safadão?!”, ele me falou, rindo. “e como gosto!”, disse-lhe sorrindo, imaginando-o pelado ao meu lado.
Em uma destas subidas, depois dele começar a ficar novamente de pau duro ao ver o rabo da garota, eu mencionei para ele que a tal garota era mesmo uma vadia e que mereceria uma bela punheta de nossa parte; e ele concordou plenamente. Eu olhei ao redor e disse que era impossível que alguém visse se eu estava pelado ou não e ele sorriu. Estávamos sentados nas cadeiras de plástico da mesa da varanda e apenas parte de nossos peitos e nossas cabeças ficavam acima da mureta protetora. Porra, eu já também já tava bêbado e estava estourando de tesão vendo aquela “tenda levantada” na sunga do belo coroa ao meu lado. Movido pelo tesão e pelo álcool eu baixei minha sunga e comecei a bater uma punheta olhando pela varanda para o pessoal lá embaixo (não queria deixar claro para ele que o que deixava meu pau duro era o tesão que eu tinha por aquele belo macho ao meu lado e não pelas menininhas lá embaixo). O coroa mordeu minha isca e, para meu deleite, baixou seu sungão, deixando-o no chão ao lado de seu pé e colocando sua vara descomunal para fora. Eu fiquei boquiaberto ao ver o tamanho e a beleza daquele mastro. Eu não sentia um cacete perto de mim há meses e tive que me conter para não cair de boca naquele momento mesmo.
Eu sabia que o tesão dele era pelas garotas lá embaixo e não tinha certeza de sua reação caso eu tentasse uma investida mais direta. Eu não queria correr qualquer risco de escândalo e tinha que manter tudo com um ar de brincadeira entre machos. Como primeiro objetivo, decidi que seria preciso evitar que ele pudesse se levantar e escapar. Assim, eu usei a desculpa que iria colocar mais um uísque para mim e falei para ele que eu tinha que colocar minha sunga para levantar-me, pois de pé as pessoas conseguiam nos ver quase por completo. Furtivamente, arrastando meu pé, eu peguei o sungão dele no chão e o empurrei comigo para dentro do quarto. Ele demorou a perceber que seu sungão não estava mais lá e tomou um susto quando olhou para baixo e não viu nada ao seu lado. Virou sua cabeça em todas as direções em busca da peça perdida. Ele queria tomar mais uma dose de uísque também, mas sabia que não podia levantar-se sem que a pessoas na piscina lhe vissem peladão. De dentro do quarto eu fiquei olhando-o, com o seu pau duro, sentadão na mesa da varanda. Com o uísque em uma das mãos, comecei a rodar seu sungão com a outra, fingindo sacaneá-lo. Ele acreditou que tudo não passava de uma brincadeira minha e, rindo, pediu seu sungão de volta para que pudesse se levantar dali.
Eu estava bem bêbado, mas tinha plena consciência do meu plano, Dando risada, eu arremessei seu sungão na direção do banheiro, completamente longe do alcance dele e dei um sorrisinho sarcástico para ele que retribuiu na mesma hora. O figuraça achava que tudo se tratava de uma brincadeira e ficava me chamando de sacana e fazendo gestos obscenos com a sua mão. Para tentar sair da situação de sacaneado, ele começou a tentar revidar fazendo brincadeiras comigo do tipo: “tá gostando de ver um macho peladão de pau duro, né? ...tá fazendo tudo isto só para ficar me admirando aí de dentro? Pode vir, garoto.... se eu te pegar tu ta fudido, moleque, vou fazer tu chupar minha vara até eu gozar, seu viadinho....” e passava a mão no seu pau descomunal apontando-o em minha direção. Eu fingindo seguir comandando a brincadeira apenas lhe enviava beijinhos e dizia: “vem Seu Luisão.... levanta daí e deixa todo mundo ver sua bundinha branca..... aposto que tua esposa não vai entender nada”. Ríamos um para o outro. Seu Luís adorava brincadeiras de mau-gosto e, para ele, aquilo era apenas mais uma situação de sacanagem normal entre amigos.... certamente ele ainda não acreditava que existiam outras “intenções” minhas neste momento. Em meu caso, eu cada vez mais o incitava a me xingar e exibir seu pau para mim.... sua reação era exatamente o quê eu pretendia e ouvi-lo dizer que ia me fazer “tomar no cú” era exatamente o quê eu planejava.
Seguimos com nosso joguinho por mais um tempo e, sem que ele percebesse, sua reação me deixava cada vez mais excitado e hipnotizado com aquela visão “do paraíso” bem na minha frente. Fingindo uma “falha” na minha brincadeira, eu lhe disse que o máximo que eu faria por ele seria dar-lhe mais um copo de uísque, mas que seu sungão continuaria longe de seu alcance até eu decidir que já era hora. Ou que ele me pagasse R$ 100,00 para uma nova garrafa de uísque Ele riu e me chamou de filha-da-puta; que não daria nenhum centavo e que sairia daquela situação sozinho, que assim que saísse ele teria sua revanche, que eu iria me arrepender, porque ele era muito mais escroto do quê eu, etc.etc.. Cansou de falar e voltou a olhar na direção da piscina. Ao ver a gostosa de 20 anos ali deitada, seu pau começou a endurecer novamente: “caralho, que gostooooosa!”. Demos mais algumas gargalhadas quando ele disse que a culpa era da vadia daquela garota lá embaixo.... que se não fosse por ela, ele não estaria naquela situação: pelado, de pau duro e nas minhas mãos. “Tudo bem, cara.... pelo menos me dá mais uma dose de uísque então” – pediu-me, sorrindo ironicamente. Bingo! Este era o momento que eu esperava! Eu sabia que ele tentaria me pegar quando eu fosse entregar o uísque para ele. Estava na hora de deixá-lo achar que ele viraria o jogo! Era o momento que ele teria para sua revanche! E eu estava louco para receber o “castigo” por minha travessura!
Fingindo estar bêbado, eu fui me arrastando de quatro pelo chão, pretendendo deixar claro que ninguém na piscina iria me ver, e me aproximei dele sabendo que ele tentaria prender-me ali para me obrigar a pegar seu sungão. Sua reação foi exatamente esta e, logo após pegar seu copo de uísque, o belo coroão segurou forte meu braço e rindo falou que eu somente sairia dali se eu prometesse pegar o sungão dele, ou lhe desse minha própria sunga. Se eu não aceitasse ele me faria chupar seu pau. No seu ponto de vista, esta última ameaça não era nada mais que uma retórica..... na sua visão, estava claro que eu nunca aceitaria isto. Rimos, tentando conter as gargalhas para que ninguém nos escutasse lá embaixo. O som alto da festa abafava o barulho da mesa e cadeiras se movendo na varanda enquanto eu fingia tentar escapar de seu agarrão. Suas mãos e braços fortes me arrastavam para perto dele, deixando-me sentado no chão ao lado de sua cadeira.
“Vai, cara, tira sua sunga e me dá” – dizia ele enquanto tentava levantar-me do chão. Como ele não podia levantar-se da cadeira, mesmo sendo o belo tourão que era, não havia possibilidade de ele tirar minha sunga sem correr o risco de eu me desvencilhar de suas mãos e correr de volta para o quarto.
“Não... Luisão.... não vou tirar, não vou tirar” – eu falava, rindo, bêbado e encharcado pelo seu uísque que caíra em nós durante nossa luta..
Ele então me segurou mais forte, aproximando meu corpo do seu, abriu suas pernas e me pôs, ainda sentado no chão, no meio delas. Nestes movimentos, senti seu cacete, agora já semi-mole, involuntariamente bater em meus ombros e costas algumas vezes. Quando ele finalmente me dominou e colocou-me entre suas pernas, sentado de costas para seu pau, ele começou a esfregar seu pênis em meu cabelo, dando risadas, achando que aquele seria o limite para eu ceder e aceitar a derrota: “cara.... dá tua sunga ou vou ter que fazer tu chupar meu pinto!”. “tou esfregando meu pau na tua cabeça, lá-lá-lá”, cantarolava e passava aquele membro enorme por meu cabelo e pescoço. Eu estava começando a ficar realmente excitado, mas consegui me conter e fingir resistir, não deixando que ele virasse minha cabeça na sua direção Depois de algum tempo esfregando seu pau mole em mim e me imobilizando com a força de suas coxas grossas, Seu Luis começou a cansar-se da brincadeira. Como eu não dei nenhuma resposta, ele disse: “tudo bem... eu desisto.... mas dá uma olhadinha aqui para trás”. O figura queria que eu virasse e desse de cara com seu pau, achando que assim ele pelo menos também teria me sacaneado.
BINGO mais uma vez!!!! Nem preciso dizer a cara de surpresa que o Luis ficou quando me viu virar a cabeça em direção ao seu pau; eu fingi estar rindo e fiquei apenas dizendo “não.. não...não..””, ele, ainda achando que era algum truque meu, continuou me imobilizando com suas coxas e eu tive grande dificuldade para me virar e ficar sentado, de frente para ele.
No meio de suas pernas, sentado no chão frio e de frente para seu pau, eu percebia que o Seu Luis não sabia mais o quê esperar. Consegui livrar meus braços do aperto de suas coxas e os repousei sobre suas fortes pernas. Quando libertei meus braços, ele se reanimou e achou que eu fosse tentar fugir. Pós suas mãos nos meus ombros para eu evitar que eu me levantasse e disse: “daqui tu não sai, não!”.
Não era preciso, eu estava completamente entregue e, para a grande surpresa dele, deitei minha cabeça em sua coxa esquerda, minha boca a centímetros de seu pau adormecido... “desisto, Luisão, você venceu”, fechei meus olhos e fiquei alguns segundos ali, parado e ofegante. Ele estava completamente perdido. Tirou suas mãos de meus ombros e apoiou-as na mesa e na mureta da varanda e relaxou a pressão de suas coxas sobre meu tronco. Ele me liberava para partir. A brincadeira havia acabado.... pelo menos, na visão dele.
Continuei com meu rosto deitado em seu colo. Olhos fechados, eu podia sentir cheiro e o calor de seu pau em meu nariz, os pentelhos de sua virilha roçavam meu rosto. Achei que ele iria me tirar dali...mas ele apenas pegou o resto do seu copo de uísque e começou a bebê-lo. “Pode levantar, cuzão”, ele disse fingindo uma risada. “Eu ganhei! Vamos voltar para a festa, pega lá minha sunga, vai”
Abri meus olhos e vi toda a imensidão de seu pênis colado ao meu rosto. Seus pentelhos dourados roçavam minha boca e a enorme cabeça de seu pau descansava a centímetros de meus lábios. Ele viu que eu estava de olhos abertos e que admirava seu cacete.... “se quiser pode levantar, garoto. Eu não vou mais te prender, prometo.”, falou, nervosamente, mas sem coragem de mexer-se também. “Tá bom, Luisão, só mais um segundinho... porra, cansei, cara”... “Tudo bem, garoto.. relaxa mais um pouco aí então!”
Ficamos mais alguns momentos assim, imóveis. Meu rosto no colo dele, com seu pau quase se esfregando na minha cara. Luisão tomava seu uísque e, sem que ele reclamasse, estiquei meus lábios e dei um pequeno beijinho em seu cacete gigantesco. Ao sentir o primeiro contato de minha boca, ele teve o reflexo de esticar sua perna e afastar seu pau dali. Mas, logo após este primeiro movimento de susto, ele reteve-se e buscou manter a posição onde estava. Seu pau, que se afastara um pouco de minha boca neste movimento ainda poderia ser alcançado por meus lábios facilmente. Voltei a esticar meu maxilar e dei um segundo beijinho no seu cacete.... desta vez, Seu Luis não fez qualquer novo movimento de afastamento. Meu pau ficou imediatamente duro e eu, ainda com os lábios encostados no corpo do cacete dele, voltei a beijá-lo uma vez mais.....
Ele não se opôs a mais nenhum de meus beijos.... senti seu pau começar a reviver com o toque de meus lábios e assim estiquei minha língua e comecei a passá-la com carinho pelo corpo de seu mastro, passeando por sua virilha e saco. Porém foi no momento que lambi a bela cabeça vermelha, que seu pênis deu um grande salto e entrou de uma única vez na minha boca, endurecendo-se quase que instantaneamente. “Caralho, pára com isso, cara! Tu vai me deixar de pau duro!”. Ao mesmo tempo em que falava isto, Seu Luis ajeitava-se na cadeira, sentando-se mais comodamente e me deixando livre para agir da forma que eu quisesse.
A surpresa, a bebedeira e o tesão deixaram o Luis alguns segundos paralisado e me deram tempo para me posicionar confortavelmente comodamente entre suas pernas e começar a mamar vagarosamente seu belo mastro. Ele foi pego inteiramente desprevenido e estava atordoado com aquele amigo de seu sobrinho no meio de suas pernas, aparentemente bêbado e mamando seu pau com prazer. O Luis não podia se levantar de sua cadeira e deixar que todos embaixo lhe vissem pelado e de pau duro. Ao mesmo tempo, o cara estava com tanto tesão e aquela mamada vinha tanto a calhar que em poucos minutos ele relaxou e passou mesmo a apreciar o momento.
Foi assim que o cachorrão do Luis passou bons minutos comigo no meio de suas pernas dando-lhe uma caprichadíssima sessão de boquete. Depois deste inicio não esperado, aonde Luís não sabia ainda direito como agir, ele logo se acostumou e voltou a ser o mesmo figuraça de antes. Seguiu bebendo tranquilamente seu uísque enquanto alternava olhares para a piscina e para mim. Ele chegou mesmo a conversar rapidamente com alguém que lhe gritou alguma coisa lá debaixo. Depois desta rápida conversa, ele apenas deu uma olhadinha para mim e com um sorriso de canto de boca disse baixinho: “continua chupando aí que a gostosa vai entrar na piscina de novo...pode ficar tranqüilo que ninguém tá vendo nossa brincadeira” A partir de então ele se divertia olhando na direção da piscina e me dando ordens do tipo “agora lambe meu saco” ou “passa a língua na cabecinha” sem deixar que os outros percebessem o quê se passava de verdade naquela varanda. Eu estava extasiado.... Seu Luis tinha um dos mais belos cacetes que eu já vira até então: longo, grosso, delicioso, duro como aço, cercado por belos pentelhos dourados e com duas grandes bolas rosadas e peludas que ela adorava ver dentro de minha boca.
Depois de uma bela sessão de sexo oral eu consegui controlar sua gozada, pois como não poderia deixar de ser, o figura tentou gozar dentro de minha boca. Eu consegui colocar seu pau para fora bem na hora e recebi um belo banho de porra no meio da minha cara. Ele ainda ficou esfregando seu pau no meu rosto, tentado colocar seu esperma dentro de minha boca. Eu consegui me desvencilhar dele e sorrindo me arrastei de volta para dentro do quarto. Peguei seu short no banheiro, sentei na beirada da cama e fiquei mostrando e cheirando seu sungão para ele. Luis já estava 100% dono da situação e apenas ficava olhando para mim lá da varanda, tomando seu uísque e passando a mão sensualmente pela sua vara semi-mole. Aquele coroa sacana era demais e eu saquei meu pau e, para o seu deleite, bati uma punheta olhando para seus movimentos sensuais e sacanas. Acabei gozando um montão de porra e tive que dar uma boa geral no quarto com o papel higiênico. Joguei seu sungão aos seus pés e ele vestiu-o e entrou no quarto enquanto eu limpava a minha porra do chão. Ele olhou para mim, sorriu e disse: “bela chupeta, cara! Mas agora vamos descer que o pessoal vai começar a estranhar nossa demora”. Antes de sair, deu uma boa apalpada em minha bunda e disse para eu não contar nada do quê acontecera ali para ninguém.
Descemos e voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido. À noite, com meu amigos, conversamos muito sobre o tio Luis e todos eram unânimes em classificá-lo como o cara mais chato da festa. Eu era o único que tinha uma opinião completamente contrária, mas preferi ficar calado e apenas me lembrar do sabor da deliciosa e enorme pica que eu havia chupado naquela tarde em Camboriú....

Foto 1 do Conto erotico: Camboriú


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Comentários


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ksn57 Comentou em 29/01/2020

Votado - Longa mas divertida, gostei !




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Ficha do conto

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chubbyjay

Nome do conto:
Camboriú

Codigo do conto:
80808

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
24/03/2016

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1